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    • BobJJ
      Por BobJJ
      Counter Strike Global Offensive

       
      Acho que recusa apresentações. Alguém joga? Animam jogar um Faceit, competitivo, casualzinho? 
      Sou ruinzão lá, tava quase pegando AK Cruzada aí entrei numa maré de AFK no meu time e caí para AK1 fora meu 48h de ban por kickar muitos jogadores (ausentes) do jogo.
    • _Matheus_
      Por _Matheus_
    • Marco.Oliveira
      Por Marco.Oliveira
      Bom galera, depois de ver um caminhão de notícias recentes sobre os problemas que a UBER  tem enfrentado em terras tupiniquins, gostaria de saber a opinião de vcs sobre o tema, qualidade do serviço, legalidade da atividade, situação nas cidades de vocês e etc...
      Vou tentar listar aqui algumas matérias que achei interessantes sobre o caso e comentar minha opinião tbm.
      Motorista de BH tem vínculo trabalhista reconhecido pela justiça do trabalho
      Justiça entende que lei municipal é inconstitucional
      Roubos e assassinatos fazem Uber rever pagamentos em dinheiro no Brasil
      Fora outras muitas notícias de confronto entre taxistas e uber...
       
      Minha opinião (apesar de eu não manjar nada de leis trabalhistas e talz) é que não pode se considerar o motorista como empregado da UBER uma vez que o cara que foi lá e se cadastrou. Eu entendo o app muito mais como um "aglutinador de demanda" e os motoristas cadastrados apenas absorvem essa demanda e o cara pode sair do app a qualquer momento, pode também trabalhar para mais de um app como o Cabify por exemplo. Então acho que essa história ai de querer enfiar CLT no meio é totalmente nada a ver e o cara que entra no APP e depois mete o processo querendo ser CLT é mal intencionado.
      Aqui na Baixada Santista, tentaram fazer lei anti-uber em Santos mas a justiça derrubou com o mesmo argumento do adotado na matéria que eu destaquei, e acredito que não haja o menor cabimento pra criar leis que impeçam alguém de trabalhar. Numa época de crise principalmente. É muito protecionismo com um serviço (taxi) que não tem o menor compromisso com o bom atendimento aos clientes. Cooperativa de taxi é uma coisa que deveria ser investigada a fundo pq oq deve ter de coisa errada deve ser assustador.
      Quanto a questão da segurança, no dia que eu vi a matéria de que ia passar a aceitar pagamento em dinheiro, eu já sabia que ia dar bosta. 
      Eu já perdi a conta de quantas vezes eu já usei UBER, recomendei pra minha família toda e minha noiva fez o mesmo com a família dela. A qualidade do serviço é sim o grande diferencial e desde que comecei a usar o UBER eu não peguei mais taxi. Cansei de pegar taxi com mau cheiro, ou motorista sem a menor educação, dirigindo de forma imprudente e isso meio que pesou contra.
    • rsm_rlb
      Por rsm_rlb
      Pessoal, tenho um fone a um tempo já. Só que nas ultimas semanas o fio dele começou a embolar/enrolar e mesmo que eu estique, é só eu me distrair que ele começa a enrolar de novo. Alguém tem alguma dica para que isso não aconteça? To num puta cagaço do fio começar a quebrar.
      Aproveitando o tópico, alguém sabe dar dicas para preservar um fone? Não tenho sorte com os do celular. Eles estragam muito rápido.
    • Visitante
      Por Visitante
      No ano seguinte da publicação de "A Ética da Liberdade", em 1983, um físico que era técnico de informática no M.I.T. (Massachusets Institute of Technology) largou o emprego dele porque estavam comprando equipamentos que, segundo ele, restringia a liberdade dos usuários e principalmente, dos técnicos em informática.
      A informática constitui na técnica de "informação automática", um conjunto de instruções que os computadores recebem em linguagem de baixo-nível após compiladas de linguagens de alto-nível. Restringir a liberdade de acessar e modificar e até melhorar o código-fonte do software era uma violência contra os usuários, então Richard Stallman iniciou o Movimento pelo Software Livre alegando que dessa forma "respeita a liberdade dos usuários".
      Por isso que o magnum opus de Rothbard tem muito a ver com o Projeto GNU lançado por ele. Este tópico consiste no debate sobre Ética, Liberdade e Tecnologia, que é derivado das alegações dos libertarianos de que "todas as aplicações tecnológicas devem ser de livre utilização", mas a questão a se aprofundar é: "e a liberdade da/na tecnologia?".


      Assista toda a entrevista:
       
      Acesse o link do livro "A Ética da Liberdade" no site do Instituto Mises.
      Acesse o link do livro "Software libre para una Sociedad Libre" em espanhol ou em inglês "Free Software, Free Society".
      Acesso o artigo da Fundação Getúlio Vargas sobre um "Estudo sobre o software livre".
      Acesse o artigo "Movimento do Software Livre: por uma relação livre com a tecnologia" no site poliTICs.
      Verifique os próprios argumentos de Stallman de que "Software não deve ter donos" no site do Projeto GNU.
       
      Vou começar por estas questões:
      1. "Iria você rechaçar a aplicação de mensagens Whatsapp por outro que fosse 100% software livre?". Considera-se que o conceito de liberdade seja mais amplo que permita de tal forma "sim, posso usar Whatsapp e não me importo com liberdade do software porque esta não me é útil". A seguir o retrucamento: e aonde fica a liberdade da tecnologia? Nas mãos dos proprietários do software, é lógico.
      2. "Se software livre tem direitos autorais, então aonde fica a propriedade intelectual? E o lucro?". Que é a maior dificuldade de um software realmente livre. Mas software livre tem proprietário, e este dá permissão prévia para outros modificarem, melhorarem e adaptarem o software podendo lançar até novas versões com novas funcionalidades. A pessoa é livre para fazê-lo sob a condição de não restringir a liberdade do software, podendo ser mencionado como coautor e obter reconhecimento, além de possivelmente ser contratado por empresas de software. A propriedade de um software não deve fazê-lo menos livre. E tem certos preceitos éticos em software livre que não permite a utilização dos anúncios. Ganhar dinheiro com isso depende mais da colaboração espontânea, que é uma prática cada vez mais comum em países desenvolvidos.
       
      Para Richard Stallman, considerando-se que todo conhecimento tecnológico é reutilizado por meio de outras fontes, é mais ético deixá-lo livre para que o acesso ao conhecimento continue e propicie a verdadeira liberdade de usuários do computador.
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