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Aleef

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Out/2019  - Joker

Fev/2020 - Birds of Prey

Jun/2020 - WW84

June 25th, 2021 The Batman

August 6th, 2021 Suicide Squad Sequel

December 22nd, 2022 Aquaman 2

TBA New Gods
TBA The Flash
TBA Green Lantern Corps
TBA Black Adam

 

 

 

Tópico sobre os filmes da DC. Começando com Joker. @SilveiraGOD. quando voltar dá uma passada aqui.

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Vão quebrar o recorde do Logan facilmente e isto que não estrearam ainda na China.

Galera tá descendo a lenha na Academia, vamos ver se irão tirar o prêmio do homem.

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18 horas atrás, David Reis disse:

Dia 20 estreia a série do Watchmen pela HBO, apesar desse ser um tópico mais voltado para filmes.

Vi que as primeiras reações dos críticos foram extremamente positivas. Estava com um pé atrás pra essa série, mas estou começando a ficar empolgado.

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  • Diretor Geral

 

Margot Robbie é a mulher perfeita pra esse papel, quem sabe eles não limpam a barra depois do fiasco de "Esquadrão Suicida"?

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A Ana de Armas fez o teste e não passou. Porra, tem alguma coisa de errado que não está certo.

 

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😍

 

 

 

 

 

 

 

 

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James Gunn diz que Warner lhe deu a chance de dirigir o que quisesse

Respondendo uma série de perguntas de fãs no Instagram, James Gunn revelou ter escolhido dirigir Esquadrão Suicida 2 entre qualquer projeto da Warner Bros. Questionado sobre se lhe foi oferecido algum outro projeto do estúdio, Gunn respondeu: "Basicamente me ofereceram o que eu quisesse fazer. O que eu mais quis fazer foi Esquadrão".

Perguntado também sobre as semelhanças entre Guardiões da Galáxia e Esquadrão Suicida 2, Gunn respondeu: "Para mim eles são muito muito diferentes. Mas os dois são feitos por mim, então...".

 

👏

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Michael Keaton cogitado para ser novo Batman?

😍

 

 

puta que pariu  ehaiehauiehauiehawuiahuiawe

 

 

 

 

 

 

E o Watchmen foi só lacrada

 

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On 10/9/2019 at 1:40 PM, David Reis said:

Dia 20 estreia a série do Watchmen pela HBO, apesar desse ser um tópico mais voltado para filmes.

Tá parecendo que vai ser muito legal, e vale notar que a série é uma sequel dos quadrinhos, e não do filme, ou eu estou enganado?

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  • Vice-Presidente
6 hours ago, fernandosancos said:

Tá parecendo que vai ser muito legal, e vale notar que a série é uma sequel dos quadrinhos, e não do filme, ou eu estou enganado?

Pelo que andei lendo, é um universo paralelo.

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Em 26/10/2019 em 14:47, Henrique M. disse:

Pelo que andei lendo, é um universo paralelo.

Seria paralelo pra quem conhece o filme (que mudou algumas coisas), mas na teoria é uma continuação mais fiel ao material original, anos depois dos acontecimentos.

No fim qualquer adaptação não vai ser canônica e todas serão abominadas pelo Alan Moore.

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HBO MAX anunciou 30 séries para o ano que vem e 51 séries para 2021.

 

Tá pra nascer um canal que consiga bater de frente com a HBO em vol e quant

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  • Diretor Geral
1 hour ago, Aleef said:

Tá pra nascer um canal que consiga bater de frente com a HBO em vol e quant

Resta saber se manterão o nível alto na qualidade também, né? Acho mt difícil, mas ainda que façam algumas produções "mais ou menos", já é melhor que mt outras produtoras do tipo por aí.

Acertar sempre é complicado, hahahah.

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Em 30/10/2019 em 11:41, Leho. disse:

Resta saber se manterão o nível alto na qualidade também, né? Acho mt difícil, mas ainda que façam algumas produções "mais ou menos", já é melhor que mt outras produtoras do tipo por aí.

Acertar sempre é complicado, hahahah.

Com certeza

E fora que tem outras, só essa semana a HBO tá metendo série atrás de série. Estou curioso para saber os diretores que estarão por trás disto.

A Warner começou a campanha para o Coringa no Oscar. O inscreveu em 14 categorias. Tbm lançaram alguns posters. Vou colar um

 

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Para comparação:

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Sinceramente eu meio que perdi o amor pelo Oscar e pelas criticas de cinema , hoje em dia é tudo muito "acertado", parece que um filme não tem esperança de ganhar se não estiver empurrando alguma visão politica ou PC se voces me entendem.

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1 hora atrás, Leho. disse:

E a série "The Watchmen" na HBO, como tá? Alguém tá assistindo? Vale a pena?

 

Só é bom procurar uma recap dos quadrinhos porque não tem muita ligação com o filme.

Só achei essa em português mas boa mesmo é a em inglês que postei ali em cima.

E a crítica da série sem spoiler: https://www.youtube.com/watch?v=bQuEHAVaLUo

 

 

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Watchmen está legalzinha, mas muito no início ainda pra cravar.

Terminei a segunda temporada de Mayans M.C. e achei bem melhor que a primeira.

BoJack infelizmente foi cancelada sem mais nem menos pela Netflix, lamentável. Lançaram oito episódios agora, e lançarão mais oito em 31 de janeiro.

Recomendo assistirem Patriot Act, com o Hasan Minhaj (Netflix). Comédia-política com um apresentador filho de indianos e muçulmano (o que agrega bastantes elementos para os seus comentários e humor).

 

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  • Diretor Geral
12 hours ago, ZaMBiA said:

Watchmen está legalzinha, mas muito no início ainda pra cravar.

Terminei a segunda temporada de Mayans M.C. e achei bem melhor que a primeira.

BoJack infelizmente foi cancelada sem mais nem menos pela Netflix, lamentável. Lançaram oito episódios agora, e lançarão mais oito em 31 de janeiro.

Recomendo assistirem Patriot Act, com o Hasan Minhaj (Netflix). Comédia-política com um apresentador filho de indianos e muçulmano (o que agrega bastantes elementos para os seus comentários e humor).

Tá, mas o que tudo isso (fora Watchmen) tem a ver com a DC? OIAUEHOUIHAEOHOIEAE!

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11 horas atrás, Leho. disse:

Tá, mas o que tudo isso (fora Watchmen) tem a ver com a DC? OIAUEHOUIHAEOHOIEAE!

Acho que errei o tópico hein, haha

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  • 1 mês depois...

Tá chegando o Globo de Ouro.

 

Vamos Joker!

No Oscar, o Phoenix pode tá disputando com Di Caprio, Bale, Adam Driver e Egerton.

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Arquivado

Este tópico foi arquivado e está fechado para novas respostas.

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    • Leho.
      Por Leho.
      Por Pedro Henrique Ribeiro,
      21 de julho de 2021
      Você já fez terapia ou pelo menos se consultou com um psicólogo? Essa é uma prática muito boa que deveria se tornar hábito. Assim como algumas pessoas vão ao dentista duas vezes por ano, todos deveríamos reservar um tempinho para conversar com um psicólogo e organizar a mente. Isso serve para pessoas comuns, mas também para super-heróis. Nos últimos anos, ficou cada vez mais comum vermos super-humanos tentando resolver problemas que tinham dentro da cachola. Para isso, ou eles dão uma passadinha no “divã” da terapia, ou tentam botar a angústia para fora. Por causa disso, estamos perdendo aquela imagem de super-herói perfeito e invulnerável, e os estúdios estão investindo nessas narrativas para dar um ar de profundidade às histórias.
      “Nos primeiros 40 anos dos quadrinhos, uma narrativa mais simplificada dominou o mercado dos quadrinhos. Graças ao Stan Lee e seus quadrinhos da Marvel, o super-herói passou a ter uma vida pessoal, problemas psicológicos e se aproximar mais dos problemas do leitor. Esse modelo fez muito sucesso com as histórias do Homem-Aranha, Quarteto Fantástico e Capitão América, e é reproduzido até hoje pela indústria”, explica o pesquisador do Núcleo de Pesquisas de Histórias em Quadrinhos da USP, Waldomiro de Castro.
      Nas telinhas e telonas vemos vários heróis assumindo a importância de conversar, como o Utópico, em O Legado de Júpiter, e Bucky Barnes, em Falcão e Soldado Invernal”. Em WandaVision vemos a Feiticeira Escarlate cruzar as fases do luto após a morte de seu marido, Visão, em Vingadores: Guerra Infinita”. Em Watchmen – O Filme, o cruel Rorschach se consulta com um psiquiatra após ir para a prisão. Durante os testes – que dão nome ao personagem -, ele consegue identificar os próprios traumas, mas mente para não ser considerado doente.
      Rorschach se consulta com psiquiatra após ser preso em Watchmen. Imagem: Reprodução/Prime Video
      O professor e pesquisador de quadrinhos, Mario Marcello Neto, explica que muitos desses debates encontrados nas HQs fazem parte de um sentimento de dívida dos autores estadunidenses. “Essa geração pós-Guerra do Vietnã está muito imbuída em uma sociedade que tem muitas dívidas a pagar, seja com minorias ou com eles mesmos. Esse aparecimento do ‘divã’ nos contextos mais atuais, reflete um certo avanço no reconhecimento da importância da saúde mental. Porém, uma coisa que dita isso [ter ou não o divã] é o ritmo da história. Eu acho que se houver muito conflito pessoal, as pessoas saem do cinema. Eu não consigo ver uma cena como a consulta do Soldado Invernal acontecendo em um filme dos Vingadores, porque [o filme] é muito frenético”.
      Sam Wilson (Falcão) e Bucky Barnes (Soldado Invernal) cara a cara na terapia. Imagem: Reprodução/Disney Plus
      “E, às vezes, você pode ser um herói ou um vilão dependendo do contexto. Um super-herói é um sujeito que também tem fragilidades, acontece com muitos personagens, não apenas nos seus traumas, mas também na questão da agressão. Isso sem dúvida abre muito campo para explorar novas histórias e narrativas. Eu acho positivo, porque tira a ideia de que há um super-homem em cada um desses heróis. Isso está afinada aos debates atuais”, explica a pesquisadora de história da arte Vanessa Bortulucce.
      À medida em que as décadas avançam, a postura do super-herói se modifica. Em alguns momentos, como na década de 1960, muitos heróis se envolveram no movimento pacifista. Já na década de 1980, vemos personagens com personalidades mais assertivas e mais agressivos. Agressividade essa geralmente associada aos traumas que deram origem ao lado heroico deles, como as mortes dos pais de Bruce Wayne (Batman) e do tio de Peter Parker (Homem-Aranha) e até mesmo o suicídio do pai de Utópico. Com isso, esses personagens apresentam uma postura muito mais agressiva em relação aos criminosos. “Você nunca viu um Batman tão violento como o da década de 1990”, afirma Castro.
      Utópico buscou ajuda psiquiátrica após problemas com a família. Imagem: Reprodução/Netflix
      Ascensão em meio ao desastre
      A Crise de 1929, também conhecida como “A Grande Depressão”, marcou um dos momentos mais caóticos do capitalismo na era moderna. Ela teve origem nos Estados Unidos, que na época já tinha se consolidado como a maior economia do mundo. Com a crise, muitas empresas quebraram e o desemprego saltou de 4% para 27%. Foi um verdadeiro caos econômico que em pouco tempo trouxe sérias consequências para a sociedade. Esse tsunami de problemas que sucedeu a crise foi crucial para a revolução das comics. 
      Para Vanessa Bortulucce, a principal relação entre a Grande Depressão e as HQs é a mudança do cenário das histórias. “Como a Crise de 29 envolveu o mercado de ações, os bancos e etc, você tem as cidades como um lugar marcado por desastres e más notícias. Então, os quadrinhos sofrem um certo refluxo nesse ambiente”, explica ela. Fora do ambiente das cidades, novos cenários começaram a ganhar força, como o espaço sideral de Flash Gordon e Brick Bradford. 
      Essa fragilização acabou criando o conceito do “herói extraordinário”, aquele que resolve problemas com facilidade, sem quebrar a cabeça, e assim entrega uma aventura fantástica que restaura a esperança do leitor, que não tem muita paciência para novos problemas. 
      Em 1938, quando foi lançada a primeira HQ do Superman, o herói absorveu muitas características da época, especialmente nas edições lançadas durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). O kryptoniano era invencível, imparável, como se estivesse passando uma mensagem. O mesmo pôde ser vista nas revistas da Capitã Marvel. Assim surgiram os primeiros aspectos para se discutir o mito do herói nas comics.
      Mito do herói no traço e na tela
      Contar sobre a vida dos personagens humanizou os super-humanos e até mesmo os alienígenas como Clark Kent. Isso reforçou a ideia de que um herói pode ser qualquer pessoa, como um fazendeiro do Kansas, um jovem franzino do Brooklyn ou um nerd do Queens.
      “O Super-Homem é um alienígena, mas o leitor olha para o Clark Kent, que é um homem comum. Ao se mostrar como um homem comum, ele estabelece um reconhecimento, e o leitor pensa em um Super-Man que estaria, simbolicamente, dentro dele. Com os heróis da Marvel, Stan Lee tem uma importância vital nesse sentido, porque ele inverte a lógica do Super-Homem: você não tem um herói que se passa por um homem comum, mas um homem –  ou mulher – comum que pode se mostrar como herói”, diz Bortulucce.
      Pensando sobre essa afirmação da pesquisadora, alguns nomes do MCU vêm em mente, como Viúva Negra, Falcão, Gavião Arqueiro, Homem de Ferro, Homem-Formiga, Vespa e muitos outros. Esses heróis sem poderes “mágicos ou alienígenas” usam tecnologia e habilidades de combate para derrotar os vilões. Porém, diferentemente dos heróis do século 20, os personagens da Marvel nos cinemas não carregam consigo um senso inabalável de justiça e têm em comum traumas que precisam ser tratados seriamente.
      Heróis enlatados
      Todo esse roteiro de heróis traumatizados e órfãos é bem conveniente para os enredos, como vimos até aqui. Por isso essa jornada entre perda e poder foi reproduzida em larga escalada para as dezenas de heróis que surgiram nas décadas seguintes aos anos 1960. Esses heróis chamados de enlatados basicamente mudam de nome, o lugar de origem, mas a essência segue sendo a mesma. Essa zona de conforto permitiu que grandes estúdios e produzissem vários heróis sem perder o trunfo de uma história dividida entre vida civil e vida com uniforme, como explica Mario Marcello Neto.
      “Algumas coisas se repetiriam, como a ideia da orfandade como característica para ser super-herói. Nisso a gente tem desde Shazam até o Batman. Parece até que o critério para ser herói é não ter os pais e mães [biológicos]. Na década de 1940 era pior e os heróis que sobreviveram daquela época para cá são muito poucos. Naqueles anos a gente via heróis que eram plágios. O próprio Shazam se envolveu em um processo de plágio por causa das semelhanças com o Superman”. 
      Heróis e política
      Entre as influências que as histórias de super-heróis podem ter na sociedade está a política. Assim como foi o caso do governo de Reagan nos anos 1980, as políticas e as HQs fazem essa troca de signos. Além de exercer uma influência natural com seus enredos, as histórias em quadrinhos também podem ser utilizadas como ferramenta política, como explica Bortulucce. “Muitos personagens surgem por causa da Segunda Guerra Mundial, como o Capitão América. Guerra do Vietnã? Homem de Ferro. Corrida espacial? Quarteto Fantástico. O medo e a maravilha do poder atômico? Hulk e Homem-Aranha. Minorias e lutas sociais? Pantera Negra e X-Men. Os quadrinhos são uma grande ferramenta política”. 
      Um bom e recente exemplo aconteceu durante as manifestações de 2013 contra o então governo de Dilma Roussef (PT). Muitos manifestantes foram às ruas com camisas da CBF e máscara do personagem V, de V de Vingança. A intenção era mostrar que “o povo” estava disposto a ir longe, como V foi. Na história em quadrinhos, o personagem adota um tom professoral e filosófico em seus discursos, e tem todo o tipo de ideia para derrubar um governo fascista que governava a Inglaterra. Entre as ações de V está a explosão do Parlamento Britânico.
      Essa ideia de que todo mundo pode ser um herói se mostra nesses tipos de situação. Na época, Alan Moore, o autor da HQ, chegou a comentar sobre o caso em entrevista ao site UOL. “Há 30 anos eu estava apenas respondendo à situação da Inglaterra da minha perspectiva. Não eram premonições do que aconteceria no futuro”, disse ele sobre a produção de V de Vingança. “Acho que não tenho muito a dizer a respeito [do uso das máscaras], porque eu sou apenas o criador da história. E eu não tenho uma cópia de ‘V’ em casa, isso foi tirado de mim por grandes corporações”, completou.
      Esse uso do V por manifestantes em 2013 é apenas um exemplo da relação entre quadrinhos e política. “As histórias em quadrinho influenciam em termos de filosofia de vida. Os leitores acabam se influenciando pelas ideias e propostas, acabam acreditando na visão de mundo daqueles heróis. Mas eu não acredito que uma pessoa normal seja influenciada aponto de vestir uma máscara ou uma roupa e sair por aí batendo nas pessoas resolvem os problemas do mundo”, diz Castro.
      Então, da próxima vez que você assistir a uma série, filme ou ler uma HQ e se perguntar: isso não está realista demais? Lembre-se de que a resposta é sim! Tudo vai ficar cada vez mais real enquanto continuaremos a ver homens voadores atirando raio laser pelos olhos.
      @Bitniks
    • Leho.
    • Leho.
      Por Leho.
      Via G1
       
      #=#=#
       
      Ver o casalzinho água com açúcar Jon e Danny de GoT sendo indicado é dose pra cachorro, hein?! Ao menos o Dinklage levou a estatueta como coadjuvante, coroando o excelente trabalho durante a obra.
      No mais, Chernobyl confirmando sua hype, e Bandersnatch representando o universo de BM.
    • Aleef
      Por Aleef
      O novo episódio da série animada da DC, Justiça Jovem, revelou que um de seus personagens principais faz parte da comunidade LGBTQ+. Trata-se de Aqualad, que agora é conhecido no programa como o novo Aquaman.

      A revelação aconteceu no final do episódio exibido nesta terça-feira (30), na plataforma de streaming da DC. Ao final do episódio Quiet Conversations, os personagens estão reunidos com os amigos e amantes após vencer uma batalha.

      Na cena aparece Wyynde, um atlante que trabalha com o rei Orin. Os dois homens dão as mãos antes de trocar um beijo, revelando seu relacionamento. Antes disso a sexualidade de Aqualand nunca foi discutida na TV.

      Apesar de ser novidade para alguns telespectadores, nos quadrinhos, Kaldur’ahm, como também é conhecido, já havia revelado sua sexualidade desde 2010 – pouco tempo depois de estrear nas revistinhas.
       
       
      https://observatoriog.bol.uol.com.br/noticias/cultura/2019/07/justica-jovem-animacao-da-dc-revela-que-novo-aquaman-e-gay?utm_source=bol&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed BOL
       
       
      😥
    • a.giraffones
      Por a.giraffones
      Nova série do Omelete sobre as "grandes produções" com personagens da Marvel.
      O primeiro episódio é sobre o famoso (ou nem tanto) filme perdido do Quarteto Fantástico.
       
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