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Aluna da PUC-Rio denuncia racismo por parte de professoras do curso de Moda


Pedrods

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Aluna publicou texto em protesto contra comentários feitos por professoras que foram considerados preconceituosos pela jovem - Reprodução/Facebook

RIO - Uma aluna do curso de Design de Moda da PUC-Rio publicou no Faceboook um texto no qual diz ter sido alvo de comentários racistas feitos por duas professoras em sala de aula. Ela também registrou queixa na 12ª DP (Copacabana). Segundo Gabriela Monteiro, de 26 anos, as duas docentes fizeram piadas e comentários sobre cabelo afro diante dela e toda a turma repetidas vezes.

A postagem na rede social, na qual ela descreve seu constrangimento, já reúne dezenas de mensagens de apoio. A universidade informou que não foi oficialmente notificada sobre o caso e que, por isso, não vai se pronunciar oficialmente. O GLOBO conversou com duas alunas que testemunharam os episódios relatados e com uma das professoras envolvidas, mas esta não fez comentários.

Aluna do 8º período da graduação e única negra da turma, Gabriela descreveu três situações. As duas primeiras dizem respeito a histórias contadas por uma professora diante de toda a turma. A docente teria relatado um episódio em que foi ao cinema e sentou-se atrás de uma mulher com o cabelo afro. Conforme escreveu a estudante, a docente contou que a pessoa "era inconveniente por ir ao cinema com seu cabelo em sua forma natural, pois ao sentar na poltrona em sua frente, o cabelo da mulher era um empecilho para visualizar a tela".

Semanas depois, a mesma professora teria voltado a contar, também diante da turma, que havia vivenciado outra situação do tipo, fato que a teria forçado mudar de lugar na sala de cinema. Conforme o relato de Gabriela, ela contava a história se voltando para ela.

"Neste momento, não acreditei que ela estava repetindo a mesma história de forma tão natural. Retruquei dizendo que o fato de ter cada vez mais mulheres de cabelo afro era uma coisa maravilhosa, já que em nossa sociedade existe uma ditadura da 'chapinha', e o que aconteceu com ela era sinal de que as mulheres de cabelo crespo estão se libertando dessa ditadura", escreveu a jovem, que não teria recebido resposta da professora para seu questionamento.

A terceira situação, considerada "mais maldosa" por Gabriela, envolve a outra professora: "Havia chegado em sala de aula com meus cabelos soltos, e a professora estava dando orientação para uma aluna, parou o que estava fazendo, e me fez a seguinte pergunta: 'Qual seu signo, Leão?'", escreveu Gabriela, afirmando ter ficado chocada e sem reação.

No texto compartilhado no Facebook, Gabriela cita nominalmente as duas professoras envolvidas, sendo os dois primeiros casos atribuídos à Ana Luiza Morales, que também é coordenadora do curso, e o segundo à Tatiana Rybalowski. O GLOBO conversou com Tatiana pelo telefone. Mostrando-se surpresa, ela não negou a situação narrada pela menina, mas não quis fazer nenhum comentário a respeito.

Gabriela afirmou que expôs o caso no Facebook e citou as professoras para que pudesse garantir a credibilidade dos seus relatos. - Não tenho advogado e espero, ao tornar todos esses fatos públicos, mobilizar pessoas que me apoiem em seguir em frente - comentou.

Ela não buscou ajuda dentro da própria instituição por temer que o caso não recebesse a devida atenção ou até mesmo sofresse represálias. A estudante conta que deixou de frequentar as aulas da referida disciplina e que foi reprovada por isso.

- Não quero o mal de ninguém. Mas espero que essas situações de racismo velado sejam combatidas - pontuou. - Desejo que, diante desse episódio, as pessoas reflitam sobre o que falam não só sobre negros, mas índios e gordos, por exemplo. Elas precisam pensar que podem, sim, machucar o outro com uma declaração que pode parecer simples. Acho que a PUC tem que tomar uma atitude para que a coisa não caia no esquecimento e não seja só mais um caso. Não foi à toa que prestei depoimento na delegacia.

TESTEMUNHAS CONFIRMARAM OS EPISÓDIOS DE RACISMO

O tratamento na delegacia, segundo Gabriela, deixou a desejar. Lá ela foi informada de que o caso não se enquadra em racismo, mas injúria e, segundo ela, o delegado que fez atendimento minimizou as motivações de sua denúncia. Por ora, ela tem três colegas de turma que aceitaram atuar como testemunhas no caso. Duas delas conversaram com O GLOBO.

- Presenciei os dois primeiros casos e dou toda força à Gabriela - disse Betina Monte-Mór, de 23 anos. - Embora ela (a professora) tenha falado de uma forma irônica, como se estivesse contando uma história, o preconceito está implícito. A outra colega que se dispôs a atuar como testemunha é Bruna Leon, também de 23 anos:

- A Gabi é a única negra da turma, e isso deve ser muito difícil para ela. Se ela se sentiu incomodada, tem todo o direito de fazer o que está fazendo e acho que o incômodo é totalmente legítimo.

Por meio de nota, a PUC-Rio informou não ter sido notificada em instância alguma sobre a queixa da referida aluna. "Uma vez acionada, a universidade cumpre o procedimento padrão de se instaurar uma sindicância interna de apuração, na qual todas as partes são ouvidas". Em seguida, segundo o texto, todas as medidas cabíveis podem ser tomadas. A instituição também informou que as professoras mencionadas pela aluna encontram-se de férias.

Fonte: http://oglobo.globo.com/sociedade/aluna-da-puc-rio-denuncia-racismo-por-parte-de-professoras-do-curso-de-moda-15432279#ixzz3SmonHG2Q

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Racismo é um negócio lamentável. Mas as pessoas não fazem idéia do que é racismo:

"era inconveniente por ir ao cinema com seu cabelo em sua forma natural, pois ao sentar na poltrona em sua frente, o cabelo da mulher era um empecilho para visualizar a tela"

Sério? Será que ninguém nunca reclamou de uma pessoa que é alta e senta a sua frente? Ou de um gordo que senta do seu lado no ônibus? E depois uma piada com o cabelo?

Eu acho que um exemplo maior de racismo é alguém que faz piada com todo mundo deixar de fazer piada com um negro porque ele é negro. E é a isso que essas situações vão levar.

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Lamentável que uma coisa dessas ainda ocorra, e o pior é saber de coisas ainda piores que nem chegam à mídia.

Racismo é um negócio lamentável. Mas as pessoas não fazem idéia do que é racismo:

Sério? Será que ninguém nunca reclamou de uma pessoa que é alta e senta a sua frente? Ou de um gordo que senta do seu lado no ônibus? E depois uma piada com o cabelo?

Eu acho que um exemplo maior de racismo é alguém que faz piada com todo mundo deixar de fazer piada com um negro porque ele é negro. E é a isso que essas situações vão levar.

Salvaro, certamente a guria ou a redação do jornal relatou o que ela falou com outras palavras, né. Sabendo de perto de várias histórias completamente infelizes e preconceituosas de professores em sala de aula, dá para ver que o troço nunca é tão "florido" assim. Professor nenhum conta uma história dessas nesse tom, deve ter sido mais pesado, e o jornal deu uma aliviada pra publicar.

Quanto ao teu último parágrafo, não entendi a última frase. Pode explicar?

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Lamentável que uma coisa dessas ainda ocorra, e o pior é saber de coisas ainda piores que nem chegam à mídia.

Salvaro, certamente a guria ou a redação do jornal relatou o que ela falou com outras palavras, né. Sabendo de perto de várias histórias completamente infelizes e preconceituosas de professores em sala de aula, dá para ver que o troço nunca é tão "florido" assim. Professor nenhum conta uma história dessas nesse tom, deve ter sido mais pesado, e o jornal deu uma aliviada pra publicar.

Quanto ao teu último parágrafo, não entendi a última frase. Pode explicar?

Que as pessoas vão se autocensurar por ficar com medo de fazer piadas com negros e terminar como acusação de racismo. Ou seja, vão fazer piada de branco, asiático, etc. mas de negro não. Com isso se tornando algo automático vai, aí sim, virar uma forma de segregação inconsciente.

Não sei se você já viu uma piada que fizeram em Weeds quando uma família negra foi morar em um subúrbio de brancos dizendo que é o lugar em que são melhor tratados "porque medo maior que o dos negros é o medo que os brancos tem de ser chamados de racistas". Só que os EUA é um lugar onde de fato há uma segregação forte ao contrário do Brasil.

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Se fazendo de vítima, querendo chamar atenção.

Se ela fosse gorda e alguém fizesse piada de GORDA, ela iria se vitimizar e dizer que foi vítima de racismo, porque é uma GORDA negra, etc. Se fosse altíssima e magrela e a chamassem de palmeira, seria porque é negra. Se fosse piada de sem braço e ela não tivesse braço, seria racismo porque ela é negra.

Vai tomar no cu.

Concordo com Salvaro e Harry.

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"já que em nossa sociedade existe uma ditadura da 'chapinha', e o que aconteceu com ela era sinal de que as mulheres de cabelo crespo estão se libertando dessa ditadura"

ehauehauehau Ah meu, sem palavras...

Agora reclamar de cabelo (só por ser afro) é racismo? Parem o mundo que eu eu quero descer. Já presenciei inúmeras vezes professores meus fazendo piada com cabelos (ou a falta dele) de amigos meus, e todo mundo sabe levar na brincadeira, até retrucando; agora isso aí já é demais.

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Que as pessoas vão se autocensurar por ficar com medo de fazer piadas com negros e terminar como acusação de racismo. Ou seja, vão fazer piada de branco, asiático, etc. mas de negro não. Com isso se tornando algo automático vai, aí sim, virar uma forma de segregação inconsciente.

Não sei se você já viu uma piada que fizeram em Weeds quando uma família negra foi morar em um subúrbio de brancos dizendo que é o lugar em que são melhor tratados "porque medo maior que o dos negros é o medo que os brancos tem de ser chamados de racistas". Só que os EUA é um lugar onde de fato há uma segregação forte ao contrário do Brasil.

Olha, eu tenho certeza que negras e negros não se importariam de deixar de ser objetos de piadas, but that's just me. Entendi teu ponto, apenas discordo.

(Enquanto isso, certas pessoas, as de sempre, fazendo um raciocínio digno de ensino fundamental quando já estão no final da faculdade. Tu vê...)

rly?

Maluca entra com essa casa de cupim e fica na frente da outra pessoa e acha que tudo bem, seu direito começa onde termina o do outro fera.

"Seu direito começa onde termina o do outro fera"

Rly?

Ela tirou o direito de quem de fazer algo ao ter o cabelo daquele jeito?

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Não sabia que esse fórum era frequentado por tantos juízes de direito.

E o que o Direito tem a ver com o comentário dos seus colegas do fórum? Eles estão discutindo a questão moral do caso, não vi nenhuma discussão jurídica até aqui.

Também acho um pouco de frescura e etc, se fosse comigo eu não ligaria. Porém, pra que a professora faz um comentário desse? Sabendo que tá na moda acusar todo mundo de racismo o tempo todo? Que burrice. E outra, se ela fez uma brincadeira uma vez e a pessoa se sentiu ofendida, que falta de maturidade continuar a mexer com a menina.

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Olha, eu tenho certeza que negras e negros não se importariam de deixar de ser objetos de piadas, but that's just me. Entendi teu ponto, apenas discordo.

(Enquanto isso, certas pessoas, as de sempre, fazendo um raciocínio digno de ensino fundamental quando já estão no final da faculdade. Tu vê...)

"Seu direito começa onde termina o do outro fera"

Rly?

Ela tirou o direito de quem de fazer algo ao ter o cabelo daquele jeito?

Meu pai é negao e meu cabelo é escroto (se deixo crescer fica um Black power bacana), já fiquei com ele bem grande, 1 ano e meio sem cortar, tu acha que com esse ninho na minha cabeça eu não tinha o mínimo de noção de que quando fosse ao cinema deveria me sentar de preferência na última fileira? É só eu me colocar no lugar de quem hipoteticamente ficasse atrás de mim, não atrapalhando ninguém posso ter o cabelo que quiser.

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Pais da Frescura, pra começar que a piadinha do "Leão" não tem cunho racial, tem dois amigos meus que são brancos e tem blackpower e rola direto a piadinha.

Então vou começar processar todo mundo que falar que minha barba tem um ninho de passarinho dentro ou que fala "ai papai noel". Sabe que que eu falo quando falam "ai papai noel"? Pega no meu saco e chupa. Ponto, cada um segue sua vida e não fico fazendo B.O.

Nenhuma das três situações foi contra a raça dela caralho, nenhuma. É muita vontade de aparecer.

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Hahahaha

Não vou nem falar nada, eu acho...

Ri demais.

Eu chamar o David Luiz de leão e o reclamar com ele que quem usa aquele cabelo dele no cinema, atrapalha quem tá atrás dele, é o quê?

Ele não é negro, aí tá tudo ok?

=S

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Não houve racismo algum. No máximo houve um cabelismo.

Acho que ainda assim vale a reclamação, afinal cabelismo é algo muito sério hoje em dia. Eu sofro muito por ser careca. As pessoas fazem graça da minha falta de cabelo, me julgam, olham torto para mim. É realmente triste viver numa ditadura do topete e não poder fazer nada. Se ao menos eu fosse negro, alguém daria atenção para este meu sofrimento. Mas não tive esta benção. Então sigo marginalizado, sendo o branquelo careca com cara de padre alemão. Ó céus, ó vida.

Vai tomar no cu.

Só isso é oq me vem a cabeça cada vez que leio algo assim. Eu queria estar na frente desta guria enquanto ela estivesse dando a entrevista só para poder dizer, VAI TOMAR NO CU. Bem pausadamente.

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Tudo é racismo, pqp. Essa aí deve ser do time daquela mulher que queria bater num famoso aí só porque ele tava namorando uma branca.

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Visitante João Gilberto

E o que o Direito tem a ver com o comentário dos seus colegas do fórum? Eles estão discutindo a questão moral do caso, não vi nenhuma discussão jurídica até aqui.

É porque talvez você não esteja acompanhando o conjunto da obra... são diversos comentários sem argumento, agressividade gratuita e julgamento, sempre dos mesmos. Por isso tô até evitando entrar na discussão com estes, porque o intuito não é debater, é se colocar e ponto final. Infelizmente não resisti comentar, mas voltarei a não fazê-lo, evita estresse desnecessário.

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Visitante João Gilberto

Vou aguardar a definição do JG do que seria um debate com argumentos, já que o que é falado aqui não é considerado argumento...

Falei acima, mas repito: você tá se prendendo a este tópico, eu me referi ao conjunto da obra. Enfim, talvez o erro tenha sido meu ao não pontuar em cada tópico as asneiras que li.

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Olha, eu tenho certeza que negras e negros não se importariam de deixar de ser objetos de piadas, but that's just me. Entendi teu ponto, apenas discordo.

(Enquanto isso, certas pessoas, as de sempre, fazendo um raciocínio digno de ensino fundamental quando já estão no final da faculdade. Tu vê...)

"Seu direito começa onde termina o do outro fera"

Rly?

Ela tirou o direito de quem de fazer algo ao ter o cabelo daquele jeito?

Não é questão de ser objeto de piada. Quase todo mundo faz alguma piada ou brincadeira com outras pessoas, é normal. Quando são crianças até dá para entender alguma preocupação, mas quando são adultos o indivíduo manifesta que não gostou da brincadeira e pronto.

O que é errado é alguém passar a se autocensurar e agir de forma diferente do que faria pela pessoa ser de uma determinada etnia ou ter um determinado tipo físico. Isso é segregação, isso é discriminação.

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Esse fórum quase não tem negros, o que acaba tornando mais compreensível as opiniões aqui presentes.

O que acaba evitando maiores estresses também.

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