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The Heir of Sheffield: Blades and Blood


Bigode.

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25. O próximo passo que tanto esperamos?

Reforços apresentados, pré-temporada encerrada. É hora de saber como as coisas correram no primeiro trimestre de jogos oficiais para o Sheffield!

O mês de Agosto nos reservou três jogos, sendo duas pedreiras. Logo de cara, fomos a Manchester para enfrentar o City. Eu já esperava pelo pior, mas fizemos um jogo excelente, dominando as ações em pleno Etihad Stadium e estando sempre mais perto de abrir o placar do que os donos da casa. A pontaria, porém, foi apenas razoável. Somando isso ao bom jogo de de Ligt, Stone e Tierney e não conseguimos balançar as redes. Mas o que vale lá, vale cá. A pontaria deles foi parecida a nossa, e contamos com atuações ótimos de Strakosha, Camara, Dico e Rogério. Placar inalterado e até que não foi uma má estreia.

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Na partida seguinte, recebemos o Everton e o que faltou de gol em Manchester uma semana antes, sobrou aqui. O jogo, aliás, foi basicamente decidido na primeira etapa, com 4 gols em 11 minutos. Tielemans abriu o placar aos 22', mas seis minutos depois Maddison, em sua primeira partida contra nós, empatou de pênalti. Aí Matheus Cunha entrou em ação: marcou aos 30' e 33' e jogou um balde de água fria nos visitantes. No 2º tempo, transformamos a vitória em goleada com Sancho e (mais uma vez) Matheus Cunha.

A vitória era importantíssima, em especial para dar moral para o jogo que ocorreria oito dias depois: nova visita a Manchester, dessa vez para enfrentar o United. E eles simplesmente nos amassaram: Asensio abriu o placar aos 4' e quando o relógio marcava 33', já perdíamos de 4x0. Menos mal que Tielemans, aos 34', e Duprat, aos 40', descontaram, deixando a situação menos feia. Mas não passamos disso e a segunda parte terminou sem gols.

O mês de Setembro começava com o que se previa ser outra parada dura, quando recebemos o Chelsea. Sabia que o jogo não seria fácil, especialmente porque os londrinos não iniciaram bem e viriam mordidos. Mas logo aos 4', Matheus Cunha tratou de me mostrar o quão enganado eu estava e nos colocou a frente. Ao fim do 1º tempo, já goleávamos por 3x0, com gols de Tielemans e Denis. Na segunda etapa, seguimos em cima e pude ver Matheus e Denis marcarem mais uma vez cada. Já nos minutos finais, dormimos e o Chelsea descontou, mas não foi mais do que um gol de honra. Massacre total da nossa parte, pra afundar ainda mais a equipe visitante.

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A goleada nos encheu de moral e depois de uma pequena pausa, recebemos o Norwich para tentar dar prosseguimento. E dominamos o jogo de ponta a ponta, mas sabem quando o FM insiste que não devemos vencer? Pois é. Curiosamente, aliás, isso acontece bastante depois de uma vitória gigantesca como foi essa goleada sobre o Chelsea. Deu no que deu: aos 43', sem acertar um remate sequer na baliza, o Norwich abriu o placar num gol contra de Rogério. Seguimos martelando no 2º tempo, mas nada do gol sair. Aí fui pro tudo ou nada, para um movimento já característico meu: aos 69', saquei um zagueiro (Dico, nesse caso) e mandei um atacante a campo (Nketiah).

A mudança surtiu efeito de maneira imediata: creio que o Norwich ainda estava se ajustando a nossa mudança tática e, no minuto seguinte, Roberts balançou as redes e igualou o placar. Mantive as coisas do jeito que estavam e fomos recompensados, aos 82', com o gol da virada de Luca Duprat. Foi mais sofrido do que era necessário, mas os três pontos eram nossos.

Fizemos uma pausa na Premier League para visitar o Lech, na Polônia, em jogo válido pela Liga Europa. Com uma atuação de gala, fizemos nosso trabalho e simplesmente massacramos os donos da casa, goleando por 5x0. Destaque para Tielemans, com dois gols (ambos de pênalti) e uma assistência, e também para Sancho, que saiu do banco aos 38' (para substituir o lesionado Tschiember Denis) e também marcou duas vezes (a primeira delas apenas quatro minutos depois de entrar).

Três dias depois e de pernas cansadas, visitamos o West Ham e num jogo fraco e equilibrado, o derby não saiu do 0x0. O calendário não nos deu descanso e três dias depois recebemos o Stoke, em jogo válido pela Carabao Cup. Saímos atrás, mas empatamos ainda no primeiro tempo. Viramos aos 66', mas já perto do fim, apesar do nosso amplo domínio, sofremos o empate, que levou a partida a decisão de pênaltis. E aí brilhou um homem: Thomas Strakosha. Se Verlinden balançou as redes, não se pode dizer o mesmo de Cutrone (ele mesmo!), Harrison e Badou Ndiaye, que pararam na nossa muralha. Tielemans, Juan Jiménez e Matheus Cunha converteram e conseguimos a classificação.

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Seguimos na nossa maratona e três dias depois recebemos o Leicester, em jogo válido pela Premier League. Dominamos o jogo, mas pecamos um pouco na finalização e, quando acertávamos o gol, Musso nos impedia de balançar as redes. Menos mal que aos 58' não deu para o goleiro argentino e Sancho aproveitou ótima assistência de Dannemann para marcar o único gol de jogo.

Magra foi também a vitória sobre o Besiktas, que abriu o mês de Outubro e nos garantiu mais três pontos no grupo da Liga Europa. Tielemans marcou de pênalti aos 17', mas a vitória simples foi absurdamente injusta. Amassamos fortemente o Besiktas, mas o misto de má pontaria (11 no alvo de um total de 33) e boa atuação do goleiro nos limitou a apenas um gol marcado. Os turcos? 3 remates, nenhum no alvo. A notícia ruim ficou pela lesão de Matheus Cunha: uma perna partida e desfalque pelos próximos 3-4 meses. Em tempo: o brasileiro teve um início arrasador, com 5 gols em 5 jogos, mas teve uma quebra de rendimento, com apenas 1 assistência (e nenhum gol) nos 5 jogos seguintes.

Já sem Matheus Cunha, e tendo Nketiah no comando do ataque, recebemos o Watford e contamos com um belo gol de Douglas Luiz para vencer por 1x0. Depois de uma parada de 15 dias devido aos jogos da seleção, voltamos a campo contra o Cardiff e num jogo equilibrado e de poucas chances, contamos com brilhos de dois meias: Duprat e Tielemans, aos 62' e 67', respectivamente, nos garantiram uma ótima vitória por 2x0.

Três dias depois, fomos a Rússia para o que se previa ser um complicado confronto frente ao Zenit. Com Nketiah sem atender as expectativas, optei por mudar e lançar Bruno Giordano como titular. E o italiano se mostrou a escolha certa: numa partida na qual parecíamos nós os donos da casa, ele foi duas vezes as redes e nos ajudou a construir a ótima goleada de 5x0. Mas se engana quem pensa que ele foi o único destaque: tivemos Tielemans marcando um gol e dando duas assistências, bem como Duprat e Roberts com um gol e uma assistência cada. A verdade é que o placar ficou até barato. E pensar que os russos eram teoricamente aqueles com mais potencial para nos causar problemas.

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Pensa que acabou, Jéssica? Não acabou não! Nos últimos seis dias do mês, ainda fizemos mais duas partidas. Primeiro, recebemos o West Brom, pela Premier League, e não tivemos dificuldade em vencer por 3x1. Abrimos o placar num gol contra aos 19' e vimos Giordano, mantido como titular, ampliar aos 38'. Aos 92', ainda ampliamos com Roberts - assistência de quem? Isso mesmo, Bruno Giordano! o West Brom ainda teve tempo de descontar aos 94', mas não passou de um gol de honra de Jamie Shackleton, ex-jogador nosso.

Depois veio o confronto válido pela Carabao Cup e, claro, não demos sorte: Tottenham. O lado bom é que o jogo seria no Bramall Lane. Mas há algo de especial nessa temporada. Não sei dizer, posso apenas sentir. Mais uma vez, nossos jogadores mostraram que não havia o que temer: um minuto e meio (!!!) de jogo e VRAU, gol de Douglas Luiz. Aos 9', já estava instaurada uma goleada, graças a gols de Roberts e Sancho. Joga y joga. Se eu tinha algum temor que o Tottenham fizesse mágica e virasse o jogo após o intervalo? Tinha, em especial por Son ter descontado aos 44'. Mas aí Bruno Giordano foi lá e marcou com menos de 40 segundos (!!!!!!!!) do 2º tempo. E ainda deu tempo de Grønli mostrar que seguia afiado e marcar seu primeiro gol da temporada, em cobrança de falta, do jeito que ele gostava. Inapelável. Humilhante. 5x1 pra não botar defeito algum e classificação garantida. Jogo de gente grande de toda a equipe, mais uma vez. Uma senhora partida, diga-se de passagem, de Jadon Sancho, autor de um gol e duas assistências.

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E assim terminou no semestre. Poderia pedir mais o quê? São sete vitórias consecutivas - e doze jogos sem perder. Nossa última - e única - derrota foi no último jogo de Agosto. Chegamos até mesmo a ter uma sequência de cinco jogos sem sofrer gols.

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Somando todas as competições, são 15 jogos, com 39 gols marcados (2,6 por jogo) e 11 sofridos (0,73 por jogo). Na Premier League, temos o 3º melhor ataque e a 3ª melhor defesa - números que, aliás, batem bem com nossa posição na tabela, como podem ver mais abaixo.

O grande destaque até o momento é Youri Tielemans, que já havia voado na temporada passada. Atualmente, o belga é nosso artilheiro, melhor garçom, jogador com melhor classificação média e aquele que mais vezes foi eleito melhor em campo (ao lado de Duprat). Em 13(1) partidas, são 8 gols marcados e 6 assistências.

Mas, claro, ele não é nosso único destaque e temos no momento diversas "notas" verdes no elenco. Aly Camara e Dico vem formando a dupla de zaga titular e parecem jogar juntos há anos. Rogério, que veio para atuar por ali, atuou sete vezes e todas na lateral (sua posição de origem), sempre em alto nível. Ossai tem revezado com ele e também vai muito bem, obrigado. Do outro lado, Dannemann segue em alta. No meio campo, a trinca formada por Douglas Luiz, Duprat e Tielemans é surreal e dispensa comentários. Os últimos dois, aliás, beiram a média 8.

Nas pontas, Ivan Cavaleiro vai confirmando que não era apenas uma má fase e sim um declínio técnico. Nas pouquíssimas chances que recebeu, não foi bem. Sorte que Tschiember Denis segue fortíssimo por ali. Do lado direito, a briga entre Sancho e Roberts é absurda. Com a lesão de Denis, aliás, ambos estão jogando juntos (com Sancho pela esquerda) e o nível segue alto. A frente, já falei de Matheus mais acima. A decepção fica por conta de Nketiah. Menos mal que Giordano agarrou a chance que recebeu e em três jogos marcou quatro vezes e deu uma assistência. A notícia ruim é que ele se machucou na vitória sobre o Tottenham. Lo Giudice, que esteve empretado na temporada passada, vem jogando no sub-23 e devo promovê-lo devido as lesões e a má fase de Nketiah.

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  • Bigode. changed the title to The Heir of Sheffield: Blades and Blood - O próximo passo que tanto esperamos? [att: 26/02]
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Excelente fase, o time vem jogando muito bem nas competições nacionais e na Liga Europa.

Também estou achando que vem coisa boa por aí. Que venha, de preferência títulos e vaga na Liga dos Campeões.

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Pena a queda de Cavaleiro, mas é o circle of life... espero que esse Giordano Bruno não se queime em fogueira de vaidades.

Essa vitorias no continente não tão facilitadas por ligas não selecionadas não? Como são os elencos?

Uma coisa é certa, ano que vem tem Champions!

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Em 27/02/2020 em 15:35, Tsuru disse:

Excelente fase, o time vem jogando muito bem nas competições nacionais e na Liga Europa.

Também estou achando que vem coisa boa por aí. Que venha, de preferência títulos e vaga na Liga dos Campeões.

O momento é realmente muito bom. Provavelmente o melhor desde o início do save. Agora é tentar manter assim e evitar aquela típica queda de rendimento, né?

Oremos pelos títulos!

Valeu pelo comentário!

Em 27/02/2020 em 17:46, Andreh68 disse:

Pena a queda de Cavaleiro, mas é o circle of life... espero que esse Giordano Bruno não se queime em fogueira de vaidades.

Essa vitorias no continente não tão facilitadas por ligas não selecionadas não? Como são os elencos?

Uma coisa é certa, ano que vem tem Champions!

Pois é... mas confesso que esperava que essa queda viesse mais tarde. Imaginava ele ainda jogando em alto nível. Menos mal que conseguimos substitutos a altura. O Giordano ainda é jovem e deve ter altos e baixos, mas quando solicitado nos últimos jogos da temporada, foi muito bem, assim como agora. Tem tudo para ser, na pior das hipóteses, um reserva bem útil.

Em relação aos elencos dos adversários na Liga Europa, eles estão todos "cheios", então não creio que o problema seja esse. Não posso falar tanto da qualidade, já que teria que olhar um por um, mas vendo por cima, dá pra identificar alguns jogadores minimamente razoáveis, ao menos em Zenit e Besiktas (o clube turco, inclusive, tem um jogador que chamou muito minha atenção pelos atributos).

Que os Deuses do FM te ouçam e estejamos na Champions na próxima temporada! Não seria ruim conquistar um título agora também, seja de qual competição for...

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26. Um intruso no paraíso

Depois da boa sequência inicial da temporada, encerrando Outubro com aquela excelente goleada sobre o Tottenham pela Carabao Cup, iniciamos o mês de Novembro com um pequeno tropeço. Em um jogo mais equilibrado do que o esperado, visitamos o Bournemouth e chegamos a abrir 3x1, mas sofremos o empate com gols aos 82' e 92'.

Na sequência, recebemos o Zenit em busca de seguir 100% na fase de grupos da Liga Europa e, mesmo poupando um ou outro jogador, massacramos os russos. Num show de Jadon Sancho, que fez um hat-trick, goleamos por 5x1 - e poderia ter sido até por mais. Teve até assistência do goleiro Strakosha!

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Três dias depois, fomos a Londres para um duro embate frente ao Tottenham e abrimos o placar logo cedo, com Nketiah balançando as redes aos 14'. Num jogo equilibrado, com as chances pendendo mais para os mandantes, seguramos o resultado até o fim, mas acabamos sofrendo um amargo gol de empate aos 87'.

Depois de duas semanas sem jogos, devido a Data FIFA, fechamos o mês com dois jogos em 3 dias e garantimos duas vitórias. Primeiro, pela Premier League, recebemos o Stoke e depois de um primeiro tempo aquém do esperado, fomos castigados com um gol de Cutrone, aquele mesmo, já nos acréscimos. Dei uma bronca no vestiário e o resultado foi a virada com 11 minutos após a volta do intervalo, com gols de Sancho, aos 51', e Tielemans, aos 56'. O inglês ainda marcou mais um aos 83', antes de Cutrone descontar cinco minutos depois e Dico sacramentar nossa vitória aos 93'. Pelo que foi o jogo, o placar foi até injusto: merecíamos ter marcado mais gols e sofrido menos.

E para encerrar o mês, recebemos os poloneses do Lech com uma escalação bem alternativa e goleamos por 6x0. Mais um show de Sancho, com dois gols e duas assistências, e também de Grønli, com dois gols. A nota negativa fica pela expulsão de Rogério, aos 52', quando já vencíamos por 4x0.

O mês de Dezembro chegou e foi aquela habitual loucura, com um total de NOVE (!!!) partidas. Para iniciar, visitamos o Newcastle e não tomamos conhecimento dos donos da casa, aplicando uma boa goleada por 3x0, com gols de Roberts, Sancho e Tielemans. Três dias depois, recebemos o Wolves e definimos a vitória por 2x0 ainda no fim do 1º tempo, com gols de Tschiember Denis e Paredes.

O mês de Dezembro não só foi abarrotado de jogos, como foi também um mês repleto de GRANDES jogos. O primeiro deles foi três dias depois da nossa vitória contra o Wolves, quando visitamos o líder Liverpool. A equipe comandada por Klopp é de altíssima qualidade (tendo conquistado, inclusive, as últimas quatro edições de Premier League) e meu objetivo era antes de mais nada não ser goleado. As coisas se complicaram quando Theophilus Ossai desviou mal uma bola e marcou contra aos 15'. Apesar do domínio do Liverpool, porém, lutamos e empatamos dez minutos depois, com Tielemans. O jogo era do Liverpool e nos segurávamos como podíamos. Mas logo na volta do intervalo, Gonçalo Guedes os colocou novamente a frente aos 51'. Mas de novo mostramos nosso espírito e Bruno Giordano igualou sete minutos depois. A toada seguiu a mesma até o fim do jogo, mas nos seguramos bem, ainda conseguimos fazer Alisson trabalhar e, no fim, arrancamos um ótimo empate!

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Depois desse empate, visitamos os turcos do Besiktas para encerrar a fase de grupos da Liga Europa. Poupando alguns jogadores, abrimos o placar com Sancho aos 11', mas levamoso empate quatro minutos depois. Apesar disso, dominamos o jogo de ponta a ponta e ainda no 1º tempo vimos Luca Duprat nos colocar novamente a frente do placar e garantir uma magra vitória que confirmava nossa classificação com 100% de aproveitamento no grupo.

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Voltamos o foco para a Premier League para o que se previa ser mais uma batalha dura: Arsenal, fora de casa. E depois de um 1º tempo não muito bom, que terminou da mesma maneira que iniciou, sofremos um gol logo aos 49', quando permitimos a Raphinha balançar nossas redes. Felizmente, nosso elenco tem mostrado uma resiliência absurda e mesmo sem Sancho, que saiu machucado dois minutos antes do gol do Arsenal, buscamos o empate aos 58', com Tschiember Denis. O empate foi se arrastando até o fim, quando tentamos um último sopro e fomos agraciados: Roberts foi as redes aos 82' para virar o jogo e, seis minutos depois, um belo gol de Douglas Luiz sacramentou uma gigantesca vitória naquele que era um confronto direto.

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E quem disse que parou por aí? Três dias depois e lá estávamos nós em outro jogo de alto nível. Dessa vez, em casa, pela Carabao Cup. Recebemos o Chelsea e acabamos cedendo um gol aos 30'. Mas, melhores na partida, buscamos o empate logo na volta do intervalo, aos 48'. Apesar do nosso domínio, o gol da virada não saía. Diferente de outras vezes, preferi não arriscar, naquele tradicional movimento de tirar um zagueiro e mandar um atacante a campo. Não sei se teria dado certo, mas o empate se arrastou até o fim dos 90 minutos, levando o confronto para a decisão de pênaltis. E aí, depois de seis cobranças certas pra cada lado, o Chelsea converteu sua sétima, mas Ossai perdeu a dele e acabamos eliminados nas quartas-de-final da competição. Apesar disso, caímos de cabeça erguida e fico feliz pelo nosso desempenho dentro da partida.

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E se a eliminação não conta como derrota, enfim perdemos pela primeira vez desde aquela derrota para o Manchester United, no fim de Agosto, depois de mais de 20 jogos. Curiosamente a derrota veio justamente para a outra equipe de Manchester. Depois do 0x0 no 1º turno, recebemos o City e começamos desatentos, permitindo que Sané abrisse o placar logo aos 4'. Chegamos ao empate aos 26', com Bruno Giordano, mas num jogo equilibradíssimo, permitimos que Pietro Pellegri colocasse o City novamente em vantagem nove minutos depois. Aos 70', tentei a cartada final, sacando o zagueiro Aly Camara, que não vinha bem, e mandando o atacante Nketiah a campo. Dessa vez, acabamos castigados e cinco minutos depois, Moise Kean praticamente liquidou o jogo. Ainda descontamos com Tschiember Denis aos 84', mas não passamos disso. Pelo que foi o jogo, o empate teria sido mais justo, mas fomos incapazes de parar Sané, que além do gol, deu assistência pros outros dois.

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Depois dessa maratona de jogos mais complicados - que acredito ter terminado de forma relativamente positiva, seja pelo desempenho ou pelos resultados - fechamos o ano com duas partidas mais acessíveis, por assim dizer.

Primeiro, visitamos o Southampton e contamos com a expulsão de Aleix Feibas logo aos 17' para dominar o jogo todo. Apesar disso, a vitória foi magra, com gol de Tschiember Denis aos 57'. Depois, recebemos o Brighton, vice-lanterna, com uma escalação bem alternativa, e massacramos os visitantes, definindo a vitória por 2x0 ainda antes do intervalo, com gols de Jadon Sancho, de pênalti, e Bruno Giordano. Aos visitantes ficou o alento de uma vitória não tão elástica, levando em conta que os limitamos a apenas um remate, que sequer foi a baliza de Strakosha.

1224497914_ClassificaoPs-20Rodada.png.68f43e221f385217cf9bdf4335bd1563.pngE foi assim que terminou nosso ótimo semestre. Acredito que o único tropeço de fato foi aquele empate com o Bournemouth, que é justamente o empate que nos impediu de assumir a vice-liderança da Premier League, como é possível observar na tabela ao lado.

Nossa campanha segue excelente, saindo das 7 vitórias, 2 empates e 1 derrota naquele primeiro período, para 6 vitórias, 3 empates e 1 derrota nesse período atual. Um desempenho muito parecido e que mostra que, pelo menos por enquanto, alcançamos a estabilidade que tanto queríamos e que é essencial para subir o próximo degrau. Nesse percurso, não só estamos fazendo muito bem nosso papel nos confrontos diretos, como ainda contamos com tropeços dos grandes - como o empate do United em casa contra o Everton e a derrota do Liverpool para o Tottenham fora de casa, ambas na última rodada.

Coletivamente, seguimos fortíssimos, tendo o 2º melhor ataque (44 gols marcados, apenas atrás dos 50 do Liverpool) e a 4ª melhor defesa (20 gols sofridos, atrás de United, Leicester e Arsenal). Somos também a equipe com maior índice de desarmes ganhos e a equipe com mais jogos sem sofrer gols (9 jogos, ao lado do United). De se destacar também que já são 14 jogos consecutivos marcando gols - a última partida que não balançamos as redes foi o 0x0 com o West Ham, mesmo placar do outro único jogo da Premier League que não marcamos, contra o City, na abertura do campeonato.

Individualmente, dentro do clube, é difícil citar um jogador. Corrobora pra isso o fato de que, levando em conta apenas os jogadores que atuaram pelo menos 10 vezes, temos 16 jogadores com classificação média "verde"... de um total de 17.

Strakosha vem atuando muitíssimo bem no gol quando acionado. Aly Camara e Dico formam uma dupla de defesa absurda. Dannemann é incontestável na direita, mas tem Sánchez se provando um ótimo substituto. Ossai está cada vez mais maduro do lado esquerdo, mas Rogério foi muitíssimo bem quando atuou por ali e Tilsley já se mostra mais pronto.

Douglas Luiz é um monstro na base do meio-campo, com Bulat fazendo bem a função nas pouquíssimas vezes que o substituiu. Mais a frente, a dupla Duprat-Tielemans é indescritível. O belga, aliás, tem a melhor classificação média do elenco: RIDÍCULOS 7,74 depois de 21(1) jogos. São ainda 11 gols e 7 assistências. Já Duprat tem 5 gols e 5 assistências em 16(2) jogos.

Nas pontas, são três jogadores de altíssimo nível para duas posições: Sancho, Roberts e Denis. O primeiro chegou essa temporada, mas parece atuar no clube desde criança, tendo a marca de 19(5) jogos, 15 gols, 9 assistências e 7,65 de classificação média. É o artilheiro e melhor garçom do elenco, além de ser o jogador mais vezes eleito o melhor em campo. Os outros dois não ficam muito atrás. Roberts entrou em campo 23(3) vezes, marcando 10 gols e dando 5 assistências. Já Denis esteve presente em 13(2) oportunidades, com 7 gols e 2 assistências.

Na frente, sem Matheus Cunha, Bruno Giordano assumiu a titularidade e, se não é brilhante, ao menos vai sendo consistente. São 7 gols e 2 assistências em 13(1) jogos. O mesmo não se pode dizer de Eddie Nketiah, com apenas 3 gols e 1 assistências em 6(10) jogos. Com Janeiro chegando, Lo Giudice deve fatalmente ser inscrito na Premier League, mas não descarto a hipótese de ir ao mercado procurar outra solução para as ausências de Matheus Cunha.

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  • Bigode. changed the title to The Heir of Sheffield: Blades and Blood - Um intruso no paraíso [att: 02/03]

 23. Um bom amadurecimento

Fiquei surpreso com a saída e pelos valores envolvidos no caso Kluivert. E no Mateus Cunha é um baita jogador, mas não é caro?
Esse empate contra o Tottenham diz uma coisa: em alguns momentos é preciso ir pra contenção. Especialmente ao final do jogo.
Realmente o Milan está forte demais nesse FM. Nem parece com o time real.
O futebol do Denis me faz entender a saída do Kluivert.
Uma boa temporada, afterall.

 24. Reforços jovens, reforços de peso

Como são as coisas. No Sunderland do Bruno, se não me engano, o Odegaard mandou bem, agora aqui não funcionou.
A cara de sossegado do Didico. Fechou a porta da defesa e guardou a chave, pode escrever.
A chegada do Jadon Sancho nem precisa ser explicada. Tendo dinheiro e surgido a oportunidade é bola.
Diante do momento não tem legal do Mateus Cunha, daria até pra tentar um esquema sem atacantes ou algum dos pontas de falso 9.

25. O próximo passo que tanto esperamos?
Virou o terror de Londres.
Uma pena a queda do Cavaleiro. Empresta ele pra mim?

26. Um intruso no paraíso
Cheirinho de título na Liga Europa.
E o Nketiah deve sair ao final da temporada.

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Pq? Simpatizo com o Nketiah! Da mais um semestre pro fio que ele mostra que merece a vaga.

Mantenho munha aposta, acho que vai para a UCL tanto pela premier como pela UEL

 

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Forte demais na UEL, franco-favorito ao título. Na Premier também dá para sonhar, sobretudo por conta do rendimento excelente do time, que coletivamente é incrível.

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Buscando atualizações anteriores, vi que fez absurdas contratações trazendo jovens muito talentosos. Na sequência a busca pela primeira posição parece real. Consegue ter a percepção de que é possível chegar ao topo? A diferença é pouca para a ponta da tabela e ainda há muitos jogos pela frente.

A vitória de 6 a 0 sobre o Lech mostra o nível do futebol polonês no seu save, eitaaa!

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Em 05/03/2020 em 18:08, Neynaocai disse:

 23. Um bom amadurecimento

Fiquei surpreso com a saída e pelos valores envolvidos no caso Kluivert. E no Mateus Cunha é um baita jogador, mas não é caro?
Esse empate contra o Tottenham diz uma coisa: em alguns momentos é preciso ir pra contenção. Especialmente ao final do jogo.
Realmente o Milan está forte demais nesse FM. Nem parece com o time real.
O futebol do Denis me faz entender a saída do Kluivert.
Uma boa temporada, afterall.

 24. Reforços jovens, reforços de peso

Como são as coisas. No Sunderland do Bruno, se não me engano, o Odegaard mandou bem, agora aqui não funcionou.
A cara de sossegado do Didico. Fechou a porta da defesa e guardou a chave, pode escrever.
A chegada do Jadon Sancho nem precisa ser explicada. Tendo dinheiro e surgido a oportunidade é bola.
Diante do momento não tem legal do Mateus Cunha, daria até pra tentar um esquema sem atacantes ou algum dos pontas de falso 9.

25. O próximo passo que tanto esperamos?
Virou o terror de Londres.
Uma pena a queda do Cavaleiro. Empresta ele pra mim?

26. Um intruso no paraíso
Cheirinho de título na Liga Europa.
E o Nketiah deve sair ao final da temporada.

Mas não era pra ser surpresa a saída do Kluivert, já que eu havia anunciado anteriormente, na atualização 21, que estava buscando sua saída. O valor foi menos do que eu gostaria, mas foi mais do que eu esperava, visto que ele praticamente não jogava mais. O valor do Matheus Cunha é um pouco salgado, mas é aquilo que o mercado proporciona.

Contenção é pros fracos! HAHAHA Falando sério: não gosto. Não é do meu feitio, não dá. O mundo já tem muitos Celsos Roths pra eu ser mais um.
Sobre o Milan: o FM faz milagres, não é mesmo?

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Eu esperava mais do menino de ouro norueguês. Quando o contratei, foi justamente o visualizando como futura estrela e ídolo do clube. Infelizmente não deu certo. Em contrapartida, Sancho foi totalmente no caminho oposto e "chegou chegando", assim como o Dico lá atrás.

Só não entendi o que quis dizer com o trecho ali sobre o Matheus Cunha, visto que ele não teve, naquele período, "um momento não tão legal". Contribui menos de forma direta quando comparado ao Joveljic, mas como falei: sua boa classificação média indica que sua contribuição para o jogo como um todo foi muito boa. E isso era notável assistindo as partidas.

-

Vamos acertar esse empréstimo aí do Cavaleiro! HAHAHA
E não sei se chamaria de terror, mas é evidente que estamos fazendo um bom trabalho.

Em relação a título, prefiro ir com calma, passo a passo. Sobre o Nketiah, o caminho deve mesmo ser esse.

Em 05/03/2020 em 19:57, Andreh68 disse:

Pq? Simpatizo com o Nketiah! Da mais um semestre pro fio que ele mostra que merece a vaga.

Mantenho munha aposta, acho que vai para a UCL tanto pela premier como pela UEL

 

O Nketiah não é ruim, veja bem, mas não é um jogador do nível que precisamos. Se queremos lutar por títulos, ele é, se muito, um reserva que PODE SER útil. Mas é muito pouco. Simpatizo com ele, dá sempre o máximo nos jogos e nunca reclama, mesmo quando fica sem jogar. Mas precisamos de alguém que nos providencie um maior impacto para o jogo quando solicitado.

Espero que sua aposta se mostre correta!

Em 06/03/2020 em 23:51, marciof89 disse:

Forte demais na UEL, franco-favorito ao título. Na Premier também dá para sonhar, sobretudo por conta do rendimento excelente do time, que coletivamente é incrível.

Não nos consideraria como favoritos. A competição ainda conta com clubes bem constituídos, com Milan e Real Madrid como melhores exemplos disso, além de Chelsea, Napoli, Tottenham... Se quisermos conquistar um título novamente aqui, teremos que suar sangue.

Mas temos chances sim, bem como também temos na Premier League, graças ao ótimo desempenho coletivo, como você apontou. No entanto, também não será fácil, já que Liverpool e Manchester United, especialmente, têm elencos absurdos.

Em 07/03/2020 em 03:09, Vannces disse:

Buscando atualizações anteriores, vi que fez absurdas contratações trazendo jovens muito talentosos. Na sequência a busca pela primeira posição parece real. Consegue ter a percepção de que é possível chegar ao topo? A diferença é pouca para a ponta da tabela e ainda há muitos jogos pela frente.

A vitória de 6 a 0 sobre o Lech mostra o nível do futebol polonês no seu save, eitaaa!

Olha, não vou negar essa parte do mercado não, viu? Se tem uma coisa da qual me orgulho, é de ter um dedo muito bom no mercado de transferências e não só conseguir ótimos jogadores, como excelentes oportunidades e negociações.

Acredito que seja possível chegar ao topo sim, mas não será nada fácil, como comentei na resposta acima, porque o nível de Liverpool e United é absurdo. Difícil lutar com eles - mesmo que a gente já tenha conseguido alguns resultados interessantes contra ambos.

Acho que não só o 6x0 sobre o Lech, né? O Zenit também foi presa (muito) fácil e é um clube de uma liga mais poderosa que a polonesa.

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27. Não foi ruim, mas poderia ter sido melhor

Chegou a virada do ano e, com ela, a abertura da janela de transferências. Mas não só isso: chegaram também algumas inesperadas e ótimas notícias.

- Bola de Ouro: Jadon Sancho ficou na 2ª colocação, atrás do vencedor Mohamed Salah e a frente de Kylian Mbappé.
- Jogador Mundial do Ano (Revista World Soccer): mesmo resultado, Sancho na 2ª colocação, atrás de Salah e a frente de Mbappé.
- Melhor 11 Mundial (FIFA/FIFPro): Sancho presente! Oblak; Kimmich, Umtiti, Marquinhos, Grimaldo; Asensio, Arthur, Salah, Alli, Sancho; Mbappé.
- Onze do Ano - África: Aly Camara presente! Samba; Touré, Aly Camara, Bailly, Kouadio; Salah, Mané, Kessié, Bebou; Niang, Kouamé.
- Defesa do Ano (CAF): Aly Camara foi o primeiro na premiação do futebol americano para a posição, com Theophilus Ossai ficando no 2º lugar.
- Melhor Jogador Francês do Ano (France Football): Luca Duprat em terceiro, atrás de Kylian Mbappé e Antoine Griezmann.

Premiações a parte, antes de falar dos jogos, uma rápida passada pelo nosso mercado de transferências. O primeiro reforço já estava no clube: Lo Giudice já havia sido promovido do sub-23 e com a abertura da janela foi inscrito nas competições, passando a estar apto para entrar em campo.

Além dele, anunciamos a chegada do jovem meia central russo Dmitry Kalinin, vindo do CSKA Moscow por €19 milhões. Ele já havia fechado lá no início da temporada, mas só agora, após completar 18 anos, pode ser anunciado oficialmente. Foi integrado ao elenco principal, mas deve ganhar apenas chances esporádicas, de forma a se entrosar com o restante do grupo e entender o modelo do clube.

Além dele, no último dia de janela, anunciamos Haluk Karakaya, do Besiktas, por €28 milhões. O ponta direita chamou minha atenção desde o momento em que passei o olho nos elencos dos nossos adversários da fase de grupos da Liga Europa. Tendo também se destacado inclusive contra nós, virou de vez meu alvo e não pude deixar passar a oportunidade, especialmente com outros clubes tentando sua contratação. Vem mais ou menos nos mesmos moldes de Kalinin, mas deve receber mais tempo de jogo.

Do elenco principal, a única saída foi a de Bruno Giordano, emprestado aos alemães do 1. FC Köln.

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E o que aconteceu dentro de campo? Será que o Sheffield conseguiu manter o alto nível?

Iniciamos o ano fora de casa, contra o Everton, e logo no primeiro dia do ano, conquistamos uma excelente vitória por 2x0, dominando o jogo do início ao fim. Na sequência, com um time misto, fomos a Norwich para nossa estreia na FA Cup e contamos com um show de três jogadores para construir a goleada por 4x1. Lo Giudice foi eleito o melhor em campo com dois gols, mas Grønli e Denis, com duas assistências e um gol cada, também não ficaram muito atrás.

Oito dias depois, porém, veio uma quebra, quando recebemos o poderoso Manchester United e acabamos derrotados de forma injusta. Levamos muito mais perigo ao gol de De Gea, mas os visitantes aproveitaram que voltamos dormindo do intervalo para marcar o único gol da partida, muito graças a nossa má pontaria.

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Nos recuperamos da derrota seis dias depois, com uma goleada simplesmente absurda e sensacional. Visitamos o Chelsea, que fazia um campeonato simplesmente horroroso, e simplesmente doutrinamos a equipe londrina em pleno Stamford Bridge. Com atuação de gala de todos os jogadores, fica até difícil destacar um nome - ou mesmo dois ou três. Deixo abaixo, portanto, a imagem da goleada por 4x0 que acabou ficando barata.

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A derrota para o United acabou mesmo por ser o único revés do mês, que ainda contou com um 3x1 sobre o Coventry, em casa, pela 4ª Eliminatória da FA Cup, com time misto, e um 3x0 sobre o Norwich, fora de casa, dessa vez válido pela Premier League.

Fevereiro começou da mesma maneira, quando recebemos o West Ham e vencemos por 3x1 - e ficou barato. Na sequência, porém, não fomos eficientes e ainda enfrentamos um inspirado setor defensivo do Leicester e, fora de casa, acabamos derrotados por 1x0. Mas nos recuperamos rápido, viajando a Israel e goleando o Beitar Jerusalém por 5x1, em jogo válido pela Liga Europa. A equipe toda foi muito bem e o placar poderia ter sido muito mais elástico e histórico, tamanho o massacre da nossa parte. Gostaria, porém, de destacar três nomes: Aly Camara (com um gol e uma assistência), Youri Tielemans (com dois gols) e Jadon Sancho (com um gol e uma assistência).

Esse jogo foi o primeiro de três jogos eliminatórios consecutivos. O segundo foi válido pela FA Cup. Recebemos o Stoke e depois de já os ter eliminado na Carabao Cup (também jogando em casa, nos pênaltis, depois de um 2x2 no tempo regulamentar) o fizemos novamente. Mas não sem suar um pouco. Dominamos o jogo do início ao fim, tendo aberto o placar aos 4', mas sofrendo o empate nos acréscimos do 1º tempo. A pontaria não muito boa acabou levando o jogo pra prorrogação e aí apareceu Nketiah, que havia saído do banco, para garantir a classificação.

Depois disso, recebemos o Beitar Jerusalém e me dei ao luxo de mandar a campo um time bem alternativo, dada a goleada do jogo de ida. Amassamos os visitantes ainda mais do que havíamos feito fora de casa e o 3x0 acabou saindo barato.

Três dias depois, visitamos o Watford, que luta contra o rebaixamento, e mesmo com o time titular, não conseguimos furar o covarde bloqueio dos mandantes, que foram a campo no 3-4-2-1, com três zagueiros, uma linha de quatro a frente deles e mais dois meias centrais. Confesso: fiquei putíssimo com isso e depois desse jogo torci com todas minhas forças para que o rebaixamento deles fosse confirmado. Isso a parte, nos recuperamos na sequência, ao receber o Cardiff, amassar os visitantes e vencer por 4x2.

Abrimos Março contra o lanterna West Brom e vencemos por 2x1, mas os donos da casa não facilitaram e o gol dos três pontos veio só aos 89', após bela cobrança de falta de Tielemans.

Foi então hora de virar a chave para as Oitavas da Liga Europa. O adversário? Milan. O velho conhecido que havia nos eliminado da Liga dos Campeões. E no San Siro, só deu Sheffield. Mas o futebol, ah... ele nem sempre é justo. O jogo era todo nosso, mas a pontaria boa era do Milan, que abriu 2x0 com gols de André Silva e Andrija Zivkovic. Precisando de um gol para termos chances mais palpáveis, saquei Douglas Luiz e mandei Matheus Cunha a campo, quando o relógio marcava 74'. Catorze minutos antes, já havia trocado um péssimo Sancho pelo jovem Denis. E aos 79' veio nossa resposta: gol de Denis, assistência de Matheus. Ainda tentamos o empate, mas a má pontaria atrelada a uma ótima noite de Donnarumma nos parou por aí.

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Antes do jogo de volta, recebemos o Bournemouth, dominamos do início ao fim, mas só vencemos por um simples 1x0, com gol de Karakaya aos 88'. E aí voltamos nosso foco para a Liga Europa. E novamente o jogo era nosso. Finalizamos menos do que na ida, mas finalizamos mais e com mais perigo. O gol demorava a vir, até que Sancho aproveitou assistência de Duprat e nos colocou a frente aos 60'. Era o gol da classificação. E o jogo seguia mais pro nosso lado. Estávamos mais no campo de ataque e fazíamos Donnarumma trabalhar. Mas o futebol pode ser cruel. Quase no último lance, escanteio a nosso favor. Eles afastam, bobeamos na recuperação da bola pelo meio e Castillejo lança um livre Maycon, que cara a cara com Strakosha não perdoa. Até tentei mexer de imediato para tentar uma bola vadia, mas já não dava mais tempo de nada. Frustrante, desanimador, totalmente brochante. Pior ainda é saber, posteriormente, que o Milan caiu pro Tottenham (que ainda passou pelo Wolfsburd, antes de ser vice pro Real Madrid). Ou seja: um caminho totalmente acessível...

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Mas tínhamos que levantar a cabeça. E assim o fizemos, ao golear por 3x0 o Burnley, líder da Championship, em jogo válido pela FA Cup. Depois, porém, dois tropeços. Primeiro, visitamos o Stoke, sensação dessa Premier League, e acabamos derrotados por 1x0, em jogo equilibrado, após troca de ~gentilezas~ entre eu e o treinador deles. E em casa, não passamos do 2x2 com o Tottenham, após estar duas vezes com a vantagem no placar.

Pra completar, fomos a Wembley para decidir uma vaga na final da FA Cup. O adversário? O Liverpool. E num jogo onde não podemos errar, erramos. Fizemos um primeiro tempo muito ruim e levamos 2x0. Quebrei tudo no vestiário e resultou: o 2º tempo foi todo nosso. Logo aos 52' já mandei o time pra frente, sacando Douglas Luiz e mandando Matheus Cunha a campo. Resultou, com gol três minutos depois. E chegamos ao empate aos 72', com gol do atacante brasileiro. Seguimos apertando e mandando, mas o Liverpool contou com uma noite fenomenal defensivamente. Dean Henderson operou diversos milagres. Joe Gomez, Upamecano e van Dijk também estavam soberbos. Tentávamos e nada. E aí veio a prorrogação. E falhamos. Tudo foi pro lixo quando Strakosha, não contente em fazer uma reposição horrível, dando a bola para o Liverpool na intermediária, depois recebe a bola... e chuta em cima de Salah. Bola no fundo das redes. O egípcio ainda marcou outro, fechando seu hat-trick e nos eliminando de vez. Mais uma eliminação muito injusta. Mas é o preço a se pagar por falhar contra uma equipe tão forte como é o Liverpool.

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Com o foco agora apenas na Premier League, e com o título já distante, o objetivo passava a ser pelo menos garantir a vaga na Liga dos Campeões. Iniciamos bem, ao vencer Newcastle e Wolves. No primeiro caso, em casa, não tivemos dificuldade para vencer por 2x0, com Karakaya e Denis marcando. Depois, fora de casa, bobeamos e levamos um gol aos 30', de Traoré, e penamos bastante, mas deslanchamos a partir dos 71', quando Matheus Cunha empatou o jogo, nove minutos depois de Douglas Luiz dar lugar a Eddie Nketiah. Cinco minutos depois do empate, veio a virada com Karakaya. Matamos de vez aos 82', com Nketiah balançando as redes, e fechamos em goleada com Tielemans aos 90'.

Depois, recebemos o Liverpool e num jogo equilibrado, paramos novamente em boa atuação defensiva dos visitantes, que somanda a nossa péssima pontaria, resultou em derrota por 2x0. Também em casa enfrentamos outra parada dura: Arsenal. Confronto direto e o empate praticamente selava nossa classificação. E acabou como começou. Em partida equilibrada e com boa atuação de ambos goleiros, as redes não balançaram.

788671839_ClassificaoPs-38Rodada.png.66fd38f38474c348dc9c253e1b9e5f70.pngPra garantir de vez a vaga na Liga dos Campeões, fechamos nossa campanha com chave de ouro: visitamos o Brighton, que lutava contra o rebaixamento, e num jogo duríssimo e equilibrado, contamos com o desespero deles para vencer por 2x0, com dois gols de Karakaya. E depois recebemos o Southampton e dominamos do início ao fim, mas resolvemos complicar nossa vida: até os 75', rematamos 14 vezes. NENHUMA NO ALVO. Depois disso, foram 4 remates, todos no alvo, três pra dentro do gol. Era só acertar no gol. Era difícil? Aos 64', Karakaya deu lugar a Denis e foi dele o gol que abriu o placar aos 75'. No minuto seguinte, Lo Giudice entrou no lugar de Sancho - e aos 89', só pra ver o circo pegando fogo, tirei Douglas Luiz e mandei Nketiah a campo. E pegou fogo: aos 93', gol de Lo Giudice, após assistência de Denis. E aos 94', a retribuição, com Denis marcando após assistência de Lo Giudice. 3x0, com os três gols (e duas assistências) vindo do banco.

Com os resultados que fecharam o semestre acabamos por confirmar a classificação para a Liga dos Campeões, terminando em uma excelente 3ª colocação. O Liverpool conquistou o quinto (!!!) título consecutivo. Ah, e pra quem acha que guardo rancor, GUARDO SIM! Olhem quem foi rebaixado! HAHAHAHA

Acabo a temporada com uma certa frustração. Tinha tudo para ser histórico, com a conquista de PELO MENOS um título, mas ficamos sem nenhum. A frustração é ainda maior pela forma injusta como acabamos eliminados. Mas paciência... mostramos muita maturidade e evolução nessa temporada.

Por exemplo: com o 3º melhor ataque (76 gols marcados) e a 2ª melhor defesa (32 gols sofridos), tivemos nossa segunda melhor marca ofensiva (apenas atrás dos 85 gols marcados na temporada passada e igualando a marca da temporada retrasada) e DE LONGE nossa melhor marca defensiva (superando por muito os 45 gols sofridos na temporada 2021/2022).

Terminamos a temporada com 28 jogadores. Destes, 21 jogaram ao menos 10 partidas. Dos 21 jogadores que entraram em campo pelo menos dez vezes, DEZOITO (!!!!!) tiveram classificação média verde - ou seja, superior a 7. Os únicos que não alcançaram esse "feito" foram: Thomas Strakosha (6,98; passou boa parte da temporada "no verde"), Marko Bulat (6,96) e Eddie Nketiah (6,92). Destes 21 jogadores, o que teve maior classificação média foi Youri Tielemans, com ótimos 7,59.

É interessante notar também como tivemos uma boa distribuição na contribuição direta para gols.

Maiores artilheiros: Jadon Sancho (23 gols), Youri Tielemans (19 gols), Tschiember Denis e Patrick Roberts (15 gols cada). Fora os diversos jogadores com menos de 10 gols.
Maiores garçons: Youri Tielemans (13 assistências), Jadon Sancho (11 assistências), Luca Duprat e Tschiember Denis (10 assistências). Fora os diversos jogadores com menos de 10 assistências.

De se destacar, aliás, que tivemos dois recordes sendo quebrados:

- Jadon Sancho, com 23 gols, passa a ser o jogador com mais gols numa temporada, batendo recorde de 22 gols de Dejan Joveljic em 2021.
- Thomas Strakosha, com 24 jogos sem sofrer gols, quebra o recorde que pertencia a Dean Henderson, que fez 21 jogos sem sofrer gols em 2018.
- Youri Tielemans, com classificação média 7,59 em 41 jogos, bateu o recorde que pertencia a ele mesmo, de 7,56 em 40 jogos em 2023.

O ponta inglês, aliás, ainda ficou na 2ª colocação do prêmio de Jogador do Ano da Liga Europa, atrás do vencedor Steven Bergwijn e a frente de Manuel Akanji.

E agora... o que nos espera?

Minha ideia é mexer o mínimo possível no elenco. Apesar de adorar me aventurar no mercado, devo somente procurar me desfazer de uma ou outra peça excedente, buscando apenas um ou dois grandes reforços - e meu foco é forte no comando do ataque. Fora isso, devo buscar mesmo jovens para atuar pelo sub-23 e pelo sub-18. Claro, isso tudo depende também de ninguém fazer birra pra sair, o que creio que não deve acontecer tanto com essa classificação para a Liga dos Campeões. A ver...

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  • Bigode. changed the title to The Heir of Sheffield: Blades and Blood - Não foi ruim, mas poderia ter sido melhor [att: 10/03]

Como vaticinado chegou a Champions. Pena que sentiu o gosto amargo do futebol na partida com o Milan.

medias excelentes na temporada, ia pedir uma defesa mais forte, mas Strakosha é idolo!

 

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Acho que foi uma boa temporada apesar de não ter faturado nenhum título e esse confronto contra o Milan mostrou que pode ir longe. Aliás a posição na Premier mostrou isso também.Eu não tinha percebido antes, mas o time é uma "seleção" de jogadores mundiais, pois não se privou da possibilidade de formar uma equipe inglesa, rs.

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Em 12/03/2020 em 17:18, Andreh68 disse:

Como vaticinado chegou a Champions. Pena que sentiu o gosto amargo do futebol na partida com o Milan.

medias excelentes na temporada, ia pedir uma defesa mais forte, mas Strakosha é idolo!

 

A Champions era mesmo o grande objetivo. Pena que não veio nenhum título junto. Os confrontos contra o Milan deixaram mesmo um gosto amargo, infelizmente.

A defesa vem muito bem, e isso passa por todos ali, não só pelo Strakosha, então não sei se entendi o pedido por uma defesa mais forte. rsrs

Obrigado pelo comentário!

19 horas atrás, Vannces disse:

Acho que foi uma boa temporada apesar de não ter faturado nenhum título e esse confronto contra o Milan mostrou que pode ir longe. Aliás a posição na Premier mostrou isso também.Eu não tinha percebido antes, mas o time é uma "seleção" de jogadores mundiais, pois não se privou da possibilidade de formar uma equipe inglesa, rs.

Foi uma temporada muito forte, de fato. Apesar da ausência de títulos, mostramos força basicamente em todas as frentes que disputamos. Faltou um pouquinho de sorte, talvez.

De fato, tenho um elenco bem diverso e altamente selecionável. Felizmente os campeonatos param nas Datas FIFA, porque costumamos sempre ter MUITOS convocados, não só para suas seleções principais, mas também para as de base.

Obrigado pelo comentário!

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A temporada foi boa, mas tem aquele saborzinho de decepção. A queda para o Milan foi de foder o mingau (ainda mais por ter percebido que o caminho era acessível até as finais), mas ver que teve mais volume de jogo que o adversário nas 2 partidas pode ser algum alento.

Já na Premier, fica difícil com um Liverpool tão imponente, mas fez sua parte e carimbou +'1 ida para a UCL. Fase de grupos direto, né?

Agora que me dei conta de que a média de idade na parte defensiva do seu time é bem baixa. Parabéns por isso hahaha

Boa sorte para a próxima temporada!

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Em 18/03/2020 em 23:49, marciof89 disse:

A temporada foi boa, mas tem aquele saborzinho de decepção. A queda para o Milan foi de foder o mingau (ainda mais por ter percebido que o caminho era acessível até as finais), mas ver que teve mais volume de jogo que o adversário nas 2 partidas pode ser algum alento.

Já na Premier, fica difícil com um Liverpool tão imponente, mas fez sua parte e carimbou +'1 ida para a UCL. Fase de grupos direto, né?

Agora que me dei conta de que a média de idade na parte defensiva do seu time é bem baixa. Parabéns por isso hahaha

Boa sorte para a próxima temporada!

É bem isso mesmo. Ficou a sensação de que dava pra ter ido mais longe, de que dava pra ter conseguido mais. De qualquer maneira, temos que ver o lado cheio do copo.

Na Premier League é realmente complicado. O Liverpool, pelo menos nesse save, tá uma verdadeira máquina. Estão absolutamente soberanos. O United vem fortíssimo e ainda deu uma briga boa pros caras, mas mesmo eles não conseguiram seguir no mesmo ritmo no fim das contas. E sim, entramos direto na fase de grupos da UCL!

Pois é, é bem baixa mesma a média de idade. Não só da defesa, como do elenco como um todo. Mas no caso da defesa é ainda mais. Fiquei com um certo medo, quando perdemos o Romero, por exemplo, mas as apostas (que já chegaram como realidades) têm se mostrado acertadíssimas e a baixa média de idade parece não pesar tanto.

Obrigado!

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28. Manutenção

Vamos entrar na 8ª temporada de save, sendo a sétima consecutiva na elite. Com a campanha da temporada passada, conseguimos nossa segunda classificação para a Champions League no decorrer do save e a decisão para a disputa de tudo o que temos a frente era de manter a base que temos o máximo possível, liberando jogadores considerados 'a mais' e contratando apenas pontualmente, para preencher saídas que não estariam no planejamento inicial.

E meu medo estava aí: ter sucesso em manter o elenco. No decorrer das semanas após o fim da última edição de Premier League, porém, senti que justamente a classificação para o maior torneio de clubes me ajudaria a ter sucesso nessa missão. E foi assim que fechamos a janela de transferências com apenas UMA contratação.

Federico Dannemann já havia expressado seu desejo de sair para um clube maior anteriormente e, embora ele tivesse estatuto importante dentro do elenco, decidi fazer dinheiro com o argentino. Depois de cinco temporadas no clube, tendo sido contratado junto ao Argentinos Juniors por €3,4 milhões, acertamos a venda do hoje titular da seleção ao Chelsea, por ótimos €65 milhões.

Mas não foi só ele que rendeu dinheiro ao clube. Eddie Nketiah chegou de graça, como uma aposta, mas nunca realmente surpreendeu e foi consistente. E depois de 20(35) jogos, 16 gols e 3 assistências, rumou ao Newcastle, nos rendendo €36 milhões.

Revezando no posto de titular da lateral esquerda estava Theophilus Ossai. Ainda com algum potencial de evolução, mas longe do ponto que deveria já estar, o lateral é outro a deixar o Bramall Lane, o que causa também uma pequena mudança no elenco: Rogério foi efetivado de vez na lateral esquerda (sua posição de origem e onde jogou majoritariamente na temporada passada), para brigar por vaga com o jovem prata da casa Glenn Tilsley. Já Ossai, contratado por €4 milhões junto ao Fulham, acertou sua ida para os suíços do Young Boys, que pagaram €18 milhões pelo seu passe.

Falando em prata da casa: o zagueiro Dave Williams chegou a compor o elenco principal, mas com poucas chances e sem grande evolução, foi emprestado na temporada passada ao Sunderland. Na Championship, teve a minutagem que nunca teve aqui, se valorizando e nos rendendo €7 milhões, pagos pelo Toronto FC.

A última venda foi a de um veterano que teve boa importância no nosso meio-campo, mas já não era titular, recebendo um salário que não batia com sua minutagem. Depois de quatro temporadas, Leandro Paredes, aos 31 anos, se despediu dos torcedores, acertando sua ida ao Newcastle por €16 milhões. Havia sido contratado junto ao PSG por €17,5 milhões.

De resto, emprestamos Julián Sánchez, efetivando Juan Jiménez como titular na lateral direita e emprestamos diversos jovens. Já para suprir a saída de Dannemann, fomos a Alemanha para acertar com o jovem português Pedro Scow. Revelado pelo Setúbal, foi contratado na temporada passada pelo Hamburger SV, que gastou €4 milhões no lateral. A operação para trazer o jogador para a Inglaterra foi de €40 milhões. Um preço bem salgado, mas era um dos melhores negócios dentre os disponíveis.

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Além de Scow, contamos com a volta de Bruno Giordano. O atacante italiano passou o último semestre emprestado ao 1. FC Köln, onde teve bom desempenho, com 7 gols e 4 assistências em 14 jogos. Minha ideia era aproveitar sua valorização e fazer dinheiro com uma venda, mas com a maioria dos interessados querendo um empréstimo, optei por mantê-lo conosco.

No fim das contas, portanto, tivemos um gasto de €40 milhões e arrecadamos €146 milhões. Com o que a diretoria havia nos disponibilizado de início, teremos €210 milhões para gastar em Janeiro, se necessário, além de um espaço de cerca de €1,6 milhões/mês de folha salarial.

Com as mudanças, reduzimos um pouco o tamanho do elenco, que contará com 25 jogadores. São eles:

Goleiros (3): Thomas Strakosha, Colin White, Antoni Heatley
Laterais (4): Pedro Scow, Juan JiménezRogério, Glenn Tilsley
Zagueiros (4): Nathan Wood, Aly Camara, Alberto Kwasie, Dico
Volantes (2): Douglas Luiz, Marko Bulat
Meias (4): Youri Tielemans, Sigurd Grønli, Luca Duprat, Dmitry Kalinin
Extremos (5): Haluk Karakaya, Jadon Sancho, Ivan Cavaleiro, Tschiember Denis, Patrick Roberts
Atacantes (3): Matheus Cunha, Marcelo Lo Giudice, Bruno Giordano

Sublinhados estão os jogadores considerados, a princípio, titulares.

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  • Bigode. changed the title to The Heir of Sheffield: Blades and Blood - Manutenção [att: 22/03]
  • Vice-Presidente

Normalmente quando agimos assim no mercado, é sinal de muita confiança em uma temporada positiva. Mesmo não pensando em reforçar o time principal, você não considerou buscar jovens atletas?

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Em 23/03/2020 em 02:04, Andreh68 disse:

Anotado, Sheffield x Newcastle... 😁

Tudo nos conforme, boa sorte na hora que as águas começarem a rolar!

Some a infalível Lei do Ex com o FM que adora nos pregar peças... o desastre tá feito! hahaha

Obrigado pelo comentário!

Em 23/03/2020 em 14:53, Bruno Trink disse:

Rapaz! 40 milhões num miúdo de 21 anos com 2 estrelas e meia?! Realmente, o Sheffield está em outro patamar!

Apesar das "só" duas estrelas e meia de capacidade atual, acredito que o tuga já tem capacidade para nos ajudar bastante atualmente. De qualquer maneira, concordo que foi um preço BEM salgado, mas foi o que falei: o mercado não ajudou. Das opções disponíveis, era a melhor no que diz respeito ao custo/benefício.

Em 24/03/2020 em 02:02, Henrique M. disse:

Normalmente quando agimos assim no mercado, é sinal de muita confiança em uma temporada positiva. Mesmo não pensando em reforçar o time principal, você não considerou buscar jovens atletas?

De fato, depois da boa temporada passada, tenho confiança no elenco que terminou ela. Não vou mentir que ainda tenho algumas dúvidas, como em relação ao comando do ataque, mas no geral estou bem satisfeito mesmo com o elenco. E ainda temos uma quantida absurdamente boa de dinheiro sobrando, então na pior das hipóteses podemos ir com um pouco mais de fervor a ação na janela do meio da temporada.

Em relação a sua pergunta: pensei sim, especialmente porque nossos elencos de formação atualmente não me agradam quase que por completo. Tirando um ou outro nome que pode vir a ter impacto, vejo com olhos pessimistas nossas canteras atualmente. Eu pensei sim em focar nos jovens e trazer um punhado deles, mas em parte não o fiz porque, e aí fica o spoiler, vejo o save como já chegando a seus passos finais, então até de forma (in)consciente não creio que teria tempo para evoluir esses possíveis jovens reforços.

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Uma contratação, mas entendo a escolha e o valor pago, pois é um grande defensor e fisicamente pronto para o futebol inglês, por que não dizer europeu! Tem muito potencial, achei que vale a aposta. Pouca mexida na equipe e grande trabalho pela frente, é o que se espera, boa sorte.

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Cara, esse gol de contraataque no fim, como foi contra o Milan é de acabar com o pequi do Goiás.

Eu faria duas contratações/trocas. Um goleiro mais confiável e um atacante fazedor de gol. Eu não gosto de depender dos pontas.

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Achei a contratação bem ousada, eu não pagaria isso tudo num cara de 21 anos que ainda não mostrou todo o seu potencial, mas espero me surpreender. Se tem uma coisa que conta muito na hora de contratar no FM é o feeling. Se tu acha que valeu a pena, então tá show hahaha

Fora essa contratação, acho que fez bem em não mexer na equipe (exceto no enxugamento), ela foi bem na temporada passada, não tem pq mudar.

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Em 27/03/2020 em 03:17, Vannces disse:

Uma contratação, mas entendo a escolha e o valor pago, pois é um grande defensor e fisicamente pronto para o futebol inglês, por que não dizer europeu! Tem muito potencial, achei que vale a aposta. Pouca mexida na equipe e grande trabalho pela frente, é o que se espera, boa sorte.

Acredito que ele tem tudo para ser uma boa adição mesmo. Peca ali em alguns atributos, mas creio que deve conseguir ajudar bastante e evoluir ao longo da temporada. Chega, aliás, de uma maneira bem parecida ao Dannemann, que foi nosso lateral direito titular, algumas temporadas atrás. Claro, MUITÍSSIMO mais caro do que o argentino, mas as condições de atributo eram bem parecidas e o argentino, se me lembro bem, assumiu a titularidade já no decorrer da 1ª temporada, evoluindo muitíssimo no decorrer do tempo de clube dele.

Obrigado!

Em 27/03/2020 em 04:07, Neynaocai disse:

Cara, esse gol de contraataque no fim, como foi contra o Milan é de acabar com o pequi do Goiás.

Eu faria duas contratações/trocas. Um goleiro mais confiável e um atacante fazedor de gol. Eu não gosto de depender dos pontas.

Nem me fala! Mas paciência... não era pra ser. Saio de cabeça erguida de qualquer maneira.

Cara, tenho que discordar em relação ao goleiro. O Strakosha superou demais minhas expectativas, que já eram boas, e nos salvou em diversas partidas. E ainda tem o adendo de que veio custando metade do valor que conseguimos com o Rajkovic, atuando em um nível ainda mais alto que o sérvio.

Quanto ao atacante: gosto de atacante que contribua como um todo para o jogo, que não seja apenas um empurrador de bolas (e por isso amo e não largo mão do 'Avançado Completo'). Nesse sentido, o Matheus Cunha chegou muito bem aqui. Naquela metade de temporada que ele jogou quando chegou, teve números modestos de contribuição direta a gol (gol + assistência), mas participava absurdamente bem do jogo e teve bastante importância em diversos gols, mesmo que não com o último passe (ou a finalização). Nessa última temporada, caiu muito de rendimento (e mesmo assim ainda manteve a média "verdinha"), mas eu ainda boto fé nele. Vou dar essa temporada como uma prova de fogo para ele, vamos ver como as coisas correm.

De qualquer maneira, creio ter duas boas opções. O Lo Giudice, com a fase menos boa do Matheus, assumiu a responsa e mesmo jogando menos, teve números levemente superiores ao brasileiro. Creio que pode render muito se tiver uma sequência mínima. Já o Giordano, terceira opção, esteve emprestado na segunda metade da temporada passada ao futebol alemão e teve um desempenho muito bom lá em relação a contribuição direta para gols. Esses dois, aliás, quando tiveram uma sequência mínima aqui em momentos passados, mesmo com a pouca idade, tiveram um rendimento bem interessante no que diz respeito a gols marcados. Dito isso, caso ocorra do Matheus não render, acredito ter duas opções mais do que interessantes para lutar pela vaga de homem-gol no time.

Em 27/03/2020 em 23:09, marciof89 disse:

Achei a contratação bem ousada, eu não pagaria isso tudo num cara de 21 anos que ainda não mostrou todo o seu potencial, mas espero me surpreender. Se tem uma coisa que conta muito na hora de contratar no FM é o feeling. Se tu acha que valeu a pena, então tá show hahaha

Fora essa contratação, acho que fez bem em não mexer na equipe (exceto no enxugamento), ela foi bem na temporada passada, não tem pq mudar.

Eu entendo e mesmo eu fiquei meio assim e demorei a decidir. Mas me apeguei um pouco no que falei ali pro Vannces: com exceção do preço (a discrepância é bem grande mesmo), ele chega em uma condição parecida a que chegou o Dannemann anteriormente. Seja em relação aos atributos, seja em relação ao papel dele dentro da equipe. Apesar do valor pago, ele chega inicialmente como reserva do Jiménez, sendo introduzindo aos poucos, pra ir ganhando cancha e confiança. Foi mais ou menos assim com o Dannemann, que assumiu a vaga durante a temporada e não largou mais, evoluindo demais. Acho que ele vai ajudar demais. Deve penar um pouquinho no começo, mas conforme for ganhando tempo de jogo, vai engrenar e voar. Foi assim com o Dannemann e boto a mão no fogo que será assim com o Scow.

Olha, eu sou provavelmente um dos caras aqui que mais AMA contratar. A parte de montar o sistema tático, de ir pra partida e tudo mais? Amo demais também. Mas a montagem do elenco, achar AQUELE jogador, enfim... eu me amarro. Dito isso: é estranho demais não contratar muito. Em outro contexto, a listinha ali de contratações estaria gigante - sem mais nenhuma mudança pro elenco principal, mas diversos reforços jovens pra base - mas como falei numa outra resposta em outro post, vejo o save como já perto do seu fim, então fiz uma força descomunal e me segurei. Porque seria horroroso contratar tanto jovem e depois não ter tempo de ver eles evoluindo, né... HAHAHAHA

No mais, é isso: o elenco foi muitíssimo bem na temporada passada. Não necessitava de muita mudança. Talvez mais um ou outro nome de mais peso, mas acredito na força desse elenco, agora mais maduro, pra superar o que foi feito na temporada passada.

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    • Leho.
      Por Leho.
      Essa é pra quem é conservador no FM e ainda gosta de jogar somente no "campo 2D Clássico", igual a mim hahahaha! Esse MOD acaba dando um acabamento melhor nos ícones, principalmente pra dar a noção pra onde os botõezinhos estão virados e "olhando".
      Eles ficam num formato como se fosse de uma gota, olha só:
      Pode parecer besteira, mas pra mim faz toda a diferença esses nuances heheh!
       
      📍Instalação
      - Inicie o FM, limpe o cache (gráfico) e feche o jogo na sequência;
      - Extraia a pasta "textures", que está dentro do arquivo de download, para a seguinte pasta:
      \Documents\Sports Interactive\Football Manager 2020 
      (É isso mesmo, NÃO é pra extrair dentro da pasta `graphics´ e sim na pasta raiz do jogo!)
      - Inicie novamente o FM.
       
      📍Créditos
      - Ao autor Valefore 
       
       
      ⬇️ DOWNLOAD
    • Nei of
      Por Nei of
      “Depois de maio de 1940, os bons tempos se acabaram: primeiro a guerra a capitulação, seguida da chegada dos alemães. Foi então que, realmente, principiaram os sofrimentos dos judeus. Decretos anti-semitas surgiam, uns após os outros, em rápida sucessão. Os judeus tinham de usar, bem à vista, uma estrela amarela; os judeus tinham de entregar suas bicicletas; os judeus não podiam andar de bonde; os judeus não podiam dirigir automóveis. Só lhes era permitido fazer compras das três as cinco e, mesmo assim, apenas em lojas que tivessem uma placa com os dizeres: LOSA ISRAELIA. Os judeus eram obrigados a se recolher a suas casas às oito da noite, e, depois dessa hora, não podiam sentar-se nem mesmo em seus próprios jardins. Os judeus não podiam frequentar teatros, cinemas e outros locais de diversão. Os judeus não podiam praticar esportes publicamente. Piscinas, quadras de tênis, campos de hóquei e outros locais para a prática de esportes eram-lhes terminantemente proibidos. Os judeus não podiam visitar os cristãos. Só podiam frequentar escolas judias, sofrendo ainda uma série de restrições semelhantes.
      Assim, não podíamos fazer isto e estávamos proibidos de fazer aquilo. Mas a vida continuava, apesar de tudo Jopie costumava dizer-me: _ A gente tem medo de fazer qualquer coisa porque pode estar proibido. _ Nossa liberdade era tremendamente limitada, mas ainda assim as coisas eram suportáveis.” Diário de Anne Frank, págs. 11 e 12.
       
      Não possuo qualquer ligação com a comunidade judaica, nem ascendência ou apreço maior por algum clube com tal relação. Por outro lado, os absurdos cometidos pelos nazistas foram muito bem documentados para não deixar ninguém incauto. Nada obstante, a idiotice humana aparece com mais força em tempos e situações de escassez (econômica, política, cultural...), portanto não me surpreendem que manifestações preconceituosas se reciclem em nossa história.
      A não ser que cheguemos em um tempo de disponibilidade total de recursos (o que considero improvável), entendo que o preconceito sempre existirá, transmutando-se em mentes fracas e com medo. Sim, o preconceito é a voz do medo e faz do ódio seu fio condutor. Por isso, não consigo ver muito sentido na frase comum: “não acredito que em 2019 alguém ainda pense assim”. Pois pensamos absurdos todo santo dia e o melhor que podemos fazer é explorar nossas opiniões, amadurecê-las e buscar evoluir – a expressão preconceituosa é imatura, fechada em si mesma e irracional.
      Apesar de não ser judeu, meu nome – para quem ainda não sabe – é Israel (tambores de revelação). O livro da Anne Frank chegou agora em minha vida e a genialidade, sensibilidade e capacidade de transmitir a crueldade e dor de um período com a sutileza do olhar de uma criança de 13 anos, me tocou demais.
      Pensei, portanto, em fazer uma jornada entre Alemanha e Holanda, lugares por onde Anne passou. Mas como ficaria um tanto limitado, decidi que vou começar de baixo, trabalhando em clubes com ligações à comunidade judaica, especialmente em Alemanha, Holanda e Israel, eventualmente jogando em algum clube dos EUA. O objetivo é chegar ao topo da carreira treinando Ajax e/ou Tottenham.
      A princípio começaria em Frankfurt, mas não consegui encontrar na base de dados (German System Football League - dica muito boa do @Johann Duwe) que estou utilizando o FC Gudesding Frankfurt, um clube criado por amigos judeus em Frankfurt an Main, cidade de nascimento de Anne. Enquanto procurava, me chamou atenção o TuS Makkabi Berlin e é por lá que vamos começar. Ou melhor, por onde Pedro Van Pels vai começar sua carreira.
       
      Makkabi Berlin
      Fundado em 1898, o clube antecessor Bar Kochba Berlin era uma das maiores organizações judaicas do mundo em 1930, com mais de 40.000 membros de 24 países, parte do movimento geral de Bar-Kochba destinado a promover a educação física e a herança judaica. O clube organizou equipes em vários esportes, incluindo um time de futebol que competiu nas ligas da cidade entre 1911 e 1929. Em 1924, Lilli Henoch, recordista mundial de eventos de discus, arremesso de peso e revezamento de 4 × 100 metros, treinou as mulheres. (Henoch foi assassinada pelos nazistas em um gueto próximo a Riga, Letônia, em 1942).
      Em 1929, o Bar Kochba fundiu-se com o Hakoah Berlin para formar o clube esportivo Bar Kochba-Hakoah . O lado Hakoah teve um sucesso cada vez maior, conquistando três campeonatos consecutivos na divisão inferior entre 1925 e 1927. Eles eram promovidos a cada vez até que, em 1928, jogavam futebol de primeira linha. O lado recém-combinado continuou a competir como Hakoah depois de 1929.
      A ascensão ao poder dos nazistas no início dos anos 30 levou à discriminação contra judeus e, em 1933, as equipes judias foram excluídas da competição geral e limitadas a jogar em ligas ou torneios separados. Em 1938, as equipes judaicas foram banidas imediatamente, quando a discriminação se transformou em perseguição.
      Em 26 de novembro de 1970, o TuS Makkabi Berlin foi formado a partir da fusão da Bar-Kochba Berlin (ginástica e atletismo), Hakoah Berlin (futebol, restabelecido em 1945) e Makkabi Berlin (boxe).
      Aparentemente não possui quaisquer títulos, mas poderei descobrir mais sobre o clube no decorrer.
      O clube joga a Berlin Liga, que faz parte do sexto nível do futebol alemão, tendo o seguinte caminho de ascensão:

       
      Índice:
      Histórico:
      Ligas selecionadas:
       

       
    • Danilo10
      Por Danilo10
      ola amigos voltei a jogar o FM apos mto tempo porem so consigo rodar o FM 2019 no meu PC alguem por acaso poderia disponibilizar o update do Brasil mundi up 2019 por favor
       
    • samuelzeeraa
      Por samuelzeeraa
      Gentileza, meu computador infelizmente não roda Football Manager superior a 2019. Alguém tem download de Update para FM 2019 o recente ou o último? Obrigado. Espero ajuda de vocês. 
    • AllMight
      Por AllMight
      A REENCARNAÇÃO DO HERÓI
      Olá, aqui estou de volta, já faz algum tempo que estava planejando este save mas nos últimos meses não tinha motivação para jogar FM novamente, isso tudo voltou quando estava com um PC velho e resolvi baixar o FM13 para passar um tempo, foi baixar o game e vontade de jogar veio com tudo pra cima de mim. Isso já faz um tempo, fui me segurando para não começar o save sem um formato estabelecido e conversando com um pessoal daqui da área e especialmente o @Tsuru fui estabelecendo as diretrizes do save.
      O save será totalmente dentro da Dinamarca, embora eu tenha carregado mais algumas ligas elas estão como "ver apenas", e terá como objetivo principal treinar a Seleção Dinamarquesa e superar a melhor campanha da seleção em Copas do Mundo, mas para isso preciso percorrer um longo caminho, meu treinador começará sua jornada com 20 anos e sem qualificações anteriores e com um passado somente no futebol amador. O nome dele será Holger Dasnke, o mesmo nome do herói que segundo a lenda quando a Dinamarca passar por um perigo iminente ele levantará do seu trono e libertará a nação.

       
      DIRETRIZES DO SAVE
      Não sair dos clubes pedindo demissão ou se candidatando a outros clubes, só sair em fim de contrato ou sendo demitido. Não assumir clubes de divisões superiores ao meu antigo clube. Na primeira divisão até ganhar um título nacional, só assumir clubes que acabaram de subir ou da segunda divisão. Não assumir a seleção principal da Dinamarca sem antes ganhar um título nacional de primeira divisão. Não usar a barra de pesquisas para contratação de jogadores/staff, usar somente a base de dados fornecidas pelos olheiros do clube e pelos agentes.  
      OBJETIVOS DO SAVE
      Ganhar o Campeonato Dinamarquês Ganhar a Eurocopa Ganhar as Olimpíadas Chegar em uma Semi-Final de Copa do Mundo  
      ÍNDICE
      Temporada 1
      O primeiro emprego
      Os heróis improváveis
      Uma contratação mágica: Ibra chega ao Kolding!
      Um pistoleiro sem balas
      Temporada 2
      Seguindo os passos do mestre Fernando
      Um segundo turno complicado
      Um pouco de esperança
      Temporada 3
      Início muito promissor
      Consistência
      A primeira conquista do herói
      Temporada 4
      Novo lar
      Os verdes
      Trapalhões
      O azarado
      Temporada 5
      Começo decepcionante
      Um leve progresso
      A maldição da décima colocação
      Temporada 6
      O herói ainda resiste...
      Temporada 7
      De volta ao lar
      Os primeiros jogos
      O fim da batalha
      Temporada 8
      Lutando contra leões
      Choque de realidade
      De volta ao jogo
      Relações estremecidas
      Correnteza alviceleste
      Temporada 9
      Olá, Superliga!
      Recorde negativo
      Saco de pancadas
      Temporada para esquecer
      Temporada 10
      Convite inusitado
      Mudanças à vista
      A volta das férias
      A decisão
      Temporada 11
      O perigo amarelo
      Caos financeiro
      Engenharia financeira
      Empatadão
       
      RETROSPECTIVAS
      Retrospectiva 2018-2023
      Retrospectiva 2023-2028
       
      HISTÓRICO DE CLUBES
      Kolding BK (2019 - 2022)
      (2019/20) 15º na 2. Division / Eliminado nas oitavas de final da DBU Pokalen
      (2020/21) 7º na 2. Division / Eliminado na Segunda Eliminatória da DBU Pokalen
      (2021/22) 1º na 2. Division 🏆 / Eliminado na Segunda Eliminatória da DBU Pokalen
      Viborg FF (2022 - 2024)
      (2022/23) 3º na NordicBet Liga 🥉 / Eliminado nas oitavas de final da DBU Pokalen
      (2023/24) 5º na NordicBet Liga / Eliminado na semi final da DBU Pokalen 🥉
      Hobro IK (2024 - 2025)
      (2024/25) 6º na NordicBet Liga / Eliminado na semi final da DBU Pokalen 🥉 Assumiu na semi-final
      FC Helsingør (2026 - 2029)
      (2025/26) 3º na NordicBet Liga 🥉 Assumiu em 5º / Eliminado nas oitavas de final da DBU Pokalen Assumiu com o clube já eliminado 
      (2026/27) 1º na NordicBet Liga 🏆 / Eliminado nas quartas de final da DBU Pokalen
      (2027/28) 12º na Superliga / Eliminado na segunda eliminatória da DBU Pokalen
      (2028/29) 4º na NordicBet Liga / Eliminado na semi final da DBU Pokalen
      AC Horsens (2029 - ?)
      (2029/30) 3º na NordicBet Liga 🥉 (Assumiu em 3º) / Eliminado na terceira eliminatória da DBU Pokalen (Assumiu na 2ª eliminatória)
       
      TÍTULOS DO TREINADOR
      2. Division
      (2021/22) Kolding BK
      NordicBet Liga
      (2026/27) FC Helsingør 
       

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