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O Legado - Clough vs. Revie


Jirimias

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1

 

Nos primeiros dez anos de seu casamento, Clough e Anne tiveram dois filhos. James, o primogênito, foi criado sobre os olhos atentos da mãe para que o pai não motivasse o filho a seguir a carreira de treinador. Também  havia uma preocupação especial de Anne para que a convivência com o irmão postiço, Thomas Revie, fosse a melhor possível. James era um menino gordo e bobo, um caso perdido, como se referia Clough.

 

Cinco anos depois nasceria Lynda, de fato muito linda. Garota de bochechas fartas e rosadas, que desde cedo travava uma enorme batalha: a aceitação do pai. Clough queria um outro menino, que significava uma nova chance de fazer um herdeiro que seguisse seus passos, por isso nunca escondeu sua insatisfação por ver nascer uma garota. Mas com o tempo a menina foi conseguindo conquistar o coração do papai turrão, principalmente, quando ela começou a apresentar o mesmo gênio forte de Will. Com orgulho, Clough dizia: Esta é a minha menina, se fosse um menino seria um grande técnico.

 

A dor de não ter um herdeiro a altura aumentava ainda mais quando Will Clough assistia de perto o desenvolvimento do filho de seu grande rival, Tom Revie. Thomas desde cedo já se mostrava uma criança estrategista, criativa e dissimulada, conseguia vantagens em casa e na escola com seu grande poder de persuasão. Aos oito anos, demonstrava enorme espírito de liderança, chegando a liderar o movimento que ficou conhecido como a Revolução das Papinhas, uma série de ações de protestos contra ao tipo de merenda que serviam na escola  Saint Andrew.  Sua desenvoltura ia além da liderança sobre os meninos, mas também no fascínio que causava nas garotas. 

 

 Não tinha a menor intimidade com a bola, isso é verdade, algo que o deixava sempre fora das seleções para os jogos escolares. Colocado à parte, Thomas passava boa parte dos jogos observando seus colegas. Muitas vezes preferiu ficar ali do que entrar durante os jogos. Levava caneta e caderno e à beira do campo onde anotava posicionamentos, traçava formações, formulava estratégias e táticas até chegar a uma que fosse imbatível.

 

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Na foto, Thomas Revie mostrava desde cedo que sabia como levar uma mulher às alturas.

 

Com o sucesso tático, o garoto não demorou a ser requisitado pelas outras turmas da escola e aos 13 anos liderou o famoso o The Boys, time formado pelos garotos do último ano. Sob o comando de Thomas Revie, o The Boys ficou invicto 58 partidas. A invencibilidade só terminou quando a equipe enfrentou o time de garotos do Southampton. Em vez da tristeza da primeira derrota, aquele dia foi um dia de grande alegria para Thomas, pois seu trabalho no comando de uma equipe amadora chamou a atenção da comissão técnica adversária que convidou-o a integrar a categoria de formação técnica do clube. Aos 15 anos saiu de casa e não deixou ninguém chorando por ele.

 

Você me perguntaria: onde estaria a mãe de Thomas que permitiu que o garoto saísse de seus cuidados tão novo? Curiosamente, é aí que entra a história do terceiro filho de Will Clough. Querendo fazer a vontade do marido, Anne aceitou dar luz a um terceiro filho, mesmo sabendo que aos 39 anos esta seria uma experiência arriscada, principalmente, depois do complicado parto de Lynda. A alegria de Will foi completa quando descobriu que a criança era um garoto. Ele queria que se chamasse Brian, como o bisavô, a mãe preferia Victor, mas estava decidida a ceder à vontade do companheiro - como sempre. Às duas horas da manhã de um sábado nascia um garoto de 2,5kg, que veio ao mundo de punhos fechados como um guerreiro e sem esboçar nenhuma reação. Aquele deveria ser um momento de grande felicidade, mas a notícia que veio em seguida não foi nada boa: Anne morreu no parto.

 

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2

 

Por longos anos, Will Clough carregou a dor de ter sido indiretamente culpado pela morte da mulher. Foi sua teimosia em ter um terceiro filho, e a possibilidade de continuar seu legado o que acabou levando para sempre  seu grande amor. Só que os dias de lágrimas teriam que ser deixados para trás, pois agora ele  tinha nas mãos uma competição da qual não deveria se furtar de participar :  criar  três filhos e um enteado, pelo qual nunca escondeu a antipatia. O clima insustentável, a falta de referência de alguém da família e a proposta de trabalhar no Southampton, fez com que Revie decidisse sair de casa aos 15 anos.

 

Clough por sua vez, sem a presença de Anne, tinha o caminho livre para criação dos seus filhos. No caso de James e Lynda pouco poderia influenciar, mas no caso do pequeno Brian, o pai passou a fazer uma pesada marcação para que seguisse seus passos. Nem nos presentes, Clough deixava de lembrar ao filho o que queria. Junto com os carrinhos e bonecos dos heróis ,vez ou outra o pai dava algo que lembrasse o que queria de Brian.  Como por exemplo, uma prancheta para colorir  que ganhou aos três anos;  um caderno com a capa de Sir Alex Ferguson, e  o passatempo predileto do pequeno Clough: toda a coleção de histórias em quadrinhos do Tio Hamsey, um desastrado super-herói  que matava seus adversários fazendo gols.

 

Assim crescia Brian: aprendendo a amar o futebol e a odiar seu irmão postiço, com quem conviveu por poucos anos. Cabia a Clough contar histórias terríveis de Thomas, uma parte inventadas, para que o ódio que por muito tempo alimentou a rivalidade entre as famílias, fizesse parte da vida de seu herdeiro. Para Clough sem o ódio por um Revie seu filho talvez jamais seguiria a carreira de treinador.

 

Por trás desta obsessão por reviver uma adormecida rivalidade, havia algo muito maior: a honra dos Clough. Com Brian seguindo os passos de seus ancestrais, os Clough teriam uma chance, não se sabe se talvez a última, de resolver uma maldição da família: o fato dos Clough jamais terem ocupado a função de treinador da Seleção Inglesa de Futebol.

 

 

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icne.png Desconsidere qualquer ordem cronológica em relação às duas histórias, Maldito Futebol Clube e o Legado, e a própria  realidade, seria impossível fazer a continuação da história anterior dentro de uma lógica temporal.

 

icne.png Tive o cuidado de fazer o Thomas Revie espelhado no Mourinho, dupliquei o Mourinho no editor e editei. Seria o "espelho" mais capaz e mais polêmico que poderia utilizar. Apesar do FM não reagir como queremos, eu consegui aumentar as chances de vermos termos um herdeiro mais próximo de repetir o sucesso de Dom Revie.

 

icne.png Brian Clough foi colocado em um nível mais baixo que seu rival, nitidamente com atributos mais fracos e que terá que buscar seu espaço.  Creio que assim teremos algo mais próximo da rivalidade dos bisavôs. Revie inicia na segunda divisão no comando do Leeds, Clough inicia no Hartlepool. 

 

icne.png Procurei observar algumas coisas que não fiz no Maldito Futebol Clube, e entre elas está a criação de um parceiro forte para Brian Clough. Nada melhor que um Peter Taylor. Ele será o auxiliar técnico. Vou tentar levá-lo comigo onde for.

 

icne.png As estátuas não estarão presentes nesta edição, assim como Regílson ou até mesmo uma namorada entre os irmãos. A única mulher entre os dois será a própria mãe. A disputa entre os dois ficará em campo, trazendo a  disputa original dos bisavôs com uma dose apimentada de ódio, já que indiretamente Brian Clough sempre será acusado pelo irmão de ser o culpado da morte da mãe. O que moverá Clough será o desejo de superar o irmão mais bem sucedido, e logicamente, o tão sonhado lugar na Seleção Inglesa.

 

icne.png Liberdade para a carreira de Clough. Nesta edição não haverá a necessidade de seguir Revie aonde ele for. Os confrontos entre os dois serão sempre abordados de forma especial, mas já não há a necessidade de forçar os encontros, por exemplo, se houver mudança de ligas. Inclusive abri a Europa para Clough, tirando a restrição de apenas treinar na Inglaterra, algo que me incomodava na versão anterior. 

 

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icne.png  Quebrar a Maldição:

Levar Brian Clough ao comando da Seleção Inglesa - algo inédito para um membro da família Clough.

OBJETIVO ALCANÇADO

 

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icne.png Capítulos:

1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 | 13 | 14 | 15  | 16 | 17 | 18 | 19 | 20 | 21 | 22 | 23 | 24 | 25 | 26 | 27 | 28 | 29 | 30 | 31 | 32 | 33 | 34 | 35 | 36 | 37 | 38 | 39 | 40 | 41 | 42 | 43 | 44 | 45 | 46 | 47 | 48 | 49 | 50 | 51 | 52 | 53 | 54 | 55 | 56 |

 

icne.png Clubes:

 

2015 - 2018: Hartlepool

2018 - 2023: Nottingham Forest

2013 - ????:  Seleção Inglesa

 

icne.png Títulos: 

Vencedor da League Two: Hartlepool 

Vencedor da League One:  Hartlepool 

Vencedor da Copa da Liga: Nottingham Forest

Vencedor da Liga Europa: Nottingham Forest

Vencedor da Liga dos Campeões: Nottingham Forest

Vencedor da Supercopa Europeia: Nottingham Forest

Vencedor do Mundial de Clubes: Nottingham Forest

Vencedor da Premier League : Nottingham Forest

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40 minutos atrás, Generator disse:

Jirimias, Maldito Futebol Clube e história boa são pleonasmos. Mais uma grande história está chegando. Boa sorte Jiri!

Valeu, Generator! Agora só falta ser também sinônimo de história longa, tá difícil rs

30 minutos atrás, JRN14 disse:

PM se não tiver umas historias do Clough, não é PM hahaha.

BS!

Não pode faltar. Vlw!

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2 horas atrás, Jirimias disse:

fascínio que causava nas garotos.

3º parágrafo, ultima palavra, Não seria Garotas?

Eu entendi certo? você vai joga com dois treinadores no mesmo save?

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11 minutos atrás, bruno introvertido disse:

3º parágrafo, ultima palavra, Não seria Garotas?

Eu entendi certo? você vai joga com dois treinadores no mesmo save?

Corrigi, Vlw!

Não, treinarei apenas o CLough, como no MFC, acompanharei de longe a carreira do Revie.

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38 minutos atrás, VitorSouza disse:

Boa sorte e que tenha uma boa língua afiada nas entrevistas.

Opa valeu!!

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16 minutos atrás, lucasmb83 disse:

Sempre com uma história muito daora por trás, tá de parabéns!

Vlw, Lucas!!

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3

Terno preto, óculos escuros inadequados para um dia chuvoso. Sentou-se na cadeira para sua primeira coletiva. Havia alguma ansiedade no ar. Ao seu lado está o presidente do Hartlepool,aparentemente incomodado com alguma coisa. Brian Clough cochichou algo no ouvido.

  • - Cadê os torcedores?
  • - Esperava uma sala lotada para sua apresentação? Não tem jeito mesmo, os Cloughs acham que são o centro do mundo. Tente tratar bem os repórteres, nós somos um clube familiar e de bons costumes.
  • - Quanto tempo este clube familiar não ganha nada importante?
  • - Nunca ganhamos um título, mas isso não vem ao caso.
  • - Um clube virgem? Oh, lá vamos nós!

A coletiva durou cerca de quarenta minutos, menos do que foi programado, pois Clough deixou a coletiva depois de bocejar algumas vezes. Mesmo diante do desinteresse do rapaz, os jornalistas conseguiram algumas frase de efeito

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Clough toma seu capuccino nos arredores do Viktoria Park. Ainda era um rosto bastante desconhecido dos frequentadores do bar, por isso ousava ler seu jornal sem ser incomodado. Permaneceria anônimo ali se não fosse por um senhor que  aparentava ter uns 50 anos, que, repentinamente,puxou a cadeira e sentou-se a sua frente.

  • - Clough?
  • - Me conhece?
  • - Sim. Sou fã do seu bisavô e acompanho a trajetória dos treinadores da sua família. O mundo esperava ansioso por mais um membro da linhagem Clough.
  • - Quer um autógrafo?
  • - Dispenso. Preciso de um trabalho.
  • -  Sabe cozinhar, lavar roupa e arrumar casa?
  • - Sei, mas não estou falando disso. Quero ser seu parceiro, que tal?
  • - Desculpe, nada contra, mas gosto de mulheres.
  • - Eu também. Estou falando de parceria à beira do campo.
  • - Olha, com todo respeito, qual seu nome mesmo?
  • - Peter Taylor.
  • - Peter...está brincando?
  • - Não, é sério.

Peter não teve tempo de dizer que foi auxiliar técnico em alguns times, que não tinha nenhuma relação familiar com o antigo parceiro do bisavô de Brian e que queria receber dez mil por mês. Clough deu um abraço forte e creditava ao destino um encontro tão sublime. Convencer o presidente não foi difícil, pois o clube estava com lugares vagos na comissão técnica depois que o antigo treinador levou alguns membros para seu novo trabalho. Além de Peter Taylor, o Hartlepool trouxe outros seis novos nomes para compor sua comissão técnica. Após anunciada oficialmente, a dupla Brian Clough e Peter Taylor ganhou destaque na mídia de todo país pela enorme coincidência acerca de seus nomes. Estaria sendo revivida uma parceria de sucesso? Perguntava a manchete de um tabloide de Londres. Clough apostava que sim.

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9 minutos atrás, lucasmb83 disse:

Como ficou os atributos do Peter Taylor? Tu fez de forma que realmente valha a pena levar ele pra cima e pra baixo?

Estava ali no segundo post, mas coloquei aqui pra vc.Vale a pena e muito, só não sei se vou conseguir.

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7 minutos atrás, lucasmb83 disse:

UAU hahaha

Pensei num cara do potencial do original, ou seja, que carregasse o Clough haha

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História do Clube

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Hartlepool >> Profundidade do plantel | Plantel | Expectativas da temporada

Fundado em 1908 com o nome de Hartlepools United Football Athletic Company, o Hartlepool é lembrado até os dias de hoje como o clube onde Brian Clough iniciou sua carreira em 1965. Em 2005, o clube esteve muito próximo do acesso a Championship, a segunda divisão inglesa, sendo este o maior feito da história do clube. Há um fato pitoresco na história do H'Pools que foi a eleição de seu mascote, "H'Angus the Monkey", ou melhor, Stuart Drummond, para prefeito da cidade em 2002. 

O Hartlepool manda seus jogos no Victoria Park, estádio de propriedade do clube que abriga 7.800 pessoas. 

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Sabia que você não ficaria muito tempo sem postar um save kkkkkkkkkkkkkkk

o que me surpreendeu foi mais uma vez a historia Clough x Revie o primeiro já foi épico esse vai ser ainda mais irei acompanhar

 

estou assistindo Maldito Futebol Clube

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Acompanhei as séries anteriores com o Clough e não quero perder a chance de ver em tempo real essa nova saga.

Vamos ver o que o futuro reservará. Boa sorte.

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6 horas atrás, Ricardo Bernardo disse:

Sabia que você não ficaria muito tempo sem postar um save kkkkkkkkkkkkkkk

o que me surpreendeu foi mais uma vez a historia Clough x Revie o primeiro já foi épico esse vai ser ainda mais irei acompanhar

 

estou assistindo Maldito Futebol Clube

Desta vez nem prometi que iria dar um tempo rsrs sei que não rola.

Essa vai ser um pouco diferente da outra, não sei se melhor, mas tentando preencher as lacunas da anterior, com por exemplo este objetivo, único,mas tão representativo. Ontem assisti tb rs

5 horas atrás, Generator disse:

- Um clube virgem? Oh, lá vamos nós!

HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA, sensacional a reação.

haha esses CLoughs gostam de provocar rs

2 horas atrás, vinny_dp disse:

Acompanhei as séries anteriores com o Clough e não quero perder a chance de ver em tempo real essa nova saga.

Vamos ver o que o futuro reservará. Boa sorte.

Vlw pela força, Vinny! Tomara que seja muita bola na rede e sucesso na carreira do Brian. Vlw!

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      Certa vez abri um Save em off na Finlândia e curti a experiência, pois, abriu meus olhos pra um mundo que eu nunca tinha dado importância. Embora a RT tenha mais representatividade no futebol do que os finlandeses, a ideia de conhecer um “novo mundo” é meu grande objetivo.
      Veselik começa a jornada desempregado. Duas vagas estão abertas:
      Mantova FC, SerieC/C (ITA) SC Preußen Münster, 3ª Divisão (ALE) Uma terceira vaga surgiu enquanto participava das entrevistas:
      Bremen II Ainda me candidatei ao cargo, porém, o Mantova não quis esperar mais e acabei aceitando a proposta do time Italiano. Optei pela Itália por já ter jogado em off na Alemanha e, como a ideia inicial é a da "novidade", Andiamo Avanti!
       
      ÍNDICE
       
       
    • Nismo
      Por Nismo
      Ilhas Canárias. Este pedaço da Espanha quase colado na costa sul do Marrocos e parte da Macaronésia – conjunto formado, além das Ilhas Canárias, pelos arquipélagos portugueses de Açores e Madeira e da república africana de Cabo Verde – é repleto de mistérios, de curiosidades, belas paisagens, do melhor clima do mundo, e de muito futebol.

      Suas principais forças, Tenerife e Las Palmas, carregam para os embates em terras continentais todo um orgulho local de um povo que desde cedo luta para conseguir o que almeja, que se acostumou a ver sua região enfrentar os desafios da natureza e os entraves sociopolíticos de cada era e, mesmo assim, não desiste de lutar a cada dia.

      Fundado em 1949 pela fusão de outros 5 clubes – Gran Canaria, Arenas, Atletico, Marino e Real Club Victoria – o Union Deportiva Las Palmas foi concebido com o intuito de unir forças para segurar os jovens talentos que despontavam no arquipélago e, não demorou muito tempo para que os esforços surtissem efeito. Em dois anos já estava brigando na primeira divisão com clubes do quilate de Real Madrid e Barcelona, mas, na década de 60, ocorria a grande virada na história do clube.

      Com uma geração dourada sob a liderança de German Dévora e Tonono Afonso, o Las Palmas conseguiu fazer frente aos grandes esquadrões daquela época, emendando grandes campanhas em La Liga, mas batendo na trave no que diz respeito à conquista-la. Segundo os próprios torcedores, sempre aparecia um juiz no meio do caminho....

      Essa foi um pouquinho da história do Las Palmas, clube que escolhi para poder retornar à área após um longo período. O resto dela? Conto com o passar do tempo.


       
      Dados do save


       
       
      O FM 2016 foi o único que eu consegui comprar antes de haver todas as complicações para obter, como ocorre hoje. Nesta edição, o clube se encontra em La Liga. Além das principais ligas, resolvi carregar jogadores de Marrocos e Argélia, para reforçar os vínculos da região com o norte da África.


       
      Objetivos

      -  Colocar o Las Palmas novamente como um clube competitivo no cenário Espanhol
      - Vencer La Liga e Copa do Rei
      - Vencer Europa League e a Champions League
    • Gourcuff
      Por Gourcuff
      Não sei se perceberam, mas ontem saiu um patch atualizando o FM16. Poucas alterações, mas fica o registro.
       
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