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O papo é moda!


Trocadalho

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  • Diretor Geral

Roupas de marca são melhores do que as vendidas em grandes magazines? A verdade inconveniente
Grife vs Magazines em uma disputa para mostrar quem atende à necessidade que você tem

 
Hasteando o bastião da sabedoria nas pilastras da galhofa e chapiscando de provocações toda a ignorância, cá estamos novamente!

Seguindo meu penúltimo texto, mataremos as dúvidas mais interessantes que têm aparecido nos comentários da nossa querida coluna de imagem e estilo. Hoje focaremos uma em especial, a que ouço há mais tempo, desde que comecei a escrever aqui no PapodeHomem:

"É possível comprar roupas em magazines que sejam tão boas em termos de corte e de qualidade de material, quanto as vendidas em marcas de grife?"

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Sim, é possível. Mas extremamente difícil.

Vamos à explicação resumida.

Sobre a modelagem (vulgo caimento)

O magazine almeja um número de vendas maior do que a marca de “grife”. Para que isso ocorra, ele necessita atingir um número de pessoas proporcionalmente maior e, para atingi-lo, será necessário desenvolver um produto mais abrangente, tanto em estilo quanto em modelagem.

O que isto quer dizer na prática?

Quanto maior for o público, menor o grau de individualização da peça e, portanto, maior a chance dela ficar “uhn, ok” em várias pessoas e menor a chance de ficar“uau, ótima” em uma (em termos de estilo e modelagem).

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Por precisar agradar um número menor de clientes, a empresa de “grife” (cara ou não) pode apostar em nichos, o que facilita a definição de um público-alvo específico e, por isso, passível de maior identificação com os produtos da marca, tanto em ergonomia quanto em estilo.

Obs: Já faz alguns anos que os magazines têm tentado segmentar mais seus produtos, criando submarcas internas ou fazendo parceria com estilistas famosos para atingir com mais precisão o consumidor, mas tais tentativas ainda são extremamente fracas por conta da falta de continuidade e de objetivos de longo prazo.

Sobre o material (tecido, linha, estampa e afins)

Os magazines sofrem de uma combinação quase fatal quando o quesito é qualidade: a quantidade, o preço baixo e o alto giro.

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A necessidade de um volume muito grande faz com que os controles de qualidade acabem não sendo satisfatórios, tanto pela velocidade com que se checa a amostragem de peças quanto pelo pensamento equivocado de que “não sendo muito ruim é bom". 

E, claro, há o fator principal da equação: os grandes magazines pagam muito pouco para seus terceirizados. Muito pouco mesmo. Se, por um lado, oferecem contratos com um volume quase irresistível para confecções de médio e pequeno porte, por outro, barganham preços com tanta agressividade que acabam sempre impactando na qualidade do produto.

Mas lembre-se, nada ocorre por acaso. As negociações sabem que o cliente está buscando, em primeiro lugar, preço. Sabem também que o cliente de magazine não é tão fiel à empresa quanto o cliente de nicho, por isso, têm em mente que, se o preço for um pouco maior, perderão para a concorrência e, assim, acabam estimulando um efeito tostines infernal.

A falta de incentivo à fidelidade e o viés genérico são os pontos negativos desse tipo de empresa. Além de estimularem em demasia um consumo desmedido, por terem a margem pequena. Ou seja: quanto mais fast o fashion, melhor.

Se não fosse pelos preços extremamente baixos, este setor já teria se extinguido.

Talvez, neste momento, você possa estar se perguntando: “Bruno, você já comprou em magazines?”

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Embora eu ainda possa falar muito mais a respeito do meu desapreço pelos magazines, saiba que até antes de abrir minha própria marca, minha loja preferida era a Zara. Eu só usava Zara, toda semana tinha coisa nova pra ver, muito produto alinhado cronologicamente com o das grandes marcas, a modelagem funcionava bem em mim, os preços eram fantásticos e ninguém ficava vindo me atender. Até pensava como seria legal trabalhar no setor de criação deles.

Então, ao abrir minha empresa tive, é claro, que usar minhas próprias peças. Mas por ser uma marca essencialmente de camisas, ainda me faltavam muitas roupas e a conclusão do armário continuava sempre sendo por lá... até que estourou o primeiro escândalo de trabalho análogo à escravidão, depois o segundo e por aí seguiu. 

Então, fui checar seus índices de crescimento durante o mesmo período e eram recordes (!). Na sequência, comecei a pesquisar e ver o quão lamentável era grande parte da cadeia produtiva deste setor.

Isso me fez repensar meu modo de consumo (de roupas). Mas entenda, eu nunca consegui ser um radical. Você não vai me ouvir dizer que agora eu costuro minha cueca, compartilho a mesma blusa com a minha mulher e que o mundo é mais bonito pra quem faz a própria meia. Tentar ser coerente com minhas poucas escolhas já tem sido trabalhoso, não disponho de vocação, nem de lastro, para torná-las bandeiras alheias.

O que fiz a respeito (e ainda faço) foi procurar completar meu guarda-roupas com peças que não sejam de lojas de grandes redes, optando por (infelizmente) itens um pouco mais caros, mas em menor quantidade, de marcas menores ou com fama suficiente para me fazerem acreditar em sua credibilidade humanitária na produção, que verifico sempre que possível (hoje existem alguns selos que atestam as condições de produção e também é consideravelmente fácil dar um Google sobre a empresa).

Se você não tem do que reclamar dos produtos de magazine e está contente com o que compra, não serei eu que vou recriminá-lo. Confie em suas decisões e siga se conduzindo ao campo do bem estar.

Mas caso não esteja totalmente satisfeito, tenho uma boa solução.

Compre os itens mais básicos e de simples construção nos magazines, mas guarde parte do dinheiro para poder investir em uma peça mais trabalhada de uma marca que você se identifica. Exemplo:

Tênis básico ($), uma puta calça jeans sem lavanderia com um corte reto bacana($$$), uma camiseta branca lisa que a modelagem não te incomode($) e uma pulseira fina simples, de couro ($).

Desta maneira você conseguirá que a peça escolhida se destaque e aproxime mais o seu visual do que ela está propondo.

Por fim, sobre as questões morais, anseio para que desperte o interesse em checá-las sempre, inclusive, questionando o vendedor, pois se o setor entender que é uma necessidade de mercado, ele irá dar um jeito de cumprir a exigência.

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Acho que, depois dessa, não serei convidado para fazer nenhuma parceria com magazines. A vida que segue. Como sempre, espero que tenha sido útil ou, ao menos, divertido!

via PdH

Porra, sempre comprei bastante em magazines (mas não somente lá) e nunca tinha pensado dessa maneira. Bem interessante. Compro também em lojas de "grife", mas ultimamente diminuí bastante a frequência, comprando apenas de Renner, C&A e etc, etc...

O que acham? Como vocês fazem atualmente?

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Eu mudei bastante meu guarda-roupa ultimamente. Não em quantidade, mas sim em roupas que se adequam ao meu estilo. 

Só que eu ainda compro em magazines, especialmente a Riachuelo (pela parceria deles com a Pool). Ainda pretendo mudar para lojas que foquem mais na qualidade, mas quero primeiro ter mais itens no guarda roupa e deixar essas peças como coringa. 

Já na parte de roupa social, ultimamente tenho procurado boas lojas e que tenham alfaiate. Senti uma diferença enorme no caimento das roupas.

Bem legal ver esse texto por aqui!

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Diminuí muito o ritmo de compras. Antigamente saía pra comprar roupa e era O Dia de Comprar Roupas. Aí ia para as lojas grandes - Havan, C&A, Riachuelo, Renner - e fazia a farra. Quando fui ficando mais velho parei de usar por causa disso que citam no texto: São roupas muito abrangentes e feitas "de qualquer jeito" justamente para pessoas como eu comprarem dezenas de unidades de uma só vez e garantir o lucro.

Desde então tenho comprado uma/duas camisas por bimestre/trimestre e variando bastante as lojas. Continuo comprando na Renner - e só nela das grandes redes - quando quero algo pro meu cotidiano, que uma camisa "ok" já está ótimo. Fora isso, é muita surf shop e Korova¹.

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Calças eu passei a ser mais rigoroso tem uns três anos. E aí é aquele papo de passar na frente da vitrine, ou de bobeira dentro de alguma loja encontrar uma legal e levar mesmo, se estiver precisando. Sempre mantenho quatro ou cinco modelos bem diferenciados para ter roupa para qualquer ocasião e para me dar opção de escolha, variando conforme o humor, clima e etc.

Já nos agasalhos eu tô realmente passando necessidade hahaha Comprei uma na Korova em maio e na mesma época um suéter básico, este com um ar mais "comportado" para contrastar com o estilo mais meninão jogado que aquele tem. Pretendo comprar mais casacos na loja catarinense, apesar do preço acima do que costumamos ter por aqui - a qualidade compensa, entretanto.

¹Já viram o serviço de customização deles? Você pode fazer sua própria estampa com a qualidade de impressão (?) e malha deles. Foda!

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Texto legal, Léo. As camisas do site do cara também estão maneiras. 

 

Já comprei muito em magazines. Fazia igual o Ariel, só que mais hétero: levava 10 camisas, não experimentava nenhuma e pagava em dinheiro pra não ouvir encheção de cartão da loja. A vantagem de não ser aquela roupa de caimento perfeito é: fica melhor em quem tá com uma pancinha. Tem que agradar gregos e troianos. As lojas de nicho todas vão focar no pessoal mais magro e pra quem não tá em dia com a balança isso não é uma vantagem.

Tem um tempão que não tenho comprado nada pra mim. Tô precisando de mais uma calça pro dia a dia e comprei uma Levi's que, infelizmente, não serviu. O tecido da calça é ma-ra-vi-lho-so. Grosso (ui), do jeito que gosto. É um jeans muito bonito, que pode até ser mais quente, mas que pra mim é o tipo de jeans ideal pro dia a dia, pra aguentar o tranco da sujeira, de acumular suor, de trabalho de campo, tudo. Ao menos o modelo que eu peguei era tão bonito que corria o risco de querer deixar ele pra sair.

De modo geral, os itens que tendo a gastar mais são tênis e calça. Na verdade tênis, se tiver grana sobrando, sempre tô disposto a pagar até uns 400. Calça até 150, o que não é tãããão caro, mas eu ainda acho caro. Sempre tento ficar na faixa dos 100 ou menos. E falando em calças, as calças da C&A costumavam ser ótimas, vários jeans de tecido mais pesado como o que relatei da Levi's, mas é incrível como a qualidade caiu ao longo dos últimos anos. Na Renner eu já gostava de camisas (ou camisetas como dizem por aí; T-Shirt pra tirar a dúvida), sempre mais bonitas que as da C&A. Hoje tô curtindo muito mais as sem estampas, de preferência cinza. Mas aceito preta e branca ou um azul mais escuro também - tenho outras cores mas a cinza me cativa mais, não importa o tom.

O que pega é que tenho achado as estampas das camisas baratas muito feias, sem significado, as que são bonitas ou têm um preço ligeiramente mais caro e tecido mais vagabundo ainda que de magazine ou é muito mais caro. Aí não compensa. Pra pagar muito mais caro em blusa eu sou mais pegar uma camisa (social) ou essas casuais (ao estilo social, com botão), tecidos melhores, mais estilosas e gg.

Polos já não acho que é uma boa pra balada, embora eu nem goste de balada. Mas ainda gosto de uma polo. Um dia fui fazer uma troca de presente na Colcci e peguei uma polo bacana, mas vi uma camisa casual lá com um tecido gostoso e denso. Pena que achei que não tava em liquidação como o resto da loja, com o desconto do presente, ficaria acessível fazer o up, mas o preço com desconto ainda era alto e não tive a coragem de finalizar a compra depois - sem o desconto do presente. Mas meu pau ficou 5 cm maior e mais grosso com a camisa no corpo. Não vi mais nenhum modelo parecido. sdds

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  • Diretor Geral

Pois é @_Matheus_, a vantagem das roupas genéricas (no caimento) das magazines é justamente essa, no meu caso: a pança hahahahaha! E vou te falar que ainda assim é foda achar peças nesses lugares, ôôô sociedade que só engorda, haha! Mas mesmo pros gordinhos existem "grifes" que dá pra se encaixar no biotipo do caboclo, o foda é que eu ultimamente tô com uma preguiça desgraçada de ficar procurando, manja?

Porque não adianta, nesse caso (gordinho/grife) tem que procurar, porque nem sempre sai como o esperado. E numa dessas eu acabo indo na Renner por exemplo, porque sei que vou encontrar o que eu quero, e de repente já levo uma calça também junto, uma bermuda, coisa que na loja de grife eu não consigo fazer, porque uma peça vai ficar legal mas a outra não, uma terceira sim e a quarta também não. Ou seja, na magazine eu tenho mais certeza de ficar contente com várias escolhas de peças do que na de grife, onde eu vou ter que ficar caçando dentro do shopping em outras lojas (grifes).

Por isso tenho ficado somente nas magazines mesmo, mas já fui de selecionar melhor o que visto. Ainda tenho boas roupas de marca aqui, inclusive.

E falando em cores, cinza é minha preferida DISPARAAAAAADO, pra camiseta. Se pegar aqui na gaveta devo ter umas 4~5, com e sem estampa. O foda é que preciso variar nas calças, atualmente tenho 2 só, e são bem parecidas.

Polo eu já tive bastante, depois aboli completamente do armário, e agora voltei a usar, tô com 3 aqui. Mas uso bem esporadicamente.

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Pois é, percebi que gosto das cinzas, sejam grafites ou cinza claro, ou o que quer que seja, por acaso. Vi que usava muito, até tento variar, mas boa parte do tempo gosto mais das cinzas. Brancas até que gosto mais as de estampas, já sou muito branco. Ou então jogar a branca por baixo de uma jaqueta jeans ou uma xadrez mais escura. A blusa preta eu também gosto, mas enche de pelo e até compro aqueles rolinhos de vez em quando, mas são muito caros. Aí sempre parece que tô sujo.

 

Calça to afinzão de uma beje, seja claro ou puxando mais pro marrom terra. Mas não sei quais as marcas boas e baratas pra esse fim. Um jeans claro tá faltando aqui, os meus são azuis ou muito escuros. Um jeans preto acho massa também, ainda mais que tenho curtido muito um bar com um rock de leve. E tô precisando comprar uma bota também.

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  • Diretor Geral

Pois é, tô querendo pegar umas calças mais claras também, pra variar o estilo mesmo. Marrom ou beje seriam bacanas, e aí pegar uma jeans clara pra fechar as opções. Foda é ficar pulando de loja em loja pra ver qual fica mais maneira...

Eu costumava comprar bastante na Hering, que não é magazine mas também não é essa grife toda, sempre teve bons preços. Só que de uns anos pra cá os caras inflacionaram a porra toda! Puta que pariu, dá mais não. E olha que eu gosto do caimento das roupas deles em mim, hein.

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Calça to afinzão de uma beje, seja claro ou puxando mais pro marrom terra. Mas não sei quais as marcas boas e baratas pra esse fim. Um jeans claro tá faltando aqui, 

Eu nunca tive um jeans mais claro, sempre azul ou preto, recentemente encontrei um meio que cor de pele na Khelf, com um tecido bom e paguei 89,00. Ela é daqueles jeans que fica meio colado, mas mesmo assim gostei, tirando o fato que sujo muito fácil.

 

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 Foda é ficar pulando de loja em loja pra ver qual fica mais maneira...

Cara, você que mora em Campinas, já foi na Outlet Premium? 

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Lojas mais elaboradas geralmente valem o investimento. Elas duram mais, são mais confortáveis e têm um caimento muito melhor. É só procurar a época das promoções. Richards, por exemplo, tava com promoção de 70% (salvo engano) até pouco tempo. Comprei camisas sociais de 70/80 reais, por exemplo. Bermudas cargo de 100 e pouco. Etc. Osklen, também, da pra conseguir camisetas por 70/80 reais, o que ainda é caro, mas as camisas são muito bonitas e o caimento é muito bom. Reserva tem altas promoções também.

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Lojas mais elaboradas geralmente valem o investimento. Elas duram mais, são mais confortáveis e têm um caimento muito melhor. É só procurar a época das promoções. Richards, por exemplo, tava com promoção de 70% (salvo engano) até pouco tempo. Comprei camisas sociais de 70/80 reais, por exemplo. Bermudas cargo de 100 e pouco. Etc. Osklen, também, da pra conseguir camisetas por 70/80 reais, o que ainda é caro, mas as camisas são muito bonitas e o caimento é muito bom. Reserva tem altas promoções também.

Não é tão assim, não. Eu que curtia bastante a Siberian, tenho visto umas t-shirts de tecido muito vagabundo por 50 pila. Sai fora. 

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Não entendi qual seu ponto, não generalizei. Única coisa que disse é que se procurar direito há várias promoções que deixam roupas mais caras com preço bem acessível. E, no geral, elas trazem alguns benefícios que podem valer o investimento. Como o texto lá em cima sugeriu, fazer uma mescla de algumas roupas mais caras com outras mais baratas pode ser uma boa. Tem roupas boas em magazines, mas tem umas que com duas lavadas a camisa já perde a cor, então nem sempre vale a pena você pagar barato em algo que não vai durar.

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Não é tão assim, não. Eu que curtia bastante a Siberian, tenho visto umas t-shirts de tecido muito vagabundo por 50 pila. Sai fora. 

Estranho. Claro que são coisas diferentes, mas comprei umas blusas gola V (de escritório) e gostei.

 

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Não entendi qual seu ponto, não generalizei. Única coisa que disse é que se procurar direito há várias promoções que deixam roupas mais caras com preço bem acessível. E, no geral, elas trazem alguns benefícios que podem valer o investimento. Como o texto lá em cima sugeriu, fazer uma mescla de algumas roupas mais caras com outras mais baratas pode ser uma boa. Tem roupas boas em magazines, mas tem umas que com duas lavadas a camisa já perde a cor, então nem sempre vale a pena você pagar barato em algo que não vai durar.

Concordo. É que deu a entender que sempre as lojas boas valem o investimento. Aí eu disse que nem sempre, tem muita loja boa aí, como a Siberian, que tá vendendo umas T-Shirts bem vagabundas. A TNG, que tem muito menos pompa, outro dia vi várias peças em oferta, só não entrei na loja porque queria economizar e tava morrendo de vontade de cagar. Mas era certeza que iria querer sair de lá com mais de uma peça.

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Já sim cara, por quê?

Lá eu já encontrei coisas excelentes, tipo.. polos a 10 reais, calças a 39, social top a 89, 79... geralmente quando preciso só vou lá.

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A Renner tem camisetas boas pra usar no dia a dia, principalmente aquelas com elastano da Request. Tudo na faixa de 25-29 reais. Gosto bastante das calças de lá, sempre tem umas skinny e slim interessantes. Na maioria das outras lojas só vejo aqueles jeans retos de jacu.

Riachuelo também tem algumas peças legais.

Acho que esse negócio de modelagem e caimento das peças é meio psicológico. Já comprei camisetas da Carmim, Colcci, Tommy e cia e não vejo uma diferença tão gritante a ponto de justificar a diferença de preço. Claro que a qualidade é superior, elas duram mais, mas não é pra tanto. Roupas de bom caimento você encontra em qualquer lugar, basta procurar. 

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  • Diretor Geral

Lá eu já encontrei coisas excelentes, tipo... polos a 10 reais, calças a 39, social top a 89, 79... geralmente quando preciso só vou lá.

Pode crer, já fui 2x lá e achei bons preços. Mas faz muuuuuuito tempo que não vou, hahahaha preguiça mesmo.

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O papo é... moda pra Halloween.

A ideia era fazer um cosplay do 10º Doutor (Doctor Who). Pra quem não conhece, uma foto dele:

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Mas pqp, como e por que é tão difícil encontrar um terno com risca de giz? (A ideia original era um terno preto com risca de giz azul, igual à foto, mas no final já estava me conformando com risca de giz normal, branca. Ainda assim, nada.) Procurei por tudo aqui na cidade e... nada.

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Com o que você vai gastar pra comprar ou alugar um terno é mais fácil pensar em outra fantasia.

É que eu acabaria usando pra outras ocasiões, né. Formatura taí do lado.

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Terno risca de giz é fácil encontrar. As lojas especializadas em roupas sociais sempre têm algum modelo. Você mora no interior? Talvez tenha que procurar em outra cidade.

Quando é a festa? Terno geralmente precisa ser ajustado, tem que fazer a barra da calça também. Dificilmente você vai conseguir pra amanhã.

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É que eu acabaria usando pra outras ocasiões, né. Formatura taí do lado.

Cara, eu já vi terno de risca de giz por aí, sim. Mas não faça essa besteira de gastar um monte num terno de risca de giz, ainda mais com risca de giz evidente. Já foi bonito no passado, mas é feio pra porra. Os modernos a risca é bem discreta, as vezes até na cor do terno em baixo relevo.

Investe num outro tipo de fantasia aí e boa, hahahaha!

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Cara, eu já vi terno de risca de giz por aí, sim. Mas não faça essa besteira de gastar um monte num terno de risca de giz, ainda mais com risca de giz evidente. Já foi bonito no passado, mas é feio pra porra. Os modernos a risca é bem discreta, as vezes até na cor do terno em baixo relevo.

Investe num outro tipo de fantasia aí e boa, hahahaha!

O azul com risca marrom é bem assim, discreto. Vai ser investimento pra formatura, mas sem fazer loucuras.

Mudando de assunto, alguém já comprou da Kanui? Tão com uma promoção boa de 2 tênis por 130 e 3 por 160. É só tênis próprios deles, mas como eu tô precisando, achei uma boa. Que dizem?

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O azul com risca marrom é bem assim, discreto. Vai ser investimento pra formatura, mas sem fazer loucuras.

Mudando de assunto, alguém já comprou da Kanui? Tão com uma promoção boa de 2 tênis por 130 e 3 por 160. É só tênis próprios deles, mas como eu tô precisando, achei uma boa. Que dizem?

Eu já comprei mas não da marca deles. São parecidos com os vans. Um colega tava na mesma da sua e acabou pegando 4 da marca deles numa promoção. Pela qualidade que vi, parecia razoável. O contra é que todos serão na mesma linha cool de hoje em dia.

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    • Respeita Meu Manto
      Por Respeita Meu Manto
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      Bom, o título é péssimo, eu sei, mas foi exatamente o que pensei quando lembrei do fórum. Muito, muito tempo que não entro aqui. Entrei no meu perfil antigo e o último acesso é de 2017, mas mesmo nessa época lembro que já entrava bem pouco por causa da faculdade. Nem lembro a senha.
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      Acho que aqui foi por um bom tempo o espaço que pude exercitar minha vontade de escrever na adolescência: contava saves no Profissão: Manager (cheios de erro de português, mas tá valendo!), participei de um projeto Redação Fmanager, acho que tocado pelo Henrique, em que escrevíamos alguns textos sobre futebol. Lembro que algumas pessoas como o Emerson e o Jonera estavam fazendo Faculdade de Comunicação (acho que tinha mais gente, como o Renato e o rafinha13) e foi bem legal.
      Eu acho engraçado como são as coisas porque já havia vários sinais que eu gostava de escrever e de alguma forma viraria jornalista, mas nunca me toquei. Inclusive, quase fiz outras faculdades. Me formei no meio do ano passado em Jornalismo na UFJF, fiquei uns dois meses procurando emprego e acabei conseguindo uma vaga como repórter de política em um jornal de Belo Horizonte. Hoje cubro principalmente o governo Zema e a Assembleia Legislativa de Minas Gerais.
      Vou tentar acessar mais o fórum (tô de folga até segunda, amém) e me inteirar das novidades. Vi que tá rolando umas entrevistas com os membros. Achei muito legal.
      Enfim, tô curioso para saber como está a vida de vocês, onde estão morando, se houve mudanças grandes etc. Galera teve filhos? Casaram? Foram morar no exterior?
      Abraços!
       
    • Luiz A. Borel
      Por Luiz A. Borel
      Lembro-me que tinha um tópico sobre isso, mas não encontrei na busca e criei outro pra falarmos de tattoo. 
      Tenho três, mas duas são maiores (e ainda tenho que terminá-las). 
      Na perna esquerda, tenho um urso. Foi a primeira que fiz. Pretendo fazer uma cobertura nela, para encaixar no estilo das outras que tenho.
      No braço esquerdo, tenho uma maori, que estende até o meio do peito, onde começa a parte biomecânica com o coração em homenagem ao Boca (que muitos duvidam, mas é o time que torço), que vai até o punho do braço direito (vou procurar a foto da parte do antebraço e edito aqui). Essa é a que pretendo terminar de fechar quando passar a pandemia. 
      Na perna-esquerda, também tenho no estilo biomecânico, ocupando toda a perna e cobrindo uma cicatriz cirúrgica.
      Tenho em mente, além da cobertura que citei, algo para as costas. Já me ofereceram ser tela em uma exposição e fechá-la com outro maori, mas não é o que busco.
      Quem mais gosta das tattoos? Postem aí, heheh. 
      Pra moderação, caso esteja na área errada ou com tag errada, peço que ajeitem. 🙂 
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