Ir para conteúdo
  • Cadastre-se

Maiores receitas acumuladas entre 2010 e 2019


Lowko é Powko

Posts Recomendados

Confira o relatório completo sobre a evolução das receitas no futebol brasileiro em nosso site: www.pluriconsultoria.com.br
 
20201113-092133-1-.jpg
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Interessante o paralelo Grenal.

Colorado com muito mais dinheiro, em uma situação muito pior.

Ave Bolzan.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Eu fico impressionado com o Vasco, 5ª maior torcida do país e muuuuito atrás da 5ª maior receita.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Em 13/11/2020 em 12:31, Lowko é Powko disse:
Confira o relatório completo sobre a evolução das receitas no futebol brasileiro em nosso site: www.pluriconsultoria.com.br
 
20201113-092133-1-.jpg

Então metade dessa receita do Timão está nos cofres do Andrés. Só pode.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Arquivado

Este tópico foi arquivado e está fechado para novas respostas.

  • Conteúdo Similar

    • l30mb
      Por l30mb
      Sei que tô meio atrasado rs, mas to jogando fm16 dps de muito tempo sem jogar e baixei aquele Mundi up.
      Comecei com o Boavista, q ja tem uma grana boa para um time pequeno, mas, toda vez q tento contratar staffs, diz nao ter o montente, msm o cara estando sem clube.
      Vcs sabem dizer se tem a ver com o salário do staff em particular ou é um erro no up? Pq antes de baixar esse up, eu contratava de boa, sem problemas...
      Teria alguma luz por aí? Valeu!
    • Lowko é Powko
      Por Lowko é Powko
      Expectativas e realidades de clubes de futebol em termos de orçamento   Sábado, 12/12/2020 - 01:45
      por Rodrigo Capelo (@rodrigocapelo)
      Mostramos no #RedaçãoSporTV um quadro com expectativas e realidades de clubes de futebol em termos de orçamento. Para você que não assistiu ao programa ou não conseguiu prestar atenção nos detalhes, aqui está. Vou aproveitar para recapitular algumas coisas em um fio rápido. 👇🏻

      Fases/posições foram orçadas pelos departamentos financeiros dos clubes, ok? Não por mim. Como tivemos acesso? Em alguns orçamentos, elas estão explícitas. Nos que não estavam, procurei cada diretor/gerente para confirmar quais eram as projeções para cumprir as metas estipuladas.

      Só pra lembrar: orçamento é aquela projeção que se faz antes de a temporada começar – de preferência, né? – sobre receitas e despesas. Quanto vai arrecadar, quanto vai gastar. Essas projeções esportivas são necessárias porque as receitas hoje são todas variáveis. Meritocráticas.

      O orçamento é uma lista de pretensões? Não é. Dirigentes de cada um desses clubes adorariam ser campeões de tudo. É importante lembrar disso para não interpretar equivocadamente o quadro ou criticá-los à toa. As projeções mostram necessidades e frustrações em termos financeiros.

      Cada torcedor vai identificar a realidade de seu clube, então, para encurtar, vou me concentrar aqui em dois exemplos antagônicos. Grêmio e Internacional. Associações tão parecidas em suas características, ao mesmo tempo tão diferentes nas práticas administrativas e financeiras.

      O que o Grêmio fez? Orçou para 2020 apenas fases em que já estaria de qualquer jeito. Fase de grupos da Libertadores, oitavas de final da Copa do Brasil. No Campeonato Brasileiro, será difícil ficar abaixo do 8º lugar. A diretoria de Romildo Bolzan Júnior foi muito conservadora.

      É difícil montar um orçamento conservador porque clube de futebol sofre pressão de torcida e mídia por reforços, investimentos, gastos elevados. A direção do Grêmio teve coragem. Qual é a vantagem agora? Ao superar projeções, "sobra" dinheiro em relação àquilo que era aguardado.

      O Internacional fez diferente. Marcelo Medeiros – que elevou gastos até mesmo na Série B, podemos lembrar – queria de qualquer jeito manter despesas elevadas. Então a diretoria dele projetou que chegaria em semifinal de Copa do Brasil, quartas de Libertadores, 4º no Brasileiro.

      Agora que a realidade bateu à porta, com eliminações em fases anteriores às esperadas, faltará grana para arcar com despesas. Ou vende jogador, ou procura crédito, tipo empréstimo em banco. Provavelmente, as duas coisas. Sem contar que o contexto da pandemia complica ainda mais.

      Alguns clubes assumiram riscos e têm recursos ao alcance. Especialmente aqueles com elencos qualificados, categorias de base com "produção" confiável de bons atletas e tal. Outros não têm solução fácil. Que seria legal ter um futebol brasileiro mais consciente, não tenho dúvida.

      Fonte: Twitter do jornalista Rodrigo Capelo/Sportv
    • Lowko é Powko
      Por Lowko é Powko
      A título de curiosidade pra quem se interessar, as folhas salariais dos times da primeira divisão dos cinco principais campeonatos europeus. Eu pessoalmente gosto muito de números e de ficar fazendo comparações com eles. hehe
       

       

       

       

       

    • Leho.
      Por Leho.
      Caralho, Hernanes TOP5 de maiores salários? Confesso que achava que seus vencimentos ficavam na casa dos 700~800 mil, sinceramente. Que merda de custo x benefício então, beeeeenzaDeus.
    • Lowko é Powko
      Por Lowko é Powko
      Organização, auditoria externa e publicação: o ranking dos clubes mais transparentes e confiáveis do futebol brasileiro em 2019/2020

      Grêmio, Bahia e Internacional são destaques de levantamento do GloboEsporte.com para medir credibilidade e abertura das contas. Corinthians, Cruzeiro e Red Bull Bragantino decepcionam
      Globo Esporte, São Paulo
      02/06/2020 07h00
       
      Grêmio, Bahia e Internacional são os mais transparentes e confiáveis em relação às finanças na atualidade. Esses são os três clubes de maior pontuação em levantamento feito pelo GloboEsporte.com, com base em documentações contábeis e financeiras que remetem a 2019 e 2020.
      O ranqueamento obedece a um sistema simplificado e objetivo, ainda que limitado em certos aspectos. Dez perguntas foram respondidas de acordo com as práticas adotadas por dirigentes. Cada pergunta vale um ponto. Os 30 clubes avaliados se encaixam nesta escala de zero a dez.
      1. Publicou balanço referente a 2019 no prazo legal?
      2. Publicou balancetes trimestrais ou mensais em todo o 2019?
      3. Publicou orçamento referente a 2020?
      4. Publicou balancetes referentes a 2020?
      5. Publicou parecer da auditoria externa sobre o balanço anual?
      6. Auditoria externa fez ressalvas em relação ao balanço anual?
      7. Detalhamento do balanço anual atende mínimo para análise?
      8. Incluiu relatório no balanço para facilitar entendimento do leigo?
      9. Alterou o resultado líquido do ano anterior em reapresentação?
      10. Publicou provisão para contingências cuja perda é "possível"?
      Na tabela abaixo, aparecem apenas as respostas "positivas" para facilitar a visualização. É desejável que balanços, balancetes e orçamentos tenham sido publicados, assim como se espera que a auditoria externa não faça ressalvas e que não haja alteração no resultado do ano anterior.
      E a pontuação final é...
      ACESSAR O LINK COM A TABELA
       
      Os piores casos
      A publicação do balanço anual é obrigatória no Brasil há duas décadas, por força da Lei Pelé e do Profut. A regra vale para todos os clubes de futebol. O prazo acabou em 30 de abril de 2020.
      Atlético-MG, Corinthians e Cruzeiro não publicaram seus balanços no prazo legal, porém a reportagem obteve os documentos por meio de fontes próximas às administrações. O blog retirou ponto pela falta, mas os conteúdos dos balanços foram validados para as demais perguntas.
      Avaí, Chapecoense, Coritiba, Figueirense, CSA e Vitória também não publicaram os balanços, nem o GloboEsporte.com os conseguiu, apesar de vencido o prazo em mais de um mês. Nesses casos, nenhuma pergunta vinculada ao balanço pôde ser respondida.
      No caso do Red Bull Bragantino, a direção procurou a reportagem para entregar o balanço referente a 2019 e posteriormente o publicou no site da Federação Paulista de Futebol (FPF). No entanto, o clube escondeu propositalmente o parecer da auditoria externa e as notas explicativas. Isso o zerou em todas as perguntas correlatas.
       
      Entenda os critérios
      Itens 1, 2, 3 e 4 (publicação de documentos)
      Transparência e organização em procedimentos internos. Todas as perguntas que envolvem a publicação de balanços, balancetes e orçamentos são importantes nesses quesitos. Apenas clubes minimamente organizados, com dirigente preocupados com suas torcidas e com o mercado esportivo, cumprem todos os requisitos.
      Itens 5 e 6 (auditoria externa)
      A publicação e o parecer da auditoria externa contribuem para tornar os balanços confiáveis. O clube abriu sistemas e documentos para que um verificador independente atestasse a validade deles, inclusive com checagens externas, em contato com terceiros.
      Item 7 (detalhamento)
      A exigência em termos de detalhamento foi mínima. A reportagem considerou apenas que a abertura de receitas e custos, ativos e passivos, entre outros números, obedecesse ao padrão nacional e internacional para que os dados pudessem ser comparados. Entre clubes que publicaram o balanço referente a 2019, apenas o Sport não cumpriu.
      Item 8 (relatório da administração)
      A inclusão de um relatório de administração, qualquer que fosse a qualidade de seu conteúdo, foi considerada como uma tentativa proativa e bem intencionada de transmitir a realidade das finanças para o leigo.
      Item 9 (reapresentação de resultados)
      É possível que, por mudanças em critérios contábeis, dirigentes sejam obrigados a reclassificar números apresentados em balanços anteriores. Não há problema. O blog considerou como um mau sinal, no entanto, quando esta reapresentação altera significativamente o resultado líquido da temporada anterior. Prejuízos maiores ou menores do que previamente informados, por exemplo, levantam desconfianças.
      Item 10 (provisão para contingências)
      Neste trecho do balanço, dirigentes costumam ocultar dívidas. A contabilização funciona assim: o departamento jurídico avalia todas as ações judiciais movidas contra o clube e classifica, segundo critérios não divulgados, a chance de perda em "provável", "possível" e "remota".
      Apenas as ações judicias com perda "provável" precisam ser contabilizadas como dívidas em potencial. O que pode acontecer? O dirigente julga que a maioria dos processos tem perda apenas "possível" e não os informa. Este é um truque para reduzir passivos artificialmente.
      Destacar os valores destacados como "possíveis" é uma medida de transparência com torcedor e mercado, pois o analista saberá, com maior clareza, qual a dimensão de riscos que podem se tornar realidade.
      No caso do Corinthians, a direção assume que há R$ 4,5 milhões em ações judiciais cujas perdas são avaliadas como "prováveis". A quantia é muito baixa. E não há nenhum indicativo de quanto está em jogo em processos com perda "possível" ou "remota". O balanço reconhece a existência deles, porém esconde os valores envolvidos.
       
      As limitações do levantamento
      Em primeiro lugar, a classificação das respostas conforme pontuação envolve subjetividade – ainda que os parâmetros sejam objetivos e o sistema tenha sido simplificado para facilitar a compreensão. Por que cada pergunta vale apenas um ponto, em vez de atribuir pesos diferentes conforme a relevância do assunto? Opções.
      Em segundo lugar, alguns itens são pouco precisos. Coloquemos a questão de maneira prática. A ressalva de uma auditoria externa desperta a desconfiança do mercado e do público sobre o balanço.
      A qualidade do serviço prestado pela EY, auditoria externa contratada pelo Flamengo, único clube no país a ser auditado por uma Big Four, é provavelmente melhor do que o serviço prestado pelo contador José Geraldo Lins de Queirós ao Sport. A credibilidade que a marca da EY empresta também é muito maior do que a de um contador.
      Nessas circunstâncias, o Flamengo recebeu uma ressalva em seu balanço, enquanto o Sport não teve nenhuma objeção por parte de seu auditor. Pode haver uma distorção em discrepâncias como esta.
      Enquanto a diferença de status entre EY e um contador independente se faz óbvia até para o leigo, a diferenciação de empresas como RSM, Mazars, BDO, entre outras auditorias externas que prestaram serviços para clubes, não tem um parâmetro objetivo e simplificado. Não há neste mercado um ranking consensual de auditorias, por exemplo.
      A melhor maneira de prosseguir é reconhecer as limitações do ranqueamento. Um clube poderia estar uma pontuação acima ou abaixo caso critérios fossem diferentes. Dificilmente estaria na outra ponta da tabela, pois não reuniria práticas condizentes nem com boa vontade.
       
      As fontes
      O GloboEsporte.com buscou balanços, balancetes e orçamentos em páginas oficiais dos clubes e das federações estaduais. Abaixo, os torcedores podem checar os portais de transparência visitados.
      [o link é o mesmo da tabela, colado anteriormente]
       
      Globo Esporte
×
×
  • Criar Novo...