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Câmara decide divisão de dinheiro do futebol na TV


Vinicius Vaz / Gaúcho

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Agora, me explica porque motivo um clube concordaria em vender sua imagem para pagar a outro?

Os times que tem mais jogos transmitidos certamente vão chamar mais a atenção do público mais jovem (potenciais torcedores) e dos próprios torcedores. Se a diretoria for boa (e o time também, por consequência), vão conseguir recuperar esse dinheiro com patrocínio, bilheteria, sócio-torcedor.

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Lindo. Os times pequenos seriam beneficiados. Justiça Social, passe livre, #brasilsemmiséria

Agora, me explica porque motivo um clube concordaria em vender sua imagem para pagar a outro?

E faltou separar a comissão do PT...

O que vocês não entendem é que essa idiotice de pagar mais a A do que a B só existe por causa do monopólio. Se isso for resolvido, resolve-se o resto.

E, por favor, se vai se manifestar através de ironias, talvez seja melhor rever as que serão usadas.

Essa, não é boa, ainda mais que estamos falando NÃO À INTERVENÇÃO DO ESTADO.

Ou será que preciso desenhar?

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Não sei que monopólio é esse que você tanto fala, sinceramente. A título de lembrança, houve uma licitação que a RedeTV ganhou que não compareceu ninguém, além disso a Record entrou forte na briga com a Globo. Agora, se a Globo é a única que tem condições de pagar o que os clubes pedem, aí é outra história. Talvez o Estado deva dizer o quanto o produto brasileirão vale também.

O que acho engraçado é a ideia genial de alguns clubes, vamos fazer um contrato aqui pra garantir logo o adiantamento da receita desse ano e mais pra frente a gente da um "migué" que é injusto e tenta fazer outra negociação. Só se esquecem que o contrato tem validade por outro triênio.

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Não sei que monopólio é esse que você tanto fala, sinceramente. A título de lembrança, houve uma licitação que a RedeTV ganhou que não compareceu ninguém, além disso a Record entrou forte na briga com a Globo. Agora, se a Globo é a única que tem condições de pagar o que os clubes pedem, aí é outra história. Talvez o Estado deva dizer o quanto o produto brasileirão vale também.

O que acho engraçado é a ideia genial de alguns clubes, vamos fazer um contrato aqui pra garantir logo o adiantamento da receita desse ano e mais pra frente a gente da um "migué" que é injusto e tenta fazer outra negociação. Só se esquecem que o contrato tem validade por outro triênio.

Perfeito. Não existe monopólio desde que o CADE desmontou o Clube dos Treze e determinou que fosse permitida a apresentação de propostas de qualquer emissora.

Os clubes preferiram negociar individualmente e recusaram as propostas da Record que, pelo que constou da mídia, eram maiores que a da Globo.

Agora, com contrato em vigor e pagamentos adiantados, querem chorar miséria.

E, por favor, se vai se manifestar através de ironias, talvez seja melhor rever as que serão usadas.

Essa, não é boa, ainda mais que estamos falando NÃO À INTERVENÇÃO DO ESTADO.

Ou será que preciso desenhar?

Mas a ironia está exatamente no que o sujeito propôs: que fossem utilizados os recursos da TV, que correspondem ao direito de imagem dos clubes, para remunerar de forma mais vantajosa justamente os clubes que possuem a imagem menos valiosa.

Trata-se, portanto, de Justiça Social, correspondente às cotas, bolsas e "obrigações" criadas pelo Governo do PT, vide a obrigatoriedade de conteúdo nacional nas compras da Petrobras, que criou o agora famoso Petrolão.

É piada propor isso enquanto estamos discutindo seriamente aqui.

Os times que tem mais jogos transmitidos certamente vão chamar mais a atenção do público mais jovem (potenciais torcedores) e dos próprios torcedores. Se a diretoria for boa (e o time também, por consequência), vão conseguir recuperar esse dinheiro com patrocínio, bilheteria, sócio-torcedor.

Então a ideia é que o clube venda a imagem para pagar outro clube e, se a Diretoria for boa, conseguir lucrar?

Não é mais fácil vender a imagem e ficar com o dinheiro e deixar a obrigação de "bom trabalho" para os outros?

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A mesma divisão irreal ocorre nos estaduais, eu não entendo porque quando é no Brasileirão, que a Globo faz com a dupla grenal o que a RBS faz com os times do interior, a mesma dupla grenal diz ser normal pois dão mais visibilidade e tem "calendário o ano todo", agora com as verbas do Brasileirão vem reclamar, que se foda, então vamos redividir tudo, desde o inicio, desde os estaduais, pois do jeito que tá, os times do interior não tem a minima chance de crescer, vivendo sempre com migalhas, e não é só no RS não...

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Eu acho que aqui, há uma divergência de perspectivas.

Uma perspectiva é a dos clubes individualmente, na base do cada um por si.

A outra perspectiva é a de formar um campeonato que seja atrativo e competitivo.

Aqui, vou discordar da visão do Joledeca, quanto ao que diz que a visão que defendo é uma visão coletivista/socialista/esquerdista, senão, vejamos:

Um campeonato não se faz com um único clube. Se pegarmos e formamos um campeonato com o Barcelona mais 19 clubes da Chechênia, este campeonato não será atrativo, nem nada.

Desta forma, pensando no produto campeonato, valorizando-o, todos ganham.

A partir do momento que perdemos a noção do campeonato como um produto, e passamos a valorizar cada clube individualmente, esquecendo que o campeonato se faz com 20 clubes (e não com apenas um), estamos sufocando o campeonato e lavando-o a patamares cada vez menores de atratividade e competitividade, o que o faz perder cada vez mais valor de mercado (e no caso brasileiro, limitando seus ganhos consideravelmente em termo de visibilidade internacional).

Aqui, a questão é pensar a longo prazo, no que será benéfico pro campeonato e pro futebol brasileiro.

E aqui, se esquece que, além e acima de tudo - inclusive da questão de "valor da imagem", o campeonato é regido por um esporte.

Quando se organiza o campeonato de um esporte, independente e acima de toda a valorização de marca e de imagens - bem teóricas, afinal, os números de audiência dos campeonatos brasileiros não corroboram a ideia de que Flamengo e Corinthians dão mais audiências, deve-se ter como princípio a meritocracia esportiva.

Enfim, basicamente é isto, depois tento elaborar melhor e mais o raciocínio.

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Eu acho que aqui, há uma divergência de perspectivas.

Uma perspectiva é a dos clubes individualmente, na base do cada um por si.

A outra perspectiva é a de formar um campeonato que seja atrativo e competitivo.

Aqui, vou discordar da visão do Joledeca, quanto ao que diz que a visão que defendo é uma visão coletivista/socialista/esquerdista, senão, vejamos:

Um campeonato não se faz com um único clube. Se pegarmos e formamos um campeonato com o Barcelona mais 19 clubes da Chechênia, este campeonato não será atrativo, nem nada.

Desta forma, pensando no produto campeonato, valorizando-o, todos ganham.

A partir do momento que perdemos a noção do campeonato como um produto, e passamos a valorizar cada clube individualmente, esquecendo que o campeonato se faz com 20 clubes (e não com apenas um), estamos sufocando o campeonato e lavando-o a patamares cada vez menores de atratividade e competitividade, o que o faz perder cada vez mais valor de mercado (e no caso brasileiro, limitando seus ganhos consideravelmente em termo de visibilidade internacional).

Aqui, a questão é pensar a longo prazo, no que será benéfico pro campeonato e pro futebol brasileiro.

E aqui, se esquece que, além e acima de tudo - inclusive da questão de "valor da imagem", o campeonato é regido por um esporte.

Quando se organiza o campeonato de um esporte, independente e acima de toda a valorização de marca e de imagens - bem teóricas, afinal, os números de audiência dos campeonatos brasileiros não corroboram a ideia de que Flamengo e Corinthians dão mais audiências, deve-se ter como princípio a meritocracia esportiva.

Enfim, basicamente é isto, depois tento elaborar melhor e mais o raciocínio.

Não discordo de você, de forma alguma. Discordo é que o Estado tenha que resolver isso.

Acho sim que a distribuição é excessivamente desigual, mas acho que cabe aos clubes se unir e encontrar uma forma melhor.

Enquanto tivermos um Eurico Miranda dizendo que quer "acabar" com o Flamengo (e fazendo as sacanagens que fez como em 1987), enquanto tivermos um Aidar comprando briga com o Palmeiras, um Kalil desprezando o Cruzeiro, etc., nada vai acontecer.

Vocês sabiam que na Europa é tradicional que o presidente do clube anfitrião receba o presidente do clube visitante na tribuna para ver os jogos?

Conseguem ver isso acontecendo por aqui? Não, né? Tá explicado. Nem eles se levam a sério.

Pode parecer "clubismo" ou utopia, mas no dia em que tivermos mais dirigentes razoáveis e sérios como o Eduardo Bandeira de Mello, tenho certeza de que o cenário será diferente.

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Não discordo de você, de forma alguma. Discordo é que o Estado tenha que resolver isso.

Acho sim que a distribuição é excessivamente desigual, mas acho que cabe aos clubes se unir e encontrar uma forma melhor.

Enquanto tivermos um Eurico Miranda dizendo que quer "acabar" com o Flamengo (e fazendo as sacanagens que fez como em 1987), enquanto tivermos um Aidar comprando briga com o Palmeiras, um Kalil desprezando o Cruzeiro, etc., nada vai acontecer.

Vocês sabiam que na Europa é tradicional que o presidente do clube anfitrião receba o presidente do clube visitante na tribuna para ver os jogos?

Conseguem ver isso acontecendo por aqui? Não, né? Tá explicado. Nem eles se levam a sério.

Pode parecer "clubismo" ou utopia, mas no dia em que tivermos mais dirigentes razoáveis e sérios como o Eduardo Bandeira de Mello, tenho certeza de que o cenário será diferente.

É exatamente o que tenho dito sobre a questão, há tempos.

Tanto da intervenção estatal no esporte, quanto dos dirigentes (dos clubes e federações).

E, assim, infelizmente, não vejo como o futebol brasileiro vá conseguir progredir no médio/longo prazo.

A tendência é piorar cada vez mais.

=/

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É fácil ser contra o projeto quando tem jogo do seu time na TV toda semana, seja quarta, quinta, sábado ou domingo.

Para o bem do futebol brasileiro, que mesmo eu não concordando muito com isso, é considerado um "bem nacional", devemos sim apoiar essa redistribuição...

O Governo não derevia se envolver, mas já que os clubes não fazem algo de bom por eles mesmos, menos mal que alguem no governo pensou nisso.

Eu sou contra time mania, renegociação de dívida dos clubes com o governo, emprestimo com juros diferenciados... etc...etc...etc... e essas coisas são sim, envolvimento do governo no futebol.

O futebol só vai ir pra frente quando os clubes se unirem para formar uma liga que tenha como objetivo o bem de todos os clubes e que os clubes sejam responsabilizados por seus mandos e desmandos financeiros... deve? paga! não tem como? rebaixa! Independende de qual clube seja, seja Santos, SCCP, Flamengo ou o XV de Piracicaba.

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Minha gente, não é complicado. Vocês precisam entender que existe uma diferença fundamental entre todas as questões de Timemania, LRFE, Refis, e o caso dos direitos de TV.

Timemania, LRFE e Refis são casos de renegociação de dívidas públicas. É um dinheiro do Governo que não foi pago e ele, agora, busca uma forma de receber. É o reconhecimento de que simplesmente cobrar com a força total da Lei não adiantará, pois os clubes não pagarão.

Agora, a renda com os direitos de TV é dinheiro dos clubes, um pagamento pela utilização comercial de sua imagem. O Governo não possui qualquer ingerência por sobre isto, é um assunto estritamente privado. Quiçá uma lei que bloqueasse estes pagamentos até que saldadas as dívidas públicas, mas definir a distribuição das cotas é impensável, inconstitucional, ilegal.

Superada esta questão, este projeto de lei será arquivado com o fim da atual legislatura. Precisará que um outro deputado o assuma e reproponha para seguir em frente. Garanto a vocês: não tem a menor chance de entrar em vigor.

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Não é mais fácil vender a imagem e ficar com o dinheiro e deixar a obrigação de "bom trabalho" para os outros?

Mas sabendo do "perfil de transmissão" das nossas emissoras (maioria dos jogos é dos grandes de Rio-SP) não tem como distribuir o dinheiro de forma certa quanto a essa parte de transmissões.

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Minha gente, não é complicado. Vocês precisam entender que existe uma diferença fundamental entre todas as questões de Timemania, LRFE, Refis, e o caso dos direitos de TV.

Timemania, LRFE e Refis são casos de renegociação de dívidas públicas. É um dinheiro do Governo que não foi pago e ele, agora, busca uma forma de receber. É o reconhecimento de que simplesmente cobrar com a força total da Lei não adiantará, pois os clubes não pagarão.

Agora, a renda com os direitos de TV é dinheiro dos clubes, um pagamento pela utilização comercial de sua imagem. O Governo não possui qualquer ingerência por sobre isto, é um assunto estritamente privado. Quiçá uma lei que bloqueasse estes pagamentos até que saldadas as dívidas públicas, mas definir a distribuição das cotas é impensável, inconstitucional, ilegal.

Superada esta questão, este projeto de lei será arquivado com o fim da atual legislatura. Precisará que um outro deputado o assuma e reproponha para seguir em frente. Garanto a vocês: não tem a menor chance de entrar em vigor.

Sob esse ponto de vista é até engraçado. Com esse projeto o Estado vai tirar uma das principais fontes de renda de clubes que, dentro do futebol, são os maiores devedores. Aí o dinheiro vai acabar indo pra times como Chapecoense e etc. que mal possuem dívida. Não me espantaria se os clubes de empresários voltassem com tudo, já que seria uma ótima fonte de renda.

Mas, enfim, não da pra esperar muito de um deputado que se presta a perder tempo em um projeto desse. O cara tira umas porcentagens da cartola e acha que isso é justo, sem nem se preocupar com os efeitos dessa medida. Duvido, por exemplo, que a Globo (ou qualquer outra emissora) se preste a pagar o mesmo valor se ela não tem autonomia nenhuma no contrato.

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  • 2 semanas depois...

Boas, minha gente!

Depois de merecidas férias na Bahia, volto para aporrinhá-los com o mesmo assunto, hehehehehhe!

Corroborando com o que disse (perfeitamente, ressalte-se) um amigo sobre tratar o campeonato como produto, é que acho errado vender direitos de transmissão deste mesmo campeonato a uma única emissora de TV.

Qualquer monopólio (telefonia, fornecimento de energia, etc, etc, etc) é prejudicial, porque o exercício de livre concorrência gera produtos melhores, mais atrativos e mais baratos.

E, por favor, não venham me falar em "licitação justa". Sou empresário, participo de licitações do governo (federal e estaduais) e sei bem que estas funcionam na base de cartas marcadas. Não há porque acreditar que com a CBF seria diferente.

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Boas, minha gente!

Depois de merecidas férias na Bahia, volto para aporrinhá-los com o mesmo assunto, hehehehehhe!

Corroborando com o que disse (perfeitamente, ressalte-se) um amigo sobre tratar o campeonato como produto, é que acho errado vender direitos de transmissão deste mesmo campeonato a uma única emissora de TV.

Qualquer monopólio (telefonia, fornecimento de energia, etc, etc, etc) é prejudicial, porque o exercício de livre concorrência gera produtos melhores, mais atrativos e mais baratos.

E, por favor, não venham me falar em "licitação justa". Sou empresário, participo de licitações do governo (federal e estaduais) e sei bem que estas funcionam na base de cartas marcadas. Não há porque acreditar que com a CBF seria diferente.

Concordo. Imagina uma licitação dividindo o campeonato em diversos pacotes de jogos, cada um com destaques, como Palmeiras x Corinthians, Cruzeiro x Atlético, Fla x Flu, etc.

De repente arrecadava até mais...

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Vou manifestar minha utópica opinião sobre o assunto.

Na minha opinião, a primeira coisa que deveria acontecer seria a criação de uma liga de clubes, independente da CBF, que cuidaria somente da logística da coisa. Os negócios passariam ao largo da Confederação.

Com a fundação da liga, viria a segunda atitude, que é ACABAR COM O MONOPÓLIO da TV. Eu dividiria os direitos de transmissão em blocos de times, com base na classificação do ano anterior:

Até ai eu concordo, só vejo que seria melhor vender por pacotes de horários diferentes. Duas faixas por dia, na quarta, quinta, sábado e domingo, sendo 4 pra tv aberta e 4 pra fechada. E como seria 4 horários para 10 jogos por rodada, seria possível conceder dois jogos pra emissora do horário (ou duas emissoras por horário), sobrando dois jogos por rodada sem transmissão pra não matar o ppv.

Sobre a divisão das verbas, gosto do modelo que foi proposto pelo deputado, veria com bons olhos alguns ajustes, como uma maior porcentagem pela posição em relação ao número de partidas transmitidas. Também seria interessante uma fatia dividida proporcionalmente a pontuação, para valorizar mais ainda cada vitória e talvez uma divisão pela média de público, quem sabe com algum incentivo a média do brasileirão deixe de ser tão ridícula.

Uma pena que teve que partir de algum politico, e não dos maiores interessados em um torneio mais disputado, que seriam os clubes e principalmente a tv responsável pelas transmissões.

Aliás, existe um boato que os clubes catarinenses haviam se reunidos para exigir melhores cotas (fizeram o mesmo acordo e rejeitaram o patrocínio da TIM nos números da camisa), mas só aceitaram a atual por intervenção do Delfim, presidente da FCF e vice da CBF. Logo não da pra saber exatamente o quanto é culpa dos clubes ou da própria CBF e federações.

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Visitante João Gilberto

Ouvi em um programa de futebol local, de um jornalista que tem contato direto com o filho e com o próprio Jarbas Vasconcelos, que assumirá nesta legislatura uma das cadeiras da Câmara Federal, que o mesmo afirmou ser uma de suas prioridades tomar para si esse projeto de Raul Henry, já que ele não vai poder colocar em frente por ter tomado posse como vice-Governador do Estado.

Projeto de Lei que propõe mudança na divisão de cotas deve ser reapresentado em fevereiro

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  • 1 mês depois...
  • 3 semanas depois...
Visitante João Gilberto
Conforme a lei eleitoral, 5% do total do Fundo Partidário são destacados para entrega, em partes iguais, a todos os partidos que tenham seus estatutos registrados no Tribunal Superior Eleitoral. Os outros 95% são distribuídos às siglas na proporção dos votos obtidos na última eleição geral para a Câmara dos Deputados.

Como é que podemos acreditar que o Congresso vai fazer algo justo nessa matéria quando praticam a mesma discrepância que a CBF na casa deles?!

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Não acho que é a mesma coisa JG

Se um partido crescer mto duma eleição pra outra, triplicando o numero de deputados, ele triplica a participação dele...

Tudo depende do "resultado da partida"...

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Visitante João Gilberto

Só se cresce com investimento, uma coisa leva a outra. Dificilmente um partido vai ficar conhecido de uma eleição para outra sem dinheiro para propaganda, rádio, TV, etc etc. Da mesma forma que um clube não cresce sem ganhar títulos por aqui e não ganha títulos se não tiver dinheiro para montar uma boa estrutura.

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Mas se por um acaso o clube for bem, ele ganharia mais que um tradicional que foi mal...

Isso a forma de divisão da grana dos partidos é possível...

Se um partido triplicar os deputados, triplica seu dinheiro...

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Visitante João Gilberto

Aconselho pesquisar mais sobre proporcionalidade dos votos... um deputado em um partido pequeno pode ter 100 mil votos e não ser eleito em detrimento de um de um grande que tenha 10 mil. As regras nas eleições são tão injustas quanto as do futebol no que diz respeito a comparação de votos/cotas.

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Sim JG

Até com um deputado de um partido pequeno pode entrar com 10mil e um de um grande com 50mil pode ficar fora...

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