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The Heir of Sheffield: Blades and Blood


Bigode.

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grande temporada, teve bons momentos e alguns ruim, mais de todo foi muito bom acabou bem na premier, achei que ficou co um gostinho de quero mais essa UEL, bordo dava pra ter sido batido, mais foi bem e consegui chegar na semi, que drama contra a roma. 

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Grande temporada, os confrontos cruciais mostrados provam que o time está mesmo encaixado. Os recordes apresentados no fim da temporada mostra também isso, afinal nenhum jogador sobressai se o time inteiro não estiver fazendo uma boa campanha. Pena não ter ido mais longe na Liga Europa. Como pretende mexer na equipe para a próxima temporada?

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Em 21/10/2019 em 14:23, Neynaocai disse:

Puxa vida, quando sugeri o Demerai nem imaginava que tinha acontecido essa sacanagem aí. Sorry.

Uma baita temporada, que fica com um gostinho de quero mais.

E com um time redondinho, a próxima temporada promete.

Eu achava que a sugestão tinha sido justamente pelo baile que ele deu na gente! hahaha

Gostei muito da temporada, embora realmente tenha ficado esse gostinho de que dava mais. Agora é aparar as arestas pra tentar repetir e, se possível, melhorar.

Em 21/10/2019 em 14:37, Bruno Trink disse:

Bela temporada, passou perto de chegar na decisão da Europa League. Só que nesse tipo de competição, principalmente, tem que fazer valer o fator campo.

Quero ver como vai reforçar esse elenco que está redondinho e com alguns jovens interessantes pedindo passagem.

A campanha na Liga Europa foi muito boa. Sabia que tinha um elenco que poderia chegar longe com um pouco de sorte no sorteio, mas ainda assim me surpreendi. No fim, ficou a sensação de que dava pra buscar mesmo o título.

Vejo o elenco bem redondo também, precisando apenas de alguns ajustes pontuais. Favorece muito também o fato de termos alguns jovens bem interessantes, como você apontou. Vamos ver como gerir isso.

Em 23/10/2019 em 05:32, marciof89 disse:

Acho que a melhor coisa da temporada não é nem somente a temporada em si que foi ótima, mas perceber assim como os colegas aqui de cima que você tem um time redondo para aguentar o tranco para a próxima temporada, que finaliza o ano com ótimas médias e muita qualidade em todos os setores. Planeja contratar?

Boa sorte!

Eu tenho a mesma sensação, como falei acima. O time tá bem redondo, em que pese minha insatisfação, por exemplo, com a situação na ponta direita - Ødegaard até hoje não convenceu e Roberts não consegue ser consistente - e já respondendo sua pergunta: planejo sim contratar, mas de forma pontual apenas, de forma a aumentar o nível do elenco como um todo para poder seguir forte para aguentar o tranco na próxima temporada.

Em 24/10/2019 em 21:36, Lanko disse:

Um cavaleiro e um viking no ataque só poderiam mesmo levar os Blades and Blood a surpreender. Se não ia na técnica ia na raça. 17 pontos de distância pro sétimo colocado. Definitivamente o Sheffield chutou o Tottenham e agora é o novo membro do Big Six.

Aquele gol aos 94 contra a Roma deve ter sido espetacular hahaha. Mais uma romada pra lista.

Só trazer uns alemães berserkers e uns ninjas sul-coreanos pro elenco e deve dar pra cavar uma Champions ano que vem!

Que dupla, não é mesmo? Creio que essa diferença de pontos já mostra como estamos num ótimo patamar e bem estabelecidos entre os times continentais. Com a segunda classificação consecutiva pra Liga Europa, agora é hora de pensar no próximo passo na escadinha.

Rapaz, o gol contra a Roma foi surreal. Papo sério. Ainda mais por ter sido "culpa" direta das mudanças que fiz. Foi coisa de louco.

Só não entendi o lance dos alemães e sul-coreanos...

Em 25/10/2019 em 01:39, paulo too disse:

grande temporada, teve bons momentos e alguns ruim, mais de todo foi muito bom acabou bem na premier, achei que ficou co um gostinho de quero mais essa UEL, bordo dava pra ter sido batido, mais foi bem e consegui chegar na semi, que drama contra a roma. 

A temporada foi realmente muitíssimo boa. Tanto na Premier League quanto na UEL. E o gostinho de quero mais ficou em ambas as competições, eu diria! Mas na UEL, para uma primeira participação, tá mais do que ótimo!

13 horas atrás, Vannces disse:

Grande temporada, os confrontos cruciais mostrados provam que o time está mesmo encaixado. Os recordes apresentados no fim da temporada mostra também isso, afinal nenhum jogador sobressai se o time inteiro não estiver fazendo uma boa campanha. Pena não ter ido mais longe na Liga Europa. Como pretende mexer na equipe para a próxima temporada?

Como falado acima, vejo mesmo o time - e elenco - bem redondo, precisando apenas de alguns ajustes pontuais (já respondendo sua pergunta). E concordo que os recordes são um bom indício de como o time foi bem (embora mesmo na vida real a gente veja sempre um jogador se destacando bem até mesmo em clube rebaixado).

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17. Ranking avassalador e reforços pontuais

Após o fim da ótima temporada, era hora de focar no que estava por vir. Diferente do que costumo fazer, para essa temporada minha ideia era contratar apenas de forma pontual, buscando melhorar o que já estava bom.

Antes de falar das movimentações no mercado, no entanto, queria trazer aqui dois pontos. O primeiro trata de uma curiosidade: foi anunciado o Ranking de Clubes para a temporada e nossa excelente campanha na Liga Europa, logo em nossa primeira participação, teve efeito facilmente notado. Ganhamos incríveis 544 posições, saindo do fundo do ranking para uma notável 75ª posição, tornando-se assim o clube que mais posições ganhou.

O segundo ponto se trata de uma informação importante para o decorrer da temporada: as expectativas acordadas junto a direção. E especialmente na Liga Europa é possível notar novamente os efeitos gerados pela ótima campanha da última temporada: o pedido MÍNIMO da diretoria é chegar as quartas de final da competição. Em todas as frentes, optei por ser conservador. Com isso, é esperado uma classificação as quartas de final da Liga Europa (duas fases a mais da temporada passada e uma a menos do nosso resultado final) e nova classificação a essa mesma competição através da Premier League - meu objetivo, no entanto, é entrar de vez na disputa por uma vaga a Liga dos Campeões.

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Mas vamos falar do que interessa: quem sai e quem chega ao Sheffield United? Fechamos nosso mercado com um total de oito reforços (quatro para o elenco principal) que custaram um total de €90 milhões e cinco saídas (quatro do elenco principal) totalizando €49,5 milhões.

Como já é de praxe, deixarei pra falar dos dois jovens - imediatamente integrados ao elenco sub-23 - futuramente, quando (e se) eles forem integrados ao elenco principal. Adianto apenas que são um ótimo lateral direito francês vindo do Nice e um atacante italiano com estupendo potencial vindo da Roma. É até mesmo possível que ambos apareçam no elenco principal ainda durante essa temporada, a depender de como as coisas corram.

A primeira saída foi a do lateral esquerdo Alex Gersbach. O australiano jogou bastante, dividindo quase que de forma igualitária os holofotes com Jordan Lukaku, e foi muito bem, ainda mais levando em conta que é um jogador de nível mais baixo. E foi por esse fator que decidi fazer dinheiro, acertando sua venda ao Atlas, por €10 milhões.

Já Marcus Tavernier acabou prejudicado pela soberania de Ivan Cavaleiro, que acabou fazendo com que o inglês tivesse poucos minutos de jogo. Isso acabou travando sua evolução. Sem alcançar o patamar que eu acreditava que ele podia, decidi liberar o jogador ao Derby, que pagou €3,8 milhões (o valor pode chegar aos €5 milhões).

Andreas Skov Olsen teve grande importância em nossa primeira temporada, mas depois foi perdendo espaço e não conseguiu consistência, embora tenha marcado alguns gols importantes. Sempre foi um jogador que teve minha confiança, ainda mais com Ødegaard nunca emplacando e Roberts também sempre inconsistente. Como minha ideia era buscar um grande nome para o lado direito do ataque, precisaria abrir mão de pelo menos um deles e o jogador com menos pompa foi a "vítima". Acertou com o Basel por €11,5 milhões (que podem chegar a €14,25 milhões).

A última contratação dentre os jogadores do elenco principal não estava nos planos. Mas Jordan Lukaku fez bico depois que acertei com nosso primeiro reforço (para o elenco principal) e acabei por decidir fazer dinheiro com o belga, vendido ao Brighton por €15,5 milhões. Por fim, mas não menos importante: na temporada passada, chegou a custo zero o espanhol Víctor Mollejo, do Atlético Madrid. Quem tem boa memória vai lembrar que foi uma contratação da qual me arrependi. Pois bem: mandei ele inicialmente ao elenco sub-23, mas logo o Perugia veio buscá-lo por empréstimo para a disputa da Serie A. E depois de uma temporada relativamente fraca, vi que o certo era mesmo liberar o jogador. Cheguei a acertar com o Atlas por €15 milhões, mas o infeliz rejeitou. No fim, foi ao Nürnberg, que nos pagou €8,75 milhões. NADA mal, eu diria.

E QUEM CHEGOU?

A lateral esquerda, na minha opinião, ganhou um grande upgrade. Minha ideia inicial era manter Lukaku como titular e ter um jovem para começar a substituir o mesmo aos poucos. Mas decidi abrir o bolso e fui buscar Ben Chilwell junto ao Leicester por €38 milhões. Se a chegada dele, na minha cabeça, já relegaria Lukaku ao banco, a atitude do belga só reforçou isso. E trouxe novamente a ideia de ter um jovem como reserva para a posição.

E foi então que dois dias depois de concretizar a venda de Lukaku, apresentamos Theophilus Ossai, vindo do Fulham por €4 milhões. O nigeriano naturalizado inglês foi captado do Kano Pillars pelo clube londrino e vem como um ótimo prospecto para a posição. Um pouco verde, ainda, mas creio que já pode performar bem quando for necessário.

Na ponta direita, sonhei novamente com Malcom, mas o brasileiro preferiu o Valencia e acabei optando por manter Roberts e Ødegaard por ali. Não que eu esteja satisfeito com eles, mas se não for pra contratar um GRANDE nome pra essa posição, uma garantia, era melhor manter os dois. Mas essa temporada é possivelmente a última chance para ambos. Por outro lado, Cavaleiro precisava de um reserva a altura, em especial depois da péssima forma como terminou a temporada. Fomos então até a Itália para buscar Justin Kluivert junto a Roma por €12 milhões.

De resto, eu acreditava que não tinha muito mais para onde ir. Uma situação, porém, estava em aberto, já que Cristian Romero queria sair. De forma preventiva, fui atrás de um substituto. A janela fechou e ele continuou por aqui. E a verdade é que conforme os dias passavam, eu já sabia que isso aconteceria. Tudo se desenhava pra isso. Mesmo assim, decidi acertar com aquele que inicialmente seria seu substituto. Por quê? Primeiro porque se tratava de um sonho antigo meu (e já havia tentado sua contratação na última temporada, mas ele preferiu o Barcelona), segundo porque a equipe espanhola o colocou no mercado por uma pechincha e eu não sou de desperdiçar oportunidades de mercado. Foi assim que pagamos €26 milhões para acertar com o excelente Aly Camara. Curiosamente, vejo ele como titular ao lado de... Romero. Isso acaba por relegar Jemerson ao banco, formando a dupla reserva com Nathan Wood ou Dave Williams, enquanto ainda temos também Max Broughton como opção.

Por último, deixo abaixo nossa pré-temporada. Apenas como curiosidade, já que não levo os resultados em conta, utilizando essas partidas apenas pra tirar a ferrugem dos jogadores, entrosar os reforços, fazer possíveis e eventuais ajustes táticos...

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  • Bigode. changed the title to The Heir of Sheffield: Blades and Blood - Ranking avassalador e reforços pontuais [att: 28/10]

Mesmo abrindo o cofre, contratou reforços com perfil interessante, ainda jovens e com potencial para serem úteis por bastante tempo. 

Jogador que faz bico, só se for muito acima da média para valer o esforço de manter no elenco. No caso do Lukaku, muito longe disso. Ainda mais que o Chilwell está bem acima dele.

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Gostei dos reforços jogadores pontuais e com muita qualidade, o chilwell e ótimo lateral realmente da uma upgrade muito bom nessa posição, o kluivert tb e outro que chega como um bom reforço vai agregar muita qualidade, Camara tb foi um Boa busca no mercardo, temporada promete

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Gostei das contratações e só por curiosidade, se jogadores do FM vem com um histórico sobre seus potenciais "reais", como pode um lateral como o Ben Chilwell ter apenas 3 no quesito marcação de pênalti num total de 20? Às vezes acho que o FM viaja um pouco nisso. É igual colocar um garoto da base com 16 anos com velocidade 5 ou algo desse tipo, sem sentido mesmo. Esse extremo Justin também é uma boa aposta, principalmente por poder jogar em várias posições. Os primeiros jogos já mostrou que o time está jogando redondo. Será que nos jogos oficiais o rendimento se manterá?

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Fez ótimos jogos na pré-temporada, mostrando que pelo menos entrosamento não deve faltar ao time. Agora, basta vermos se os reforços realmente vão encaixar quando a batata esquentar. Importante é que fez ótimas contratações de jovens que podem render muitos frutos lá na frente, inclusive financeiros.

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  • 3 semanas depois...
Em 28/10/2019 em 13:28, Bruno Trink disse:

Mesmo abrindo o cofre, contratou reforços com perfil interessante, ainda jovens e com potencial para serem úteis por bastante tempo. 

Jogador que faz bico, só se for muito acima da média para valer o esforço de manter no elenco. No caso do Lukaku, muito longe disso. Ainda mais que o Chilwell está bem acima dele.

Eu não abro mão dos jovens, né? hahaha penso "preciso contratar um ou outro nome mais experiente", mas aí na hora de contratar...

Eu particularmente gostei dos reforços. Acho que foi uma janela produtiva e deu pra qualificar o elenco. Em relação ao segundo parágrafo ali, não tenho nada a adicionar. Penso exatamente como você.

Em 28/10/2019 em 17:23, paulo too disse:

Gostei dos reforços jogadores pontuais e com muita qualidade, o chilwell e ótimo lateral realmente da uma upgrade muito bom nessa posição, o kluivert tb e outro que chega como um bom reforço vai agregar muita qualidade, Camara tb foi um Boa busca no mercardo, temporada promete

Os reforços são mesmo de alto nível. Agora é ver se encaixam rápido para nos ajudar a continuar melhorando.

Em 01/11/2019 em 15:51, Neynaocai disse:

Kluivert não é muito bom pra ser reserva?

Bom mercado, dá pra cumprir as expectativas.

Não acho. Vejo ele como um jogador que evoluiu menos do que poderia ter evoluído. Acho que é um ótimo nome pra fazer sombra ao Cavaleiro sem deixar o nível cair, mas não consigo o ver fazendo frente ao português, embora acredite que ele pode vir a ser um substituto natural do Cavaleiro, que já não é um garoto.

Em 03/11/2019 em 01:07, Vannces disse:

Gostei das contratações e só por curiosidade, se jogadores do FM vem com um histórico sobre seus potenciais "reais", como pode um lateral como o Ben Chilwell ter apenas 3 no quesito marcação de pênalti num total de 20? Às vezes acho que o FM viaja um pouco nisso. É igual colocar um garoto da base com 16 anos com velocidade 5 ou algo desse tipo, sem sentido mesmo. Esse extremo Justin também é uma boa aposta, principalmente por poder jogar em várias posições. Os primeiros jogos já mostrou que o time está jogando redondo. Será que nos jogos oficiais o rendimento se manterá?

Mas o Chilwell cobra pênaltis na vida real com frequência? A pergunta é séria, eu não sei. Se a resposta for positiva, aí é mesmo um erro de pesquisa. Se for negativa, vejo o índice baixo como algo totalmente normal. E olha... não acho que colocar um jogador de 16 anos com velocidade 5 é necessariamente sem sentido, viu? O que tem de garoto TIRIÇA por aí...

Em relação aos jogos: como sempre falo, não gosto de levar o resultado dos amistosos como parâmetro. Uso os mesmos apenas para dar ritmo de jogo e entrosar os jogadores. Posto os resultados mais a critério de curiosidade mesmo. Já perdi a conta de quantas vezes tive resultados horrorosos na pré-temporada e fiz uma temporada avassaladora ou vice-versa.

Em 06/11/2019 em 03:53, marciof89 disse:

Fez ótimos jogos na pré-temporada, mostrando que pelo menos entrosamento não deve faltar ao time. Agora, basta vermos se os reforços realmente vão encaixar quando a batata esquentar. Importante é que fez ótimas contratações de jovens que podem render muitos frutos lá na frente, inclusive financeiros.

A questão dos amistosos eu falei na resposta acima, mas fico feliz mesmo que os jogadores mostraram boa coesão e estão na ponta dos cascos no quesito físico. Como você mesmo disse e eu havia citado em outra resposta mais acima, agora é torcer para os reforços encaixarem rápido e nos ajudarem, porque acredito que qualidade realmente não falta.

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COMUNICADO

Galera, peço desculpa pela ausência nesse quase um mês. Foi um período bem corrido no âmbito pessoal, com trabalho novo, treinos e jogos. Basicamente tô nessa rotina de acordar, ir trabalhar (segunda-sexta), voltar pra casa pra me trocar rápido e correr pra dar treino (4x/semana), fora os jogos nos finais de semana (e basicamente ando tendo jogos aos sábados e domingos). Acaba que depois do treino, fico mais na boinha e mal toco no FM, e dia ou outro mais pro fim da semana saio pra relaxar e também não toco no FM.

Dito isso, tô tentando me organizar melhor pra conseguir conciliar tudo, até porque o bichinho do FM às vezes coça, né? Não vou prometer uma data de atualização, embora eu queira trazer uma entre hoje e amanhã, mas é certo que essa semana sai.

No mais, gostaria de agradecer, de forma bem tardia, os votos de bronze do @marciof89 e do @Vannces nessa minha história na última eleição de Save do Mês aqui da área. Espero poder esse mês, de forma atrasada, retribuir os votos com algumas atualizações de qualidade.

Obrigado a todos pela atenção!

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18. Nem ao céu, nem ao inferno

Reforços e pré-temporada apresentados, vamos ao que interessa: os jogos oficiais.

Iniciamos a temporada com um jogo tranquilo, ao receber o Middlesbrough e vencer sem problemas por 2x0, gols de Serge Aurier e Marcelo Lo Giudice. A sequência, porém, não foi grata, e em nossa visita a Manchester, voltamos a realidade com uma goleada de 4x1 sofrida para o United, em partida na qual brilharam Rodrygo (1 gol e 2 assistências) e Lingard (2 gols).

Encerramos o mês de Julho com uma magra vitória sobre o Newcastle - um placar que não ilustrou nada do que foi o jogo, como é possível observar pelas estatísticas.

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No típico 'oito ou oitenta', fomos novamente a Manchester, dessa vez para enfrentar o City, e a história daquela partida anterior se repetiu: sacode de 4x1, com destaque para Milinkovic-Savic (2 gols e 1 assistência) e Sané (2 gols), para colocar novamente nossos pés no chão.

Meu grande medo era que os jogadores sentissem a goleada, mas assim como foi após o jogo contra o United, nos recuperamos rapidamente: visitamos o Wolves e quebramos o curto tabu da temporada de não vencer fora de casa, com um excelente vitória por 3x2.

O melhor, porém, ainda estava por vir: quatro dias depois, recebemos o então líder Liverpool e demos um verdadeiro show. Um daqueles banhos de bola que dão gosto de ver. É difícil descrever em palavras nossa atuação, especialmente a do trio Bulat-Roberts-Joveljic, então deixo a imagem abaixo, que fala por mim.

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Depois desse resultado simplesmente espetacular, visitamos o Bournemouth e dominamos o jogo de ponta a ponta, garantindo uma excelente goleada por 4x0, em noite de gala dos extremos Ivan Cavaleiro, que marcou duas vezes, e Patrick Roberts, autor de duas assistências.

Para fechar o mês de Agosto, recebemos o Chelsea, e não iniciamos bem, sofrendo um gol logo aos 2'. Fomos atrás do resultado e conseguimos empatar aos 24', graças a Patrick Roberts, mas na saída os visitantes voltaram a frente com gol de Galeno. Dei uma bronca nos jogadores no intervalo e resultou: com dois gols em dois minutos, Cavaleiro nos botou a frente do placar já aos 52'. Controlamos o resto da 2ª etapa e aos 90' cravados, Marko Bulat deixou sua marca em mais um jogo e sacramentou a boa vitória a nosso favor.

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Depois de emplacar quatro vitórias consecutivas, tivemos um mês de Setembro muito curto e longe de ser positivo. Primeiro, recebemos o Burnley, abrimos 2x0 aos 15', mas paramos de jogar depois disso e sofremos uma inacreditável virada, perdendo por 3x2. Na sequência, visitamos o Leeds para um clássico válido pela 3ª eliminatória da EFL Cup e saímos atrás aos 16'. Chegamos ao empate ainda no primeiro tempo, quando Roberts balançou as redes aos 29', mas com uma pontaria longe do ideal, não passamos disso. Nos pênaltis, conseguimos a façanha de perder três cobranças (Maddison, Joveljic e Cutrone bateram para as defesas de José Sá) e acabamos eliminados com uma derrota de 3x1 nas cobranças.

221726391_ClassificaoPs-10Rodada.png.bb6748d1e3d8edc15600543c6a0080f9.pngTrês dias depois, buscando jogar qualquer indício de má fase pra bem longe, recebemos o Crystal Palace e amassamos os visitantes de forma avassaladora (de forma semelhante ao que fizemos com o Newcastle). Roberts balançou as redes duas vezes, se igualou a Cavaleiro como artilheiro da temporada e garantiu uma vitória que acabou sendo barata.

Na Premier League, a campanha inicial é muito boa. Poderia ser ainda melhor, não fosse o bizarro tropeço contra o Burnley, mas estamos lutando no topo e é isso que importa. Vejo as derrotas para United e City, fora de casa, como normais. É bem verdade que as goleadas foram pesadas, mas em contrapartida, quando enfrentamos dois grandes em casa, também conseguimos uma excelente goleada e outra ótima vitória. O objetivo agora é manter esse retrospecto e evitar ao máximo dias como aquele frente ao Burnley.

Defensivamente, estamos a desejar um pouco (e essas duas goleadas pesam nessa estatística), enquanto ofensivamente somos um dos destaques, tendo o melhor ataque da competição, com 25 gols marcados - mesmo número do Arsenal. Além disso, nesse período jogado até o momento, fica evidente nossa força ofensiva ao notar que marcamos gol em TODAS AS PARTIDAS - as dez da Premier League e a única da EFL Cup.

Individualmente, Ivan Cavaleiro e Patrick Roberts são os artilheiros da temporada com 6 gols cada. O extremo inglês é também nosso melhor garçom, ao lado de Ben Chilwell, com 4 assistências. Vale destacar também Marko Bulat: relegado a reserva de Grønli, o jovem croata tem jogado nesse início de temporada devido a ausência do colega e não decepcionou. São 4 gols (sendo três naquela goleada sobre o Liverpool) e 1 assistência em 7 jogos e, até o momento, a melhor classificação média do elenco: 7,57.

Por fim, vale falar da Liga Europa: devido a Copa do Mundo do Qatar, que ocorrerá no fim do ano, e não no meio do mesmo, o calendário está totalmente bagunçado. Metade dos grupos da Liga Europa está jogando normalmente. A outra metade teve seus jogos todos adiados. Não sei como foi que o FM chegou a isso, mas causou, por exemplo, um mês de Setembro com apenas três jogos, um mês de Outubro com sete (!!!) jogos - sendo um válido pela Liga Europa, e meses de Novembro e Dezembro com apenas dois (!!!) jogos cada - todos da Liga Europa.

Veremos o que o futuro nos reserva nessa bagunça que o FM nos criou...

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  • Bigode. changed the title to The Heir of Sheffield: Blades and Blood - Nem ao céu, nem ao inferno [att: 30/11]
21 horas atrás, Bigode. disse:

Nem ao céu, nem ao inferno

Esse título faz sentido, pois não sobrou e não ficou muito abaixo, mas pelos resultados e pela posição na tabela, dá para dizer que é mais céu do que inferno, pois aquele jogo contra o Liverpool foi o grande confronto, principalmente porque o adversário era o líder da competição naquele momento. 4 pontos de diferença para o líder nesse momento com 10 rodadas é algo que dá para animar. Dá para acreditar na luta pelo título até o final?

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Se não ganha esse jogo contra o Newcastle seria pra sair na mão com o FM.

Em 30/11/2019 em 21:50, Bigode. disse:

evido a Copa do Mundo do Qatar, que ocorrerá no fim do ano, e não no meio do mesmo, o calendário está totalmente bagunçado.

Acho que tendo em vista não ter jogadores tão bons, acabou passando despercebida a zona do Catar 2022. Na Escócia, digo.

Agora, pra vocês que resolvem fazer sucesso, esse é o preço a pagar hahaha

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Mais céu que inferno, com certeza. O time mostra que está no caminho certo e que realmente pertence ao pelotão da frente, porque embora tenha perdido pesado pra dois gigantes, também bateu pesado neles quando quis, e ali no pelotão de elite todos os 5-6 tem chances tanto de atropelarem como serem atropelados entre eles.

A derrota pro Burnley foi mesmo absurda, mas esse tipo de partida tem a tendência de acontecer com todo mundo pelo menos uma vez por temporada 🤣

E que bagunça do calendário, meu Deus...

 

 

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É, tá tendo uma temporada mais boa do que ruim, acho que as derrotas foram naturais, enquanto as vitórias foram excelentes. No fim das contas, acho que você pode entregar uma temporada muito boa. O problema vai ser essa UEL totalmente zuada pelo FM hahahahha

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  • 3 semanas depois...

As coisas vão bem até aqui, apesar das derrotas pesadas para a dupla de Manchester. Acredito que o desafio será esse calendário maluco que a Copa do Catar causou.

Acredito em um bom final de temporada.

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Em 01/12/2019 em 22:16, Vannces disse:

Esse título faz sentido, pois não sobrou e não ficou muito abaixo, mas pelos resultados e pela posição na tabela, dá para dizer que é mais céu do que inferno, pois aquele jogo contra o Liverpool foi o grande confronto, principalmente porque o adversário era o líder da competição naquele momento. 4 pontos de diferença para o líder nesse momento com 10 rodadas é algo que dá para animar. Dá para acreditar na luta pelo título até o final?

Foi um bom período, de fato, mas fica aquele gostinho de que dava pra ter sido ainda melhor. Nem tanto pelas duas goleadas sofridas, mas mais pelos resultados adversos contra Burnley e Leeds.

Acho que é muito cedo pra cravar uma disputa por título. A princípio, minha meta é nos solidificar como um clube continental, primeiro garantindo a vaga na Liga Europa mais uma vez - e, se ainda possível, já dar o próximo passo com uma vaga na Liga dos Campeões já da próxima temporada.

Em 02/12/2019 em 16:15, Neynaocai disse:

Se não ganha esse jogo contra o Newcastle seria pra sair na mão com o FM.

Acho que tendo em vista não ter jogadores tão bons, acabou passando despercebida a zona do Catar 2022. Na Escócia, digo.

Agora, pra vocês que resolvem fazer sucesso, esse é o preço a pagar hahaha

Esse jogo contra o Newcastle é daqueles de tirar a gente do sério. Domínio absolutamente total e um placar magro desses é de matar. Mas os três pontos vieram e isso é o que importa.

Cara, o mais bizarro é que o FM fez uma bagunça que não faz nenhum sentido. Metade dos grupos da Liga Europa jogou suas partidas de maneira normal, a outra metade (e isso inclui meu grupo) teve os jogos adiados. O pior é: os jogos foram adiados... pro período em que a Copa do Mundo estará ocorrendo! Ou seja: vamos lá jogar continentalmente com desfalques importantes porque o jogo criou essa bizarrice aí.

Em 04/12/2019 em 18:29, Lanko disse:

Mais céu que inferno, com certeza. O time mostra que está no caminho certo e que realmente pertence ao pelotão da frente, porque embora tenha perdido pesado pra dois gigantes, também bateu pesado neles quando quis, e ali no pelotão de elite todos os 5-6 tem chances tanto de atropelarem como serem atropelados entre eles.

A derrota pro Burnley foi mesmo absurda, mas esse tipo de partida tem a tendência de acontecer com todo mundo pelo menos uma vez por temporada 🤣

E que bagunça do calendário, meu Deus...

 

 

Acho que tu apontou bem nesse seu primeiro parágrafo. Ali todo mundo tem chance de bater em todo mundo e esses resultados que tivemos mostram bem isso. O que não podemos é perder para o Burnley. Embora seja desses resultados típicos de acontecer pelo menos uma vez por temporada, como tu citou, é um ponto que temos que evitar ao máximo. Acredito que os campeonatos são perdidos mais nesses jogos "bobos" do que nos confrontos diretos.

Em 08/12/2019 em 20:14, marciof89 disse:

É, tá tendo uma temporada mais boa do que ruim, acho que as derrotas foram naturais, enquanto as vitórias foram excelentes. No fim das contas, acho que você pode entregar uma temporada muito boa. O problema vai ser essa UEL totalmente zuada pelo FM hahahahha

As derrotas pra dupla de gigantes foram absolutamente normais, os tropeços contra Burnley e Leeds que não podemos deixar acontecer. Mas ainda acredito que temos tudo para ter uma temporada muito positiva quando esta chegar ao fim.

Em 24/12/2019 em 16:28, vinny_dp disse:

As coisas vão bem até aqui, apesar das derrotas pesadas para a dupla de Manchester. Acredito que o desafio será esse calendário maluco que a Copa do Catar causou.

Acredito em um bom final de temporada.

Pois é, o grande desafio será enfrentar esse calendário totalmente bizarro. É aí que veremos se temos um elenco qualificado como um todo, com peças no banco que possam suprir a ausência dos excelentes titulares.

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19. Que calendário é esse?

Depois de um período inicial de temporada satisfatório, que nos colocava na 5ª colocação da Premier League, entramos no último trimestre de 2022, para dar de cara com a bagunça de calendário que o FM criou devido a Copa do Mundo.

Tivemos um mês de Outubro bem cheio, com um total de sete partidas disputadas, e nada estável. Num espaço de oito dias, iniciamos o mês visitando três diferentes adversários. Em Liverpool, voltamos a mil do intervalo e com gols de Paredes e Cavaleiro, garantimos boa vitória por 2x0 sobre o Everton.

205804052_Everton-SheffUtd_MatchRelatrio.png.8b9d3eaafb2b36227694f4d1cd238ace.pngO resultado positivo, porém, não se repetiu quando visitamos Leicester e Southampton. No King Power Stadium, uma partida marcada pelo equilíbrio - e pela nossa péssima pontaria - foi decidida já perto do seu fim graças a um pênalti convertido por Quincy Promes.

Já no St. Mary's Stadium, não fizemos uma boa primeira parte e fomos pro intervalo perdendo por 2x0. Ivan Cavaleiro descontou logo aos 56', mas num jogo equilibradíssimo, pesou novamente nossa péssima pontaria, que acabou por decretar nossa segunda derrota consecutiva.

Buscando a reabilitação, recebemos a forte equipe do Tottenham naquele que se previa um confronto complicadíssimo. Só se previa. Com a bola rolando, fomos dominantes e, apesar da pontaria ainda ter deixado a desejar (embora tenha melhorado), goleamos por 3x0. Destaque para o xerifão Cristian Romero, que marcou duas vezes. Com duas assistências, Grønli teve atuação excelente e importante pra vitória.

Como nem tudo são flores, quatro dias depois estávamos na Rússia para fazer nossa estreia pela Liga Europa, e saímos de lá com um tropeço. Grønli nos botou a frente aos 30', em partida que pendia mais para nós, mas a expulsão de Ben Chilwell aos 49', após ver o segundo amarelo, complicou as coisas e acabamos cedendo o empate aos 77', após Artem Dzyuba balançar as redes.

Voltamos então o foco para a Premier League e fomos até o The Hawthorns, casa do West Brom. O que era pra ser um jogo tranquilo, acabou por ser um desses episódios de pura insanidade e magia. Fomos para o intervalo da partida com um tranquilo 2x0, gols de Douglas Luiz e Grønli. Vitória tranquila, garantida... não.

O West Brom veio pra cima no 2º tempo, descontou com Sansone aos 51' e empatou aos 61' com Aboubakar. Três minutos depois, Cavaleiro nos botou novamente em vantagem e Patrick Roberts fez o quarto aos 76'. Mas Barkley descontou aos 81' para botar o West Brom novamente no jogo. Dejan Joveljic precisou de dois minutos para fazer 5x3, mas três minutos depois, Barkley marcou outro. Ainda sem conseguir respirar direito, quatro minutos depois vimos Grønli caprichosamente marcar o segundo dele na partida.

6x4 era o placar final. Num jogo totalmente insano, especialmente a partir da segunda metade do 2º tempo, mostramos nossa cara e nosso valor. O time da casa deu muita luta, mas a vitória foi mais do que merecida, como é possível ver pelas estatísticas. Finalizamos mais e melhor, tivemos mais posse de bola e individualmente estivemos melhores também. Uma pena que um jogaço desse foi seguido por uma derrota, EM CASA, para o Stoke, em mais uma partida muito abaixo no que diz respeito a pontaria.

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Mas chega de falar de Premier League. Agora a chave era toda voltada pra Liga Europa. Depois desse lotado mês de Outubro, teríamos apenas quatro (!!!) jogos oficiais somando os meses de Novembro e Dezembro, todas pela competição continental.

Com o adiamento das partidas, nosso segundo confronto seria novamente contra o Krasnodar. Depois do empate fora de casa, não demos chances a eles na Inglaterra: um totalmente indiscutível 4x0, que ainda ficou barato demais. 60% da posse da bola, 34 remates contra apenas 4 deles... Cutrone abriu o placar aos 12' e Aurier ampliou quatro minutos depois. Ampliamos ainda antes do intervalo com Patrick Roberts. Com o resultado garantido, o domínio seguiu amplo, mas os jogadores claramente facilitaram, o que resultou em apenas mais um gol, de Cavaleiro, já nos acréscimos.

Vinte e um dias depois (!!!) recebemos o Sion e a notícia maravilhosa é que UM DIA ANTES foram feitas as convocatórias pra Copa do Mundo, o que significava ir para o jogo com alguns desfalques. Dito isso: faz algum sentido esse adiamento de jogos da Liga Europa que o FM arranjou? Eu tô tentando entender até agora, e tô sendo bem generoso nas teorias, mas nada explica.

Apesar dos desfalques, o jogo foi todo nosso: 58% de posse, 24 remates contra 4. Mas pecamos demais na pontaria, como tem sido hábito, e não conseguimos balançar as redes. Pra piorar, já aos 90', o time visitante aproveitou uma de suas poucas chances e garantiu os três pontos com gol de Moussa Djitté.

A derrota nos complicava um pouco e o confronto seguinte, duas semanas depois, não era nada fácil: Wolfsburg, fora de casa. E as coisas não começaram bem pro nosso lado: os primeiros vinte minutos foram todos do time da casa, que merecidamente abriu o placar com gol de Haller. Felizmente, respondemos bem ao gol sofrido e melhoramos nossa produção. E numa jogada curiosa, Aly Camara, nosso zagueiro que joga mais pela direita, avançou pela esquerda, parecendo mezzo lateral mezzo extremo, e cruzou para trás para o outro zagueiro, Jemerson (que perdeu a vaga de titular nessa temporada devido a contratação do próprio Camara), fuzilar e empatar. O placar se manteve assim até o intervalo. Na volta dele, quando o relógio marcava 59', decidi sacar um pouco inspirado Cutrone para mandar Joveljic a campo. Deu certo: aos 67, foi o camisa 18 quem balançou as redes para virar o jogo, após assistências de Serge Aurier, que tinha acabado de voltar da seleção marfinense, após a eliminação da mesma na Copa do Mundo. Foi complicado, mas conseguimos nos segurar e garantir uma excelente vitória que, juntamente com a inesperada vitória do Krasnodar sobre o Sion, nos alçava da terceira para a primeira colocação do grupo.

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Depois disso, tivemos um período de 23 dias até o jogo seguinte e, nesse meio tempo, fizemos três amistosos para manter a forma física: 5x1 num Sporting de escalação alternativa, 3x0 sobre o Sparta e 6x0 sobre os tchecos do Jihlava. Havia um amistoso marcado contra a Inter, entre Sporting e Sparta, mas optei por cancelar.

Oito dias depois do último amistoso, tivemos nossa revanche contra o Sion. No último dia do ano. E pra nos despedirmos bem de 2022, com a equipe praticamente completa (todos já haviam voltado da Copa, mas não teríamos Paredes, lesionado em um dos amistosos), fomos a Suíça mostrar ao Sion o gostinho do verdadeiro chocolate. 62% da posse, 43 (!!!) remates contra 3 e uma goleada por 5x0 que não fez jus a partida. Fomos ao intervalo com um magro 1x0, sendo que o placar final do jogo deveria ter sido o placar ao fim dos primeiros 45 minutos. Maddison, Cavaleiro e Cutrone marcaram um gol cada, enquanto Bulat brilhou com dois golaços e uma atuação de gala. Goleada para mostrar quem manda, provar que o resultado na Inglaterra foi um acidente e de quebra garantir a classificação para a próxima fase.

E agora?

Com essa confusão toda de calendário, optei por não trazer a tabela da Premier League - mas aviso que perdemos uma posição. Teremos pela frente um mês de Janeiro absurdamente insano: depois das sete partidas em Outubro (seis pela Premier, uma pela Liga Europa), abriremos o ano com um mês de oito partidas (seis pela Premier, a última da Liga Europa e nossa estreia na FA Cup). Pelo menos depois disso, creio, as coisas devem se estabilizar, mesmo que avancemos mais na FA Cup e na Liga Europa.

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Em relação ao mercado: alguns jogadores meus são alvos constantes de outros clubes. Se depender de mim, porém, ninguém sai. Também não vejo a necessidade da chegada de novos nomes, mas quem me conhece sabe que não sou de deixar passar boas oportunidades de mercado e recentemente apareceu uma interessantíssima pra trazer ainda mais qualidade pro nosso meio-campo. A ver se o negócio se concretiza!

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  • Bigode. changed the title to The Heir of Sheffield: Blades and Blood - Que calendário é esse? [att: 28/12]

Além da questão de ter jogo logo após a convocação pra Copa, faz zero sentido pra mim o jogo final do grupo na UEL ficar para janeiro. Calendário tenebroso esse.

Ainda bem que até agora a equipe está se equilibrando bem. Janeiro o bicho vai pegar.

Sei que está um pouco fora do tema da atualização, mas se puder me diz quando o Sheffield gasta em salários e isso comparado com os outros times da PL, por favor.

Boa sorte.

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o interessante é que das derrotas mostradas nesse recorte, apenas dois gols foram marcados. Fato é que o time apresenta uma pane ofensiva vez ou outra. Visto nos dados, o time cria, mas como salientado acabou errando na pontaria, o que tem custado pontos valiosos. Ainda sim, chama a atenção as revanches que tem aplicado nos adversários. É como se o time ficasse pilhado (acaso tem usado isso nas preleções?), ou sou eu que estou acompanhado agora um time lutando pela parte física, já que nessa época da temporada o desgaste, e portanto as oscilações nos resultados são maiores?

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Vejo que muito sangue foi derramado pelas laminas mortíferas, e o Sheffield já é uma força estabelecida do  2º pelotão inglês, até a próxima temporada quando ganhará tudo! 😜

Essa Copa do Qatar foi demais pra engine do FM. Todos os saves tão dando defeito!

PS. Achei que tinha me livrado desse Cutrone...

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Mano, essa Copa do Mundo virou o mundo de ponta cabeça kkkkk

Europa League na véspera de ano novo e boxing day cancelado na Premier League. Que elenco você montou para o Sheffield. Lembro de quando o Rajkovic chegou naquele ótimo pacote de reforços no acesso à Premier League. Hoje você já conta com ótimos talentos como Paredes, Justin Kluivert, Douglas Luiz e Cavaleiro. Não à toa está dando tanto trabalho aos gigantes da PL.

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Em 29/12/2019 em 00:54, vinny_dp disse:

Além da questão de ter jogo logo após a convocação pra Copa, faz zero sentido pra mim o jogo final do grupo na UEL ficar para janeiro. Calendário tenebroso esse.

Ainda bem que até agora a equipe está se equilibrando bem. Janeiro o bicho vai pegar.

Sei que está um pouco fora do tema da atualização, mas se puder me diz quando o Sheffield gasta em salários e isso comparado com os outros times da PL, por favor.

Boa sorte.

Pois é! Essa calendarização por parte do FM foi simplesmente bizarra, pra dizer o mínimo!

Em relação a nossa folha salarial, gastamos pouco mais de €99 milhões por temporada, sendo esta a sétima maior folha salarial da Premier League atualmente. Muito inferior, porém, as seis maiores folhas salariais: Manchester City (€275M), Manchester United (€233M), Arsenal (€198M), Chelsea (€192M), Liverpool (€182M) e Tottenham (€162M). Só pra completar ainda mais a informação: logo depois do Sheffield, temos Everton, Bournemouth, Newcastle e Southampton - a diferença pra esse último é de menos de €10 milhões/ano.

Vale, aliás, ficar atento a esses números para critérios de desempenho final do clube na Premier League em comparação a esses clubes (especialmente os seis que mais gastam em salários).

Valeu!

Em 29/12/2019 em 01:57, felipevalle disse:

o interessante é que das derrotas mostradas nesse recorte, apenas dois gols foram marcados. Fato é que o time apresenta uma pane ofensiva vez ou outra. Visto nos dados, o time cria, mas como salientado acabou errando na pontaria, o que tem custado pontos valiosos. Ainda sim, chama a atenção as revanches que tem aplicado nos adversários. É como se o time ficasse pilhado (acaso tem usado isso nas preleções?), ou sou eu que estou acompanhado agora um time lutando pela parte física, já que nessa época da temporada o desgaste, e portanto as oscilações nos resultados são maiores?

Não sei se entendi o ponto interessante que tu apontou ali. Foram derrotas, vejo como normal termos marcado apenas 2 gols nessas 4 partidas, ainda mais se tratando de derrotas magras.

E, sinceramente, não chegaria no ponto de falar em pane ofensiva. É bem verdade que a pontaria deixou a desejar em muitas ocasiões, mas isso não mudou o fato de que criamos muitas chances, no quadro geral. E, se criamos, pra mim não existe pane alguma.

Em relação as preleções, é variável. Em alguns jogos, opto pela vertente de "temos que nos vingar da última derrota", em outros jogos, não. Agora fica difícil falar com precisão, mas posso te cravar que usar essa vertente na preleção não necessariamente causou um resultado positivo a nós nesses reencontros.

Em 29/12/2019 em 19:42, Andreh68 disse:

Vejo que muito sangue foi derramado pelas laminas mortíferas, e o Sheffield já é uma força estabelecida do  2º pelotão inglês, até a próxima temporada quando ganhará tudo! 😜

Essa Copa do Qatar foi demais pra engine do FM. Todos os saves tão dando defeito!

PS. Achei que tinha me livrado desse Cutrone...

Olha... acho que ainda é bem cedo pra falarmos em títulos - ainda mais em "ganhar tudo" - mas espero mesmo que isso aconteça! Seria maravilhoso! hahaha

Nem me fala dessa Copa do Mundo aí. Não só bagunçou o calendário como teve outro efeito na Liga Europa, como mostrarei na próxima atualização. Bem bizarro!

Sobre o Cutrone: é meu xodó já faz tempo!

Em 29/12/2019 em 23:05, PedroJr14 disse:

Mano, essa Copa do Mundo virou o mundo de ponta cabeça kkkkk

Europa League na véspera de ano novo e boxing day cancelado na Premier League. Que elenco você montou para o Sheffield. Lembro de quando o Rajkovic chegou naquele ótimo pacote de reforços no acesso à Premier League. Hoje você já conta com ótimos talentos como Paredes, Justin Kluivert, Douglas Luiz e Cavaleiro. Não à toa está dando tanto trabalho aos gigantes da PL.

Ainda bem que essa Copa do Mundo aí foi uma em um milhão e, espero, esse quadro não deve se repetir novamente.

Sou suspeito pra falar, mas realmente gosto do elenco que consegui montar. Creio ter bastante qualidade. Só um ponto: o Cavaleiro, que tu citou ali, na verdade chegou justamente na nossa temporada de elite, no mesmo pacote do Rajkovic. Do elenco atual, aliás, estavam nesse pacote também o Ødegaard e o Thuram (esse chegou no meio daquela temporada, na verdade).

Em 31/12/2019 em 18:13, Neynaocai disse:

Uma pena o calendário ter ferrado o time. Está em que posição na Premier?

Como falei naquela atualização, acabei optando por não trazer a tabela, mas havíamos perdido uma colocação em relação ao período anterior. Sendo assim, essa última atualização nos deixou na 6ª colocação.

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20. Do lixo ao luxo: uma redenção forjada em aço e sangue

Muita coisa aconteceu depois daquela goleada sobre o Sion, que fechou 2022 e nos garantiu no mata-mata da Liga Europa - principal competição da temporada, com a diretoria querendo vaga nas quartas e eu querendo pelo menos repetir a semi da temporada passada.

O problema é que essa segunda metade de temporada passou MUITO LONGE do ideal. Eu não sei bem o que aconteceu, mas parecíamos querer jogar tudo o que foi construído no lixo. De postular uma vaga na Liga dos Campeões através da Premier League para não ter chegado nem perto de lutar por isso, com exceção daquele período inicial de temporada. Um desastre. Mas vamos ver em detalhe o que aconteceu...

Antes de falar do que ocorreu dentro de campo, porém, vale citar nosso mercado de transferências. Apesar de termos recebido muitas sondagens pelos nossos jogadores, consegui segurar todos, mesmo que em alguns casos contra a vontade dos atletas. A única saída foi assinalada com a venda do jovem Ryan Smith, terceira opção para o gol e que acertou com o Everton por €1,2 milhões.

Em contrapartida, trouxemos um reforço de peso para o nosso já bem qualificado meio-campo. Mesmo sabendo da dificuldade que seria encaixar todo mundo, não sou de desperdiçar oportunidades de mercado. E foi assim que acertamos com o belga Youri Tielemans, do Monaco, por apenas €9,5 milhões. O meia já era um sonho antigo meu, de versões passadas do FM, mas nunca consegui treinar o mesmo devido aos altos valores sempre envolvidos em sua contratação.

E o que aconteceu em campo? Iniciamos a virada do ano fechando nosso grupo da Liga Europa e de forma muito boa: recebemos o Wolfsburg, amassamos os alemães e vencemos por 2x0. Depois disso, porém, foram três jogos sem sentir o gosto da vitória. Em casa, a péssima pontaria resultou em um 1x1 contra o West Ham. Depois, visitamos o Brighton, saímos na frente e não fizemos uma má partida, mas acabamos humilhados por Jan Mlakar e Diego Rolan. O primeiro marcou três gols e deu a assistência para o gol de Rolan, enquanto esse ainda deu assistências para dois dos três gols de Mlakar na vitória por 4x2 dos mandantes.

578920442_SheffUtd-Huddersfield_MatchRelatrio.png.290313ad052624b11230f330f5305afb.pngNada é tão ruim que não possa piorar: na sequência, jogo tranquilo em casa contra o Huddersfield, da Championship, pela FA Cup. Dominamos, mas novamente pecamos na finalização. Grønli abriu o placar aos 65', mas sofremos o empate aos 79'. Na prorrogação, os visitantes deram suas cartadas finais com gols de Jovetic e Mounié, e assim caímos prematuramente em mais uma taça nacional na temporada.

Antes de enfrentar o Middlesbrough, que lutava contra o rebaixamento, chamei o elenco para uma reunião e parece ter surtido efeito: apesar da vitória magra, por apenas 1x0, jogamos muito bem e dominamos a partida, mas o alto número de chances que cedemos aos mandantes me preocupou. Depois de fazer sua estreia nessa partida, Tielemans foi o homem do jogo na nossa visita ao Newcastle, marcando os dois gols da nossa virada por 2x1, num jogo equilibradíssimo.

Duas vitórias seguidas. Agora vai! Não foi. Fechamos o mês recebendo o Manchester United, que lutava pelo título e mostrou que ainda estamos longe dessa disputa. Não tem muito o que falar... o jogo foi até equilibrado, mas é difícil fazer frente quando o adversário tem um trio de frente com Asensio, Rodrygo e Martial.

Buscando a recuperação dessa goleada, recebemos o Wolves, que lutava na parte inferior da tabela, e aí foi nossa vez de golear. Assim como na partida anterior, os números foram equilibrados e talvez o resultado mais dilatado não tenha sido o mais justo. O cenário foi o mesmo, mas dessa vez a nosso favor. Grønli e Cutrone, duas vezes cada, foram os autores dos gols da vitória por 4x1, com Adama Traoré descontando para os visitantes.

Depois, viramos a chave para o mata-mata da Liga Europa. E aqui vale um adendo: não sei se foi por causa da Copa do Mundo (pra mim, não faz sentido ter sido, já que ela já passou e o calendário já está ok) ou se é uma mudança em definitivo no jogo, mas as duas primeiras fases de mata-mata competição após os grupos (1ª Fase de Qualificação e Oitavas) foram disputadas em JOGO ÚNICO e não em jogos de ida e volta, como de costume (e como ocorreu normalmente na temporada passada).

Com isso em conta, recebemos o croata Osijek e matamos a partida com pouco mais de trinta minutos jogados. Cutrone, aos 8' e 19', e Grønli, aos 33', nos colocaram em ótima vantagem na partida. Dominamos a partida e a classificação veio, mas de forma muito preocupante. Isso porque dormimos no ponto e sofremos dois gols, aos 35' e 46', de uma equipe teoricamente bem inferior a nossa. O 3x2 acabou por ser bem preocupante no fim das contas. Afinal de contas, se sofremos dois gols do Osijek (com todo respeito a eles), o que seria de nós contra adversários mais fortes?

A resposta pra essa pergunta veio tão rápida quanto um torpedo. Três dias depois recebemos o Manchester City. Lembram daquela derrota por 4x1 no início da temporada? Fichinha...

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Eu nem tenho palavras. Foi uma parada totalmente surreal. Papo sério. Mas, claro, sempre dá pra piorar. E a calendarização desse mês de Fevereiro foi simplesmente maravilhosa, já que três dias depois recebemos... o Arsenal. Mais uma derrota. Por um placar menos elástico: 3x1. E de maneira bem injusta, já que foi um jogo bem parelho.

E o calendário ainda nos reservava outras duas pedreiras, mas antes disso recebemos o Bournemouth, que lutava contra o rebaixamento, para nosso sexto (!!!) jogo seguido em casa - o quinto pela Premier League. Jogo em casa, contra um time que briga contra o rebaixamento. Jogo fácil, certo? Não para um elenco PAÇOQUEIRO. Eu nem sei como descrever esse jogo, mesmo. Se o 7x1 para o City já me deixou sem palavras, essa partida foi ainda mais surreal. Coisa de louco. LOUCURA, INSANIDADE, GRITARIA E DEDO NO CU! O torcedor dos Blades? Morreu, mas passa bem.

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Uma pena que depois de um jogo APOTEÓTICO desses, o calendário nos colocasse frente a Liverpool e Chelsea. Contra o líder do campeonato, no Anfield, fizemos um jogo bem decente e equilibrado, mas aí entra aquela questão da qualidade: os caras tem Salah, Firmino e Cengiz Ünder no comando do ataque. Bem que tentamos, mas acabamos goleados por 4x1. Na visita a Londres, um jogo ainda mais equilibrado e o empate seria o resultado mais justo, mas tanto nossa defesa não ajudou quanto a deles foi bem, com destaque para o goleiro Kepa. Derrota por 2x1 com nosso gol saindo só aos 90' e justamente por um azar do goleirão espanhol: um chute de longe acertou a trave, bateu em suas costas e foi lentamente em direção ao gol.

Março se iniciava e com ele um importante confronto pela Liga Europa. Um dia é da caça, outro do caçador, não é mesmo? Pois bem... fomos até a Grécia e decidimos que "todo dia um 7x1 diferente" porque sim. E foi com hat-trick de Joveljic e Tielemans (que ainda deu duas assistências) que humilhamos o Olympiacos e garantimos a meta da diretoria: estávamos nas quartas da competição. Mas eu queria mais.

A goleada parece ter emplacado nosso elenco e voltamos, enfim, a ter uma sequência positiva, embora eu já tivesse jogado a toalha no que dizia respeito a classificação pra Liga dos Campeões. Agora a questão era mesmo garantir nova classificação pra Liga Europa - algo que estava em risco.

E foi assim que, antes de voltar nossa atenção para a competição continental, conquistamos três vitórias e um empate na Premier League. Em casa, saímos atrás, mas dominamos e viramos a partida sobre o Southampton, garantindo o 2x1, gols de Kluivert e Joveljic. Depois, uma magra vitória sobre o Burnley, que lutava contra o rebaixamento, fora de casa. Gol de Kluivert. Também fora de casa, jogo complicado contra o Crystal Palace que acabou em 1x1. Já voltando ao Bramall Lane, ótima vitória contra o sempre chato Leicester por 2x1, com Joveljic e Tielemans marcando numa vitória mais do que merecida.

Veio então a disputa das quartas da Liga Europa e, assim como ocorreu nas duas fases anteriores, fomos sorteados para enfrentar quem eu queria. O adversário da vez era o francês Nantes. Depois de passar por um grupo com Chelsea, Guimarães e Celtic, eliminaram Sampdoria e Borussia Dortmund (campeão da Liga Europa na temporada passada), ambos por 3x2 na prorrogação. Primeiro jogo na nossa casa e não demos chance alguma. Amplo domínio, do primeiro ao último segundo. Era para sairmos desse jogo com uma goleada histórica e a classificação na mão, mas conseguimos "apenas" vencer por 2x0.

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Antes do jogo de volta, recebemos o Everton e num jogo duríssimos, demos aquela clássica paçocada, algo que tem virado rotina desse elenco. Tielemans abriu o placar aos 19', eles empataram aos 53', mas seis minutos depois voltamos a frente com gol de Cavaleiro. Mas dormimos no ponto e deixamos Diogo Jota fazer o que ele queria. Foram dele os gols que garantiram a virada dos visitantes, aos 83' e 93'.

Meu medo era essa derrota interferir no reencontro com o Nantes e isso aumentou quando eles abriram o placar aos 36'. Tentei sacudir o time no intervalo e jogávamos bem, mas a pontaria... ah, a pontaria. Longe de querer me gabar, MAS O DEDO DO TREINADOR, MEUS AMIGOS! Aos 62', saquei Ødegaard e mandei Patrick Roberts a campo. Dez minutos depois? Gol de Roberts. Mais outros dez minutos? Gol de Roberts de novo. 2x1 no placar e classificação mais do que garantida.

Conseguimos superar as expectativas da diretoria e cumprir o que eu pessoalmente queria: pelo menos repetir o feito da temporada passada. Vivos ainda estavam também Chelsea, Valencia e Wolfsburg. Minha preferência era pelo clube alemão, que vencemos duas vezes na fase de grupos. Parece brincadeira, mas DE NOVO fomos sorteados para enfrentar minha escolha preferida.

Antes disso, porém, dois embates pela Premier League. Visitamos o Tottenham em jogo importantíssimo. Era o único clube com real chance de nos tirar da zona de classificação pra Liga Europa e, portanto, a vitória era vital - a diferença era de apenas três pontos. Jogamos melhor e abrimos o placar aos 50' com Ødegaard, mas no melhor estilo "jogamos como nunca, perdemos entregamos como sempre" acabamos sofrendo o empate aos 90'. Na sequência, não cometemos o mesmo erro no equilibrado confronto contra o Stoke e chegamos a abrir três gols de diferença, vencendo por 3x1.

Voltamos o foco pra Liga Europa na nossa visita a Alemanha. Num jogo tecnicamente não muito bom dos dois lados, precisamos de um pênalti aos 39' para abrir o placar. No intervalo, pedi concentração aos jogadores, mas claramente falei com as paredes, já que o Wolfsburg empatou logo na saída, em seu primeiro ataque, com 18 segundos no relógio. Ainda tivemos a chance de voltar pra Inglaterra com uma excelente vitória, mas o mesmo Cavaleiro que converteu o pênalti no primeiro tempo, cobrou outro, já aos 85', de forma bizarra no meio do gol, facilitando para Kayouf.

O empate em casa contra o West Brom, que fechou o mês de Abril, não me importava muito mais, embora fosse importante vencer. Saímos atrás aos 20', ficamos com um a mais aos 29', Cavaleiro empatou aos 39' e ficou por isso mesmo. Aí veio o jogo de volta pela Liga Europa. O empate sem gols era nosso, mas não queria depender disso. Os jogadores entenderam e praticamente sacramentamos a classificação antes dos vinte: Joveljic aos 12' e Ødegaard aos 19' abriram 2x0 para nós. Aos 44', porém, bobeamos e Djenepo aproveitou excelente lançamento de Zinchenko pra descontar. A vitória era nossa, mas um gol e a classificação ia pelos ares. Felizmente soubemos nos segurar e, somado a partida deficiente dos alemães no setor ofensivo, ESTÁVAMOS NA FINAL DA LIGA EUROPA!

Antes da decisão, porém, tínhamos três jogos pela Premier League. E pra chegar na finalíssima com muita moral, fizemos o favor de não vencer nenhum dos três jogos. Fora de casa, "jogamos como nunca, perdemos como sempre". Um jogo equilibradíssimo frente ao Arsenal que terminou com um 4x0 pra eles. Sem sair de Londres, enfrentamos o West Ham, vimos Cavaleiro bater um pênalti de forma horrorosa (novamente) aos 20', abrimos o placar aos 43' com Joveljic, jogamos melhor, mas cedemos o empate aos 67'. Foi o suficiente: o resultado, atrelado a partida do Tottenham, nos garantia matematicamente na Liga Europa da próxima temporada. Com isso, recebemos o Brighton apenas três dias antes da decisão e optei por um time que, naquele momento, eu considerava reserva. Do 11 titular para essa partida, somente Bulat, Ødegaard e Cavaleiro iniciaram entre os titulares na decisão - e, sim, Cavaleiro nessa reta final era considerado reserva, tendo perdido a vaga para Kluivert, já que vive uma fase horrorosa; acabou sendo titular contra o Chelsea pela experiência. E esse reservão não fez um jogo brilhante, como esperado, mas chegou a abrir 3x1 sobre os visitantes. Pena que, novamente, não seguramos Mlakar e Rolan e o placar final ficou em 3x3.

ENTÃO ERA HORA DA DECISÃO!

De um lado, o Sheffield United, que fazia sua primeira decisão de Liga Europa. Do outro lado, o Chelsea, que desde o início do save foi campeão duas vezes (2018/2019, sobre o Arsenal, e 2019/2020 sobre o Hertha) e uma vez vice (2020/2021 para o Tottenham). Nossa melhor campanha foi aquela semi da temporada passada, quando caímos para o Bordeaux, que acabaria por ser vice do Dortmund.

No Ernst-Happel-Stadion, em Viena, as escalações eram as seguintes:

Chelsea (1-4-3-3): Kepa; Reece James, Bailly, Rüdiger, Emerson; Kanté, Pellegrini, Palacios; Pulisic, Dani Olmo, Morata.
Sheffield (1-4-3-3): Rajkovic; Dannemann, Aly Camara, Romero, Chilwell; Douglas Luiz, Tielemans, Bulat; Ødegaard, Cavaleiro, Joveljic.

O retrospecto era equilibrado: 3 vitórias do Chelsea, 3 empates e 2 vitórias do Sheffield. 13 gols marcados pra cada lado. Mas numa decisão desse tamanho, o retrospecto não importava, embora eu tentasse me agarrar um pouco a ele pra lembrar das nossas chances.

Só que quando a bola rolou, as chances foram TODAS nossas. O Chelsea só foi finalizar pela primeira vez perto dos 40'. Antes disso, porém, UM MAJESTOSO CRUZAMENTO DE ØDEGAARD ENCONTROU JOVELJIC DENTRO DA ÁREA. A FINALIZAÇÃO DO CAMISA DEZOITO EM DIREÇÃO A GOL. E TÁÁÁÁÁ LÁ DENTRO!

No intervalo, aquela conversa. Nada estava decidido e era preciso manter o foco. O Chelsea cresceu. De uma finalização na 1ª etapa a sete ao fim do jogo. O Chelsea mudou. Saíram Emerson e Dani Olmo, entraram Azpilicueta e Hazard. Depois saiu Bailly pra entrada de Zagadou. O Chelsea tentou. O Chelsea fracassou. Sem substituições, nos seguramos. Dannemann e Romero foram absurdos defensivamente. Na frente, parávamos em Kepa. Nos seguramos. Seguramos o resultado. O Chelsea veio com tudo nos minutos finais. O apito final soou. O SHEFFIELD UNITED É MERECIDAMENTE CAMPEÃO DA LIGA EUROPA!

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Pra expurgar toda a má fase da temporada. Pra coroar o bom trabalho que vem sendo feito desde a temporada 2018/2019. Uma redenção necessária para uma temporada muito abaixo do que se era esperado. Liga dos Campeões, nos vemos em breve!

1801988270_ClassificaoPs-38Rodada.png.ae37660efe75a04738eed5e5ae4924c0.pngE se não é o suficiente, as premiações mostram o quanto esse título foi merecido: Cristian Romero foi eleito o melhor jogador da competição. Completando o pódio? Aly Camara e Ben Chilwell. Isso mostra também o quão discrepante foi nossa campanha na Liga Europa e na Premier League, já que ao mesmo tempo que os três melhores jogadores da competição continental foram nossos defensores, tivemos uma das piores defesas da competição nacional, com 74 gols sofridos em 38 partidas.

Ainda como destaque na premiação da Liga Europa, tivemos Aly Camara e Dejan Joveljic fazendo parte da Equipe do Ano da competição.

Em relação aos números: na Liga Europa, tivemos o terceiro melhor ataque, com 32 gols marcados (atrás dos 34 do Bordeaux e dos 33 do Athletic). Individualmente, Tielemans foi o terceiro jogador com mais passes decisivos: 17. A sua frente, os 19 de Oihan Sancet (Athletic) e os 18 de Marcos Paulo (Napoli). De se destacar que nosso meia belga fez a metade do número de jogos do espanhol do Athletic. Vale citar também Romero e o próprio Tielemans, que tiveram a 3ª e 4ª maiores classificações médias.

Na Premier League, a tenebrosa defesa (com 74 gols sofridos, ficamos apenas a frente dos 87 gols sofridos pelo Newcastle e dos 83 sofridos pelo Bournemouth) acabou sendo contrastada pelo 5º melhor ataque: marcamos 76 gols, atrás de City (95 gols), Liverpool (82), Arsenal (78) e Chelsea (76).

Difícil é entender o que se passou com o sistema defensivo, que teoricamente recebeu um ótimo upgrade nessa temporada, com as contratações de Camara e Chilwell, por exemplo.

De se notar que por boa parte do campeonato, fomos um time oito ou oitenta, terminando com 18 vitórias, 6 empates e 14 derrotas. Os 60 pontos conquistados são inferiores aos 65 da temporada retrasada e aos 72 da temporada passada, evidenciando ainda mais nossa queda nessa atual temporada.

Em outras linhas: coletivamente, nos destacamos como o time com maior média de posse de bola do campeonato, com 54%, e por ser um dos três melhores no que diz respeito a porcentagem de passes certos (além de ser a equipe que mais passes certos deu). Tivemos também uma alta porcentagem de desarmes ganhos (a segunda melhor no quesito) e fomos o clube que mais gols fez em cobranças de livres diretos.

Individualmente, Aly Camara foi o jogador com mais desarmes decisivos e foi o segundo com maior porcentagem de cabeceamentos ganhos. Apesar do alto número de gols sofridos, Rajkovic teve oito clean sheets em 37 partidas, o que o faz ser o oitavo goleiro com mais jogos sem sofrer gols.

Internamente, paira a incógnita. O desempenho da temporada atual foi um acaso ou há algo de errado com esse elenco teoricamente mais forte do que o da temporada anterior? Cavaleiro: uma passageira má fase ou o início de seu declínio técnico? Essas e outras dúvidas. Poucas certezas.

A verdade é que, mesmo com a má fase terrível, Cavaleiro foi nosso melhor artilheiro, com 16 gols marcados. Nesse quesito, destaque para a distribuição muito boa de gols: Joveljic (15 gols), Patrick Roberts (13 gols), Cutrone e Grønli (10 gols cada), Ødegaard (9 gols), Tielemans, Bulat e Kluivert (7 gols cada).

Em relação as assistências, Ødegaard foi o melhor nesse quesito, com 9 assistências, mas tivemos também uma boa distribuição aqui: Chilwell, Patrick Roberts, Joveljic (8 assistências cada), Tielemans (7 assistências), Serge Aurier (6 assistências), Paredes, Grønli, Maddison e Cavaleiro (5 assistências cada).

A verdade é que mudanças devem ocorrer. Muitos jogadores foram sondados em Janeiro, como eu havia falado, e nem todos ficaram felizes por eu ter impedido a saída dos mesmos. Nossa situação financeira não é super confortável, embora eu acredite que deve ficar relativamente tranquila com a entrada de dinheiro da Liga dos Campeões. Temos também alguns jovens bem interessantes pedindo passagem, seja no elenco principal, seja nos elencos de base... A questão é que nenhum jogador é inegociável e mesmo nomes importantes para o Sheffield estar onde está hoje, como Rajkovic e Cavaleiro, podem sair.

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Pra encerrar, por falar nos jovens e nos elencos de base: foi um ano de muito sucesso para o Sheffield nesse aspecto.

O Sub-23 foi campeão da Premier League 2 Division 2, conseguindo a promoção para a Premier League 2 Division 1. Além disso, conquistamos a Premier League Cup, após bater o Wolves Sub-23 na final por 6x2

Já o Sub-18 foi líder da U18 Premier League North, com direito a nove pontos de vantagem para o vice Manchester City. Com a colocação, disputamos a decisão da U18 Premier League com o Sunderland (campeão da U18 Premier League South) e nos sagramos campeões com uma goleada por 4x1. Na FA Youth Cup, infelizmente caímos de cara pro Wolves, mas isso acabou ficando no passado com a campanha da U18 Premier League Cup, que terminou com o título após um 3x1 sobre o Chelsea Sub-18.

O que o futuro reserva para o Sheffield United?

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    • Leho.
      Por Leho.
      Essa é pra quem é conservador no FM e ainda gosta de jogar somente no "campo 2D Clássico", igual a mim hahahaha! Esse MOD acaba dando um acabamento melhor nos ícones, principalmente pra dar a noção pra onde os botõezinhos estão virados e "olhando".
      Eles ficam num formato como se fosse de uma gota, olha só:
      Pode parecer besteira, mas pra mim faz toda a diferença esses nuances heheh!
       
      📍Instalação
      - Inicie o FM, limpe o cache (gráfico) e feche o jogo na sequência;
      - Extraia a pasta "textures", que está dentro do arquivo de download, para a seguinte pasta:
      \Documents\Sports Interactive\Football Manager 2020 
      (É isso mesmo, NÃO é pra extrair dentro da pasta `graphics´ e sim na pasta raiz do jogo!)
      - Inicie novamente o FM.
       
      📍Créditos
      - Ao autor Valefore 
       
       
      ⬇️ DOWNLOAD
    • Nei of
      Por Nei of
      “Depois de maio de 1940, os bons tempos se acabaram: primeiro a guerra a capitulação, seguida da chegada dos alemães. Foi então que, realmente, principiaram os sofrimentos dos judeus. Decretos anti-semitas surgiam, uns após os outros, em rápida sucessão. Os judeus tinham de usar, bem à vista, uma estrela amarela; os judeus tinham de entregar suas bicicletas; os judeus não podiam andar de bonde; os judeus não podiam dirigir automóveis. Só lhes era permitido fazer compras das três as cinco e, mesmo assim, apenas em lojas que tivessem uma placa com os dizeres: LOSA ISRAELIA. Os judeus eram obrigados a se recolher a suas casas às oito da noite, e, depois dessa hora, não podiam sentar-se nem mesmo em seus próprios jardins. Os judeus não podiam frequentar teatros, cinemas e outros locais de diversão. Os judeus não podiam praticar esportes publicamente. Piscinas, quadras de tênis, campos de hóquei e outros locais para a prática de esportes eram-lhes terminantemente proibidos. Os judeus não podiam visitar os cristãos. Só podiam frequentar escolas judias, sofrendo ainda uma série de restrições semelhantes.
      Assim, não podíamos fazer isto e estávamos proibidos de fazer aquilo. Mas a vida continuava, apesar de tudo Jopie costumava dizer-me: _ A gente tem medo de fazer qualquer coisa porque pode estar proibido. _ Nossa liberdade era tremendamente limitada, mas ainda assim as coisas eram suportáveis.” Diário de Anne Frank, págs. 11 e 12.
       
      Não possuo qualquer ligação com a comunidade judaica, nem ascendência ou apreço maior por algum clube com tal relação. Por outro lado, os absurdos cometidos pelos nazistas foram muito bem documentados para não deixar ninguém incauto. Nada obstante, a idiotice humana aparece com mais força em tempos e situações de escassez (econômica, política, cultural...), portanto não me surpreendem que manifestações preconceituosas se reciclem em nossa história.
      A não ser que cheguemos em um tempo de disponibilidade total de recursos (o que considero improvável), entendo que o preconceito sempre existirá, transmutando-se em mentes fracas e com medo. Sim, o preconceito é a voz do medo e faz do ódio seu fio condutor. Por isso, não consigo ver muito sentido na frase comum: “não acredito que em 2019 alguém ainda pense assim”. Pois pensamos absurdos todo santo dia e o melhor que podemos fazer é explorar nossas opiniões, amadurecê-las e buscar evoluir – a expressão preconceituosa é imatura, fechada em si mesma e irracional.
      Apesar de não ser judeu, meu nome – para quem ainda não sabe – é Israel (tambores de revelação). O livro da Anne Frank chegou agora em minha vida e a genialidade, sensibilidade e capacidade de transmitir a crueldade e dor de um período com a sutileza do olhar de uma criança de 13 anos, me tocou demais.
      Pensei, portanto, em fazer uma jornada entre Alemanha e Holanda, lugares por onde Anne passou. Mas como ficaria um tanto limitado, decidi que vou começar de baixo, trabalhando em clubes com ligações à comunidade judaica, especialmente em Alemanha, Holanda e Israel, eventualmente jogando em algum clube dos EUA. O objetivo é chegar ao topo da carreira treinando Ajax e/ou Tottenham.
      A princípio começaria em Frankfurt, mas não consegui encontrar na base de dados (German System Football League - dica muito boa do @Johann Duwe) que estou utilizando o FC Gudesding Frankfurt, um clube criado por amigos judeus em Frankfurt an Main, cidade de nascimento de Anne. Enquanto procurava, me chamou atenção o TuS Makkabi Berlin e é por lá que vamos começar. Ou melhor, por onde Pedro Van Pels vai começar sua carreira.
       
      Makkabi Berlin
      Fundado em 1898, o clube antecessor Bar Kochba Berlin era uma das maiores organizações judaicas do mundo em 1930, com mais de 40.000 membros de 24 países, parte do movimento geral de Bar-Kochba destinado a promover a educação física e a herança judaica. O clube organizou equipes em vários esportes, incluindo um time de futebol que competiu nas ligas da cidade entre 1911 e 1929. Em 1924, Lilli Henoch, recordista mundial de eventos de discus, arremesso de peso e revezamento de 4 × 100 metros, treinou as mulheres. (Henoch foi assassinada pelos nazistas em um gueto próximo a Riga, Letônia, em 1942).
      Em 1929, o Bar Kochba fundiu-se com o Hakoah Berlin para formar o clube esportivo Bar Kochba-Hakoah . O lado Hakoah teve um sucesso cada vez maior, conquistando três campeonatos consecutivos na divisão inferior entre 1925 e 1927. Eles eram promovidos a cada vez até que, em 1928, jogavam futebol de primeira linha. O lado recém-combinado continuou a competir como Hakoah depois de 1929.
      A ascensão ao poder dos nazistas no início dos anos 30 levou à discriminação contra judeus e, em 1933, as equipes judias foram excluídas da competição geral e limitadas a jogar em ligas ou torneios separados. Em 1938, as equipes judaicas foram banidas imediatamente, quando a discriminação se transformou em perseguição.
      Em 26 de novembro de 1970, o TuS Makkabi Berlin foi formado a partir da fusão da Bar-Kochba Berlin (ginástica e atletismo), Hakoah Berlin (futebol, restabelecido em 1945) e Makkabi Berlin (boxe).
      Aparentemente não possui quaisquer títulos, mas poderei descobrir mais sobre o clube no decorrer.
      O clube joga a Berlin Liga, que faz parte do sexto nível do futebol alemão, tendo o seguinte caminho de ascensão:

       
      Índice:
      Histórico:
      Ligas selecionadas:
       

       
    • Danilo10
      Por Danilo10
      ola amigos voltei a jogar o FM apos mto tempo porem so consigo rodar o FM 2019 no meu PC alguem por acaso poderia disponibilizar o update do Brasil mundi up 2019 por favor
       
    • samuelzeeraa
      Por samuelzeeraa
      Gentileza, meu computador infelizmente não roda Football Manager superior a 2019. Alguém tem download de Update para FM 2019 o recente ou o último? Obrigado. Espero ajuda de vocês. 
    • AllMight
      Por AllMight
      A REENCARNAÇÃO DO HERÓI
      Olá, aqui estou de volta, já faz algum tempo que estava planejando este save mas nos últimos meses não tinha motivação para jogar FM novamente, isso tudo voltou quando estava com um PC velho e resolvi baixar o FM13 para passar um tempo, foi baixar o game e vontade de jogar veio com tudo pra cima de mim. Isso já faz um tempo, fui me segurando para não começar o save sem um formato estabelecido e conversando com um pessoal daqui da área e especialmente o @Tsuru fui estabelecendo as diretrizes do save.
      O save será totalmente dentro da Dinamarca, embora eu tenha carregado mais algumas ligas elas estão como "ver apenas", e terá como objetivo principal treinar a Seleção Dinamarquesa e superar a melhor campanha da seleção em Copas do Mundo, mas para isso preciso percorrer um longo caminho, meu treinador começará sua jornada com 20 anos e sem qualificações anteriores e com um passado somente no futebol amador. O nome dele será Holger Dasnke, o mesmo nome do herói que segundo a lenda quando a Dinamarca passar por um perigo iminente ele levantará do seu trono e libertará a nação.

       
      DIRETRIZES DO SAVE
      Não sair dos clubes pedindo demissão ou se candidatando a outros clubes, só sair em fim de contrato ou sendo demitido. Não assumir clubes de divisões superiores ao meu antigo clube. Na primeira divisão até ganhar um título nacional, só assumir clubes que acabaram de subir ou da segunda divisão. Não assumir a seleção principal da Dinamarca sem antes ganhar um título nacional de primeira divisão. Não usar a barra de pesquisas para contratação de jogadores/staff, usar somente a base de dados fornecidas pelos olheiros do clube e pelos agentes.  
      OBJETIVOS DO SAVE
      Ganhar o Campeonato Dinamarquês Ganhar a Eurocopa Ganhar as Olimpíadas Chegar em uma Semi-Final de Copa do Mundo  
      ÍNDICE
      Temporada 1
      O primeiro emprego
      Os heróis improváveis
      Uma contratação mágica: Ibra chega ao Kolding!
      Um pistoleiro sem balas
      Temporada 2
      Seguindo os passos do mestre Fernando
      Um segundo turno complicado
      Um pouco de esperança
      Temporada 3
      Início muito promissor
      Consistência
      A primeira conquista do herói
      Temporada 4
      Novo lar
      Os verdes
      Trapalhões
      O azarado
      Temporada 5
      Começo decepcionante
      Um leve progresso
      A maldição da décima colocação
      Temporada 6
      O herói ainda resiste...
      Temporada 7
      De volta ao lar
      Os primeiros jogos
      O fim da batalha
      Temporada 8
      Lutando contra leões
      Choque de realidade
      De volta ao jogo
      Relações estremecidas
      Correnteza alviceleste
      Temporada 9
      Olá, Superliga!
      Recorde negativo
      Saco de pancadas
      Temporada para esquecer
      Temporada 10
      Convite inusitado
      Mudanças à vista
      A volta das férias
      A decisão
      Temporada 11
      O perigo amarelo
      Caos financeiro
      Engenharia financeira
      Empatadão
       
      RETROSPECTIVAS
      Retrospectiva 2018-2023
      Retrospectiva 2023-2028
       
      HISTÓRICO DE CLUBES
      Kolding BK (2019 - 2022)
      (2019/20) 15º na 2. Division / Eliminado nas oitavas de final da DBU Pokalen
      (2020/21) 7º na 2. Division / Eliminado na Segunda Eliminatória da DBU Pokalen
      (2021/22) 1º na 2. Division 🏆 / Eliminado na Segunda Eliminatória da DBU Pokalen
      Viborg FF (2022 - 2024)
      (2022/23) 3º na NordicBet Liga 🥉 / Eliminado nas oitavas de final da DBU Pokalen
      (2023/24) 5º na NordicBet Liga / Eliminado na semi final da DBU Pokalen 🥉
      Hobro IK (2024 - 2025)
      (2024/25) 6º na NordicBet Liga / Eliminado na semi final da DBU Pokalen 🥉 Assumiu na semi-final
      FC Helsingør (2026 - 2029)
      (2025/26) 3º na NordicBet Liga 🥉 Assumiu em 5º / Eliminado nas oitavas de final da DBU Pokalen Assumiu com o clube já eliminado 
      (2026/27) 1º na NordicBet Liga 🏆 / Eliminado nas quartas de final da DBU Pokalen
      (2027/28) 12º na Superliga / Eliminado na segunda eliminatória da DBU Pokalen
      (2028/29) 4º na NordicBet Liga / Eliminado na semi final da DBU Pokalen
      AC Horsens (2029 - ?)
      (2029/30) 3º na NordicBet Liga 🥉 (Assumiu em 3º) / Eliminado na terceira eliminatória da DBU Pokalen (Assumiu na 2ª eliminatória)
       
      TÍTULOS DO TREINADOR
      2. Division
      (2021/22) Kolding BK
      NordicBet Liga
      (2026/27) FC Helsingør 
       

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