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Simulação x Jogo assistido


Marrega

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Fala, galera beleza?
To com uma dúvida de como vocês assistem os jogos, eu tento os ver completo, gosto de analisar todos os aspectos de minha equipe. Mas reparo que quando coloco a opção "somente comentários", o time vai muito melhor! E a diferença é impressionante, coisa de resultados absurdos, como 3x0, 4x0, etc. Certa vez, estava perdendo um jogo por 4x0, coloquei pra simular pois já tinha desistido da partida, o time começou fazer um gol atrás do outro, deixando o placar em 4x3, e o jogo era um clássico. Alguém sabe o porque se dá essa diferença?

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Nunca tinha colocado essa opção de somente comentários, então não sei dessa diferença. Eu geralmente assisto os jogos no prolongado, eu só vejo no completo quando eu to tentando montar uma tática, pois aí é melhor de ver como o time tá jogando e a movimentação dos jogadores pra saber como ela se comporta, ou então quando eu to vendo no prolongado e percebo pelos melhores momentos e estatísticas que o time tá mal, aí eu coloco no completo pra tentar ver o que está dando errado e o que eu posso mexer pra melhorar.

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Como o Henrique falou, acho que é mais uma questão de percepção, sem falar que quanto mais rápido a partida corre, menos interferimos no jogo, dando tempo para tática fluir.

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Galera mas é impressionante a discrepância!
Em um jogo, ontem mesmo, tomei um gol de um time bem inferior, e coloquei pra "simular" para fazer o teste da situação que eu descrevi, não deu outra: quase que automaticamente empatei o jogo.
Fechei o FM, reabri e, decidi repetir o jogo iniciando já com a opção de "somente comentários", resultado: aos 2 minutos de jogo já saiu meu primeiro gol.
Acho que há sim uma grande diferença.

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8 horas atrás, Marrega disse:

Galera mas é impressionante a discrepância!
Em um jogo, ontem mesmo, tomei um gol de um time bem inferior, e coloquei pra "simular" para fazer o teste da situação que eu descrevi, não deu outra: quase que automaticamente empatei o jogo.
Fechei o FM, reabri e, decidi repetir o jogo iniciando já com a opção de "somente comentários", resultado: aos 2 minutos de jogo já saiu meu primeiro gol.
Acho que há sim uma grande diferença.

Tenta jogar o uma partida com os melhores momentos, mas sem fazer alterações táticas durante o jogo para ver.

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A comparação que eu gostaria de fazer é com o jogo totalmente simulado e com o totalmente assistido.
Na simulação, outra coisa que noto acentuadamente, é o número de cartões; para os dois times, a quantidade de cartões se eleva em demasia!

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  • 1 mês depois...
Em 20/08/2017 at 00:05, Marrega disse:

A comparação que eu gostaria de fazer é com o jogo totalmente simulado e com o totalmente assistido.
Na simulação, outra coisa que noto acentuadamente, é o número de cartões; para os dois times, a quantidade de cartões se eleva em demasia!

Eu uma vez senti isso numa série de jogo, mas qro acreditar q foi coincidência apenas, pq seria frustrante se isso fosse real. 

Será q o jogo sem ser mostrado na ME não deixa de fazer cálculos ou faz diferente? Por exemplo: o cálculo para o resultado do "instant game" não deve se importar com a precisão de um chute q um lateral deu no min 49 pra saber se ele conseguiu mandar a bola no gol. Acho que acaba usando referências diferentes 

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  • 2 semanas depois...

Isso acontece sim, pois sua tática flui até melhor do que quando visualizamos o jogo completo, o jogo falha nesse aspecto pois tentando ser fiel a realidade acaba que isso fica muito vago, pois em um amistoso de pré-temporada, coloquei pra ver a partida completa e em dois minutos tomei 4 gols, mas no fim do jogo ganhei de 8 a 6, depois que passei a só ler os comentários do jogo.

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  • 2 semanas depois...

Cara eu Perdi uma vez assistindo com o fluminense para um time de Serie C (esqueci o nome) muito inferior e deus eu simulei o mesmo jogo e ganhei com muita Vantagem

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  • 1 mês depois...

Eu não sei se isso contribui para a sua dúvida, mas recentemente eu passei por uma experiências estranha. Estava na minha segunda temporada com o RB Leipzig na Bundesliga e depois de uma série de altos e baixos eu estava no meio da tabela, disputando 9º e 10º lugar e nunca saindo disso. Faltando 5 jogos para o fim da temporada eu sofri uma derrota que me deixou meio enrolado para conseguir uma vaga na Liga Europa, aí eu resolvi "abandonar" a temporada pois não tinha muita perspectiva de classificação e estava já querendo planejar a próxima temporada. Então eu entrei de férias e deixei para simular os 4 jogos restantes e incrivelmente meu time ganhou os 4, com alguns chegando a atropelar os adversários (resultados de 6x1 por exemplo). Resultado: mesmo desistindo eu consegui alcançar o 7º lugar e classificar. Eu achei isso bem esquisito, vou tentar ver melhor isso e posto mais aqui.

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   Se entrar de ferias e voltar apos o jogo ou apos algum tempo, quem assumi o time é o adjunto, não tem a sua interferência como técnico, as substituições e mudanças taicas é toda feita pelo adjunto. Quando vc terminar de simular o jogo ou voltar de ferias, veja as estatísticas da partida(s) simulada(s) e vai notar as substituição e a mudança tática feita pelo adjunto. 

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    • JNZS
      Por JNZS
      Boa tarde pessoal, se alguem puder me responder essa duvida, agradeço.

      Jogo o  FM17 e apos baixar o  pack completo Cut Out, as faces não aparecem e sim uma mancha cinza com uns números.
      O que eu preciso fazer? Baixar o pack desde a versão 2011 e depois as atualizações ate o FM17
       
      Obrigado!
    • JNZS
      Por JNZS
      Pessoal,bom dia! Depois de alguns anos resolvi voltar a jogar essa maravilha, mas ainda retornei no FM 17.
      Procurei packs de kits 3D pro FM 17 em todo lugar e nada. Os packs acima do FM 18 parece que já não funcionam nessa versão.
      Aguma boa alma teria isso em algum backup pessoal, por acaso? 

      Muito obrigado!
    • felipe.avk77
      Por felipe.avk77
      Boa noite! Alguém sabe dizer onde tem a atualização do último Football Manager feito para o Brasil?
      Tipo do 2017 atualizado para 22/23
    • JGDuarte
      Por JGDuarte
      "Inovação é trazer os anos 1960 de volta", diz diretor do AZ Alkmaar sobre formação de jogadores
      Marijn Beuker, diretor de desenvolvimento esportivo do clube holandês, é o primeiro entrevistado da semana da editoria de negócios do ge. Ele fala sobre gestão da base no futebol
      Por Rodrigo Capelo — Barcelona, Espanha
      07/10/2021 16h19
       
      Marijn Beuker fez uma apresentação diferente no World Football Summit – congresso sobre futebol organizado em Madrid. Em vez de papear com outros três ou quatro convidados, formato que raramente permite que o assunto seja tratado com profundidade, ele falou sozinho sobre a filosofia de seu clube, o AZ Alkmaar, na formação de jogadores.
      Antes de tratar do conteúdo da apresentação em si, uma breve introdução sobre o clube holandês. Num mercado dominado pelo Ajax, o Alkmaar teve de encontrar meios para competir de igual para igual – com menos dinheiro, mas muita bola. E a aposta nas categorias de base tem se mostrado uma solução para reduzir a disparidade.
      O Alkmaar tem apenas dois títulos do Campeonato Holandês; o mais recente, conquistado em 2008/2009. Na temporada de 2019/2020, estava empatado com o Ajax na liderança da competição quando o mundo parou por causa da pandemia do coronavírus. Diferente de outros lugares, a Holanda encerrou seu principal torneio sem um campeão. Uma frustração enorme para o Alkmaar.
      Existe uma regra interna, no clube, de que pelo menos 50% dos jogadores do elenco principal devem ser formados na base. Naquela temporada, esse indicador estava até mais alto: 67% eram crias da casa.
      De volta à apresentação no World Football Summit. De microfone na mão e apontando para slides que havia preparado, Marijn provocou: por que alguns times vitoriosos em competições de base acabam não revelando nenhum jogador realmente bem-sucedido no profissional?
      Eis alguns motivos apontados pelo executivo:
      Olhamos para o "jogador errado", com prioridade a quem apresenta performance em competições de base, em vez de tratar do desenvolvimento do atleta de olho na chegada ao profissional Julgamos mal o potencial de cada criança por não entender o estágio de desenvolvimento físico em que ela está; ela pode ter crescimento precoce ou tardio, fato que costuma atrapalhar a avaliação Tentamos inserir a tática de maneira equivocada na vida do jogador, muito precocemente, de maneira que o crescimento dele é comprometido nas fases iniciais do desenvolvimento técnico e físico Após a palestra, o ge puxou Marijn de canto para uma entrevista. O profissional explicou melhor alguns dos conceitos apresentados.
      Para o holandês, o futebol precisaria encontrar maneiras de "voltar aos anos 1960 ou 1970". Naquela época, as crianças eram desafiadas o tempo todo por superfícies imperfeitas, condições adversas, problemas que as forçavam a progredir para jogar futebol profissional.
      Leia, abaixo, a entrevista na íntegra. Ouça o conteúdo também no podcast Dinheiro em Jogo. Marijn Beuker é o primeiro "entrevistado da semana" da editoria de negócios do esporte do ge.

      Marijn Beuker, diretor de performance e desenvolvimento do AZ Alkmaar — Foto: Rodrigo Capelo
       
      – Você começou sua apresentação dizendo que normalmente olhamos para o jogador errado. Por quê?
      – Porque o problema das pessoas é que elas tendem ver o que elas querem ver. Elas não fazem de propósito, mas nós, comigo incluído... Você olha para alguma coisa, talvez o jogador se assemelhe a alguém que você gosta, ou não gosta, você tem preferências, sua experiência anterior... Ou então ele joga de um jeito atrativo, e seu cérebro te engana, porque ele o acha interessante, mas não há certeza de que seja o caso. Especialmente no desenvolvimento de crianças, no futebol juvenil, o problema é ainda maior, por causa de todas as áreas biológicas.
      – No Brasil, prevalece a cultura de que talentos devem ser encontrados. A pessoa que "descobre" Pelé ou Neymar se consagra. Não seria melhor tratar a questão como crianças que precisam se desenvolver, que podem adquirir a técnica necessária?
      – É importante encontrar o que chamamos de talento, ou características específicas. É impossível encontrar alguém ordinário na rua, colocá-lo num sistema e saber, porque o programa é bom, que ele virará o novo Pelé, ou Neymar. Nós sabemos que não é o caso. Nós fortemente acreditamos em desenvolvimento, em crescimento. Nós sabemos que as pessoas aprendem, evoluem. Nós queremos no nosso clube construir um ambiente em que as pessoas podem crescer. Elas aprendem, elas são desafiadas a ficar melhores todo dia. Porque todos os melhores, em todos os esportes, têm essa filosofia, essa necessidade de crescer. Mas também depende de encontrar os melhores talentos.
      – O que é talento? Quais são os indicadores dele numa pessoa?
      – Quando eu falo do talento certo, falo dos “blocos de construção”, do potencial para crescer, caráter, atitude, a habilidade e a vontade de aprender. Para mim, esses são os fatores importantes. Existem elementos que têm a ver com genética, mas do jeito que nós olhamos, existem “blocos de construção” que vão te dar a oportunidade para crescer, desde que você trabalhe duro, cometa erros e consiga crescer.
      – Você explicou em sua apresentação que há crianças com estágios diferentes de desenvolvimento do corpo; que pode ser tardio ou precoce. Pode nos explicar melhor o conceito? Quão importante para a formação do jogador é mensurar cientificamente esse ponto?
      – É muito importante, mas especialmente em uma idade crucial para o desenvolvimento juvenil. Quando você tem 21, mais ou menos, todo o corpo está desenvolvido. Antes dos 21, pode haver grandes diferenças, não apenas em relação à idade biológica, mas sobre o que chamam de idade relativa. Isso é familiar a muitos clubes, mas ainda é muito difícil de trabalhar com isso, porque os clubes amadores, os sistemas escolares, eles tomam decisões e olham para quem é melhor agora. Depois vão ver o problema. Falando sobre jovens que se desenvolvem precocemente, ou sobre os que se desenvolvem tardiamente, ambos podem chegar lá. Não é só apenas olhar para precoces ou tardios. Mas sabemos que as pessoas que são boas precocemente, elas são badaladas. As pessoas dizem: ele é o novo Neymar, é o novo Pelé, é o novo Kaká. Mas isso não está ajudando a desenvolver o psicológico do jogador.
      – Quais são os problemas que um jogador com desenvolvimento precoce costuma ter? E no caso dos tardios?
      – O que aprendemos é que na média, entre jogadores que se desenvolvem precocemente, eles não são suficientemente desafiados. Eles são as pérolas do futebol, eles são considerados assim, então nós trabalhamos com eles, deixamos que joguem. Acontece de na academia o foco estar mais em performar, mas deveria estar no desenvolvimento, no longo prazo. Nós não nos importamos se você é o melhor aos 13 anos, porque isso pode mudar. Os que se desenvolvem tardiamente são desafiados naturalmente, porque eles são menores. Você pode não ser fisicamente forte, comparado aos seus colegas. Acontece com jogadores como Wesley Snijder, que é menor, ou com outro jogador que seja lento. Ele é forçado a adaptar de um jeito natural.
      – Então o garoto precoce sofre por não ter desafios que o façam progredir. Enquanto os tardios costumam ser logo descartados, por não terem boa performance. Qual é a solução?
      – Nós também tentamos desafiar todo o tempo, nós jogamos nossos jogadores na merda, como dizemos na Holanda, para que os se desenvolvem precocemente sejam desafiados também. Você também pode fazer isso no treinamento. Você faz três contra cinco, e os precoces estão em desvantagem numérica, eles são forçados... Nossos treinadores, na nossa academia, dão muita atenção para isso. Nós olhamos para cada indivíduo, o que ele precisa, para que a vida deles seja menos fácil. Nós sempre usamos uma frase brilhante que diz: “não prejudique as crianças fazendo a vida delas fácil”. Temos que criar crianças fortes, queremos obstáculos no caminho delas, queremos criar caos, situações difíceis. Com tardios nós temos que cuidar disso, para que eles tenham sucesso, não desistam do sistema, só porque são os melhores do time. Temos que trabalhar isso.
      – É possível citar exemplos? Messi é um tardio?
      – Bem, eu não sei. Eu só posso saber quando meço. No meu clube, quase 80% ou 70% dos jogadores mais velhos que passaram pela academia... Nós fazemos vários jogos com jogadores da base, nós os achamos com 12 anos, e 80% são tardios. Mas também há grandes jogadores que são tardios. Os melhores jogadores são aqueles que são desafiados ao longo do tempo. Há milhares de histórias assim: “eu não era o melhor na juventude, mas eu encontrei meu caminho”. Para ser sincero, não sei se Neymar ou Messi eram tardios. Sei que o Messi teve desafios com o crescimento, então há uma chance de que ele seja tardio, mas sei que ele foi desafiado quando era mais novo.
      – Você explicou que existe um pico comum no desenvolvimento do corpo da criança. Em que ela se desenvolve muito rapidamente naquele ano, e depois reduz. Disse até que no caso das meninas esse desenvolvimento vem um ano antes. Pode explicar melhor?
      – Quando olhamos para o crescimento do corpo, os meninos começam a crescer geralmente aos 13 anos, e o pico vem aos 14, e mais ou menos ele termina quando chega aos 15 anos. As meninas têm um ano a menos nesse processo: 12, 13 e 14. Nós sabemos, ao monitorar as habilidades físicas, a habilidade de se mover com a bola, sabemos que você sempre se desenvolve, mas aos 13 o seu pé começa a crescer mais, seu corpo está fora de proporção, então é lógico que você está tropeçando a cada passo que dá. Os resultados serão piores. Isso é um perigo. Se você é olheiro e avalia um jogador assim, você não sabe disso e diz: “ele é ruim”. Mas não. Ele tem 13 anos, então você pode assumir que ele está num estágio baixo de desenvolvimento. Mas nós sabemos que você cresce, fica um pouco pior, depois cresce e cresce de novo. Há momentos diferentes para o desenvolvimento do corpo.
      – O que deve ser treinado nas categorias de base? Deve haver treinamento tático desde o início da formação, por exemplo?
      – Antes dos 12 anos, nós colocamos ênfase nas habilidades e no psicológico. Isso é o mais importante. Depois disso, a tática deve ser evitada. A tática ajuda a vencer partidas no curto prazo, e a tática é boa quando se joga futebol profissional, mas antes de falar sobre tática você precisa falar sobre inteligência, tomada de decisões, criatividade. Esses são elementos... Improvisação! Esses são elementos que conectados com a memória de longo prazo, a inteligência, padrões de inteligência de jogo... O que queremos é que nossos jogadores sejam colocados em situações diferentes, eles têm que jogar em estilos diferentes, diferentes maneiras de chegar ao sucesso... Os princípios do jogo são sempre os mesmos, mas o jeito que se joga, na formação, precisa ser diferente.
      – Isso é muito bom. Não é raro ver as pessoas querendo que as crianças aprendam o posicionamento no campo desde o começo.
      – Quando decidimos ensinar aos jogadores de 14 anos tática eles vão ser bons no momento, com aquele treinador, mas isso não significa que eles entendem o jogo. Imagina o futebol de rua, nas favelas, nas praias. Não há tática. Tática é algo que vem no fim da educação. Nós dizemos que no fim da educação você tem que aprender a vencer. É mais sobre estratégia. OK, eu sou rápido. Como nós, como um time, vamos usar minha rapidez? Você é bom em defender; como você vai fechar a porta? Isso é aprender a ganhar. Isso se faz aos 17, 18, 19 anos. Nós falamos disso ali pela primeira vez.
      – O que é inovação em termos de formação dos jogadores?
      – As pessoas dizem que têm clubes inovadores, mas as pessoas cometem erros, porque elas acham que inovação é sobre tecnologia, computador, Tecnologia da Informação. Mas para nós, em um clube, tenho a forte crença de que inovação é trazer os anos 1960, os anos 1970 de volta. O futebol de rua, os elementos que estavam ali, jogar muito de um jeito diverso... Quando você dribla em uma circunstância imperfeita, quando você não tem grama aparada, mas concreto, rua, com pedras e obstáculos para a bola por todo lado, quando tem uma pedra grande no chão que você precisa evitar, quando tem cinco contra cinco, sem tática, essa é a grande inovação para nós.
      @rodrigocapelo
    • Rudsonnunes
      Por Rudsonnunes
      TATICA 4-3-3 SEM PONTAS
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