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A onda conservadora


Henrique M.

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26 minutos atrás, Thiago Anjo disse:

Qual o político que não se elege assim?

Qual o político não faz isso?  

Substitua a palavra religião por qualquer outro substantivo e vai obter a mesma coisa. 

Religião usada na política é tão mal quanto qualquer outro assunto usado pra se eleger. A diferença é que essa onda conservadora existiria mesmo sem religião, não iniciou por elas nem delas, acho até que o nome "conservador" não combina mto com as pessoas dessa onda.

Creio que com leis rígidas e diminuição da corrupção maior parte da população nem ligaria para casamento homossexual, por exemplo

Relativizar e generalizar também é parte do problema.

Não é porque existem instâncias do problema com outros "culpados" que tira a importância de termos uma parte do eleitorado se pautando por dogmas, ou seja, coisas que não podem ser desafiadas como outros assuntos. Religião não é "tão mal quanto qualquer outro assunto" porque praticamente não existe base pra discussão, então é na verdade pior que todos os outros assuntos.

Uma opinião política pautada na religião é automaticamente uma posição extremista. E não é a possibilidade de também haverem posições extremistas pautadas fora da religião que minimiza a importância disso. Outro problema é que esse não é um grupo disperso, então o potencial é muito grande, daí ser colocado em evidência frequentemente.

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Em 04/12/2017 at 12:50, Douglas. disse:

1. Esse trabalho tem necessariamente que ser feito por igrejas? Porque temos que fazer uma distinção entre as instituições e as pessoas. Depois, têm vários políticos que também fazem coisa parecida. Pra quem é ajudado, com certeza faz diferença, mas no quadro geral não sei se muda muita coisa a não ser estabelecer uma relação de dependência. Teria sido mais válido apontar programas de capacitação, creche e incentivo às artes (geralmente música), que têm um impacto mais concreto.

 

Não deveria ser feito necessariamente pela igreja, mas um dos fundamentos da igreja é ajudar o próximo.

A função de estabelecer a não dependência é do governo. A igreja não tem mecanismos influenciar na economia, para criar políticas públicas para gerar emprego, renda, moradia, etc. A igreja ajuda pessoas em estado de primeira necessidade.  Pra quem passa fome, o impacto mais concreto é receber uma refeição, uma cesta básica, um produtos de higiene, uma roupa limpa. Esse é o grosso do trabalho.  Mas ainda assim há na igreja programas de capacitação, esportes, etc. 

 

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1 hora atrás, MICHEL O disse:

Não deveria ser feito necessariamente pela igreja, mas um dos fundamentos da igreja é ajudar o próximo.

A função de estabelecer a não dependência é do governo. A igreja não tem mecanismos influenciar na economia, para criar políticas públicas para gerar emprego, renda, moradia, etc. A igreja ajuda pessoas em estado de primeira necessidade.  Pra quem passa fome, o impacto mais concreto é receber uma refeição, uma cesta básica, um produtos de higiene, uma roupa limpa. Esse é o grosso do trabalho.  Mas ainda assim há na igreja programas de capacitação, esportes, etc. 

 

O questionamento era se isso precisa ser feito por igrejas ou se pessoas não podem fazer. Esses projetos podem até nascer dentro de grupos religiosos mas faz muito tempo que não vejo igrejas colocando o dinheiro próprio como já foi quando tinham creches, escolas, etc. Hoje, todas as que conheço são pagas.

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2 horas atrás, João Gilberto disse:

 

Tem que ver agora essa PEC que coloca o conceito de concepção da vida na Constituição. Esse aí era mais bizarro mesmo mas a PEC, já fizeram até manobra pra passar na comissão.

 

http://agoraequesaoelas.blogfolha.uol.com.br/2017/12/05/violencia-contra-mulheres-na-politica-bastidores-da-luta-contra-a-pec-181-por-luiza-erundina/

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2 horas atrás, Douglas. disse:

Relativizar e generalizar também é parte do problema.

Não é porque existem instâncias do problema com outros "culpados" que tira a importância de termos uma parte do eleitorado se pautando por dogmas, ou seja, coisas que não podem ser desafiadas como outros assuntos. Religião não é "tão mal quanto qualquer outro assunto" porque praticamente não existe base pra discussão, então é na verdade pior que todos os outros assuntos.

Uma opinião política pautada na religião é automaticamente uma posição extremista. E não é a possibilidade de também haverem posições extremistas pautadas fora da religião que minimiza a importância disso. Outro problema é que esse não é um grupo disperso, então o potencial é muito grande, daí ser colocado em evidência frequentemente.

(Negrito) Eu não poderia discordar mais. 

Uma posição política pautada na religião é uma posição extremista por quê? E a opinião política pautada em quê, não é extremista?

O que estou querendo mostrar é que todas as posições políticas são de opiniões, e não necessariamente por si só são extremistas. Por exemplo, um cidadão pode ser a favor que permitam que os homossexuais se casem e ao mesmo considerar abusiva a cirurgia de troca de sexo ser custeada pelo SUS. Uma opinião política com base em religião ou em qualquer outro tema não torna a pessoa ou a sua ideologia extremista per si. 

 

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1 minuto atrás, Thiago Anjo disse:

Uma posição política pautada na religião é uma posição extremista por quê? E a opinião política pautada em quê, não é extremista?

O que estou querendo mostrar é que todas as posições políticas são de opiniões, e não necessariamente por si só são extremistas. Por exemplo, um cidadão pode ser a favor que permitam que os homossexuais se casem e ao mesmo considerar abusiva a cirurgia de troca de sexo ser custeada pelo SUS. Uma opinião política com base em religião ou em qualquer outro tema não torna a pessoa ou a sua ideologia extremista per si.

Numa discussão sobre economia, se um lado quer aumento de impostos e outro quer diminuir os benefícios governamentais, é possível analisar o impacto de cada e negociar com cada lado cedendo algo. Numa discussão pautada por religião, não tem margem pra negociação. É o que acontece com a discussão do aborto, por exemplo. Por mais que a maioria da sociedade olhe mais pra ciência pra definir o que pode ou não (que, pra ciência é o que é ético ou não), quem se pauta em religião é irredutível. A única margem é convencer a pessoa que a religião dela não pode servir de política pública, que tem que ser pra todos.

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38 minutos atrás, Douglas. disse:

O questionamento era se isso precisa ser feito por igrejas ou se pessoas não podem fazer. Esses projetos podem até nascer dentro de grupos religiosos mas faz muito tempo que não vejo igrejas colocando o dinheiro próprio como já foi quando tinham creches, escolas, etc. Hoje, todas as que conheço são pagas.

E por que não poderia ser feito pelas pessoas que se organizam através das pastorais?

Mas pode ser feito também pelas pessoas do DCE da sua universidade, da UNE, UJS, MBL, etc. 

Sinceramente, não entendi sua problematização com as igrejas. O importante é fazer, não importa por onde. Mas eu sei que as pastorais fazem muito e sei que outras organizações da sociedade (que inclusive recebem dinheiro do governo) não fazem nada.

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3 horas atrás, Thiago Anjo disse:

Qual o político que não se elege assim?

Qual o político não faz isso?  

Substitua a palavra religião por qualquer outro substantivo e vai obter a mesma coisa. 

Religião usada na política é tão mal quanto qualquer outro assunto usado pra se eleger. A diferença é que essa onda conservadora existiria mesmo sem religião, não iniciou por elas nem delas, acho até que o nome "conservador" não combina mto com as pessoas dessa onda.

Creio que com leis rígidas e diminuição da corrupção maior parte da população nem ligaria para casamento homossexual, por exemplo

Exatamente. Tem gente que vota no pastor por ele ser uma pessoa com quem ele tem afinidade, compartilha de várias idéias, confia. E queira ou não, todos nós votamos dessa maneira de alguma forma. Porém, só vejo encherem o saco dos religiosos por conta disso. OBS: Não tenho religião.

Quanto a eles serem pessoas irredutíveis em certos pontos, todos nós somos assim tbm. Vai tentar debater sobre privatizações com a Vanessa Graziottin e boa parte do seu eleitorado pra ver se "cedem" em alguma coisa. Pois é.

Isso é democracia.

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29 minutos atrás, Douglas. disse:

Numa discussão sobre economia, se um lado quer aumento de impostos e outro quer diminuir os benefícios governamentais, é possível analisar o impacto de cada e negociar com cada lado cedendo algo. Numa discussão pautada por religião, não tem margem pra negociação. É o que acontece com a discussão do aborto, por exemplo. Por mais que a maioria da sociedade olhe mais pra ciência pra definir o que pode ou não (que, pra ciência é o que é ético ou não), quem se pauta em religião é irredutível. A única margem é convencer a pessoa que a religião dela não pode servir de política pública, que tem que ser pra todos.

Você acha que uma pessoa dizendo que é contra o aborto pois  baseada nas crenças da religião dela, ela acha errado, é extremismo,  mas uma pessoa que se diz contra o aborto por basear-se na sua crença que isso afetaria a economia negativamente, não é extremismo?

Você acha que pessoas que se baseiam em outras coisas são redutíveis ou seus valores valem mais, na política, do que alguém que se baseia na sua religião para formar a própria a opinião?

Enfim, discordamos, e acho que isso sucederá uma reta no infinito (acho até que já saímos do foco), eu fico com o olhar de que a onda conservadora se dá muito mais por saturação da população com políticos iguais na corrupção e por cansar de serem violentados por bandidos impunes do que por serem religiosos

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2 horas atrás, Thiago Anjo disse:

Você acha que uma pessoa dizendo que é contra o aborto pois  baseada nas crenças da religião dela, ela acha errado, é extremismo,  mas uma pessoa que se diz contra o aborto por basear-se na sua crença que isso afetaria a economia negativamente, não é extremismo?

Você acha que pessoas que se baseiam em outras coisas são redutíveis ou seus valores valem mais, na política, do que alguém que se baseia na sua religião para formar a própria a opinião?

Enfim, discordamos, e acho que isso sucederá uma reta no infinito (acho até que já saímos do foco), eu fico com o olhar de que a onda conservadora se dá muito mais por saturação da população com políticos iguais na corrupção e por cansar de serem violentados por bandidos impunes do que por serem religiosos

Posição extrema é tudo que é irredutível. Como falei, não é que só exista extremismo partindo da religiosidade mas sim que a maior parte das posições políticas enraizadas na religião são imutáveis.

O que estamos discutindo é que o jogo político é feito de consenso. Até por isso, pra serem eleitos a maioria dos candidatos sempre teve que adotar discursos mais brandos, pra mostrar que podem fazer valer suas posições sem serem intransigentes.

O que muda de figura agora é que as posições extremas estão ganhando popularidade, o que faz com que quem as adote não tenha que vir para o centro, e isso que pode começar a preocupar. A causa pouco importa, o que importa é o efeito que isso vai ter lá na frente.

 

 

2 horas atrás, MICHEL O disse:

E por que não poderia ser feito pelas pessoas que se organizam através das pastorais?

Mas pode ser feito também pelas pessoas do DCE da sua universidade, da UNE, UJS, MBL, etc. 

Sinceramente, não entendi sua problematização com as igrejas. O importante é fazer, não importa por onde. Mas eu sei que as pastorais fazem muito e sei que outras organizações da sociedade (que inclusive recebem dinheiro do governo) não fazem nada.


Essa foi uma discussão paralela por causa da afirmação "Não fosse as igrejas, o caos seria maior".

Não é "problema" e sim que estávamos argumentando que se as igrejas não existissem, esse tipo de projeto ainda existiria.

Pra não desvirtuar mais o tópico, a idéia original era discutir sobre candidatos religiosos e eleitores religiosos. As instituições fazem parte apenas de forma colateral. E eventualmente quando algum líder religioso apóia um candidato e/ou ataca outro, presumindo que está instigando seus correligionários a fazerem o mesmo.

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1 hora atrás, Douglas. disse:

Posição extrema é tudo que é irredutível. Como falei, não é que só exista extremismo partindo da religiosidade mas sim que a maior parte das posições políticas enraizadas na religião são imutáveis(1).

O que estamos discutindo é que o jogo político é feito de consenso. Até por isso, pra serem eleitos a maioria dos candidatos sempre teve que adotar discursos mais brandos, pra mostrar que podem fazer valer suas posições sem serem intransigentes.

O que muda de figura agora é que as posições extremas estão ganhando popularidade(2), o que faz com que quem as adote não tenha que vir para o centro, e isso que pode começar a preocupar(3). A causa pouco importa, o que importa é o efeito que isso vai ter lá na frente.(4)

 

1- Não diria imutável, e sim mais rígido. Das outras também são.
2- Não vejo as posições extremas aumentando suas popularidades, apenas o lado mais conservador
3- Não entendi
4- O efeito é praticamente imprevisível até se ver na prática, a margem de erro pra especulação nesse tipo de coisa é gigantesco. E a causa é justamente o motivo do tópico: "  

Em 02/12/2017 at 16:11, Henrique M. disse:

A intenção é discutir se a onda conservadora do Brasil atual é fruto do boom de igrejas com ideias conservadoras e se isso pode significar uma retração nos hábitos da nossa sociedade, assim como ocorreu uma forte retração nos hábitos das sociedades árabes.


 

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  • Vice-Presidente
9 horas atrás, Thiago Anjo disse:

Religião usada na política é tão mal quanto qualquer outro assunto usado pra se eleger. A diferença é que essa onda conservadora existiria mesmo sem religião, não iniciou por elas nem delas, acho até que o nome "conservador" não combina mto com as pessoas dessa onda.

Qual nome você usaria?

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6 horas atrás, Henrique M. disse:

Qual nome você usaria?

Hipócritas, talvez uhauhauhauauauahauha

 

 

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Dentro deste rótulo "Onda Conservadora" existem diferentes opiniões, como alguém já apontou acima. E ao generalizar desta maneira, se perde muito dos pontos de vista das pessoas.

Defendo o porte de arma, diminuição de maioridade penal, fim de regalias para detentos, fim de benefícios para grupos específicos (étnicos, orientação sexual, etc). Contudo, eu sou a favor do aborto, do casamento gay, da legalização da maconha. Eu sou parte da onda? Como se define a linha entre ser ou não ser?

Creio que a tal onda que apavora alguns está muito mais baseada nas coisas que eu defendo do que contra oq eu sou a favor. O brasileiro cansou de ver vagabundo levando vantagem e sendo protegido.

Se o cara quer dar a bunda, se a mulher quer tirar o filho, problema deles. Não afeta em nada a vida de grande maioria das pessoas intituladas "conversadoras" pelos "liberais". Estes ditos conservadores estão cagando para isso. Mas entram junto no discurso da turminha "mais paz e amor por favor, mas morte ao Temer/Bolsonaro/Trump/Danilo Gentili/<escolha outro nome aqui>".

A ponta mais extrema do espectro sim, poderia ser chamada de "A Onda Conservadora querendo trazer a era medieval de volta". Embora não passe de uma marolinha, parafraseando o ídolo de muitos.

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  • Vice-Presidente
27 minutos atrás, Psicopinto disse:

Creio que a tal onda que apavora alguns está muito mais baseada nas coisas que eu defendo do que contra oq eu sou a favor. O brasileiro cansou de ver vagabundo levando vantagem e sendo protegido.

Acredito que tenha haver com o crescente desejo de parcela da população em cercear a liberdade individual. Pelo menos, essa é a onda para mim e a preocupação com o atual cenário brasileiro. Tanto é, que usei o relato dado e ainda fiz uma colocação posterior sobre a retração do nível da nossa sociedade, em termos das liberdades que foram cerceadas com o avanço do conservadorismo islâmico nos países árabes.

Eu sei que político brasileiro não liga para nada, mas eles são muito espertos em falar o que acham que as pessoas querem que seja feito e independente de bancada ou posição política, isso é um perigo maior que qualquer coisa, já que essa eleição vai ter muita gente batendo no cerceamento da liberdade individual.

Eu até queria entrar nessa discussão do sistema prisional brasileiro, mas o @Bernardo13 já levantou a bandeira de que nem a polícia e nem o sistema prisional funciona anteriormente e a discussão sempre estagna no bandido bom é bandido morto versus amante de bandido.

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Eu também faço parte dos que acham que a onda conservadora no Brasil não tem nada a ver com religião. O que aconteceu foi que simplesmente o brasileiro cansou de ser enganado pela esquerda brasileira. Muitas promessas, muito Brasil maravilhoso e pouco resultado. Diversos outros países usaram de políticas conservadoras ou liberais e prosperaram muito mais rapidamente e possuem crescimento e economia mais estáveis do que aquilo que o pessoal considera como "era de ouro do governo Lula", que foi um crescimento que todo economista sério sabia que não era estável.

Obviamente com os resultados em mãos, várias pessoas principalmente da classe média foram buscar razões, argumentos e motivos pelos quais o Brasil continua na mesma. E aí caras como Olavo de Carvalho, Flávio Morgenstern, Paulo Eduardo Martins, Instituto Mises, MBL entre outros cresceram exponencialmente. Alguns pelo lado conservador, outros pelo liberal.

As igrejas só aproveitaram a onda usaram argumentos similares para convencer mais o povão pobre e de classe média-baixa para crescer em termos políticos. Até pouco tempo, o pessoal da igreja era conservador na parte social, mas bastante esquerdista na parte econômica. Essa visão de se alinhar aos conservadores econômicos também (maioria deles religiosos também) é muito recente no Brasil. 

E como a esquerda tenta apelar ainda mais para o discurso de ideologia de gênero, "desconstrução" (o mais correto mesmo é destruição) dos valores comuns e antigos da sociedade e a de que o estado tudo pode, isso só tem contribuído para aumentar ainda mais o lado conservador. Pega um democrata norte-americano há 60 anos e um de hoje, e verão que pouco se concordam. Se a esquerda brasileira (e de certa forma a mundial) fossem como os democratas americanos de 60 anos atrás, talvez ficaria ali no elas por elas. No Brasil, eu duvido muito que consigam reverter esse processo de crescimento da direita nos próximos 25 anos. Só mesmo se a direita eleger políticos muito ruins que destruam novamente a economia.

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10 horas atrás, Henrique M. disse:

Qual nome você usaria?

Difícil questão. Eu já brinquei muito dizendo que está é a geração "cria-rótulos". Existe uma necessidade de rotular tudo, como se fosse simples assim.

Não consigo achar um nome que defina essas pessoas que defendem ideias consideradas conservadoras (não creio que seja conservador pedir o fim da corrupção, punições exemplares, redução da menoridade penal e penas muito mais fortes, por exemplo). O Brasil é tão zona, que pedir isso é considerado conservador.

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  • Vice-Presidente
Agora, Thiago Anjo disse:

Difícil questão. Eu já brinquei muito dizendo que está é a geração "cria-rótulos". Existe uma necessidade de rotular tudo, como se fosse simples assim.

Não consigo achar um nome que defina essas pessoas que defendem ideias consideradas conservadoras (não creio que seja conservador pedir o fim da corrupção, punições exemplares, redução da menoridade penal e penas muito mais fortes). O Brasil é tão zona, que pedir isso é considerado conservador.

Mas para mim, isso que você citou não tem nada haver com conservadorismo ou com a onda conservadora. Inclusive, se você for perguntar, para o outro lado do espectro, acho que não vai passar pela cabeça de ninguém que sejam esses os motivos que fazem ele achar tal pessoa conservadora.

Como falei ali em cima sobre o Psicopinto, na minha visão, o problema com o conservadorismo atual no Brasil, é essa vontade de cercear a liberdade do indivíduo, seja em nome da palavra de Deus, Jesus Cristo, Bolsonaro, etc.

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19 minutos atrás, Henrique M. disse:

Mas para mim, isso que você citou não tem nada haver com conservadorismo ou com a onda conservadora. Inclusive, se você for perguntar, para o outro lado do espectro, acho que não vai passar pela cabeça de ninguém que sejam esses os motivos que fazem ele achar tal pessoa conservadora.

Como falei ali em cima sobre o Psicopinto, na minha visão, o problema com o conservadorismo atual no Brasil, é essa vontade de cercear a liberdade do indivíduo, seja em nome da palavra de Deus, Jesus Cristo, Bolsonaro, etc.

Nossa, então Recife tá bem fora dessa onda, aqui não conheço ninguém que se encaixe nesse perfil. Todos que conheço que apoiam Bolsonaro, por exemplo, não estão nem aí pras liberdades individuais (tirá-las), as bandeiras que vejo defender aqui na cidade são aquelas que citei.

Talvez alguém (líderes) do outro espectro tenha falado (ou implantado, com propósito justamente de minar a onda) e as pessoas do outro lado julguem que seja essa a verdade. Eu, pelo que tenho visto, não acho que passe nem perto disso.

Edit: Me ajuda a entender sua visão, me dá exemplos de vontade de tirar a liberdade das pessoas dessa onda conservadora que você se refere
 

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Meu histórico religioso:

Spoiler

 

Cresci em uma família evangélica/protestante. Vivi no meio por uns 15-17 anos.

  • Nada me fazia vibrar nesse meio: nunca gostei do ato da comunhão, que indiretamente envolve expor seus problemas e particularidades à procura de uma mentoria. Pra isso eu tinha o Problemas Pessoais com opiniões de jovens passando por situações similares.
  • A igreja que eu frequentava não seguia estereótipo cabelão + saia longa (mulheres "catitas"/submissas) e homens de terno. Esse não-radicalismo é importante para o que segue.
  • Eu SEMPRE ouvi a igreja protestante falar mal das outras igrejas e religiões e inclusive afirmar coisas erradas. SEMPRE se vendeu como a única religião correta.
  • Eu, no auge da minha adolescência  filosofante, sempre questionei várias incongruências (algumas que me marcaram e eu sempre lembro de primeira).
    • Filho de pastor que era o vocal do louvor, cantava, chorava, clamava e nos bastidores queria ser o garanhão pegador de fiéis ninfetas;
    • Pastor condenando noivas que se casavam de vestido tomara-que-caia e, ao ajeitar o vestido no meio do culto, geravam um provocação sexual no pastor. (Eu lá me condenando porque batia uma e era pecado, ficava com tesão nas bundudas da igreja no meio do culto, e o pastor não conseguia se segurar com um tomara-que-caia? VAI TOMAR NO CU).
    • Pastor dizendo que não sabia mais viver sem carro com AR, DH, VE, ABS.
    • Pastor com 5 filhos, pagando tudo do bom e do melhor com o dinheiro do dízimo que era convertido em um salário muito acima da média. Se tá fazendo isso em nome de Deus, por que não aceita viver com menor simplicidade? Por que não abdica de ter uma família (que te tira do foco) como os padres?
    • Pedição de dinheiro sem fim. 
    • Entre outras.

Essas coisas me fizeram quitar.

Hoje frequento esporadicamente a igreja católica a convite da patroa, que gosta. A igreja católica é muito mais branda. Pregações curtas, menos pedição de dinheiro, menos oratória envolvente pra arrebatar corações/menos forçação de barra pra te converter (+ conversão é mais dinheiro pra evangélica), padres levam vida mais simples, etc.

 

Essa comparação pra mim resume em: igreja católica hoje é branda, aceita a todos, pois colhe os frutos de ter se queimado muito quando tinha poder. A igreja protestante hoje é  gananciosa e corrupta no sentido de serem mercadores da fé. Qualquer cristão que se preze há de concordar que os ensinamentos de Cristo devem ser compartilhados a todos. Hoje a venda de indulgências ocorre até no cartão de crédito e é focada no "Deus proverá", "Deus vai te abençoar". É menos venda de perdão e mais venda de milagres. Quase um investimento. Esse poder de influência e auto-confiança das protestantes permitem que sejam mais conservadoras e irredutíveis.

Off-topic:

Pensando aqui, é quase um esquema de pirâmide em que os jovens engajados tentam trazer mais fieis, que vão dizimar/ofertar mais, e quanto mais engajados, mais ficam próximos de serem conduzidos/convidados a pregar pros jovens, depois fazer teologia, virar pastor assistente, virar pastor secundário, abrir a própria igreja. É o mesmo esquema de partidos políticos tentando pegar jovens militantes, bota eles pra militar no DCE, vai melhorando a oratória, ganha uma esmola e cria neles a esperança de fazerem a diferença como políticos. A igreja só é mais velada.

Movendo para o tema central do tópico:

Diante do exposto, pra mim, a igreja sempre teve esse background político (inclusive muito forte na Idade Média).

  1. Há uma tendência de pessoas que prezam menos pela razão caírem nas falácias de qualquer discurso que seja (religioso, extremista, esquerdista, etc.). Quem dá o primeiro lance, leva.
  2. O histórico político tem contribuído com a sistematização da ignorância na educação e das meias-verdades doutrinantes pro lado que querem.
  3. Isso gera um ecossistema propício pra propagação de qualquer ideologia.

A situação político-econômica do país talvez tenha contribuído em muito para a perda de fé em dias melhores, o que possivelmente abre um espaço a mais para ter fé em uma entidade maior que resolverá os problemas de todos.

O ativismo religioso, a linguagem acessível, o falar em dias melhores (por mais que não se tenha solução pra tornar os dias melhores) soam muito similares com a abordagem da esquerda. Crescem as igrejas, multiplicam-se as igrejas, multiplicam-se as massas que dão votos e, por fim, têm a faca e o queijo na mão para se sentirem poderosos e com poder de barganha.

Como essas massas são arrebatadas no primeiro lance dado, existe um apego muito grande do tipo:

"Eu concordo com <insira um nome> (Lula, Bolsonaro, etc.) dizendo que precisamos crescer, precisamos acreditar em um futuro melhor. Automagicamente, eu concordo com todo o resto que <insira um nome> propõe.

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  • Vice-Presidente
5 horas atrás, Psicopinto disse:

 

Defendo o porte de arma, diminuição de maioridade penal, fim de regalias para detentos, fim de benefícios para grupos específicos (étnicos, orientação sexual, etc). Contudo, eu sou a favor do aborto, do casamento gay, da legalização da maconha. 

 

2 horas atrás, Thiago Anjo disse:

Nossa, então Recife tá bem fora dessa onda, aqui não conheço ninguém que se encaixe nesse perfil. Todos que conheço que apoiam Bolsonaro, por exemplo, não estão nem aí pras liberdades individuais (tirá-las), as bandeiras que vejo defender aqui na cidade são aquelas que citei.

Talvez alguém (líderes) do outro espectro tenha falado (ou implantado, com propósito justamente de minar a onda) e as pessoas do outro lado julguem que seja essa a verdade. Eu, pelo que tenho visto, não acho que passe nem perto disso.

Edit: Me ajuda a entender sua visão, me dá exemplos de vontade de tirar a liberdade das pessoas dessa onda conservadora que você se refere
 

Vou dar o exemplo usando o que o Psicopinto disse: porte de arma é uma liberdade individual, na questão prisional, não vou entrar no mérito pois obviamente, o sistema prisional não é uma questão de liberdade individual, a questão dos benefícios para grupos também não são uma questão de liberdade individual, e também não sei quais os benefícios ele está questionando. Aborto, casamento gay, legalização da maconha e tudo nessa linha de gênero são liberdades individuais, apesar de que o último pode ser visto como uma questão coletiva, dependendo do seu ponto de vista.

Portanto, a liberdade individual a qual eu me refiro, segue essa tendência de que o indivíduo seja livre para tomar suas decisões, o papel do Estado é fornecer condições adequadas e conscientização, para mim, nesse caso. Não acredito que o Estado é o grande vilão, igual os libertários do fórum (Dr. Thales, Ariel, Aldin e quem mais eu esqueci, sinta-se incluído) e também não acho que o Estado tem que pegar o cidadão pela mão e dar tudo do bom e do melhor para ele. Na minha visão, o papel do Estado é intermediar as relações interpessoais, já que o ser humano vai vilipendiar, subverter e buscar benefício próprio em detrimento do outro.

A partir do momento, que existem certos grupos, ondas, bancadas, focando em cercear a liberdade do cidadão, isso me preocupa. Fim da corrupção e todas aquelas outras coisas que você citou, para mim, indiferem em termos de filosofia política. Para mim conservador é quem quer preservar seu status dentro da sociedade limitando que outras pessoas possam ter o mesmo status e liberdade que ele tem.

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1 hora atrás, _Matheus_ disse:

Meu histórico religioso:

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Cresci em uma família evangélica/protestante. Vivi no meio por uns 15-17 anos.

  • Nada me fazia vibrar nesse meio: nunca gostei do ato da comunhão, que indiretamente envolve expor seus problemas e particularidades à procura de uma mentoria. Pra isso eu tinha o Problemas Pessoais com opiniões de jovens passando por situações similares.
  • A igreja que eu frequentava não seguia estereótipo cabelão + saia longa (mulheres "catitas"/submissas) e homens de terno. Esse não-radicalismo é importante para o que segue.
  • Eu SEMPRE ouvi a igreja protestante falar mal das outras igrejas e religiões e inclusive afirmar coisas erradas. SEMPRE se vendeu como a única religião correta.
  • Eu, no auge da minha adolescência  filosofante, sempre questionei várias incongruências (algumas que me marcaram e eu sempre lembro de primeira).
    • Filho de pastor que era o vocal do louvor, cantava, chorava, clamava e nos bastidores queria ser o garanhão pegador de fiéis ninfetas;
    • Pastor condenando noivas que se casavam de vestido tomara-que-caia e, ao ajeitar o vestido no meio do culto, geravam um provocação sexual no pastor. (Eu lá me condenando porque batia uma e era pecado, ficava com tesão nas bundudas da igreja no meio do culto, e o pastor não conseguia se segurar com um tomara-que-caia? VAI TOMAR NO CU).
    • Pastor dizendo que não sabia mais viver sem carro com AR, DH, VE, ABS.
    • Pastor com 5 filhos, pagando tudo do bom e do melhor com o dinheiro do dízimo que era convertido em um salário muito acima da média. Se tá fazendo isso em nome de Deus, por que não aceita viver com menor simplicidade? Por que não abdica de ter uma família (que te tira do foco) como os padres?
    • Pedição de dinheiro sem fim. 
    • Entre outras.

Essas coisas me fizeram quitar.

Hoje frequento esporadicamente a igreja católica a convite da patroa, que gosta. A igreja católica é muito mais branda. Pregações curtas, menos pedição de dinheiro, menos oratória envolvente pra arrebatar corações/menos forçação de barra pra te converter (+ conversão é mais dinheiro pra evangélica), padres levam vida mais simples, etc.

 

 

Tamo junto irmão... kkkkk... mesmo histórico, mas o meu durou um pouco mais... até os 21.

 

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19 minutos atrás, Henrique M. disse:

 

Vou dar o exemplo usando o que o Psicopinto disse: porte de arma é uma liberdade individual, na questão prisional, não vou entrar no mérito pois obviamente, o sistema prisional não é uma questão de liberdade individual, a questão dos benefícios para grupos também não são uma questão de liberdade individual, e também não sei quais os benefícios ele está questionando. Aborto, casamento gay, legalização da maconha e tudo nessa linha de gênero são liberdades individuais, apesar de que o último pode ser visto como uma questão coletiva, dependendo do seu ponto de vista.

Portanto, a liberdade individual a qual eu me refiro, segue essa tendência de que o indivíduo seja livre para tomar suas decisões, o papel do Estado é fornecer condições adequadas e conscientização, para mim, nesse caso. Não acredito que o Estado é o grande vilão, igual os libertários do fórum (Dr. Thales, Ariel, Aldin e quem mais eu esqueci, sinta-se incluído) e também não acho que o Estado tem que pegar o cidadão pela mão e dar tudo do bom e do melhor para ele. Na minha visão, o papel do Estado é intermediar as relações interpessoais, já que o ser humano vai vilipendiar, subverter e buscar benefício próprio em detrimento do outro.

A partir do momento, que existem certos grupos, ondas, bancadas, focando em cercear a liberdade do cidadão, isso me preocupa. Fim da corrupção e todas aquelas outras coisas que você citou, para mim, indiferem em termos de filosofia política. Para mim conservador é quem quer preservar seu status dentro da sociedade limitando que outras pessoas possam ter o mesmo status e liberdade que ele tem.

Vou te falar agora o que acho, separando em pontos, só sobre o que você deu de exemplo mesmo, por que se não vai ficar mais gigante ainda o texto

-Aborto:
Ser contra o Aborto, é ser extremista/conservador ? Ou apenas é extremista/conservador se foi por que a pessoa se baseou nos ensinamentos da Bíblia pra se posicionar?

Se for a primeira resposta: Eu sou contra o aborto custeado pelo Estado, pois onera os cofres públicos. Vai se estar tirando meu dinheiro para alguém que não se preveniu corretamente fazer um procedimento. Se existir uma maneira de amarrar uma lei que faça ser permitido o aborto mas impossível de ser fazer com dinheiro público, eu sou a favor. Por mim, qualquer um pode fazer um aborto, mas eu não posso ser obrigado a pagar por isso. Que o Estado invista em políticas públicos sobre planejamento familiar e as pessoas que não se interessarem, que assumam seus custos. Sou totalmente a favor, mesmo custeado pelo Estado, dos abortos necessários (anencéfalos, estupros, risco de vida, etc).

Isso me faz um conservador?

Se minha premissa fosse segundo os ensinamentos da minha religião o amor deve prevalecer, todos tem direito a vida e que um embrião se desenvolvendo no útero em plenas condições de se tornar um humano como eu, não pode ter seu direito interrompido, ai eu estaria sendo conservador? O debate não pode se resumir ao direito da pessoa que fez o sexo de eliminar o feto, tem que passar sobre o direito do feto de não ser interrompido. Esse debate de visões é tão legítimo quanto qualquer outro, não faz da pessoa que defende que o feto ser cerceador de liberdade, ao meu ver.

- Casamento gay:

Ser a favor/contra o casamento é um posicionamento, mas pedir a proibição é conservador e cerceia a liberdade, na minha visão. Quem é a favor de proibir o casamento por motivo religioso é gado de trambiqueiro. Esse eu confesso que não me aprofundei a ver em discussões, não sei se o pessoal da onda está preocupado em proibir o casamento ou simplesmente combater que seja propagado e incentivado como doutrinação. Eu sou completamente a favor que cada indivíduo escolha seu rumo sem ser coagido, mas completamente contra a propaganda (no sentido original da palavra) gay, pelo menos a que acontece no Brasil.

- Legalização da Maconha:

Aqui o pessoal da onda é radicalmente contra mesmo, mas não da Maconha em si e sim sua liberação para uso recreativo (pelo menos isso que vi por aqui). O pessoal apoia que seja usada com fins medicinais, como morfina e outros analgésicos. E nessa questão tem algo bem curioso, o pessoal do outro espectro, levanta uma bandeira e briga por isso, porém grande parte é o pessoal que fuma e acha que as discussões mais avançadas atualmente são pela liberação do fumo, o que não tem nada a ver com o uso medicinal. E aqui eu confesso que não tenho um posicionamento 100% cravado. Eu acho que quem quiser usar qualquer droga, que use, porém até que ponto isso pode prejudicar vidas que não usam? Isso tem que ser estudado, pois a conversa de que vai diminuir o tráfico é bem infantil. Se não tiver maconha, você acha que o traficante vai pensar "puts, agora não dá mais pra trabalhar, parei com o tráfico."? Óbvio que não, sempre vai ter um produto para ser inventado e vai ter quem queira usar, o tráfico não vai diminuir por legalização de droga alguma.

Eu concordo com você que é preocupante o pensamento de alguém querer tirar direitos das pessoas, mas não acho que essa onda tenha muito a ver com essa ideia. Acho que os motivos são outros  

 

 

 
 

 

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    • F J
      Por F J
      Pessoal esse ano não estarei disponibilizando de graça o arquivo.
      Eu tenho me dedicado há 15 anos à comunidade do FM, tanto no oficial quanto em MODs gratuitamente (sim a pesquisa não é paga), e tem sido cada vez mais penoso, maçante e com pouca recompensa, é muito fácil "roubar" arquivos disponibilizados e falar que foi você quem fez e ainda cobrar, já vi vários casos de gente usando coisas que eu fiz em seus MODs cobrados, eu realmente não me importava antes mas agora mudou.
      Estarei cobrando um valor simbólico, é quase uma vida de trabalho em cima disso e pela primeira vez decidi fazer algo do tipo.
      --
      Estou disponibilizando aqui um SAVEGAME degustação, nele está jogável somente a Série A com a database mínima, e as outras podem serem vistas para vocês testarem e se gostarem do que verem, podem entrar em contato comigo na DM que estarei repassando as informações de como adquirir o arquivo completo.
      ▶️ https://drive.google.com/file/d/1L4cN_JZZm5xih4QUdTaS3TGqvVgeCL4P/view?usp=sharing
      --
      Lembrando que A ÚNICA COISA EDITADA NO UPDATE É A SÉRIE D, todo o resto está igual ao jogo original e não dou suporte para coisas não relacionadas.
      É necessário estar com a última versão (no momento 24.3) do FM. Caso saia outras estarei adaptando e repassando a quem já adquiriu (ou em último caso devolvendo o dinheiro se não conseguir o funcionamento apropriado).
    • RafaelFS98
      Por RafaelFS98
      Olá pessoas, estou criando alguns adboards para deixar o FM mais imersivo, dou designer e já criei os adboards estáticos do campeonato, agr to criando os animados
      Gostaram? Queria saber se vcs contribuiriam para a criação de projeto focado em competições no Brasil, quem sabe nas americas
       
    • Kapiroto
      Por Kapiroto
      Olá, pessoal!
       
      Não sei mexer muito bem nas regras avançadas do editor do FM, mas na base da engenharia reversa (analisar o trabalho da concorrência e copiando a estrutura para meu arquivo), consegui fazer uma liga no brasil da seguinte forma:
       
      Séries A, B e C: ida e volta, pontos corridos, sobem 4 e descem 4.
       
      Série D: 4 grupos regionalizados de 16 times cada. Caem os 2 últimos de cada grupo e classificam os oito primeiros para o mata-mata. Quem se classificar para as semifinais garante o acesso.
       
      Série E: 8 grupos regionalizados de 16 times cada. Caem os 4 últimos de cada grupo e classificam os quatro primeiros para o mata-mata. Quem se classificar para as quartas de final garante o acesso.
       
      Já testei e está tudo direitinho. O único problema que eu preciso resolver para considerar tudo pronto é que na série D, por exemplo, o 1º colocado do grupo pela o 8º colocado do mesmo grupo no mata-mata, em vez do 1ª colocado do grupo A pegar o 8ª do B e assim vai.
       
      Se alguém puder me orientar sobre como solucionar isso, e não houver nenhuma objeção do pessoal que administra o fórum, posso disponibilizar o arquivo ainda hoje.
    • civilEN
      Por civilEN
      Estou criando uma base de dados do Brasil em formato real, com classificação da série D via estaduais, e com campeonatos amadores e de várzea, caso alguém puder ajudar, eu agradeceria muito
    • JGDuarte
      Por JGDuarte
      Brasil e Venezuela enfrentam-se hoje, 12 de outubro de 2023, às 21h30, em jogo válido pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. 
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