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Indonésia vai executar brasileiro preso por tráfico de drogas


Bruno Caetano.

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Brasileiro preso por tráfico é isolado antes de execução na Indonésia

Instrutor de voo Marco Archer, de 53 anos, está preso desde agosto de 2003. Ele foi detido no aeroporto de Jacarta, com 13,4 quilos de cocaína

O brasileiro Marco Archer, condenado à morte por tráfico de drogas na Indonésia, será executado por um pelotão de fuzilamento. A Anistia Internacional confirmou a informação. A Anistia Internacional repudiou nesta quinta-feira (15) a sentença de morte marcada para este fim de semana.

O instrutor de voo Marco Archer Cardoso Moreira, de 53 anos, está preso desde agosto de 2003. Ele foi detido no aeroporto internacional de Jacarta, com 13,4 quilos de cocaína, escondidos em tubos de uma asa delta. Na Indonésia, o crime de tráfico de drogas é punido com pena de morte. Pelas leis do país, o condenado tem direito a dois pedidos de clemência. Os dois foram feitos pelo governo brasileiro, e negados pela indonésia.

Há dois dias, antes de saber a data oficial da execução, Marco conversou, por telefone, com um amigo, o cineasta Marcos Prado, que está fazendo um documentário sobre a vida do instrutor de voo. “Eu me encontro no corredor da morte, e meu nome está na lista desses 12 primeiros que serão executados. Não dá para explicar o que estou passando nesse momento. É muito difícil”, afirma Marco Archer Moreira. “Ele gravou um pedido de ajuda para as autoridades que zelassem pela segurança dele. Eu gravei o áudio dele fazendo esse pedido”, conta o cineasta Marcos Prado.

O advogado de Marco Archer disse que ele foi transferido de presídio e está isolado, aguardando a hora do fuzilamento. Marco pode ser o primeiro brasileiro a ser executado na Indonésia. Entre os 64 traficantes presos no país asiático, condenados à morte, há um outro brasileiro. O paranaense Rodrigo Goularte foi preso em 2005, ao tentar entrar no país com seis quilos de cocaína escondidos em pranchas de surfe.

O Itamaraty não se manifestou sobre o caso do brasileiro Marco Archer, nem confirmou a data da execução.

http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2015/01/brasileiro-preso-por-trafico-e-isolado-antes-de-execucao-na-indonesia.html

Mais links sobre o assunto:

O governo da Indonésia rejeitou os apelos da Dilma, do governo brasileiro e de ONGs de reduzir a pena e, consequentemente, cancelar a execução. Especialistas disseram que SE não houver uma execução, será por causa de uma decisão tomada nos últimos instantes (algo quase impossível).

Criei o tópico pra saber o que vocês acham sobre isso. Acham que outro país tem direito de executar um estrangeiro?

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Se o cara sai do teu país e vai traficar em outro, logo ele tem que se submeter as regras do mesmo. Não conheço mas se a pena para isso é a execução, que faça.

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Será que rola vídeo?

E ele tá somente colhendo o que plantou.

Não. Nenhum civil tem acesso.

Na Indonésia o cara escolhe se quer ficar sentado ou em pé com os olhos cobertos ou não. Amarram ele e 12 atiradores miram no peito do indivíduo (3 tem balas de verdade).

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Sem entrar no mérito do certo ou errado, se o indivíduo está inserido em outra cultura e sabe das leis e consequências, defendo que deve ser julgado conforme o país em que está.

Só um detalhe aqui: que execução "bárbara", não sabia que era desta forma.

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O governo da Indonésia rejeitou os apelos da Dilma, do governo brasileiro e de ONGs de reduzir a pena e, consequentemente, cancelar a execução. Especialistas disseram que SE não houver uma execução, será por causa de uma decisão tomada nos últimos instantes (algo quase impossível).

Criei o tópico pra saber o que vocês acham sobre isso. Acham que outro país tem direito de executar um estrangeiro?

Não vejo problema algum com isso, se a pessoa cometeu o crime em outro país, tem que ser punida pelas leis deste outro país. Azar dela se esta pena é pena de morte.

Além do mais, pena de morte por tráfico de drogas é a uma punição justa de todo modo, na minha opinião.

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O governo Brasileiro deveria agir para tentar uma parceria, enviando os presos daqui para lá, com drogas enfiadas no cu, assim quando passarem pelo raio x, seria punidos. Com o dinheiro economizado, poderíamos pagar as balas.

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Sem entrar no mérito do certo ou errado, se o indivíduo está inserido em outra cultura e sabe das leis e consequências, defendo que deve ser julgado conforme o país em que está.

Só um detalhe aqui: que execução "bárbara", não sabia que era desta forma.

Não sei se procede essa informação, mas eu ouvi em algum lugar que a pena de morte lá já foi "ter a cabeça esmagada pela pata de um elefante".

Quanto ao tema, eu sou contra a pena de morte, independente da barbárie que alguém tenha cometido, nenhum ser humano tem o direito de determinar se o outro merece viver ou não.

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O governo Brasileiro deveria agir para tentar uma parceria, enviando os presos daqui para lá, com drogas enfiadas no cu, assim quando passarem pelo raio x, seria punidos. Com o dinheiro economizado, poderíamos pagar as balas.

:yeah: :yeah: :yeah:

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O cara esperou 11 anos para ser executado. Ele poderia querer morrer antes por fadiga de estar preso sabendo que iria morrer, e o governo da Indonésia custeando a estadia dele por todo esse tempo.

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Tinha que ter rolado um stream.

Foi tarde.

Deviam mandar todos do PT, os defensores do PT e todos os vagabundos desse país pra lá com 1kg de droga na bagagem.

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  • Diretor Geral

Essa questão de pena de morte é e sempre será complicada... é mt coisa pra se levar em conta. Eu já fui a favor, hoje sou contra. Como o Lewiks bem disse: "nenhum ser humano tem o direito de determinar se o outro merece viver ou não". Basicamente, é isso.

Agora, quanto ao caso em si, acho que qualquer indivíduo precisa arcar com suas consequências, independente do país em que esteja. Se estava indo pra lá, é porque algum tipo de interesse ele tinha, logo, deveria conhecer o "buraco em que estava se enfiando". Correu o risco, rodou, agora tá pagando pelo erro.

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Ainda não caiu a ficha do paranaense Rodrigo Muxfeldt Gularte, 32 anos, nem a do carioca Marco Archer Cardoso Moreira, 43, os dois brasileiros condenados à morte na Indonésia por tráfico de cocaína. No dia 17 de fevereiro de 2005, Marco perdeu o último apelo à Suprema Corte, dependendo agora de um improvável perdão presidencial para ser beneficiado com prisão perpétua. O presidente Lula pediu ao seu colega indonésio clemência em favor do condenado.

Durante quatro dias de entrevistas na cadeia de Tangerang, eles deram muitas gargalhadas relembrando suas aventuras. Os dois não estavam nem aí para a possibilidade de enfrentar o Criador, via pelotão de fuzilamento, ou passar o resto de suas vidas presos nos cafundós da Ásia. Se sentem como se tudo fosse apenas uma bad trip.

Eles confessaram ser traficantes tarimbados. E demonstraram, sim, algum arrependimento, mas só por ter embalado mal a droga que levavam em seus equipamentos esportivos, permitindo a descoberta pela polícia. Ela pegou Rodrigo com seis quilos escondidos em suas pranchas de surf, em 2004. E Marco com 15 na sua asa delta, em 2003.

Os dois homens que hoje dividem a mesma cadeia chegaram lá por trajetórias diferentes no mundo das drogas. Rodrigo foi mais usuário do que traficante, começou cheirando solvente aos 13 anos. Marco entrou no tráfico aos 17, já no topo da pirâmide, diretamente com os cartéis colombianos. Ambos fizeram várias viagens bem-sucedidas para muitos países, antes de se danarem no aeroporto da capital Jacarta, portão de entrada para se chegar na ilha de Bali, o paraíso dos pirados.

“Vou sair dessa”

Seu último desejo: voar mais uma vez em São Conrado

Marco Archer já esperava ter a pena de morte confirmada no Supremo Tribunal indonésio, como ocorreu. Sua única esperança agora é um apelo do Itamaraty ao presidente indonésio por clemência. Isto lhe pouparia a vida, mas o deixaria para sempre na cadeia. A execução ainda pode demorar cinco anos.

Quem é Marco? Um carioca, com o apelido chinfrim de Curumim. Ele cresceu classe média na Ipanema dos ricos. Queria ser um deles. Em 80, aos 17 anos, foi à Colômbia disputar um campeonato de asa delta. Voltou campeão, mas mordido pela mosca azul do narcotráfico: sacou como ganhar dinheiro fácil.

“Alguém no hotel me deu uma caixa de fósforos com cocaína. Depois da primeira viagem, nunca fiz outra coisa na vida, tenho mais de mil gols”, exagera.

Ele conta que serviu de mula no Hawai, Nova York, Europa toda. “Fazia viagens rentáveis, ficava meses sem trabalhar.”

Na cadeia, Marco passa horas olhando fotos amassadas que guarda numa imunda pasta preta. São recuerdos de suas viagens, de belas mulheres, de carrões e barcos: “Não posso me queixar da vida que levei”.

Orgulha-se: “Nunca declarei imposto de renda, nem tive talão de cheque, não servi ao Exército. Só votei uma vez na vida. Foi no Collor, amigo da família”.

Com o dinheiro do tráfico, Curumim manteve apartamentos em três continentes, abertos pra patota da asa delta, do surf, da vida boa: “Nunca perguntaram de onde vinha meu dinheiro”.

Marco conta que saiu do Brasil para morar em Bali há 15 anos, “cansado de ver meu irmão (Sérgio) bater na minha mãe para obter dela dinheiro pras drogas”. O irmão morreu de overdose em 2000, mas a estas todas ele tinha tido seu infortúnio: em 1997 caiu da asa, sofreu várias fraturas.

Dali pra frente sua atividade de mula de drogas diminuiu, as contas de hospitais cresceram. Ficou quase dois anos sem andar, até conseguir se recuperar. Hoje anda com dificuldades, com as pernas cheias de pinos de metal.

Pra decolar outra vez na vida boa ele preparou aquele que seria seu último golpe, faturar 3 milhões e 500 mil dólares inundando Bali com cocaína.

Foi ao Peru, pegou 15 quilos com um fornecedor, por uma bagatela, cerca de 8 mil dólares o quilo (dinheiro que ele obteve com um chefão americano, com quem dividiria os lucros da operação).

Marco meteu a droga nos tubos de sua asa delta. Saiu de Iquitos, no Peru, para Manaus, pelos rios da Amazônia. “Eu me misturei com turistas americanos e nunca fui revistado”, gaba-se. De lá embarcou para Jacarta: “Tava tudo pronto pra ser a viagem da minha vida”.

No desembarque, mete o equipamento no raio x. A asa de Marco tinha cinco tubos, três de alumínio e dois de carbono. Este é mais rijo e impermeável aos raios: “Meu mundo caiu por causa de um guardinha desgraçado”.

Como foi: “O cara perguntou porque a foto do tubo saía preta. Eu respondi que era da natureza do carbono. Aí ele puxou um canivete, bateu no alumínio, fez tim tim, bateu no carbono, fez tom tom”.

O som revelou que o tubo estava carregado. Foi o fim de uma bem-sucedida carreira de 25 anos no narcotráfico.

Marco ainda conseguiu dar um desdobre nos guardas. Enquanto buscavam as ferramentas, ele se esgueirou para fora do aeroporto, pegou um prosaico táxi e sumiu – ajudado pelo fato de falar fluentemente a língua bahasa.

Estava com tudo pronto para escapar no iate de um amigo milionário, mas aí azar pouco é bobagem. Um passaporte frio que ele tinha foi queimado por um cúmplice que também fugia da polícia.

Depois de 15 dias pulando de ilha em ilha no arquipélago indonésio – estava tentando chegar ao Timor do Leste –, passou sua última noite em liberdade num barraco de pescador, em Lombok.

Acordou cercado por um esquadrão policial, armas apontadas. Suplicou em bahasa, tiveram misericórdia dele.

Na cadeia esperando a execução, procura levar seus dias na malandragem carioca, na maior paz com os carcereiros, sempre fazendo piadas, cozinhando-lhes pratos especiais.

Acabou pro Curumim? “Vou fazer tudo para continuar vivo e sair dessa”

http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/politica-cia/brasileiro-condenado-a-pena-de-morte-por-trafico-de-drogas-sera-executado-em-julho/

Matéria de 2012, esses caras não ligavam nem para a própria vida, e ainda tem nego se importando com a vida deles.

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Viram o que ele falou? Se recebesse uma segunda chance, queria voltar pro Brasil pra explicar aos jovens como a droga é ruim, e só leva a morte.

Tá de sacanagem né tio.

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O problema é que a gente vive em uma era de comoção pública, onde é só nego se fazer de coitadinho que (acha que) consegue tudo. Esses caras apelaram pra isso e se ferraram, porque Indonésia não é Brasil!

Quanto a pena de morte... Quando as nossas leis forem justas e cumpridas, aí eu começo a conversar!

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Completamente a favor em casos como esse. Não dá pra matar todo mundo porque roubou uma bala, mas certos crimes pra mim, é execução sumária, rapaz. Se tivesse essa porra no Brasil, bandido tava com o cu na mão e/ou o número desses filhos da puta já teria diminuído bastante.

Quanto ao esquema de ser estrangeiro, dentro do seu solo, o país é soberano. Vai pagar pelas leis daquele país, mas claro, novamente digo, dependendo do tipo de crime.

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Eu sou contra a pena de morte aqui no Brasil, pois a chance de inocentarem alguém depois de morto é gigante. E dificilmente iam matar gente do colarinho branco que fez algo pra ser condenado.

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Eu sou contra a pena de morte aqui no Brasil, pois a chance de inocentarem alguém depois de morto é gigante. E dificilmente iam matar gente do colarinho branco que fez algo pra ser condenado.

POR ISSO que eu falei: "Quando as nossas leis forem justas e cumpridas, aí eu começo a conversar!"

Ia ter muuuuuuuuuuuuuuuito crime político uma pena de morte implantada hoje.

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Eu sou contra a pena de morte aqui no Brasil, pois a chance de inocentarem alguém depois de morto é gigante. E dificilmente iam matar gente do colarinho branco que fez algo pra ser condenado.

É um erro achar que isso só acontece(ria) no Brasil. O maior argumento contra a pena de morte é justamente que o processo judicial não é 100% confiável porque, no fim das contas, quase sempre depende de pessoas. Não é a maioria dos casos que são resolvidos com provas contundentes como DNA, impressão digital ou vídeo. E mesmo nesses casos ainda é possível haver erro humano.

Aliás, por coincidência (ou não), passou de madrugada The Wronged Man na Globo. Só parei pra ver por curiosidade porque tinha o Carl de TWD.

Aí no filme citam esse The Innocence Project (que tem um perfil pro caso do filme):

The Innocence Project was founded in 1992 by Barry C. Scheck and Peter J. Neufeld at the Benjamin N. Cardozo School of Law at Yeshiva University to assist prisoners who could be proven innocent through DNA testing. To date, more than 300 people in the United States have been exonerated by DNA testing, including 18 who served time on death row. These people served an average of 13 years in prison before exoneration and release.

The Innocence Project’s full-time staff attorneys and Cardozo clinic students provide direct representation or critical assistance in most of these cases. The Innocence Project’s groundbreaking use of DNA technology to free innocent people has provided irrefutable proof that wrongful convictions are not isolated or rare events but instead arise from systemic defects. Now an independent nonprofit organization closely affiliated with Cardozo School of Law at Yeshiva University, the Innocence Project’s mission is nothing less than to free the staggering numbers of innocent people who remain incarcerated and to bring substantive reform to the system responsible for their unjust imprisonment.

Esses são só os que foram exonerados por DNA.

Acho que todo mundo um dia contempla a pena de morte como punição viável mas isso geralmente parte da presunção de que os processos judiciais têm uma taxa de acerto confiável, o que muitas vezes não é o caso. Certamente não no Brasil e, coincidência ou não, também não parece muito confiável na maioria dos países que adotam penas mais duras.

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Completamente a favor em casos como esse. Não dá pra matar todo mundo porque roubou uma bala, mas certos crimes pra mim, é execução sumária, rapaz. Se tivesse essa porra no Brasil, bandido tava com o cu na mão e/ou o número desses filhos da puta já teria diminuído bastante.

Quanto ao esquema de ser estrangeiro, dentro do seu solo, o país é soberano. Vai pagar pelas leis daquele país, mas claro, novamente digo, dependendo do tipo de crime.

Certos crimes?

Ai que ta o problema, você acha que crimes x, y, z merecem ter a pena de morte, outra pessoa acha que os A, B e C. No fim tudo passa pela opinão de um ser humano, o que não pode ser determinando pra decidir a vida de um terceiro.

Só pq eu acho certa coisa abominável, eu não posso determinar que a pessoa que cometeu aquilo merece viver ou morrer. Aplica-se a porra da prisão perpétua no indivíduo, agora, tirar a vida não entra na minha cabeça.

Esse caso é mais um dos absurdos, pessoal vem aqui dizer "sabia onde estava se metendo", "tem que se fuder", mas para pra pensar, o cara estava levando cocaína pra outro país, cocaína essa que todo mundo já viu alguém cheirar, sabe de alguém que usa, ou se bobear já até cheirou, uma coisa que ta ai, no dia a dia do MUNDO, e por isso foi morto. Na boa, podem falar o que for, mas eu nunca vou aceitar vocÊ matar outra pessoa pq no seu julgamento a atitude dela errada.

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    • mfeitosa
      Por mfeitosa
      E aí, pessoal! Dias atrás, vi uma notícia sobre a final da Série B do Campeonato Cearense e algo me chamou atenção: o Icasa não conseguiu chegar à final, sendo superado por times sem qualquer renome local, como Cariri e Tirol, este último sagrando-se campeão da competição.
      Essa situação garante uma terceira temporada em que o Verdão do Cariri estará fora da elite do futebol alencarino, relembrando um período sombrio de sua história entre 2017 e 2020, quando também competiu no segundo escalão cearense. Diante desse cenário, fiquei inspirado para iniciar um desafio no FM com o Icasa, aspirando um dia poder rivalizar novamente com os clubes da capital.

      O Icasa é um clube de futebol sediado em Juazeiro do Norte, Ceará, fundado em 7 de janeiro de 2002. O nome "Icasa" é uma abreviação da empresa Indústria e Comércio de Algodão S/A, do mesmo fundador do antigo Icasa Esporte Clube. Seu maior rival é o Guarani de Juazeiro, com quem disputa o Clássico do Cariri.
      A história do clube remonta ao Icasa Esporte Clube, fundado em 1963 por Teodoro de Jesus Germano, conhecido como Doro Germano. Após alguns reveses e uma ação judicial, o clube foi substituído pelo Juazeiro Empreendimentos, que participou dos campeonatos cearenses entre 1999 e 2001. Em 2002, surgiu a Associação Desportiva Recreativa Cultural Icasa, que passou a competir na segunda divisão do Campeonato Cearense.

      O Icasa teve ascensão meteórica, conquistando a segunda divisão estadual em 2003 e chegando à elite do futebol cearense. Nos anos seguintes, obteve três vice-campeonatos estaduais, mas em 2009 foi rebaixado. Rapidamente, em 2010, conquistou o título da segunda divisão e retornou à primeira.
      Destacou-se nacionalmente ao alcançar a Série B do Campeonato Brasileiro em 2010. Em 2013, alcançou a quinta posição na Série B, ficando a um ponto do acesso à elite do futebol nacional. No entanto, em 2015, foi rebaixado para a Série D do Brasileirão.

      Nos anos seguintes, enfrentou dificuldades, sendo rebaixado no Campeonato Cearense e não tendo participação em divisões nacionais. Em 2020, conquistou o título da Série B do Campeonato Cearense, retornando à momentaneamente na elite estadual, mas hoje já amarga alguns anos na Série B novamente, depois de ter sido rebaixado pela escalação irregular de um jogador em 2022.
      Apesar de todos esses altos e baixos, o Icasa permanece como um dos clubes mais importantes do interior cearense, com uma história marcada por momentos de glória e desafios a superar.

      Para conseguir comandar o Icasa no FM 2024 foi necessário utilizar o Brasil Mundi Up. Do update, optei pelo arquivo do "Formato Real", sem a Série Regional. Com isto, o Icasa iniciará sua trajetória na Série B do Campeonato Cearense e precisará buscar a classificação para a Série D por meio do Estadual. O Verdão também participará da Copa Fares Lopes, que é a taça da Federação Cearense de Futebol, no segundo semestre de cada temporada.
      Além da estrutura brasileira, carreguei as duas principais divisões dos demais países da América do Sul, com base de dados "Personalizada" (grande, incluindo jogadores de "equipe de topo" do mundo inteiro).


      Os objetivos iniciais do save serão basicamente os marcos mais importantes que um clube cearense poderia ter até chegar à elite do futebol brasileiro.
      Retornar à elite do Campeonato Cearense (rebaixado em 2022) Participar da Copa do Nordeste (nunca participou) Conquistar o título Campeonato Cearense (foi vice em 2005, 2007 e 2008 e campeão em 1992) Conquistar o título da Copa do Nordeste (nunca participou) Conquistar a vaga para a Série D (última participação em 2022) Conquistar o acesso à Série C (última participação em 2015) Conquistar o acesso à Série B (última participação em 2014) Conquistar o acesso à Série A (nunca participou) Em uma possível segunda parte do save, se eu ainda tiver gás para seguir, passaremos para um nível mais audacioso de objetivos, visando o âmbito nacional e continental.
      Conquistar o título da Copa do Brasil (participou apenas em 2009 e 2022) Conquistar o título da Série A (nunca participou) Conquistar a Libertadores da América ou a Sul-Americana (nunca participou de competições internacionais) Superar os times da capital Ceará, Fortaleza e Ferroviário no ranking de reputação
      Para assumir o comando do Verdão do Cariri, escolhi como "personagem" o ex-camisa 9 Marciano, um dos principais ídolos e maior artilheiro da história do clube de Juazeiro do Norte. Enquanto jogador, Marciano acumulou pelo menos sete passagens pelo Icasa e marcou 88 gols, segundo matéria do Jornal do Cariri.
      Entre suas idas e vindas, o ex-centroavante passou por clubes como Remo-PA, Brasiliense-DF, Guarany de Sobral-CE, Brasil de Pelotas-RS e Coritiba-PR. Ainda assim, o time onde Marciano jogou por mais tempo foi, sem dúvida, o Icasa-CE. Em 2013, deixou o futebol profissional para se dedicar à carreira na área jurídica.

      O perfil de Marciano foi criado no jogo sem "Qualificações de Treino" e experiência anterior de Futebolista Profissional (Nível Regional).
    • RafaelFS98
      Por RafaelFS98
      Olá pessoas, estou criando alguns adboards para deixar o FM mais imersivo, dou designer e já criei os adboards estáticos do campeonato, agr to criando os animados
      Gostaram? Queria saber se vcs contribuiriam para a criação de projeto focado em competições no Brasil, quem sabe nas americas
       
    • Kapiroto
      Por Kapiroto
      Olá, pessoal!
       
      Não sei mexer muito bem nas regras avançadas do editor do FM, mas na base da engenharia reversa (analisar o trabalho da concorrência e copiando a estrutura para meu arquivo), consegui fazer uma liga no brasil da seguinte forma:
       
      Séries A, B e C: ida e volta, pontos corridos, sobem 4 e descem 4.
       
      Série D: 4 grupos regionalizados de 16 times cada. Caem os 2 últimos de cada grupo e classificam os oito primeiros para o mata-mata. Quem se classificar para as semifinais garante o acesso.
       
      Série E: 8 grupos regionalizados de 16 times cada. Caem os 4 últimos de cada grupo e classificam os quatro primeiros para o mata-mata. Quem se classificar para as quartas de final garante o acesso.
       
      Já testei e está tudo direitinho. O único problema que eu preciso resolver para considerar tudo pronto é que na série D, por exemplo, o 1º colocado do grupo pela o 8º colocado do mesmo grupo no mata-mata, em vez do 1ª colocado do grupo A pegar o 8ª do B e assim vai.
       
      Se alguém puder me orientar sobre como solucionar isso, e não houver nenhuma objeção do pessoal que administra o fórum, posso disponibilizar o arquivo ainda hoje.
    • civilEN
      Por civilEN
      Estou criando uma base de dados do Brasil em formato real, com classificação da série D via estaduais, e com campeonatos amadores e de várzea, caso alguém puder ajudar, eu agradeceria muito
    • JGDuarte
      Por JGDuarte
      Brasil e Venezuela enfrentam-se hoje, 12 de outubro de 2023, às 21h30, em jogo válido pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. 
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