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Robinho está de volta ao Santos... aliás, esteve!


David R.

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8 horas atrás, Henrique M. disse:

O Robinho é um foragido da justiça, o que é até pior que o caso do Bruno, já que aí entra o caso de alguém que foi julgado pelo seu crime, cumpriu sua pena e, em tese, está tentando sua reabilitação na vida real. Algo similar ao Cuca, já que nos termos da lei, ele foi preso, cumpriu as duas sentenças impostas e não tem débito com a sociedade suíça.

Entretanto, a questão aqui é mais moral do que penal. Todos são crimes horrendos e abjetos, e é meio lastimável tudo que cerca todos os três casos. O caso do Cuca foi abafado durante muito tempo e só volta a surgir agora, o Robinho sempre esteve em pauta essa discussão e acho pertinente e louvável todas as manifestações contra seu retorno.

Cuca e Bruno foram julgados pelos olhos da justiça, e independentemente do peso das penas e de como foram os processos de ambas as partes, essa parte eles não devem mais. O Robinho nem isso quitou. 

A condenação dele está em segunda instância, então ele não é foragido.

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1 hora atrás, Lewiks disse:

Outros tempos ... A sociedade em si evoluiu, antes era muito mais tolerante a esses tipos de crime, basta ver o "valor" que a mulher tinha na sociedade a 30, 40 anos atrás e o que tem agora.

É inegável que as coisas melhoraram MUITO mesmo, mas quando a gente vê situações como essa do Santos em relação ao Robinho (e ao próprio Cuca) e outras tantas por aí, a mulher ainda é tratada igual lixo. Tem uma galera passando pano legal pra essa contratação (e olha: não é só galera comum, mesmo gente da mídia e tudo mais passa pano). Assim como é normal ver a vítima ser alvo das ofensas e críticas, e não o agressor - especialmente em casos assim envolvendo gente famosa. Mas, claro, não se dá pra negar que, como tu disse, rolou uma baita evolução nesse aspecto, embora eu ainda ache muito pouco para a época em que vivemos.

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  • Vice-Presidente
6 hours ago, Bigode. said:

Só um adendo em relação ao Cuca: não foi TOTALMENTE assim não.

Ele foi liberado lá e depois acabou condenado, mas a regime aberto e uma irrisória multa. Aliás, pelo que me consta, ele inclusive foi recebido (ele e os outros envolvidos) de forma positiva por parte da imprensa quando voltou ao Brasil após a liberação lá.

Eu sei disso, não concordo, mas como disse, aos olhos da lei Suíça, infelizmente, foi o que decidiram fazer.

3 hours ago, Lowko é Powko said:

A condenação dele está em segunda instância, então ele não é foragido.

Não sei como funciona a lei da Itália, obviamente, mas sei que o Robinho evitou ir para países com extradição para a Itália quando recebeu propostas para ir para o exterior. Se isso não é atitude de quem foge da justiça, então, não sei o que é. 

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Uma entrevista ao menos descente:

 

 

Até o momento é a entrevista que ninguém grita ou julga. Desconsiderem o lado ideológico e outras coisas emocionais. 

 

 

 

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Olha, ela fez um baita malabarismo. A verdade é: o Robinho é condenado sim, mas ainda tem mais julgamento. Pode ser que ele consiga se provar inocente, ou consiga invalidar o julgamento (eu não faço ideia das provas, evidências, etc pra saber se pode mesmo). Maaaaas um juiz já avaliou o caso, e um júri decidiu pela condenação.

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8 horas atrás, Henrique M. disse:

Eu sei disso, não concordo, mas como disse, aos olhos da lei Suíça, infelizmente, foi o que decidiram fazer.

Não sei como funciona a lei da Itália, obviamente, mas sei que o Robinho evitou ir para países com extradição para a Itália quando recebeu propostas para ir para o exterior. Se isso não é atitude de quem foge da justiça, então, não sei o que é. 

Ele teria fugido da justiça se a justiça tivesse decretado a prisão ou a proibição de sair do país, o que, até onde sei, não ocorreu.

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– Nós temos enorme respeito pela história do Santos. Mas neste momento decidimos pelo rompimento do contrato de patrocínio. Nosso público é majoritariamente feminino e, em respeito às mulheres que consomem nossos produtos, tivemos que tomar essa decisão. Queremos deixar claro que não fomos informados previamente sobre a contratação do Robinho, fomos pegos de surpresa pela imprensa no fim de semana.

 

Complicado mesmo e entendível a justificativa. 

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Em 13/10/2020 em 01:09, Lewiks disse:

O cara que tem tesão em ficar com 5 machos comendo UMA mulher, esse cara na real tem tesão em piroca e performance de homem. A mulher ali é só uma desculpa pra ele mesmo.

Esses caras tem é tesão na humilhação e submissão da mulher. Mente doente! 

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11 horas atrás, pedrobello disse:

Olha, ela fez um baita malabarismo. A verdade é: o Robinho é condenado sim, mas ainda tem mais julgamento. Pode ser que ele consiga se provar inocente, ou consiga invalidar o julgamento (eu não faço ideia das provas, evidências, etc pra saber se pode mesmo). Maaaaas um juiz já avaliou o caso, e um júri decidiu pela condenação.

Rica é muito bom falando de futebol, de resto é um cuzão.  É da turma "e o PT?" , "e o Lula?". Até nesse caso do Robinho aí no primeiro vídeo que ele abordou o tema ele conseguiu correlacionar ao Lula e o PT.

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1 hora atrás, Dr.Thales disse:

Lógico que você concorda, é o seu time fazendo merda.

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9 horas atrás, Lewiks disse:

Rica é muito bom falando de futebol, de resto é um cuzão.  É da turma "e o PT?" , "e o Lula?". Até nesse caso do Robinho aí no primeiro vídeo que ele abordou o tema ele conseguiu correlacionar ao Lula e o PT.

Exatamente. Eu parei de seguir faz anos, porque ele fala muita merda. Deveria se manter no riscado que ele conhece...

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7 horas atrás, Lewiks disse:

Lógico que você concorda, é o seu time fazendo merda.

Não sei o que tá contido no processo.

Não tem decisão transitada em julgado.

Logo, não posso afirmar que meu time tá fazendo merda.

CASO o processo se torne público (o que duvido que aconteça), eu posso analisar e emitir um juízo valorativo próprio.

Ou com o trânsito em julgado de sentença penal condenatória.

Até lá, presume-se inocente. Tanto na Itália, quanto aqui no Brasil. 

Qualquer coisa diferente disso, não faz sentido pra mim. 

Editado por Dr.Thales
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45 minutos atrás, Dr.Thales disse:

Não sei o que tá contido no processo.

Não tem decisão transitada em julgado.

Logo, não posso afirmar que meu time tá fazendo merda.

CASO o processo se torne público (o que duvido que aconteça), eu posso analisar e emitir um juízo valorativo próprio.

Ou com o trânsito em julgado de sentença penal condenatória.

Até lá, presume-se inocente. Tanto na Itália, quanto aqui no Brasil. 

Qualquer coisa diferente disso, não faz sentido pra mim. 

Ehhh se fosse o Jô num certo time rival hein Dr, hahaha 😂 

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3 horas atrás, Dr.Thales disse:

Não sei o que tá contido no processo.

Não tem decisão transitada em julgado.

Logo, não posso afirmar que meu time tá fazendo merda.

CASO o processo se torne público (o que duvido que aconteça), eu posso analisar e emitir um juízo valorativo próprio.

Ou com o trânsito em julgado de sentença penal condenatória.

Até lá, presume-se inocente. Tanto na Itália, quanto aqui no Brasil. 

Qualquer coisa diferente disso, não faz sentido pra mim. 

É um pouco estranho que você, especificamente, valorize tanto a questão legal, já que é uma simples representação estatal. Quando a gente diz que a decisão foi uma merda, não estamos analisando juridicamente o caso, mas moralmente. O Robinho já havia sido condenado em primeira instância, logo, há no mínimo uma razão para segurar a contratação.

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1 hora atrás, Lowko é Powko disse:

É um pouco estranho que você, especificamente, valorize tanto a questão legal, já que é uma simples representação estatal. Quando a gente diz que a decisão foi uma merda, não estamos analisando juridicamente o caso, mas moralmente. O Robinho já havia sido condenado em primeira instância, logo, há no mínimo uma razão para segurar a contratação.

A mesma representação estatal que investiga, processa e pune.

Crime sexuais são difíceis de provar (infelizmente. Diga-se). Então não sei quais provas estão no processo.

Como não tenho acesso ao processo. Não posso opinar.

Não posso dizer nem que ele cometeu o crime. Nem que não cometeu. 

Logo, presumo inocente. 

Simples assim.

4 horas atrás, Dan_Cunha disse:

Ehhh se fosse o Jô num certo time rival hein Dr, hahaha 😂 

clubismo a parte, eu teria a mesma opinião. 

Não tem como, com o que temos de informação disponível, ter um juízo sobre o caso. 

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3 horas atrás, Dr.Thales disse:

A mesma representação estatal que investiga, processa e pune.

Crime sexuais são difíceis de provar (infelizmente. Diga-se). Então não sei quais provas estão no processo.

Como não tenho acesso ao processo. Não posso opinar.

Não posso dizer nem que ele cometeu o crime. Nem que não cometeu. 

Logo, presumo inocente. 

Simples assim.

clubismo a parte, eu teria a mesma opinião. 

Não tem como, com o que temos de informação disponível, ter um juízo sobre o caso. 

É que você parte do pressuposto de que o juízo é neutro, do ponto de vista moral. Ou seja, de que o julgamento moral segue apenas a lógica jurídica, e portanto só existe dentro da sua juridicidade.

Por exemplo, tratemos de alguém acusado de pedofilia. Contrataria para trabalhar com crianças? E se esse alguém fosse condenado em primeira instância e estivesse recorrendo em liberdade? E se esse alguém fosse condenado em segunda instância e estivesse recorrendo em liberdade? Do ponto de vista jurídico não há problema algum, e segundo a sua lógica, você se absteria de fazer um julgamento e analisaria apenas com base na capacidade laboral ou qualquer outro critério amoral que você tenha.

Só que todos sabemos que você não agiria assim. O julgamento final, por conta disso, tem um risco moral atrelado, e a confiança que você deposita nesse processo estatal é o que vai determinar como você vai reagir. Embora você trabalhe com o grau de certeza absoluta, 0 e 1, para inocente e culpado, respectivamente, no campo moral, dada a incapacidade de se aferir a realidade dos fatos num processo em andamento, ainda que se aceite a certeza do julgamento, há outros tons de cinza. Por conta disso, é como se estivéssemos estabelecendo um "risco de culpabilidade". Mais ou menos assim: 0 para ausência de acusação, 1 para acusação, 2 para condenação em 1ª instância, 3 para condenação em 2ª instância e 4 para transitado em julgado, indo de 0% a 100%.

O que se discute aqui é, dada a probabilidade do Robinho ser culpado (uma vez que houve condenação em 1ª instância) e dadas as características do trabalho (projeção, status, referência, etc.), não foi uma escolha moralmente positiva a contratação.

O exemplo é extremo e simplificado mas o objetivo é elucidar.

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1 minuto atrás, Lowko é Powko disse:

É que você parte do pressuposto de que o juízo é neutro, do ponto de vista moral. Ou seja, de que o julgamento moral segue apenas a lógica jurídica, e portanto só existe dentro da sua juridicidade.

Por exemplo, tratemos de alguém acusado de pedofilia. Contrataria para trabalhar com crianças? E se esse alguém fosse condenado em primeira instância e estivesse recorrendo em liberdade? E se esse alguém fosse condenado em segunda instância e estivesse recorrendo em liberdade? Do ponto de vista jurídico não há problema algum, e segundo a sua lógica, você se absteria de fazer um julgamento e analisaria apenas com base na capacidade laboral ou qualquer outro critério amoral que você tenha.

Só que todos sabemos que você não agiria assim. O julgamento final, por conta disso, tem um risco moral atrelado, e a confiança que você deposita nesse processo estatal é o que vai determinar como você vai reagir. Embora você trabalhe com o grau de certeza absoluta, 0 e 1, para inocente e culpado, respectivamente, no campo moral, dada a incapacidade de se aferir a realidade dos fatos num processo em andamento, ainda que se aceite a certeza do julgamento, há outros tons de cinza. Por conta disso, é como se estivéssemos estabelecendo um "risco de culpabilidade". Mais ou menos assim: 0 para ausência de acusação, 1 para acusação, 2 para condenação em 1ª instância, 3 para condenação em 2ª instância e 4 para transitado em julgado, indo de 0% a 100%.

O que se discute aqui é, dada a probabilidade do Robinho ser culpado (uma vez que houve condenação em 1ª instância) e dadas as características do trabalho (projeção, status, referência, etc.), não foi uma escolha moralmente positiva a contratação.

O exemplo é extremo e simplificado mas o objetivo é elucidar.

O Thales sabe, Lowko, certeza. Ele só está, conscientemente ou não, embasando uma tese para neutralizar um pouco a questão, hahaha. 😂

Todo santista da idade dele tem uma queda boa pelo “rei das pedaladas“. Normal.

Mas só para não ser tão vago, a questão transcende a juridicidade. E o “transitar em julgado” é algo que, na minha visão, se limita bastante a parte jurídica e pode se afastar bem da parte moral (para bem ou para mal). Eu até poderia aceitar a tese puramente jurídica caso ele não tivesse sido condenado em primeira instância (e olha que demorou para um caramba, hein). A parte recursal, do ponto de vista moral, é perfumaria (certo ou errado). 

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7 minutos atrás, Dan_Cunha disse:

O Thales sabe, Lowko, certeza. Ele só está, conscientemente ou não, embasando uma tese para neutralizar um pouco a questão, hahaha. 😂

Todo santista da idade dele tem uma queda boa pelo “rei das pedaladas“. Normal.

Mas só para não ser tão vago, a questão transcende a juridicidade. E o “transitar em julgado” é algo que, na minha visão, se limita bastante a parte jurídica e pode se afastar bem da parte moral (para bem ou para mal). Eu até poderia aceitar a tese puramente jurídica caso ele não tivesse sido condenado em primeira instância (e olha que demorou para um caramba, hein). A parte recursal, do ponto de vista moral, é perfumaria (certo ou errado). 

Também acho que transcende, mas nós acabamos por tomar o status jurídico como uma âncora de análise, até porque o status jurídico é, em variados graus, aprovados pela sociedade. Às vezes os dois estão mais afastados, às vezes mais próximos. Até porque, sem isso, não teríamos um critério minimamente objetivo para julgar os crimes, dado que seria palavra contra palavra, e acabamos, como indivíduos, terceirizando boa parte do papel judicial (graças a Deus).

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  • Diretor Geral
16 hours ago, Dr.Thales said:

clubismo a parte, eu teria a mesma opinião. 

Duvido muito.

O que mais vi essa semana foi santista "passando pano" pro caso. Amigo mt próximo meu inclusive, pelo qual tenho uma grande estima.

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  • Leho. changed the title to Robinho está de volta ao Santos... aliás, esteve!

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