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7 clubes ameaçam boicotar Copinha caso São Paulo a dispute


BrunoChu

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Sei. Inclusive respondi cada um dos seus argumentos e estava esperando algo além de perguntas evasivas.

É calculado em cima do valor gasto COM AQUELE JOGADOR...sendo que as vezes tu trabalha 200 pra sair 1...

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  • Respostas 72
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É calculado em cima do valor gasto COM AQUELE JOGADOR...sendo que as vezes tu trabalha 200 pra sair 1...

Tá bom, já tinha dito que sabia.

Agora mostra onde você quer chegar porque isso não é argumento nenhum, só é algo notório que acontece há décadas (bem antes do tal pacto e do São Paulo "rompê-lo") e que não acabou com negócio nenhum como você afirma (desde sempre há times investindo, mesmo que porcamente, em categorias de base, com pacto ou sem pacto... pelo seu raciocínio, esse pessoal ama perder dinheiro pra passar tanto tempo em uma atividade que não dá retorno, né?).

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Você tem uma empresa. Investe em funcionários que lhe trarão retorno, porém não cumpre com condições básicas pra eles se desenvolverem. Chega uma empresa maior, com mais estrutura e faz uma proposta, o empregado aceita, paga-se o que for necessário, SE for necessário, e cabou.

A empresa que perde o futuro empregado que pode render um bom investimento senta e chora.

É assim que funciona. O mundo inteiro é assim. Não tem essa, sinceramente.

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Tá bom, já tinha dito que sabia.

Agora mostra onde você quer chegar porque isso não é argumento nenhum, só é algo notório que acontece há décadas (bem antes do tal pacto e do São Paulo "rompê-lo") e que não acabou com negócio nenhum como você afirma (desde sempre há times investindo, mesmo que porcamente, em categorias de base, com pacto ou sem pacto... pelo seu raciocínio, esse pessoal ama perder dinheiro pra passar tanto tempo em uma atividade que não dá retorno, né?).

Olha o tamanho da falácia... Lembre-se que durante muito tempo existiu o passe, que funcionava de forma muito diferente. E o tal certificado só virou realidade no ano passado.

Você tem uma empresa. Investe em funcionários que lhe trarão retorno, porém não cumpre com condições básicas pra eles se desenvolverem. Chega uma empresa maior, com mais estrutura e faz uma proposta, o empregado aceita, paga-se o que for necessário, SE for necessário, e cabou.

A empresa que perde o futuro empregado que pode render um bom investimento senta e chora.

É assim que funciona. O mundo inteiro é assim. Não tem essa, sinceramente.

E em quais casos o SP pagou algo?

E não vale mais o argumento das melhores condições já que o argumento mudou pra questão de legislação.

O argumento do certificado é novo mas parece que, na melhor das hipóteses, usaram isso como brecha. Como o certificado é algo novo, usando essa brecha qualquer jogador abaixo de 16 anos (e/ou sem contrato de amador) virou feira livre até os clubes conseguirem o tal certificado.

Aí vem o caso da Ponte, que estava há poucos dias de receber o tal certificado. Além de ser uma brecha, ficou a cargo da burocracia. As condições já estavam provadas e faltava chegar o documento.. Aí, nesse caso, a Lei só serviu pra prejudicar o clube.

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Vincula 10% dos direitos econômicos e uma multa básica dependendo da idade do garoto até os 15 anos e acaba logo com a choradeira.

Sério, esse negócio de "pacto de honra" é uma puta de uma hipocrisia, podiam logo falar que é cartel mesmo. E que tem clube aí que não cumpre com as responsabilidade de manter um garoto num lugar, ou não consegue oferecer as melhores condições e aí no primeiro cheiro de melhores condições querem segurar o cara? Querem acabar com o aliciamento, ofereçam condições semelhantes a do São Paulo, simples. Não tem como, se contenta com a indenização e com o que sobra(porque até parece que vilipendiam categorias inteiras).

Dito isso, a compensação é bem ruim mesmo, tem de melhorar. Mas junto com isso tem de ter uma fiscalização mais séria em instalações e condições aos garotos.

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Olha o tamanho da falácia... Lembre-se que durante muito tempo existiu o passe, que funcionava de forma muito diferente. E o tal certificado só virou realidade no ano passado.

E em quais casos o SP pagou algo?

E não vale mais o argumento das melhores condições já que o argumento mudou pra questão de legislação.

O argumento do certificado é novo mas parece que, na melhor das hipóteses, usaram isso como brecha. Como o certificado é algo novo, usando essa brecha qualquer jogador abaixo de 16 anos (e/ou sem contrato de amador) virou feira livre até os clubes conseguirem o tal certificado.

Aí vem o caso da Ponte, que estava há poucos dias de receber o tal certificado. Além de ser uma brecha, ficou a cargo da burocracia. As condições já estavam provadas e faltava chegar o documento.. Aí, nesse caso, a Lei só serviu pra prejudicar o clube.

Que pena. Se não tinha na data do ocorrido, uma pena mesmo. Agora, se está respaldado por lei, não tem o que argumentar. Só é feio, mas não é incorreto, pois todos fazem. O São Paulo se fodeu no caso do Oscar, lutou até o fim, recebeu por isso e cabou-se a história.

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Essa merda não vai dar em nada, é simples.

Nem pode dar em nada. Puta 2 pesos e 2 medidas do caralho, todo time faz isso com jogadores profissionais, independente de ter vindo da base ou nao, mas quando é com jogador jovem todo mundo fica puto porque o SP é um dos poucos times que oferecem a estrutura pro cara.

Se a federaçao paulista (ou quem quer que seja a instituiçao responsavel disso ai) expulsar o SP do torneio, o SP tem todo direito de entrar na justiça e garantir sua participaçao ja que nao quebrou nenhuma lei.

Nego falando que precisa mudar a lei, a lei ja foi mudada quanto a isso, o time pra ter um contrati de formaçao com jogador da base precisa ter o certificado de time formador, e pra conseguir tal certificado é preciso uma serie de requisitos (salario em dia, estrutura de trabalho, acompanhamento escolar do jovem etc), queria saber quantos desses times "prejudicados" pelo Sao Paulo tem esse certificado.

Vamos punir o SP por ter uma boa estrutura de base e atrair jogadores da base.

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Essa copa sp tem muitos clubes mesmo , está na hora de ter um torneio mais enxuto que saiam mais uns 12 ai fica legal.

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E que tem clube aí que não cumpre com as responsabilidade de manter um garoto num lugar, ou não consegue oferecer as melhores condições e aí no primeiro cheiro de melhores condições querem segurar o cara? Querem acabar com o aliciamento, ofereçam condições semelhantes a do São Paulo, simples.

E tu cai nessa de que os mlks vão pro SP por cnta da estrutura??? E que eles pedem pra ir cm os pais por cnta das excelentes condições??? De nada tem a ver o fato de o SP oferecer salários que chegam a 10mil reais pros mlks do Sub17...

Oferecem dinheiro pros mlks abandonarem os clubes aos quais eles são federados e irem pra lá...

E depois eu vejo nego reclamando que os salários são cada vez mais altos e ao mesmo tempo defendendo o SP nesse caso de aliciamento...

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Olha o tamanho da falácia... Lembre-se que durante muito tempo existiu o passe, que funcionava de forma muito diferente. E o tal certificado só virou realidade no ano passado.

E em quais casos o SP pagou algo?

E não vale mais o argumento das melhores condições já que o argumento mudou pra questão de legislação.

O argumento do certificado é novo mas parece que, na melhor das hipóteses, usaram isso como brecha. Como o certificado é algo novo, usando essa brecha qualquer jogador abaixo de 16 anos (e/ou sem contrato de amador) virou feira livre até os clubes conseguirem o tal certificado.

Aí vem o caso da Ponte, que estava há poucos dias de receber o tal certificado. Além de ser uma brecha, ficou a cargo da burocracia. As condições já estavam provadas e faltava chegar o documento.. Aí, nesse caso, a Lei só serviu pra prejudicar o clube.

A Lei Pelé tá aí há mais de uma década, a Bosman também e o desde sempre é modo de falar, né. O tal certificado não tem nada a ver com a história, só tá aí pra mostrar que os clubes vêm com essa de pacto, mas não assumem responsabilidade com suas categorias de base.

Mas vamos ao fato em si. Ninguém explicou ainda como tem tanta gente trabalhando com esse negócio de categoria de base se não tem retorno. Já temos 15 anos da Lei Pelé. Estão há 15 anos perdendo dinheiro e trabalhando por caridade?

E quanto ao questionamento ao Banned...

Por que o São Paulo precisa pagar algo se não há contrato?

Claro que o argumento das melhores condições vale. Praticamente toda a sociedade é baseada no "livre mercado". É intrínseco ao homem no mundo atual.

Vamos supor que você procure uma empresa pra trabalhar. A empresa diz que não pode te pagar, nem te oferecer um contrato, mas você pode trabalhar lá e receber treinamentos pra assumir uma posição no futuro. Daí depois de um tempo, a empresa aparece com uma proposta de efetivação, mas você já recebeu uma proposta MUITO mais vantajosa (em todos os sentidos) de uma outra empresa...

E aí? Vai me falar que você não vai pra onde encontra mais vantagens? Até parece. Qualquer um que em uma situação parecida escolha ficar é um total jumento e tem possibilidades elevadíssimas de se foder na vida profissional.

Ponham na cabeça de vocês, o São Paulo fez um puta investimento em Cotia (muito maior que os demais clubes) e a atração dos melhores jogadores é, sim, um retorno desse investimento. Isso não se chama aliciamento, se chama profissionalismo. Investimento na atração de talentos é uma premissa básica e qualquer modelo de negócios que vise a longevidade.

E tu cai nessa de que os mlks vão pro SP por cnta da estrutura??? E que eles pedem pra ir cm os pais por cnta das excelentes condições??? De nada tem a ver o fato de o SP oferecer salários que chegam a 10mil reais pros mlks do Sub17...

Oferecem dinheiro pros mlks abandonarem os clubes aos quais eles são federados e irem pra lá...

E depois eu vejo nego reclamando que os salários são cada vez mais altos e ao mesmo tempo defendendo o SP nesse caso de aliciamento...

Vou ignorar o fato de você basear toda sua argumentação em achismo, invenção e especulação e vou tentar argumentar racionalmente.

Mesmo que o São Paulo ofereça salários mais elevados para atrair jogadores. Qual o problema nisso? Isso faz parte do pacote melhores condições. Me fala o que tem de ilegal ou imoral nisso. Quando uma empresa te oferece um salário maior decerto você fala que é imoral, ilegal e anti-ético, junta seus coleguinhas e boicota a empresa pra sempre, né?

E quem reclama do patamar dos salários no futebol é por pura inocência. É lei da oferta e demanda clara. Não é limitando os salários que você vai conseguir combater esse problema, mas sim atuando fortemente na saúde financeira dos clubes.

Ahhh, é, mas botar um teto pra salários todo dirigente quer, o que eu quero ver é quem quer administrar o dinheiro racional e profissionalmente nessa farra do futebol.

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Que pena. Se não tinha na data do ocorrido, uma pena mesmo. Agora, se está respaldado por lei, não tem o que argumentar. Só é feio, mas não é incorreto, pois todos fazem. O São Paulo se fodeu no caso do Oscar, lutou até o fim, recebeu por isso e cabou-se a história.

O caso do Oscar foi diferente, primeiro porque ele já tinha o primeiro contrato profissional, depois porque ainda não havia essa certificação.

Nem pode dar em nada. Puta 2 pesos e 2 medidas do caralho, todo time faz isso com jogadores profissionais, independente de ter vindo da base ou nao, mas quando é com jogador jovem todo mundo fica puto porque o SP é um dos poucos times que oferecem a estrutura pro cara.

Se a federaçao paulista (ou quem quer que seja a instituiçao responsavel disso ai) expulsar o SP do torneio, o SP tem todo direito de entrar na justiça e garantir sua participaçao ja que nao quebrou nenhuma lei.

Nego falando que precisa mudar a lei, a lei ja foi mudada quanto a isso, o time pra ter um contrati de formaçao com jogador da base precisa ter o certificado de time formador, e pra conseguir tal certificado é preciso uma serie de requisitos (salario em dia, estrutura de trabalho, acompanhamento escolar do jovem etc), queria saber quantos desses times "prejudicados" pelo Sao Paulo tem esse certificado.

Vamos punir o SP por ter uma boa estrutura de base e atrair jogadores da base.

Novamente, em caso de jogadores profissionais, a regra muda totalmente.

A Copa SP, assim como a maioria das competições de base, são por convite, nenhum time tem direito adquirido de participar, então caso algum clube não seja convidado não terá do que reclamar.

A Lei Pelé tá aí há mais de uma década, a Bosman também e o desde sempre é modo de falar, né. O tal certificado não tem nada a ver com a história, só tá aí pra mostrar que os clubes vêm com essa de pacto, mas não assumem responsabilidade com suas categorias de base.

Mas vamos ao fato em si. Ninguém explicou ainda como tem tanta gente trabalhando com esse negócio de categoria de base se não tem retorno. Já temos 15 anos da Lei Pelé. Estão há 15 anos perdendo dinheiro e trabalhando por caridade?

O certificado tem só tudo a ver com a história já que isso criou a brecha pra jogadores abaixo de 16 anos e/ou sem contrato serem levados pelos clubes que o possuem sem sofrerem punições.

Antes da mudança os clubes registravam menores com contrato de amador e isso provava o vínculo. Caso outro clube levasse um jogador que já teve vínculo de amador, o clube poderia questionar (ainda que fosse um processo complicado e arrastado). Agora, não. Então não existe essa discussão de dava lucro ou não dava porque a situação mudou.

E quanto ao questionamento ao Banned...

Por que o São Paulo precisa pagar algo se não há contrato?

Claro que o argumento das melhores condições vale. Praticamente toda a sociedade é baseada no "livre mercado". É intrínseco ao homem no mundo atual.

Vamos supor que você procure uma empresa pra trabalhar. A empresa diz que não pode te pagar, nem te oferecer um contrato, mas você pode trabalhar lá e receber treinamentos pra assumir uma posição no futuro. Daí depois de um tempo, a empresa aparece com uma proposta de efetivação, mas você já recebeu uma proposta MUITO mais vantajosa (em todos os sentidos) de uma outra empresa...

E aí? Vai me falar que você não vai pra onde encontra mais vantagens? Até parece. Qualquer um que em uma situação parecida escolha ficar é um total jumento e tem possibilidades elevadíssimas de se foder na vida profissional.

Ponham na cabeça de vocês, o São Paulo fez um puta investimento em Cotia (muito maior que os demais clubes) e a atração dos melhores jogadores é, sim, um retorno desse investimento. Isso não se chama aliciamento, se chama profissionalismo. Investimento na atração de talentos é uma premissa básica e qualquer modelo de negócios que vise a longevidade.

Seu raciocínio inteiro baseia-se na afirmação de que não há contrato sendo que a CBF reconhece contratos de amador. O problema é que com a mudança os clubes certificados podem passar por cima dos outros.

Só daria pra fazer a comparação com outras profissões se houvesse algo parecido com o que há pro futebol. Se houvesse, seria algo como a empresa que contrata um trainee ou estagiário ter prioridade pra contratar como funcionário caso haja outra empresa interessada igualando a proposta e, caso a pessoa opte por sair mesmo assim, fosse obrigada a ressarcir o que a primeira empresa gastou com seu treinamento.

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O caso do Oscar foi diferente, primeiro porque ele já tinha o primeiro contrato profissional, depois porque ainda não havia essa certificação.

Novamente, em caso de jogadores profissionais, a regra muda totalmente.

A Copa SP, assim como a maioria das competições de base, são por convite, nenhum time tem direito adquirido de participar, então caso algum clube não seja convidado não terá do que reclamar.

O certificado tem só tudo a ver com a história já que isso criou a brecha pra jogadores abaixo de 16 anos e/ou sem contrato serem levados pelos clubes que o possuem sem sofrerem punições.

Antes da mudança os clubes registravam menores com contrato de amador e isso provava o vínculo. Caso outro clube levasse um jogador que já teve vínculo de amador, o clube poderia questionar (ainda que fosse um processo complicado e arrastado). Agora, não. Então não existe essa discussão de dava lucro ou não dava porque a situação mudou.

Seu raciocínio inteiro baseia-se na afirmação de que não há contrato sendo que a CBF reconhece contratos de amador. O problema é que com a mudança os clubes certificados podem passar por cima dos outros.

Só daria pra fazer a comparação com outras profissões se houvesse algo parecido com o que há pro futebol. Se houvesse, seria algo como a empresa que contrata um trainee ou estagiário ter prioridade pra contratar como funcionário caso haja outra empresa interessada igualando a proposta e, caso a pessoa opte por sair mesmo assim, fosse obrigada a ressarcir o que a primeira empresa gastou com seu treinamento.

A culpa é da Certificação de Clube formador? Ela que abriu a brecha? Brecha?

Essa certificação foi aprovada em janeiro de 2012. Olha quantos clubes já conseguiram e há quanto tempo.

A Ponte Preta leva quase 2 anos pra se adequar à nova lei e você diz que é uma brecha?

Se estivesse tão interessada assim em proteger seus atletas deveria ter se adequado antes, como vários times fizeram, não?

Você sugere esperar até quando pra lei "valer de verdade"? Até a boa vontade de cada clube decidir quando devem se adequar? Até lá ninguém mexe com jogador de outro time. Bastante cômodo, né?

Você sabe que tudo isso são escolhas financeiras e estratégicas, não? Enquanto uns times ESCOLHEM não se adequar rapidamente e GANHAM de uma forma, outros times times ESCOLHEM se adequar rapidamente e GANHAM de outra forma. É puro investimento e risco. A Ponte está pagando por um risco que ESCOLHEU passar ao demorar tanto tempo pra ir atrás disso.

E é claro que é TOTALMENTE válida a comparação com outras profissões. A diferença para o caso que você cita é justamente que nele HÁ UM CONTRATO entre as partes, logo a empresa pode, sim, exigir prioridade de renovação e/ou multa por rescisão. Isso inclusive é real e acontece muito. O negócio é que nessa situação esportiva NÃO HÁ CONTRATO, nem vínculo, logo não é possível existir algo do tipo.

É exatamente a situação que eu te mandei. Uma empresa treina um profissional sem contrato e posteriormente aparece outra oferecendo melhores condições e leva. É natural e digo isso por experiência própria.

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  • Diretor Geral

Clubes esperam São Paulo assinar compromisso para desistirem de boicote

Por Lucas Borges, para o ESPN.com.br

Uma simples assinatura pode fazer com que os clubes insatisfeitos com o suposto assédio do São Paulo a jogadores das divisões de base de times adversários desistam do boicote ao Tricolor Paulista na Copa São Paulo de Juniores de 2014, torneio mais importante da categoria.

Segundo o presidente da Ponte Preta, Márcio Della Volpe, um dos presentes em reunião organizada na última segunda-feira, na sede da Federação Paulista de Futebol, para expor as queixas ao comportamento da diretoria são-paulina, espera-se que o São Paulo assine nos próximos dias o documento firmado em abril de 2012 por equipes da Série A e da Série B do Campeonato Brasileiro prometendo ética entre os clubes.

O próprio Tricolor chegou a firmar o acordo na época, porém, as queixas de que o time do Morumbi estariam aliciando atletas com menos de 16 anos para contratá-los voltaram a aparecer. A partir dos 16 anos, já é possível assinar um contrato e criar um vínculo com o atleta. Antes dessa idade, o jogador está livre para assinar com qualquer time.

"O São Paulo assinou o compromisso em 2012, quando o René Simões - ex-diretor da base são-paulina - ainda estava no clube. Mas com a saída do Renê eles passaram a adotar outra prática. Estamos esperando o São Paulo assinar o compromisso", disse Della Volpe ao ESPN.com.br.

René Simões faz parte do grupo de dirigentes que tem protestado contra o São Paulo, apesar de não estar trabalhando em nenhum clube. Ao lado dele, estiveram presentes em encontro para discutir o boicote, segunda passada, no Rio de Janeiro, cartolas de Vasco, Atlético Mineiro, Ponte Preta, Vitória, Palmeiras, Flamengo, Fluminense, Vasco e Botafogo - o Corinthians compareceu na reunião do mesmo dia, na capital paulista.

Della Volpe se mostra otimista com a possibilidade de o litígio entre as equipes acabar. Na última segunda, ao final da reunião na Federação Paulista, o cartola afirmou que o simples fato de o São Paulo ter enviado representantes ao encontro já era um bom indício.

A Ponte Preta foi um dos últimos clubes a perder um jogador para o São Paulo, o goleiro Lucão, de 15 anos. Lucão havia sido convocado pela seleção brasileira para o Mundial sub-17, em Abu Dhabi e acabou sendo cortado depois da polêmica troca de time.

Antes da Copinha, foi decretado boicote ao São Paulo na Copa 2 de Julho e na Taça BH, dois importantes torneios do calendário.

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Parece que é essa seta verde apontando pra cima que fica no canto inferior direito de cada post.

:kidding:

estou me referindo realmente ao botao curtir, igual ao do facebook, nao apenas esse "positivo" que tem aqui no forum,

se nao intendeu oque disse nao critica poh...

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E é claro que é TOTALMENTE válida a comparação com outras profissões. A diferença para o caso que você cita é justamente que nele HÁ UM CONTRATO entre as partes, logo a empresa pode, sim, exigir prioridade de renovação e/ou multa por rescisão. Isso inclusive é real e acontece muito. O negócio é que nessa situação esportiva NÃO HÁ CONTRATO, nem vínculo, logo não é possível existir algo do tipo.

É exatamente a situação que eu te mandei. Uma empresa treina um profissional sem contrato e posteriormente aparece outra oferecendo melhores condições e leva. É natural e digo isso por experiência própria.

Não, não é.

Novamente, você está dizendo que não existe contrato. Existe, sim, o contrato de amador. Para que o clube pudesse ser reconhecido como formador não precisava haver vínculo empregatício (até porque isso só é possível a partir dos 16), bastava o contrato amador e, no caso de rescisão, comprovantes dos gastos.

A brecha que a certificação criou é que esse contrato não vale mais como prova pra pedir indenização se o clube não for certificado.

Esse texto fala bem sobre isso e as medidas para adequar a legislação brasileira ao resto do mundo.

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Não, não é.

Novamente, você está dizendo que não existe contrato. Existe, sim, o contrato de amador. Para que o clube pudesse ser reconhecido como formador não precisava haver vínculo empregatício (até porque isso só é possível a partir dos 16), bastava o contrato amador e, no caso de rescisão, comprovantes dos gastos.

A brecha que a certificação criou é que esse contrato não vale mais como prova pra pedir indenização se o clube não for certificado.

Esse texto fala bem sobre isso e as medidas para adequar a legislação brasileira ao resto do mundo.

Um contrato que não vale de nada NÃO EXISTE, já que não tem valor nenhum ora essa.

Sabe a diferença entre presente e passado?

O que você está dizendo é que EXISTIA (PASSADO) um contrato, que com a nova legislação (MUDANÇA), à qual A PONTE PRETA NÃO SE ADEQUOU, ele passou a não valer nada e portanto, NÃO EXISTIR VÍNCULO NENHUM (PRESENTE).

Foda-se o que valia no passado. Se hoje não vale nada então você não tem nada, oras. Se meu vô tem 500 trilhões de cruzados guardados lá dos anos 80, quanto dinheiro ele tem hoje? NADA, NENHUM.

E chega a ser comovente sua tentativa de emplacar isso como uma "brecha". Tá cheio de questionamentos sobre ela lá em cima que você ignorou totalmente.

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E tu cai nessa de que os mlks vão pro SP por cnta da estrutura??? E que eles pedem pra ir cm os pais por cnta das excelentes condições??? De nada tem a ver o fato de o SP oferecer salários que chegam a 10mil reais pros mlks do Sub17...

Oferecem dinheiro pros mlks abandonarem os clubes aos quais eles são federados e irem pra lá...

E depois eu vejo nego reclamando que os salários são cada vez mais altos e ao mesmo tempo defendendo o SP nesse caso de aliciamento...

Porra, só reforçou meu argumento, valeu Vaz. Vou até refazer a sentença.

E que tem clube aí que não cumpre com as responsabilidade de manter um garoto num lugar, ou não consegue oferecer as melhores condições e aí no primeiro cheiro de melhores condições e grana garantida querem segurar o cara? Quem seria otário de querer ficar num lugar pior e que não te paga ou paga mal? Querem acabar com o aliciamento, ofereçam condições e salários semelhantes a do São Paulo, simples.

E pagar salário de categoria de base não tem nada a ver com salários de profissionais.

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  • 2 semanas depois...
  • Diretor Geral

São Paulo firma compromisso, negocia com clubes e põe fim a boicote na base

Por Marcus Alves, do ESPN.com.br

O boicote ao São Paulo após as acusações de suposto aliciamento de atletas nas categorias de base está encerrado. Em carta enviada à federação paulista na última quinta-feira, o presidente tricolor Juvenal Juvêncio assumiu o compromisso de não negociar mais com jogadores menores de 16 anos de outros clubes antes de procurá-los.

O ESPN.com.br teve acesso com exclusividade ao documento endereçado ao presidente da federação Marco Polo Del Nero, ao vice Reinaldo Carneiro de Bastos e ao vice de finanças Rogério Langanke Caboclo (veja mais abaixo).

Com o fim da briga nos bastidores, a próxima edição da Copa São Paulo não corre mais o risco de ser esvaziada.

No início do mês, dirigentes de dez times responderam ao convite da organização condicionando a participação no campeonato à exclusão da equipe do Morumbi. Num primeiro momento, aderiram ao movimento os quatro grandes do Rio de Janeiro (Flamengo, Fluminense, Botafogo e Vasco), os três de Minas Gerais (Cruzeiro, Atlético-MG e América-MG), Vitória, Sport e Coritiba. Outros como Corinthians, Santos e Goiás sinalizaram positivamente mais adiante.

A revolta dos clubes se intensificou recentemente com a transferência do goleiro Lucão, 15 anos, da Ponte Preta para o São Paulo antes do Mundial Sub-17. Portuguesa e Bahia também reclamaram de assédio sobre seus garotos na mesma época. No primeiro semestre, já haviam sido registrados diversos casos semelhantes.

Em resposta à postura tricolor na base, as equipes chegaram a organizar um boicote em outras duas competições importantes do calendário, a Taça BH e a Copa 2 de Julho. A presença de seleções brasileiras no CT de Cotia também foi alvo de contestação dos times.

As diferenças em relação aos dirigentes são-paulinos foram colocadas na mesa no último dia 7, em reunião convocada pela federação paulista em sua sede com ambas as partes após a entidade fracassar em sua tentativa de 'enfraquecer' o movimento. Na ocasião, não se chegou a um acordo, mas pela primeira vez desde que as acusações de aliciamento surgiram o clube do Morumbi aceitou conversar a respeito.

Além de recuar e firmar o compromisso de negociar com os demais times antes de qualquer contratação, o São Paulo também atendeu aos apelos e está em contato com a Ponte Preta e a Portuguesa para um acordo pela ida de seus atletas para Cotia.

As negociações para o final do imbróglio tiveram mediação do presidente do Vitória, Alexi Portela, uma figura que vem se sobressaindo ultimamente nos bastidores como parte da comissão para tratar da dívida das equipes com a União e também no trabalho para fortalecer a Liga do Nordeste.

Em contato com a reportagem na última sexta-feira, o assessor da presidência tricolor, José Francisco Mansur, alegava ter recebido até então apenas as atas das reuniões do movimento e não o código de ética criado ainda em 2012, em iniciativa do ex-coordenador da CBF Ney Franco e que vem pautando o comportamento dos clubes na base.

O prazo para o envio de resposta do São Paulo finalizava nesta segunda-feira. O próximo encontro dos dirigentes está marcado para novembro, em Porto Alegre, e o time paulista deve marcar presença.

Reprodução

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Reprodução

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A carta enviada pelo São Paulo à federação paulista na quinta-feira

Que dessa vez seja pra valer. Tá na hora de parar com essa patifaria e começar a REALMENTE FORMAR atletas em Cotia, e não ficar importando garotos.

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Diz o Juvenal que até os atletas já aliciados vão ter parte dos vinculos dados aos ex-clubes

Mas acho que isso não dura muito, além do que, daqui a alguns meses toda essa tropa vai sair do SP por que tem que ser mto burro pra reeleger o povo do JJ

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  • 2 meses depois...
  • Diretor Geral

Prazo dado a clubes em boicote a São Paulo se encerra e assédio na base pode voltar

Por Marcus Alves, do ESPN.com.br

Divulgação/São Paulo

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Acusado de aliciamento de atletas, o São Paulo sofreu boicote de outros clubes em 2013

Até dezembro, por causa de um acordo firmado entre os times, ninguém mexia com jogador de ninguém. No entanto, a partir de agora, quem não conseguiu o Certificado de Clube Formador (CCF) não poderá mais se apoiar no código ética criado nas categorias de base em 2012 para se resguardar. O documento, que esteve por trás do boicote formado contra o São Paulo ao longo de boa parte da última temporada, não terá o mesmo peso de antes.

O prazo para a busca do selo da CBF havia sido combinado entre as equipes como uma forma de pressioná-las a se adequarem à Lei Pelé e, assim, garantirem o cumprimento de uma série de exigências no trabalho de formação como assistência médica e educacional.

Com o fim da data limite para a obtenção do Certificado de Formação, a expectativa é de que o assédio aumente no mercado, especialmente, sobre jovens jogadores de clubes não protegidos legalmente.

"Quem ficar encostado no código de ética vai se dar mal. O clube que não tiver (essa chancela da CBF), infelizmente não vai poder se proteger. Não tem como fazer isso e prejudicar o atleta, outra parte interessada nesse processo e que obviamente deve ser considerada", afirma o gerente de futebol de base do Atlético-MG, André Figueiredo, ao ESPN.com.br. Ele é um dos líderes do movimento pela maior organização na base.

"Até mesmo as chances de boicote como o que aconteceu com o São Paulo serão mais remotas. É a mesma situação que o time perder o atleta porque não paga fundo de garantia, vai querer que a ética entre onde? A ética entra apenas onde a lei não está atuando", completa Figueiredo.

ESPN.com.br

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Reunião de dirigentes da base na sede do Botafogo, no Rio de Janeiro

Acusado de envolvimento em diversos casos de suposto aliciamento em 2013, o São Paulo confirmou a sua intenção de respeitar a partir deste momento as equipes que cumprirem com a legislação, voltando à carga no mercado.

"Não tenho contato com esse pessoal (do código), mas o compromisso (para a busca do certificado) era até o final do ano", diz o gerente das categorias de base do São Paulo, José Geraldo de Oliveira. "Se o pai do menino me trazê-lo aqui, eu tenho que olhar. Se tiver informação de que o garoto é diferente, posso contratá-lo. Se for bom para o São Paulo, posso fazê-lo. Não saio daqui (de Cotia), não vou na porta de nenhum clube, apenas tenho a informação", prossegue.

Ao todo, aderiram ao movimento que pedia a exclusão do tricolor paulista da atual edição da Copa São Paulo os quatro grandes do Rio de Janeiro (Flamengo, Fluminense, Botafogo e Vasco), os três de Minas Gerais (Cruzeiro, Atlético-MG e América-MG), Vitória, Sport e Coritiba.

Menos da metade deles havia assegurado até o fim do ano passado o certificado da CBF que atesta as condições ideais para formação e proporciona benefícios como a busca de apoio através de leis de incentivo ao esporte, indenização na transferência de jogadores a partir dos 14 anos e recebimento de porcentagens em futuras negociações no exterior.

Segundo os times, parte da culpa pela ausência do selo está ligada à demora do processo nas federações, responsáveis pela emissão dos mesmos.

Se as dificuldades enfrentadas pelos grandes para conseguir a chancela chamam a atenção, elas são ainda maiores entre os pequenos. Sem a mesma estrutura, eles deverão ser obrigados a sobreviver a base de parcerias para não perderem suas promessas sem custos.

"Um caso será o clube perder o atleta por não fazer contrato de formação e outra ser assediado. São duas situações diferentes. Precisamos ficar atentos", conclui o gerente de futebol de base do Atlético-MG, André Figueiredo.

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Agora vai começar uma carnificina na base então, uaehehuaeuaeu

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Mas agora ninguém pode reclamar. O pacto era apenas pra dar 1 ano de prazo pra todos se adequarem.

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