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Robôs vão ocupar empregos de pessoas, diz Bill Gates


JonasFC

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ERRADO!

Estranho, o que eu vejo é exatamente o contrário. Cada vez mais esses aparelhos vindo com software livre, como Mozilla OS, Android, Linux em geral...

Esses nem todos são 100% software livre.

Muitos deles são só código aberto, mas não-livres. Você precisaria saber as diferenças, mas apenas querendo saber mais, não considerando-se sabedor da coisa. Eu aprendi muita coisa querendo saber mais, não postando como se eu soubesse. Se tiver alguém a me ensinar alguma coisa, eu aceito.

A Polêmica do Boot Seguro no Windows 8

boot-secure_thumb.png?w=286&h=204Computadores com o selo do “Windows 8″ terão uma diferença significativa em relação ao hardware atual: o uso do “firmware” UEFI e um recurso de segurança chamado “Secure Boot” ativado por padrão. Alguns ativistas de software livre temem que o”Boot Seguro” (sendo “boot” o termo para inicialização do PC) poderia impedir ou causar problemas para a instalação de sistemas operacionais diferentes, como o Linux e o FreeBSD.

O “firmware” é um software básico, que fica nos “bastidores”, e é usado pelo hardware para controlar as operações. No caso de placas-mãe de computadores, o firmware é o BIOS (Sistema Básico de Entrada e Saída, na sigla em inglês), responsável, por exemplo, pelo relógio do computador e o carregamento do sistema operacional. O BIOS está sendo substituído por um padrão mais complexo, que é o UEFI (Interface Unificada de Firmware Extensível). O UEFI permite o uso do Secure Boot, que pode restringir quais sistemas podem ser instalados no computador.

Para identificar se um sistema operacional é válido, o UEFI analisa o setor de inicialização do disco rígido e verifica se há uma assinatura digital válida baseada nos certificados que foram instalados no próprio UEFI. O sistema só é carregado se a checagem ocorrer com sucesso.

Para serem certificados para Windows 8, fabricantes de hardware devem ter o Secure Boot ativado e instalar a chave da Microsoft, que permite que o Windows 8 seja iniciado.

Não havendo outras chaves instaladas, um sistema Linux instalado nessa condição não seria reconhecido pelo UEFI e não seria iniciado, o que causou polêmica.

Em PCs, opção para instalar sistema ‘alternativo’ está garantida
A própria Microsoft exige, para a certificação, que exista uma opção para que o Secure Boot seja desativado e que o dono do computador possa alterar os certificados instalados no UEFI, podendo, assim, utilizar o Secure Boot em conjunto com qualquer sistema operacional. Em PCs, portanto, não deve haver – apesar da polêmica – nenhuma restrição ao uso de outros sistemas.

Porém, parte da polêmica se deve ao fato que as regras da Microsoft são diferentes para dispositivos baseados em processadores ARM, ou seja, para celulares e tablets. Nesse caso, o Secure Boot não pode ser desativado e também não deve haver um meio para alterar os certificados. Na prática, significa que não é possível usar um sistema não-Microsoft nos tablets vendidos com Windows 8 RT.

Nada de instalar Android no seu tablet com Windows.

No mundo dos tablets e celulares, no entanto, é comum esse tipo de restrição. Muitos fabricantes não permitem nem mesmo que o usuário atualize o sistema operacional por conta própria. Os únicos celulares Android totalmente destravados e compatíveis com as atualizações do sistema são os da linha “Nexus”, do próprio Google.

Bootkits: o motivo da mudança
A Free Software Foundation (FSF), fundação que defende o uso de software livre, apelidou o Secure Boot de “Restricted Boot” (Boot Restrito), dizendo que o Secure Boot, apesar de ter uma necessidade legítima, poderia se transformar em uma função que restringe a liberdade dos consumidores, caso não houvesse uma opção para desativá-lo ou configurá-lo.

Em tablets e celulares com Windows 8, o motivo provavelmente é como a Free Software Foundation afirma. O mercado de telefonia móvel tem regulamentações fortes, tanto do governo, como das próprias operadoras. Não é incomum que uma atualização de software, mesmo quando feita pelo fabricante, demore a ser lançada em um país, e ainda com recursos a menos do que o software original. Boots “restritos”, como chamou a FSF, já são um padrão.

No caso de PCs, entre os motivos da mudança estão os Bootkits – pragas digitais que alteram o código que carrega o Windows. Alterando o carregamento do Windows, os vírus conseguem ser iniciados antes mesmo do sistema operacional, burlando qualquer proteção que a Microsoft oferece.

A técnica é antiga e usada desde 1986, mas bootkits como são usados hoje se popularizaram bastante em 2011 e 2012. Provavelmente o primeiro Bootkit moderno, o “Alureon” ou “TDL” se tornou uma das maiores redes zumbis em 2010. Estatísticas sugerem que ele tenha infectado 4,5 milhões de computadores e usa técnicas sofisticadas para não ser removido, nem ter a rede zumbi desativada.

O uso do Secure Boot impediria que a alteração no boot fosse bem-sucedida. O usuário provavelmente teria de reinstalar o Windows e o vírus não conseguiria o acesso extra.

Taxa para assinatura Microsoft: US$ 99
O Windows é o que mais sofre com pragas no “boot”, mas todos os sistemas precisam se adequar ao Secure Boot. Em uma máquina certificada para Windows 8 será preciso desativar o Secure Boot ou acrescentar um certificado diretamente no UEFI. Essas tarefas não devem ser muito complicadas, mas também não serão muito simples.

A Microsoft assina softwares que carregam outros sistemas operacionais – inclusive Linux – pela taxa de US$ 99 (cerca de R$ 200) por assinatura. Dessa forma, em sistemas certificados para Windows 8, o Linux poderia ser instalado sem nenhuma alteração nas configurações do UEFI.

O preço cobrado é parecido com as assinaturas de SSL para websites – que permitem a exibição do “cadeado” de segurança. Esses certificados costumam ser vendidas entre R$ 90 a R$ 300, embora os mais caros custem até R$ 3 mil ou mais.

Como existem várias distribuições de Linux, cada uma teria que realizar sua própria assinatura. Por enquanto, Fedora e Ubuntu estão planejando adquirir assinaturas da Microsoft. Como cada distribuição lança em média duas versões do sistema por ano, o custo seria de R$ 400, anuais, para cada distribuição.

O pagamento é opcional, porque as distribuições podem fornecer as próprias chaves ou orientar os usuários a desativar o Secure Boot. No entanto, em sistemas certificados pela Microsoft, a instalação do Linux ocorrerá sem problemas se o software for assinado.

A Canonical, mantenedora do Ubuntu, também gerou uma chave do próprio Ubuntu, que será incluída em sistemas que carregam o Ubuntu Linux de fábrica.

Segundo a Canonical, o Secure Boot é incompatível com a licença de software livre GPLv3, porque, no caso de erro de um fabricante de hardware, ela obrigaria desenvolvedores de software a liberar a chave de segurança usada para a assinatura, o que invalidaria a segurança do Secure Boot. Como resultado, o Ubuntu deverá utilizar um software diferente do Grub 2 em um sistema com Secure Boot.

Fonte: Portal G1 Tecnologia

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O boot seguro do Windows 8

Existem pessoas e empresas que realmente não aprendem nunca, a Microsoft já foi duramente penalizada, principalmente na Europa por monopólio pela necessidade de vinculo do Windows com o Internet Explorer e agora um rumor sobre um recurso chamado boot seguro no Windows 8 começa a se concretizar.

Ocorre que para uma empresa que monta e distribui hardware ter um selo do Windows é algo que alavanca as vendas, e por isso a Microsoft passaria a exigir que nos computadores com o selo fosse inserido no momento do boot uma checagem de uma chave, onde o sistema operacional só funcionaria caso passasse no teste.

Assim qualquer outro sistema operacional, ou até mesmo uma versão mais antiga do Windows teria a sua instalação inviabilizada, a Microsoft chama isso de boot seguro, só se for seguro para ela. Instalar qualquer distribuição do Linux então estaria totalmente fora de cogitação.

Em sua defesa a Microsoft alega que irá existir uma opção na BIOS do computador para desabilitar o recurso de boot seguro, mas que tal recurso virá ativo por padrão.

É óbvio que a histeria e o comportamento de manada tomou conta geral.

Ainda em sua própria defesa a Microsoft alega que cada fabricante de hardware poderá utilizar a chave do boot seguro como bem entender, ou seja, alguns fabricantes podem dar a opção de desabilitar o boot seguro e outros não.

Enfim, este foi o momento Apple que a Microsoft teve no Windows 8, mas caso esse recurso seja mesmo implementado na versão final garanto que processos irão cair aos montes, afinal se você, um cliente comprou um hardware é claro que poderá fazer com ele o que quiser, inclusive instalar qual sistema operacional lhe for mais conveniente.

Veremos se a ideia do boot seguro vai mesmo para frente.

Fonte: Tecnoblog

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Tá vendo como você não tá contextualizado nem entende os pormenores?

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Que seja, mas se nada faço, nada poderei fazer.

Defenda sua liberdade de instalar software livre

Microsoft anunciou que se fabricantes de computadores desejam distribuir máquinas com o símbolo de compatibilidade com o Windows 8, terão que implementar uma medida chamada "Boot Seguro" (Secure Boot). Contudo, ainda se está por saber se esta tecnologia honrará o seu nome, ou se em vez disso merecerá a alcunha de "Boot Restrito".

Quando feito de modo correto, o "Boot Seguro" está projetado como proteção contra malware, impedindo computadores de carregar programas binários não autorizados quando inicia. Na prática, significa que computadores que o implementam não irão iniciar ("bootar") sistemas operacionais não-permitidos -- incluindo sistemas anteriormente autorizados que foram modificados sem ser reaprovados.

Esta pode ser uma qualidade merecedora do nome, se a pessoa usuária é capaz de autorizar os programas que quiser usar, podendo executar software livre escrito e modificado por ela mesma, ou pessoas de sua confiança. Contudo, estamos preocupados de que a Microsoft e fabricantes de hardware implementem essas restrições de inicialização (boot) de um modo que impeça seus usuários de iniciar (boot) qualquer coisa que não seja Windows. Nesse caso, a melhor pedida é chamar essa tecnologia Boot Restrito (ou Inicialização Restrita), já que tal requisito seria uma restrição desastroda para os usuários de computadores e de modo algum um atributo de segurança.

Por favor acrescente o seu nome à seguinte declaração, para mostrar a fabricantes de computadores, governos e à Microsoft que você se importa com a liberdade e trabalhará para protegê-la.

Nós, abaixo-assinados, insistimos que todos os fabricantes de computadores implementando o chamado "Secure Boot" da UEFI o façam de modo a permitir a instalação sistemas operacionais livres. Para respeitar a liberdade dos usuários e verdadeiramente proteger sua segurança, fabricantes devem quer permitir ao dono desabilitar as restrições de boot inicialização (boot), ou prover um mecanismo garantido que lhes possibilite instalar e executar o sistema operacional livre de sua escolha. Nos comprometemos a não comprar ou recomendar computadores que extirpam dos usuários essa liberdade essencial, e vamos ativamente incitar pessoas em nossas comunidades a evitar sistemas de tal modo restritos.

AQUI Ó

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Mas a questão de ser código aberto é inútil para nós, meros usuários.

O código pode ser aberto, mas você saberá olhá-lo? Isso é bom mesmo para desenvolvedores de uma empresa mundo afora como a Google, que organizados fizeram o desenvolvimento do Chrome com bastante êxito

No código fechado você não pode ver o código, e provavelmente apenas alguns desenvolvedores num só prédio devem desenvolvê-lo.

O software livre tem desenvolvedores em todo o mundo, trabalhando com códigos livres e fazendo implementações autonomamente, aumentando a chance de inovação e aperfeiçoamentos (quantos plugins existem para o Firefox).

Mas Falando Sobre Robôs, me admira muito que muitas pessoas hoje em dia entram em ciberespaços que podem ter bots virtuais funcionando adoidado, coletando seus dados e formando seu status pessoal, profissional e técnico para os olhos do Big Brother.

Os robôs são os exaustivos hackers, mas eles podem fazer extensos trabalhos escravos para os verdadeiros hackers. Será que um Bot de IRC funciona numa tal rede social? Será que os Robôs do futuro sairão do treinamento e programação de Bots no IRC?

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Mas a questão de ser código aberto é inútil para nós, meros usuários.

O código pode ser aberto, mas você saberá olhá-lo? Isso é bom mesmo para desenvolvedores de uma empresa mundo afora como a Google, que organizados fizeram o desenvolvimento do Chrome com bastante êxito

No código fechado você não pode ver o código, e provavelmente apenas alguns desenvolvedores num só prédio devem desenvolvê-lo.

O software livre tem desenvolvedores em todo o mundo, trabalhando com códigos livres e fazendo implementações autonomamente, aumentando a chance de inovação e aperfeiçoamentos (quantos plugins existem para o Firefox).

Mas Falando Sobre Robôs, me admira muito que muitas pessoas hoje em dia entram em ciberespaços que podem ter bots virtuais funcionando adoidado, coletando seus dados e formando seu status pessoal, profissional e técnico para os olhos do Big Brother.

Os robôs são os exaustivos hackers, mas eles podem fazer extensos trabalhos escravos para os verdadeiros hackers. Será que um Bot de IRC funciona numa tal rede social? Será que os Robôs do futuro sairão do treinamento e programação de Bots no IRC?

Tá confundindo open source (código aberto) com código fechado e software livre. No open source, qualquer pessoa com conhecimento de programação pode ver o código (ou seja, não são só os empregados da Google), e isso basta, pra que se veja se um código é malicioso ou não. Isso não acontece nos de código fechado.

E o número de plugins não tem relação com ser open source, fechado ou software livre. O Google Chrome tem MUITAS extensões e plugins, como o Firefox, e é open source, como tu mesmo disse.

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Zoroastro o profeta do apocalipse da informática.

Oras, o que impede deles perderem a confiança em seus técnicos depois do que Snowden fez e colocarem Bots virtuais para fazer o trabalho deles? É mais seguro pra eles, não questiona, não denuncia, apenas bots...

Tá confundindo open source (código aberto) com código fechado e software livre. No open source, qualquer pessoa com conhecimento de programação pode ver o código (ou seja, não são só os empregados da Google), e isso basta, pra que se veja se um código é malicioso ou não. Isso não acontece nos de código fechado.

E o número de plugins não tem relação com ser open source, fechado ou software livre. O Google Chrome tem MUITAS extensões e plugins, como o Firefox, e é open source, como tu mesmo disse.

Oh, obrigado por sua tentativa. Você está certo, qualquer programador pode ver o código, mas ele não está livre para alterá-lo, porque é proprietário e autônomos não tem liberdade no software. No linux tem até o Chromium além do Chrome, sendo ele uma versão semi-livre do mais conhecido.

Obrigado por me atentar que Chrome tem extensões. Não uso ele, então não conheço.

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Oh, obrigado por sua tentativa. Você está certo, qualquer programador pode ver o código, mas ele não está livre para alterá-lo, porque é proprietário e autônomos não tem liberdade no software. No linux tem até o Chromium além do Chrome, sendo ele uma versão semi-livre do mais conhecido.

Obrigado por me atentar que Chrome tem extensões. Não uso ele, então não conheço.

Na verdade, qualquer browser moderno tem extensões, é tipo um pré-requisito depois do sucesso do Mozilla, lá em 2004~2005, se não me engano. :P

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As pessoas simplesmente vão trabalhar em outras áreas. São inúmeras as profissões que deixaram de existir ao longo da história da humanidade, faz parte da evolução.

Um aumento da produtividade do setor X vai aumentar a renda desse setor, e quem faz parte desse setor vai consumir mais, gerando um aumento na renda dos outros setores, que vão exigir mais mão de obra e assim a roda gira.

Quanto à China, sim, um salto de agricultura feudal para agricultura mecanizada causaria muitos problemas, mas não é disso que Bill Gates fala, obviamente essa mudança ocorreria aos poucos, as pessoas teriam tempo para se readaptarem.

Eu não conheço a teoria marxista, mas uma crise de superprodução só é ruim para quem produz.

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É a genialidade Facebookiana se espalhando por memes como esse. Todo mundo vê, acha engraçado, acredita e repassa. Mas ninguém para pra pensar sobre o tema. Como se um êxodo rural massivo não resultasse em uma série de problemas nos centros urbanos que raramente estão preparados a receber essas pessoas. Como se todos os trabalhadores do campo fossem qualificados para exercer outras atividades "melhores" do que trabalhar na roça quando chegassem as cidades. E por aí vai.

No mais, a automatização das coisas é um processo natural e muitos empregos deixarão de existir. Mas se a transição é drástica acaba criando disfunções sérias em outros setores sendo o mais notável a questão urbana (e os muitos problemas que dela fazem parte). E não, não é algo que se ajusta com o tempo.

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      Por grollinho
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      Incrível isso acontecer até hoje no mundo. Isso inclui países como China e Coréia do Norte.
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