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United we'll retake Manchester


Danut

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14 horas atrás, vinny_dp disse:

Com a atualização anterior dava pra saber um pouco sobre qual seria a sua briga e você não teve problema algum na hora de garantir a vaga nos playoffs.

Agora começa outro campeonato. A favor o fato que os times que podem pintar na sua caminhada são aqueles que o United tem bom retrospecto. Por outro lado, a perda do Steve Thomas é bastante significativa e pode complicado muito sua vida na fase final e porque não na próxima temporada, caso o time não saiba lidar com a sua ausência.

Espero que suba de vez. Porque nas duas temporadas teve que encarar adversários que fizeram campanhas praticamente impecáveis e ofuscaram suas ótimas campanhas, fazendo você disputar os playoffs.

Boa sorte.

Era o mais provável mesmo, que a equipe acabasse nos playoffs. Não tivemos grandes surpresas.

Sobre as equipes que podem pintar no caminho, nem todos temos retrospecto positivo. Do York perdemos uma vez e empatamos a outra - com os reservas, é verdade, mas o fato é que não derrotamos eles. E Steve Thomas deve fazer muita falta, ele vinha comendo a bola. Por sorte o reserva imediato é relativamente bom também. Mas é aquele caso onde tu tem um jogador razoavelmente bom substituindo o que tá jogando melhor na equipe. O reserva tenta, mas dificilmente compensa de todo a saída do titular.

Eu realmente gostaria de subir agora. Mas não sei se minha equipe está em condições. Esse ano também não diria que fizemos ótima campanha. Ela foi boa, mas não foi suficiente para merecer o título, não. Uma campanha assim só daria o título em duas ou três (não olhei os critérios de desempate) temporadas do save. Então a culpa é nossa mesmo, não da campanha do adversário (diferentemente do ano passado, onde fizemos por merecer o título, mas tinha o Blackburn).

Obrigado :)

 

11 horas atrás, LC disse:

Danut me dê uma informação. Só o campeão dos playoffs sobem ou existe a possibilidade do campeão e vice subirem? Tipo o United e o York.

Só o campeão. Tanto que ano passado chegamos na final do playoff, mas fomos derrotados, e por isso tivemos que jogar a divisão novamente. São duas semifinais em ida e volta e uma final em jogo único (em Wembley). Quem ganhar, sobe. O resto fica.

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Na última atualização vimos que o FC United cumpriu com o esperado na reta final da liga, garantindo a classificação aos playoffs. Agora é hora de ver o que aconteceu nos últimos jogos da temporada 2033/34.

 

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Seis mil pessoas lotaram o Deva Stadium, em Chester, para o primeiro jogo da semifinal dos playoffs. Em campo, duas equipes que fizeram um jogo extremamente movimentado. Abrimos o placar logo aos 4 minutos, em contra-ataque executado com perfeição. Porém não conseguimos segurar a vantagem, e o Chester virou com gols aos 26 e aos 36 minutos. Na segunda etapa o Chester marcou mais um, o que nos deixou em situação muito delicada. Felizmente conseguimos diminuir, com um gol aos 74 minutos - e empatar a partida no apagar das luzes, aos 90+2. Um ótimo resultado para quem se viu perdendo por 3 a 1 na metade da segunda etapa.

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Com o número de chances criadas, esse jogo poderia ter sido uma goleada para qualquer lado. No fim das contas, o 3 a 3 representa bem o que aconteceu em campo.

O jogo de volta apresentou público quase igual - foram 62 pessoas a menos. Quase igual, também, foi o momento do primeiro gol. Se no jogo de ida abrimos o placar aos 3min49seg, agora precisamos de 3min57seg para balançar as redes. A vantagem nos dava a classificação, mas não durou muito. Aos 7 minutos, o Chester empatou. O que se viu depois disso foi uma partida extremamente nervosa de ambos os lados, sem que ninguém conseguisse criar nada. Acabamos marcando nosso segundo gol aos 63 minutos, meio na sorte, e foi só isso que aconteceu. Vitória por 2 a 1, e classificação para a final do playoff pelo segundo ano consecutivo. O adversário seria o York, justamente o único time dos três contra quem nosso retrospecto no ano não era positivo.

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A situação do segundo jogo não podia ser mais diferente daquela do primeiro. Aqui ninguém conseguiu criar muita coisa, e 2 a 1 foi um placar com bem mais gols do que esse jogo merecia.

A final. Estávamos de novo em Wembley, assim como no ano anterior. Naquela ocasião minha equipe entrou em campo muito preocupada em parar o principal atacante adversário - artilheiro do campeonato -, e acabou descuidando na marcação de um de seus companheiros, que abriu o placar logo cedo. Dessa vez não cometemos o mesmo erro. Não fizemos marcação especial em cima de Jim Hammond, artilheiro da competição - e o resultado é que, mal o jogo havia começado, Hammond já estava correndo para o abraço.

Na cabeça dos torcedores do United começou a passar o filme do ano anterior. Naquela vez também havíamos sofrido gol cedo. E tivemos muita dificuldade para criar qualquer coisa depois do gol. Agora a situação se repetia. Gol cedo, e time incapaz de chegar com perigo. Nas duas únicas vezes onde chegamos, faltou sorte: em ambas a bola foi na trave. Do outro lado, o York se contentava com o placar, e também não chegava muito ao ataque. O intervalo se aproximava, e não parecia que aconteceria qualquer coisa. Até que, aos 37 minutos, a marcação mais forte sobre Jim Hammond (que ordenei após o gol marcado por ele) surtiu efeito. Só não o efeito esperado: meu zagueiro chegou com força excessiva dentro da área, e o juiz marcou o pênalti. Martin Kearney foi o responsável pela cobrança. O jogador fechou os olhos e encheu o pé. A bola explodiu no travessão. Sem maiores acontecimentos depois disso, chegamos ao intervalo.

O segundo tempo começou como foi o primeiro. Nenhuma das equipes conseguia criar muito. Aos 59 minutos, Sean Lillis foi tentar cruzar uma bola para a área. A defesa do York tirou, mas ela voltou para os pés do próprio Lillis, que chutou em cima do goleiro. Era uma bola fácil, mas Hamilton aceitou. Chegamos ao empate.

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Não deve ter sido exatamente assim que Lillis sonhou em marcar nesse jogo, mas gol feio também vale.

A torcida do York não teve muito tempo para lamentar a falha de seu goleiro. Cinco minutos após o empate, Andy Burke cruzou a bola da intermediária, buscando Sean Lillis. O goleirão saiu para cortar o cruzamento, mas só achou o ar. Lillis só teve o trabalho de empurrar para as redes vazias, virando o jogo.

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Assim até eu acerto. De qualquer forma: obrigado, Hamilton.

Com nossa virada, o jogo se tornou um pouco mais aberto. O York tentava o empate. Minha equipe, aumentar a vantagem. Quem chegou lá foi o York: aos 75 minutos Hammond - sempre ele - foi lançado na ponta, ganhou da defesa na velocidade e cruzou para Francis, que empurrou para as redes.

Até esse momento, o placar não havia estado igualado por muito tempo. O 0 a 0 durou menos de quatro minutos. O 1 a 1 durou cinco. O 2 a 2, por sua vez, não durou nem sessenta segundos. Na primeira jogada após a saída de bola Ben Drury descolou um cruzamento na cabeça de Alan Symington, nos colocando na frente do placar outra vez - dessa vez sem culpa do goleiro, que não tinha como salvar a bola a não ser que ele se chamasse Marcelo Grohe. Com o 3 a 2, passamos a tentar nos segurar com todo mundo na defesa, esperando o apito final. E deu certo. Vencemos. Estamos de volta à League Two!

 

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Equipe do ano

Não é difícil perceber qual setor de minha equipe tem mais qualidade individual, e qual poderia receber alguns reforços. Enquanto do meio de campo até o ataque quase todo mundo possui notas médias bastante altas, na defesa só se salvam os laterais - que sempre recebem notas altas nesse FM de qualquer maneira. O grande destaque da temporada é Steve Thomas. Apesar de não ter jogado os playoffs, por estar lesionado, o jogador foi muito importante durante o ano, conseguindo uma nota média de 7,78 em 37(3) atuações. Mas no geral todo o setor ofensivo foi bem - tanto é que um jogador como Derek Robinson, que teve média 7,46, é apenas reserva.

O único jogador que decepcionou no setor ofensivo foi Josh Edwards. Depois de uma temporada de muito destaque, onde marcou 9 gols e fez 22 assistências, esse ano o ponta esquerdo não conseguiu quase aparecer. Foram apenas 2 gols e 6 assistências, além de atuações que lhe renderam um lugar no banco de reservas. Quem se aproveitou disso foi Alan Symington, que praticamente repetiu aquilo que Edwards fez na temporada anterior - o jovem ponta marcou 9 gols e deu 21 assistências -, mas jogando dez partidas a menos.

Na defesa, quem se salva é Rob Thompson. Apesar de não ter feito um ano brilhante, o zagueiro foi sólido - o que não pode ser dito de seus companheiros, todos bem abaixo do nível mínimo.

Em termos de gols marcados, minha equipe se mostrou bastante dependente de quatro jogadores: o centroavante (Sean Lillis), o ponta esquerda (Alan Symington), o ponta direita (Andy Burke) e o meia central (Steve Thomas). Embora temporada passada já tenha sido semelhante, naquele ano os reservas dessas posições também marcaram um número alto de gols. Dessa vez, a diferença entre titulares e reservas aumentou.

Outro aspecto a ser destacado é que Ben Drury igualou o seu número de assistências do ano passado - quando havia marcado um novo recorde para o clube. E o fez jogando uma partida a menos. Assim como no ano passado, seus números de cruzamentos acertados não impressionam - mas a quantidade total de cruzamentos tentados é absurdamente alta. Tentar muitas vezes pode até não levar à perfeição, mas está levando a muitos gols.

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Com suas assistências, Ben Drury conseguiu um lugar em nossa seleção dos melhores do save - o que considero plenamente justificado. Além dele, o capitão Gerry Brown e o atacante Ian Fielding também entraram na lista - particularmente, não consigo entender a inclusão de Fielding, já que Sean Lillis marcou 29 gols nos últimos dois anos, enquanto Fielding marcou apenas 10.

 

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Esse foi um ano onde sofremos um pouco mais com lesões. Não chegamos a ter sequências de lesões de jogadores de mesma posição, mas uma série de nomes importantes passaram um bom tempo no departamento médico - Sean Lillis, Gerry Brown, Josh Edwards, Derek Robinson, Lee Bailey, Alan Symington e, mais recentemente, Steve Thomas. Além disso, tivemos alguns jovens jogadores com lesões graves, que devem atrasar muito seu desenvolvimento. Definitivamente poderia ter sido um ano melhor nesse aspecto.

 

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Depois de anos sofrendo com um estádio minúsculo, agora estamos tirando o atraso. Todo ano nosso estádio sofre uma nova expansão. Assim como havia acontecido na temporada anterior, teremos que pagar apenas metade da obra - e a metade que nos cabe será paga em suaves prestações mensais, já que o valor imediato sairá por meio de empréstimo bancário.

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Atualmente nosso estádio comporta 5.938 pessoas. Com a obra, serão 7.624 lugares. Isso é uma notícia muito boa, já que o público tem se mostrado muito interessado em acompanhar o clube. Já haviamos quebrado nosso recorde de público recentemente, e agora atingimos nova marca. Com um estádio maior, a expectativa é de novo recorde no próximo ano.

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Infelizmente, nem tudo são boas notícias. Ficamos muito tempo sem atualizar nossas instalações de treino, e com isso elas caíram de nível. Já tentei fazer o pedido à diretoria para colocá-las de volta no nível anterior, mas ele foi negado por falta de verbas. Por enquanto, vamos ter de nos virar com as instalações desse jeito mesmo.

 

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Falando em verbas, nossas finanças apresentaram um balanço semelhante ao ano anterior. Entraram nos cofres do clube 6,93 milhões, valor virtualmente igual ao do ano anterior. A boa notícia é que uma parte maior desse valor é oriunda de nossa torcida, e uma parte menor de investimentos - empréstimos bancários ou injeções da diretoria. Com isso, o retorno teve um aumento de quase 400 mil euros. Por outro lado, a ausência de jogos contra adversários maiores pelas copas significou que não ganhamos quase nada da TV no ano.

Em termos de despesas, tivemos alguns saltos bem significativos. Gastamos 7,56 milhões - contra 5,65 milhões na última temporada. O maior gasto é no estádio, mas houveram aumentos significativos nos gastos de dia de jogo (quase 300 mil a mais - não sei explicar o motivo para isso), nos custos extras e nas equipes de juniores. Gastamos mais também no salário de funcionários, mas um pouco menos com o de jogadores. Por fim, gastamos também um valor bem alto no pagamento de empréstimos - algo que vai aumentar ainda mais na próxima temporada, já que o clube tem um total de cinco empréstimos por pagar, os quais nos comem mais de 600 mil euros no ano.

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O pior é que o empréstimo mais próximo de ser pago ainda vai nos incomodar por seis temporadas.

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Parabéns pela conquista!

Agora na League Two o time terá um duro trabalho pela frente, estou torcendo pela nova fornada de jogadores. qual a sua perspectiva para a próxima temporada? 

 

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Depois de duas temporadas volta a League Two, parabéns. 

No primeiro você azedou o Chester com uma recuperação espetacular no primeiro jogo. Na segunda partida conseguiu fazer seu papel e foi a final.

Contra o York, Hamilton foi o 12° jogador da equipe e garantiu a ida do FCU a L2. Suspeito que apostadores asiáticos pagaram alguma grana para o goleiro, não é possível uma atuação tão tenebrosa haha

Falando em L2, acha que o time deve passar sufoco novamente?

Bacana o aumento do estádio,que terá um impacto bastante positivo nas finanças do clube.

Boa sorte.

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32 minutos atrás, fcpessoa07 disse:

Parabéns pela conquista!

Agora na League Two o time terá um duro trabalho pela frente, estou torcendo pela nova fornada de jogadores. qual a sua perspectiva para a próxima temporada? 

 

Obrigado :)

A League Two promete ser bastante complicada. Na outra vez que estivemos por lá sofremos muito. Minha equipe melhorou um pouco desde então, mas acho que não muito. E nas duas oportunidades que jogamos contra equipes da League Two durante os últimos dois anos, fomos varridos de campo. Minha expectativa é de muita briga contra o rebaixamento.

1 minuto atrás, vinny_dp disse:

Depois de duas temporadas volta a League Two, parabéns. 

No primeiro você azedou o Chester com uma recuperação espetacular no primeiro jogo. Na segunda partida conseguiu fazer seu papel e foi a final.

Contra o York, Hamilton foi o 12° jogador da equipe e garantiu a ida do FCU a L2. Suspeito que apostadores asiáticos pagaram alguma grana para o goleiro, não é possível uma atuação tão tenebrosa haha

Falando em L2, acha que o time deve passar sufoco novamente?

Bacana o aumento do estádio,que terá um impacto bastante positivo nas finanças do clube.

Boa sorte.

Valeu :)

Esse jogo contra o Chester a equipe merece os parabéns. Achei que já estava tudo perdido, mas demos um jeito de igualar. Já tava feliz com perder apenas de um gol, quando veio o empate senti que era o gol da classificação. No segundo jogo passamos longe de ser brilhantes, mas as vezes o que se precisa é um jogo feio e um pouco de sorte.

Sobre a final, essa tua explicação aí faz bastante sentido. Se eu fosse da federação, ia mandar investigar. Porque o cara me falhou duas vezes em cinco minutos. E a segunda foi completamente bizarra. Eu ria sozinho aqui jogando.

Sobre a League Two, acho que vai ser bem complicado sim. Apesar de ter alguns pontos onde a qualidade do time aumentou, no geral ela não tá muito maior que antes. E os confrontos que tivemos contra equipes da divisão durante esses dois anos (pelas copas) me deixaram muito preocupado. Fomos sempre muito inferiores. A julgar por esses jogos, vou ficar muito feliz se não for rebaixado.

O estádio tá ajudando bastante. Apesar dos empréstimos todos serem ruins, o que ganhamos a mais com a torcida compensa em muito o valor do empréstimo. E ainda temos que pagar sempre só metade da obra, o que é muito bom (talvez não para os contribuintes da cidade, mas para o clube é).

Obrigado mais uma vez :)

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Na última atualização vimos qual foi o resultado dos playoffs da Conference (que não vou dizer aqui pra dar chance a quem não leu ainda de voltar lá e ler). Agora é hora de preparar a equipe para mais uma temporada. Vamos falar sobre elenco, saída de jogadores e os jogos do começo da temporada até final de outubro.

 

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Tivemos apenas duas saídas de jogadores com alguma importância. O primeiro deles foi o zagueiro Liam Hollis, dispensado ao final de seu contrato. Hollis é um caso curioso. Na minha opinião, seus atributos são bastante bons para o nível de minha equipe. Com ótimos atributos físicos, bom desarme e marcação, ele deixa um pouco a desejar apenas nos atributos mentais. Ainda assim, imaginava que seu futuro no clube fosse ser positivo. Na prática, o jogador só conseguiu fazer uma temporada razoável dois anos atrás, quando jogou 16 partidas e obteve média 6,9. Nas outras sete temporadas de clube o jogador atuou apenas outras 16 vezes, e sua nota média jamais superou 6,6. Talvez se tivesse tido mais regularidade na equipe principal ele conseguisse mostrar seu futebol - mas as poucas atuações que teve foram sempre tão ruins que não foi possível bancar o jogador no onze inicial.

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O outro jogador importante é também zagueiro, e era titular. Não muito por mérito próprio, é verdade. Mas na falta de opções melhores, Michael Cooke vinha tendo a responsabilidade de tentar parar os atacantes adversários. Gostaria de continuar a contar com ele. O problema é que o jogador estava no clube apenas sob contrato mensal, já que eu não quis assinar novo contrato pelo valor que ele pediu. O jogador ficou até janeiro no clube, acumulando 22 atuações só essa temporada. Mas aí, no último dia da janela de transferências, o Woking fez uma proposta a ele e, antes que eu pudesse considerar fazer uma contraproposta, o jogador assinou o contrato. Foram dez temporadas de clube, incluindo as últimas duas e meia como titular - e um total de 152 atuações.

 

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A imagem do elenco foi tirada em outubro. Por isso, Michael Cooke ainda está na lista. Ele saiu no final de janeiro.

Não vou falar muito sobre a qualidade do elenco, já que essa continua basicamente a mesma das últimas temporadas (ou seja, bem abaixo do ideal). O que eu quero chamar a atenção dessa vez é para a quantidade de jogadores na mesma situação de Michael Cooke. Contando com ele, iniciamos o ano com dez jogadores em contrato mensal. Desses, cinco eram titulares da equipe. E a lista inclui jogadores importantíssimos: nosso artilheiro (Sean Lillis), nosso maior assistente (Ben Drury), nosso melhor jogador da última temporada (Steve Thomas).

Evidentemente, essa é uma situação muito ruim. Aliás, acho que tivemos uma boa dose de sorte em apenas perder um zagueiro titular até o momento. Por outro lado, nossa situação financeira continua bastante apertada mesmo com esses jogadores recebendo o valor de seus últimos contratos. Para renovar, a maioria pediu salários bem acima do dobro do valor atual. Não temos como pagar isso sem comprometer nossas chances de realizar melhorias nas infraestruturas. Dentre os males possíveis, prefiro arriscar perder os jogadores.

 

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De volta à League Two após duas temporadas, iniciamos a competição com apenas um objetivo em mente: evitar o rebaixamento. As últimas partidas contra equipes deste nível haviam sido bem ruins, e temia que a situação fosse se repetir já na estreia. Em vez disso, os 5 mil torcedores presentes no Broadhust Park viram sua equipe fazer uma boa atuação que, com uma boa dose de sorte - colocamos todas nossas chances na rede -, acabou em goleada (3x0 sobre o Coventry). O resultado nos animou para o jogo seguinte, onde arrancamos um ponto do Forest Green Rovers - empate em 0 a 0. Talvez fosse possível conseguir mais do jogo, já que o adversário perdeu dois jogadores por lesão perto do final, ficando com nove homens. Mas eu não quis arriscar muito, e empatar fora de casa está de bom tamanho.

O terceiro jogo confirmou de vez nosso bom momento. Diante do Gillingham, perdemos gols como se não houvesse amanhã, além de ter um jogador expulso a quinze minutos do final. Ainda assim, nosso domínio foi tão grande que vencemos com tranquilidade por 2 a 0.

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Se minha equipe tivesse sido consequente com suas chances, teríamos visto uma goleada histórica.

Talvez de ressaca da grande atuação diante do Gillingham, fizemos um mau jogo contra o Swindon, chegando a cometer duas penalidades. Nosso goleiro salvou a segunda, mas não foi o suficiente para impedir a derrota (1 a 2). Também não tivemos uma boa atuação diante do Barnet, onde só conseguimos o empate bem perto do final do jogo - e não acabamos sem nada por conta da trave, que salvou no último lance.

A recuperação veio diante do Stockport. O adversário havia subido conosco para a League Two e, portanto, é um dos prováveis rivais na briga contra o rebaixamento. Nessa situação era muito importante somar pontos. Saímos na frente logo cedo, mas levamos a virada ainda na primeira etapa. No intervalo decidi encorajar meus jogadores (em vez da tradicional abordagem xingando todo mundo que costumo usar nessas situações). Parece ter dado certo, pois voltamos com tudo e enfiamos três gols nos 45 minutos finais.

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Nem criamos tanto a mais na segunda etapa, mas nossa conversão de chances foi muito melhor.

Voltamos a perder diante do Newport County, em uma partida onde defendemos muito mal. Por duas vezes deu para buscar o empate, na terceira faltou tempo. O resultado se mostrou apenas um pequeno tropeço, pois voltamos a vencer diante do Mansfield, por 3 a 1. Na sequência, derrotamos o terceiro colocado Wigan, fora de casa, graças a uma atuação magistral de meu goleiro - eleito para a equipe da semana.

O último jogo de setembro marcou também a inauguração do novo espaço no Broadhust Park. Nossos torcedores foram em massa conferir como ficou o estádio, lotando seus 7.624 lugares - e quebrando o recorde de assistência do clube. Em campo, porém, o Roterham é quem se destacou, colocando as duas chances que criou na primeira etapa para dentro das redes. Minha equipe, talvez nervosa por estar decepcionando a massa de torcedores, não conseguia reagir. Foi só aos 86 minutos que Andy Burke descontou. E, no apagar das luzes, Sean Lillis marcou o segundo, evitando a derrota.

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Não temos um histórico de resultados muito bons nos jogos onde quebramos recorde de público ou bilheteria. Dessa vez ao menos a torcida foi para casa feliz com o empate tardio.

O jogo seguinte também foi marcado por um gol no finalzinho. Enfrentando o penúltimo colocado Bury, esperava que minha equipe pontuasse. Mas foram eles que saíram na frente. Até buscamos o empate na bola parada, só que não conseguimos criar nada depois disso. A situação se estendeu até os 90+2, quando Andy Burke subiu mais que todo mundo na área e nos garantiu os dois pontos extras. Vencemos também os dois jogos seguintes, contra o Blackpool (2 a 1) e contra o Maidstone (2 a 0).

Nos últimos quatro jogos, nosso destaque havia sido Andy Burke. O ponta balançou as redes em todos os quatro jogos. Ele só parou diante do Torquay, no primeiro confronto entre ambas equipes após nossa derrota nos playoffs. E assim como daquela vez, saímos derrotados - agora, por goleada (0 a 3). Por fim, encerramos o período com um empate diante do Woking, em um jogo onde empilhamos chances perdidas - e no fim só não saímos derrotados graças à trave.

 

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Resultados

Um começo de campeonato sensacional. Eu tinha poucas esperanças de ver minha equipe fora da zona de rebaixamento. Mesmo nas avaliações mais positivas, imaginava que estaríamos entre os cinco últimos. Em vez disso, estamos entre os cinco primeiros.

Não acredito que seja possível manter esse nível por muito tempo. Tivemos alguns jogos muito bons no período, mas também dependemos muito de uma boa dose de sorte. Boa parte de nossos pontos foi conquistado no detalhe, em partidas que poderiam muito bem terminar com resultados diferentes. A tendência é que essa sorte não dure para sempre. Mas mesmo que a equipe caia muito daqui para a frente, já estamos em uma ótima posição. A chance de rebaixamento é muito baixa.

Um aspecto curioso é que as últimas quatro equipes promovidas da Conference estão fazendo boa campanha. Geralmente os promovidos apresentam dificuldades nos anos seguintes, mas não é o que vemos acontecer agora. Blackburn e Torquay, promovidos uma temporada atrás, são líder e vice-líder. O FC United está em quarto, e o Stockport, campeão da última edição da Conference, está na décima posição.

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Excepcional início de temporada, esperava que você tivesse mais dificuldades nesses confrontos pós-subida. Andy Burke marcando seu legado na história do FC United, todo jogo decide, incrível! Ele evoluiu muito as duas últimas temporadas? 

(Caraca, o Blackburn tá na quarta divisão)

Acho que sua pontuação já pode-se dizer que a permanência na quarta divisão, pelo menos, já está garantida. 

Como está as finanças do clube já que não é necessário realizar as contratações? Está sendo feito as melhorias na categoria de base?

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Perfeito inicio de temporada, uma pena o Roterham ter carimbado a faixa inaugural das novas bancas rsrs..

Qual o seu pensamento sobre a melhor posição para o seu time nessa temporada?

Pergunto pois o FC United é um clube muito modesto, está em uma boa fase especialmente e unicamente graças ao treinador, porém imagino que essa liga já é um desafio para a sua equipe, creio que uma inesperada promoção nessa altura (vimos que acabou de subir vindo dos PLAYOFFS) seria ruim? o time subiria 2 divisões em 2 anos e ficaria muito atrás em questões de estrutura e elenco... com a sua proposta de save, uma renovação demoraria anos para vingar...

Na minha opinião, acho que apenas uma manutenção da L2 seria excelente, rondando a metade superior e talvez entregando nos playoffs para se preparar melhor e não correr o risco de subir e ser demitido..

Quem sabe algum novo prodígio surja ou você consiga algum dinheiro extra oferecendo jogadores reservas aos outros clubes e investir na base...

Qual sua opinião sobre isso?

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O início foi muito bom e isso sempre traz um pouco mais de tranquilidade para o trabalho. Acho que, mesmo que o time caia de desempenho um pouco, não vai ser rebaixado e pode até brigar por uma vaga nos playoffs.

Teve sorte também na questão dos contratos mensais, tomara que não venha nenhuma surpresa nesse sentido.

Boa sorte na continuação!

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Emoção até o fim de novo na temporada passada, mas parece que esse ano as coisas se ajeitaram e toda a sorte que faltava na League Two uns anos atrás está sendo compensada. Ainda bem, porque o nível da equipe, como você disse, não é muito melhor que nas participações anteriores.

Improvável a classificação pros play-offs pra garantir uma renda extra no mata-mata, mas não custa sonhar com um sétimo lugar. O rebaixamento já está distante, até porque o fato de ter uma vantagem considerável pro penúltimo dá uma tranquilidade pra equipe que não teve há tempos. 

Aliás, que fase da defesa, hein? Por mais que tenha sofrido 19 gols, não levou nenhum gol nas primeiras partidas mesmo tendo perdido um dos titulares. Vem jogando com a mesma formação que antes? E quem foi alçado à titularidade na zaga?

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O acesso sensacional e emocionante da última temporada só poderia ser coroado com uma volta triunfal à League Two. O time vem fazendo uma ótima campanha. Apesar da contusão de um dos titulares da defesa, quem entrou no lugar está fazendo bem o seu papel nesses primeiros jogos.

Boa sorte na continuação!!

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4 horas atrás, gbonanni disse:

Excepcional início de temporada, esperava que você tivesse mais dificuldades nesses confrontos pós-subida. Andy Burke marcando seu legado na história do FC United, todo jogo decide, incrível! Ele evoluiu muito as duas últimas temporadas? 

(Caraca, o Blackburn tá na quarta divisão)

Acho que sua pontuação já pode-se dizer que a permanência na quarta divisão, pelo menos, já está garantida. 

Como está as finanças do clube já que não é necessário realizar as contratações? Está sendo feito as melhorias na categoria de base?

Eu também imaginava que teria bem mais dificuldades. Aliás, ainda tô achando que essa dificuldade vai vir e bater com força na nossa cara, fazendo o time cair muito de produção. Porque nosso elenco é claramente inferior à maior parte dos adversários (talvez todos), então uma hora essa sorte vai acabar.

Sobre o Andy Burke, ele não tem evoluído muito não. Acho que já atingiu seu PA faz algum tempo. Se tu comparar a versão dele no meio de 2033 (a de baixo) com a versão dele no meio de 2035 (a de cima), vai ver que a única grande mudança é no cabelo. De resto, ele perdeu um ponto aqui, ganhou outro ali, mas ficou basicamente o mesmo jogador:

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Sobre o Blackburn, eles estavam na quinta divisão dois anos atrás. Inclusive, foram a equipe que nos tirou o título da Conference daquele ano - levaram o título nos critérios de desempate, graças a um gol que marcaram no último lance da última rodada, quando meu jogo já tinha até acabado. A história pode ser conferida nesse post, se quiser. Aliás, fui conferir agora, e o Blackburn jogou a quinta divisão de 2027/28 até 2029/30, e depois 2031/32 e 2032/33 de novo. Então esse ano que eles tão na liderança da quarta divisão é a melhor das últimas sete temporadas do clube.

Também acho que nossa permanência esse ano está quase garantida. Não vou dizer que está totalmente garantida, pois ainda tenho medo de que os adversários aprendam a jogar contra nós e minha equipe passe a perder todos jogos, mas seria bem difícil mesmo.

Sobre as finanças, é algo que eu mencionei em algumas das atualizações anteriores. Mas, em resumo: não estão bem, não. Principalmente por termos passado anos jogando em um estádio muito pequeno, então nossa folha salarial não era coberta pelo dinheiro que entrava. Agora até conseguimos mais ou menos igualar despesas e receitas, mas os gastos com expansões do estádio estão levando o dinheiro que sobra. Não conseguimos fazer nenhuma melhoria de infraestrutura (fora estádio) nos últimos anos. Tanto que na última temporada nossas instalações de treino pioraram. E o recrutamento de jovens ainda é um grande problema, pois seu nível é muito baixo.

 

3 horas atrás, Felipe Pessoa disse:

Perfeito inicio de temporada, uma pena o Roterham ter carimbado a faixa inaugural das novas bancas rsrs..

Qual o seu pensamento sobre a melhor posição para o seu time nessa temporada?

Pergunto pois o FC United é um clube muito modesto, está em uma boa fase especialmente e unicamente graças ao treinador, porém imagino que essa liga já é um desafio para a sua equipe, creio que uma inesperada promoção nessa altura (vimos que acabou de subir vindo dos PLAYOFFS) seria ruim? o time subiria 2 divisões em 2 anos e ficaria muito atrás em questões de estrutura e elenco... com a sua proposta de save, uma renovação demoraria anos para vingar...

Na minha opinião, acho que apenas uma manutenção da L2 seria excelente, rondando a metade superior e talvez entregando nos playoffs para se preparar melhor e não correr o risco de subir e ser demitido..

Quem sabe algum novo prodígio surja ou você consiga algum dinheiro extra oferecendo jogadores reservas aos outros clubes e investir na base...

Qual sua opinião sobre isso?

Em primeiro lugar: seja bem-vindo ao tópico e à área :)

O começo de temporada foi muito bom mesmo, e MUITO acima do que eu esperava - que era estar lá entre os dois últimos, sonhando em talvez sair da zona de rebaixamento. A estreia das novas bancadas do estádio não foi tão boa assim, mas ao menos saímos com um empate daqueles que deixa a torcida feliz, por ter vindo no final. Nos casos anteriores onde teve expansão do estádio e consequente recorde de público fomos pior - não sei se alguma vez vencemos.

Em relação à melhor posição para a equipe, essa é uma excelente pergunta. Gostei de ler a tua perspectiva sobre o tema, e acho que concordo que uma promoção agora poderia ser bem prejudicial. Não vejo o time com a menor condição de lutar por isso, mas se por um milagre acontecer, vai nos deixar em situação muito ruim para o próximo ano. Pensando assim, uma estabilização nessa divisão provavelmente seria o melhor mesmo. Talvez o cenário ideal seria jogar playoffs, ir até a final e perder - arrecadando assim os extras que isso nos daria, e não sofrendo tanto no próximo ano. Mas o mais provável é que o time tenha uma temporada para se estabilizar na divisão mesmo.

Mas isso é tudo em teoria. Na prática, eu não gosto de jogar pensando no que seria o melhor cenário para o jogo - gosto de jogar como se faria na realidade. E na realidade qualquer treinador do mundo faz de tudo para sua equipe vencer o máximo possível. Então vou fazer isso até o final, independentemente da situação em que a equipe se encontre. Mesmo que em algum momento acabe levando o clube a uma posição pior do que se entregasse um resultado.

Quanto a conseguir dinheiro com jogadores, acho difícil. Estou há dez temporadas no clube nessa segunda passagem, e nunca recebi uma proposta por um jogador meu. Metade do time nem contrato tem, é só chegar e levar, e mesmo assim só perdemos um nome até agora (justamente o Michael Cooke, que comentei na atualização). Não sei se isso é porque meus jogadores são fracos, ou se tem alguma outra razão, mas duvido que seria capaz de vender alguém por mais do que dez ou vinte mil euros. Isso não resolveria nada nas nossas contas, infelizmente.

 

2 horas atrás, Tsuru disse:

O início foi muito bom e isso sempre traz um pouco mais de tranquilidade para o trabalho. Acho que, mesmo que o time caia de desempenho um pouco, não vai ser rebaixado e pode até brigar por uma vaga nos playoffs.

Teve sorte também na questão dos contratos mensais, tomara que não venha nenhuma surpresa nesse sentido.

Boa sorte na continuação!

"Um pouco" mais de tranquilidade nada, eu tô MUITO tranquilo mesmo. Achei que ia ter uma temporada dificílima na luta contra o rebaixamento, agora mesmo com uma queda grande ainda estamos tranquilos. Quanto a brigar pelos playoffs, acho muito pouco provável. O elenco é fraco, e a impressão que tenho é que estamos jogando em nosso limite mesmo.

Sobre os jogadores com contrato mensal, é uma aposta arriscada, mas que até agora se pagou. A saída do Michael Cooke já nos complica um pouco (lembrando que ele saiu após o período coberto por essa atualização, então ainda não dá para saber aqui qual o efeito de sua saída). Mas ainda assim acho melhor do que pagar os salários que todos esses jogadores pediam. Só não sei até quando vamos contar com essa sorte.

Obrigado :)

 

2 horas atrás, pedroleite disse:

Emoção até o fim de novo na temporada passada, mas parece que esse ano as coisas se ajeitaram e toda a sorte que faltava na League Two uns anos atrás está sendo compensada. Ainda bem, porque o nível da equipe, como você disse, não é muito melhor que nas participações anteriores.

Improvável a classificação pros play-offs pra garantir uma renda extra no mata-mata, mas não custa sonhar com um sétimo lugar. O rebaixamento já está distante, até porque o fato de ter uma vantagem considerável pro penúltimo dá uma tranquilidade pra equipe que não teve há tempos. 

Aliás, que fase da defesa, hein? Por mais que tenha sofrido 19 gols, não levou nenhum gol nas primeiras partidas mesmo tendo perdido um dos titulares. Vem jogando com a mesma formação que antes? E quem foi alçado à titularidade na zaga?

Sem emoção não dá graça, né? :P

Esse ano realmente estamos tendo nossa dose de sorte. Não sei quanto tempo mais ela vai durar, mas estou achando ótimo. Nosso nível é bem semelhante, mas acho que é um pouco melhor que antes - especialmente na defesa, onde ao menos temos um zagueiro decente (Rob Thompson), enquanto antes era todo mundo ruim. Ainda assim, acho que é nível para brigar contra o rebaixamento mesmo.

Quanto a chegar em playoff através da famosa taça sétimo lugar, acho bem difícil. Quase impossível. Apesar da equipe estar agora em quarto lugar, acredito que vá cair bastante na sequência (na real eu já sei o que aconteceu, porque já joguei, mas isso é o que eu achava que ia acontecer - e que não vou dizer se aconteceu ou não :P). Mas de qualquer maneira o rebaixamento é muito difícil também, só um desastre monumental para ele acontecer. Ainda tenho medo de que esse desastre monumental aconteça, mas o mais provável é que a equipe termine no meio de tabela mesmo.

Sobre a defesa, acho que não ficou bem claro na atualização: eu costumo postar no primeiro post de cada temporada as transferências de toda a temporada já, para evitar que tenha que falar um pouquinho sobre elas a cada atualização, ocupando assim muito espaço. Como costumo jogar a temporada toda antes de começar a postar aqui, eu coloco todos os negócios dela juntos. No caso do Michael Cooke, ele saiu em janeiro, enquanto que o período de jogos da atualização é até final de outubro do ano anterior.

Ou seja, ele foi titular nesse período aí. O período de jogos após sua saída só vai vir na próxima atualização - e quem vai assumir a titularidade em seu lugar é Mark White (único jogador formado na base do clube antes de eu assumir e que ainda está por lá). O White é um monstro em força e impulsão, mas meio que deixa a desejar em todo o resto. E com resistência 4, acaba que ele muitas vezes não consegue completar um jogo inteiro, ou se recuperar a tempo do próximo. Nesses casos quem entra é o Darren McCann, também conhecido como o zagueiro mais lento do mundo (ou quase isso).

Quanto à formação, estou jogando ainda no mesmo 4-1-2-3 das temporadas anteriores. Mas fiz modificações importantes na parte de instruções, especialmente em relação ao centroavante, a partir da metade da temporada passada, quando o time teve um período bem ruim - e agora acho que posso dizer que cheguei à forma "definitiva" dessas modificações. Na próxima atualização vou falar em mais detalhes sobre o que mudou na tática.

 

52 minutos atrás, PedroJr14 disse:

O acesso sensacional e emocionante da última temporada só poderia ser coroado com uma volta triunfal à League Two. O time vem fazendo uma ótima campanha. Apesar da contusão de um dos titulares da defesa, quem entrou no lugar está fazendo bem o seu papel nesses primeiros jogos.

Boa sorte na continuação!!

Olha, eu achei que o acesso sensacional e emocionante seria coroado com uma sensacional e emocionante briga contra o rebaixamento, no máximo :P Mas o time tinha planos maiores, e estou muito feliz com isso.

Sobre o titular da defesa, acho que tu te confundiu. Não teve contusão, e sim a venda de um jogador. Mas em relação à venda, como expliquei para o pedroleite, ficou um pouco confuso na atualização: na verdade eu já postei todas as transferências do ano, mas o jogador só saiu do clube em janeiro. Como os jogos que postei são até outubro do ano anterior, nesse período ele ainda tava na equipe, e era titular. É só nos jogos finais da próxima atualização que vou cobrir o período da saída dele. Eu resolvi postar as transferências sempre ao começo da temporada por achar que era melhor do que falar três vezes no ano no assunto, mas daí ficou meio confuso mesmo.

Obrigado :)

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Fala Danut!!Tudo bem?Pelo visto sim né,acesso e tranquilidade na L2!!Parabéns (atrasado) pelo cesso!!Podemos dizer que se não for sofrido não é Danut?hehe

Muito boa campanha até agora,confesso que tô bem curioso pra saber como se sairia na L1,mesmo que num bate e volta,talvez fosse bom pras finanças,mas não tão bom para a moral.

Boa sorte na continuação e nas copas!!

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Esqueci de comentar mais cedo, mas parabéns pela promoção - mais que merecida e que demorou um pouquinho a vir - e pela bela campanha que vem fazendo! A não ser que o time tenha aquela danutada bruta que já vimos algumas vezes no save, deve escapar do rebaixamento sem tanta emoção dessa vez.

Vi que você falou das finanças, mas com o estádio reformulado, logo mais você conseguirá fazer um caixinha, não? A torcida comparece e dá uma gastada no dia do jogo, dinheiro entra no clube. Talvez não para essa temporada ou a próxima, mas logo as melhoras na infraestrutura virão. A não ser que a direção invente de aumentar o estádio de novo...

 

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4 horas atrás, zk01 disse:

Fala Danut!!Tudo bem?Pelo visto sim né,acesso e tranquilidade na L2!!Parabéns (atrasado) pelo cesso!!Podemos dizer que se não for sofrido não é Danut?hehe

Muito boa campanha até agora,confesso que tô bem curioso pra saber como se sairia na L1,mesmo que num bate e volta,talvez fosse bom pras finanças,mas não tão bom para a moral.

Boa sorte na continuação e nas copas!!

É, no momento tá tudo indo bem sim. Tô na situação mais tranquila em muito tempo de save - mesmo que nos últimos dois anos o time vinha bem, nunca tava tranquilo porque tinha a obrigação de subir. Agora estamos muito acima do esperado, então mesmo se começar a perder não vou esquentar muito a cabeça.

O acesso foi muito sofrido, como tudo nesse save tem sido. Acho que é marca do treinador mesmo, não consigo fazer de outro jeito. Quando as coisas vão bem, dou um jeito de deixar elas complicadas.

Quanto a uma campanha na League One, acho que seria algo bem lamentável. A equipe é bem fraca mesmo para a League Two, não faço ideia de como chegamos até essa posição atual. Se subisse para a League One, provavelmente seria um desastre - mas de qualquer maneira é muito difícil que isso venha a acontecer tão cedo. E sim, seria bem ruim para a moral (e um risco para meu cargo, possivelmente).

Obrigado :) Vamos precisar especialmente de sorte nas copas, onde o time nunca consegue uma boa campanha.

 

48 minutos atrás, Tehh disse:

Esqueci de comentar mais cedo, mas parabéns pela promoção - mais que merecida e que demorou um pouquinho a vir - e pela bela campanha que vem fazendo! A não ser que o time tenha aquela danutada bruta que já vimos algumas vezes no save, deve escapar do rebaixamento sem tanta emoção dessa vez.

Vi que você falou das finanças, mas com o estádio reformulado, logo mais você conseguirá fazer um caixinha, não? A torcida comparece e dá uma gastada no dia do jogo, dinheiro entra no clube. Talvez não para essa temporada ou a próxima, mas logo as melhoras na infraestrutura virão. A não ser que a direção invente de aumentar o estádio de novo...

 

Valeu :) A promoção era pra ter vindo uma temporada antes, mas enfim. Ao menos agora subimos e não estamos correndo risco de rebaixamento. Ou, melhor dizendo, quase não corremos risco. Tem sempre aquela chance da danutada acabar acontecendo e o time apagar completamente. Acho que estamos bem acima de nosso rendimento normal, então não me surpreenderia se as coisas apertarem mais (mas pra rebaixamento precisaria ser um apagão histórico mesmo).

Sobre as finanças, mensalmente nossa equipe tem levado prejuízo. O que salva é o dinheiro da League Two - quase 800 mil euros que entram ao começo ou final da temporada (nunca gravei se o dinheiro entra antes de começar um ano ou quando o ano termina, de qualquer forma é ali entre maio e junho). Com essa grana o time fica no azul, mas também não por tanto assim. As expansões de estádio tem sido financiadas por empréstimos bancários. Faz anos que não conseguimos fazer algo por nossa própria conta. Talvez esse ano dê, mas vamos ver.

Se pudesse, eu iria investir na captação de jogadores, que é nossa área mais vital e justamente a mais fraca. Mas infelizmente isso nem aparece como opção. Daí sobra tentar melhorar a infraestrutura de treinos. Quando posso, tento pedir melhorias nos treinamentos, mas as últimas vezes foram negadas por falta de verbas.

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Tinha lido tudo, mas na hora de comentar fui fazer outra coisa e esqueci rs.

Enfim, é um ótimo começo, somar pontos é bom com ou sem um bom desempenho, mas jogar bem é importante porque uma hora os detalhes viram contra você e aí já viu. 

Com um terço de campeonato, ao menos conseguiu uma boa gordura para evitar o risco de rebaixamento. Mas fica a questão: seria bacana umas temporadas na L2 para "maturação" da equipe, porém ao mesmo tempo, as finanças não estão boas e subir uma divisão poderia ajudar a evitar uma debandada ou a avançar nas infraestruturas.

Tudo bem que você comentou que o assédio praticamente não existe, mas também imagino que você não goste de correr esse risco.

Enfim, são questões interessantes e que dão a graça nesse tipo de desafio.

Eu torço para que termine a temporada bem. Chega de sofrer haha

Boa sorte.

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Em 31/01/2018 at 17:01, Danut disse:

Sobre a defesa, acho que não ficou bem claro na atualização: eu costumo postar no primeiro post de cada temporada as transferências de toda a temporada já, para evitar que tenha que falar um pouquinho sobre elas a cada atualização, ocupando assim muito espaço. Como costumo jogar a temporada toda antes de começar a postar aqui, eu coloco todos os negócios dela juntos. No caso do Michael Cooke, ele saiu em janeiro, enquanto que o período de jogos da atualização é até final de outubro do ano anterior.

Ou seja, ele foi titular nesse período aí. O período de jogos após sua saída só vai vir na próxima atualização - e quem vai assumir a titularidade em seu lugar é Mark White (único jogador formado na base do clube antes de eu assumir e que ainda está por lá). O White é um monstro em força e impulsão, mas meio que deixa a desejar em todo o resto. E com resistência 4, acaba que ele muitas vezes não consegue completar um jogo inteiro, ou se recuperar a tempo do próximo. Nesses casos quem entra é o Darren McCann, também conhecido como o zagueiro mais lento do mundo (ou quase isso).

Entendi. Complicado nessas divisões inglesas que os zagueiros são muito fortes, altos e bons cabeceadores, mas são mais lentos que uma pedra. É só colocar um atacante pra jogar nas costas da defesa que começa a festa, nem tem muito o que fazer. 

Ansioso pela continuação, quero ver qual vai ser a realidade do United esse ano. Boa sorte!

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Comecei um save desempregado e assumi o Bognor Regis Town que está na Vanarama National League South, resolvi seguir os moldes do FCUM inspirado em você, queria dicas, já que nessas divisões os times são praticamente iguais e limitados com jogadores em posições básicas, dando margem apenas para linhas de 4 defensores e 4 meias...

Encontrei um equilibrio com um futebol feio e meio eficiente nos chutões para os dois atacantes, porém vejo algumas equipes com times ruins tbm jogarem um futebol melhor que o meu.

Tem algo que possa me ajudar?

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  • Vice-Presidente

Parabéns pela promoção e começo surpreendente de temporada.

Uma coisa que notei é que você não é muito apto do retreino de posição do seus jogadores, ou se é só a imagem que engana. Por que isso?

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Em 2.2.2018 at 02:03, vinny_dp disse:

Tinha lido tudo, mas na hora de comentar fui fazer outra coisa e esqueci rs.

Enfim, é um ótimo começo, somar pontos é bom com ou sem um bom desempenho, mas jogar bem é importante porque uma hora os detalhes viram contra você e aí já viu. 

Com um terço de campeonato, ao menos conseguiu uma boa gordura para evitar o risco de rebaixamento. Mas fica a questão: seria bacana umas temporadas na L2 para "maturação" da equipe, porém ao mesmo tempo, as finanças não estão boas e subir uma divisão poderia ajudar a evitar uma debandada ou a avançar nas infraestruturas.

Tudo bem que você comentou que o assédio praticamente não existe, mas também imagino que você não goste de correr esse risco.

Enfim, são questões interessantes e que dão a graça nesse tipo de desafio.

Eu torço para que termine a temporada bem. Chega de sofrer haha

Boa sorte.

Tudo bem, tá desculpado :P

O começo tá sendo muito bom mesmo. Mas concordo contigo que jogar bem é importante, e minha equipe não está fazendo isso. A questão é: temos como jogar bem nesse nível? Eu acho que não, então aceito levar os pontos jogando mal mesmo. Uma hora vai parar, provavelmente, e aí vou ter que repensar nosso jogo. Mas até lá estou bem feliz com as coisas do jeito que estão. Como tu mesmo ressaltou, o risco de rebaixamento já é bem pequeno. Só isso me basta.

Quanto a subir mais uma divisão, por mais contrário que isso possa parecer, eu acho que mais tempo na League Two poderia ser melhor. Minha equipe é fraca até para essa divisão, uma subida rápida demais nos deixaria em situação bem delicada. E aí isso não só poderia ser um risco para meu cargo, quanto resultaria em jogadores se desenvolvendo menos por ter menos tempo de jogo de qualidade, além de menos espaço para colocar jovens - quando se luta contra o rebaixamento, não há muito como se fazer rotação na equipe. A única vantagem seria mesmo financeira, mas por enquanto eu não estou tendo muitos problemas com os jogadores sem contrato. E a própria League Two já dá um bom dinheiro, talvez ano que vem eu consiga prender mais jogadores ao clube. De fato não é um risco bom de correr, mesmo que até agora esteja sendo tranquilo. 

Na parte de infraestruturas o que nós realmente precisamos é melhorar a captação de jogadores. Mas para isso acho que precisamos subir mais de reputação - o jogo não é claro sobre os requisitos, mas dado que ele nem me dá a opção para melhorar a captação, imagino que seja um problema de reputação. Então a questão nem é tanto as finanças, é mais a reputação do clube mesmo.

Acho que essa temporada o clube vai sofrer menos, já que o rebaixamento já está longe. Mas não vamos subestimar a minha capacidade de transformar tudo em sofrimento né? :P

Obrigado.

 

Em 2.2.2018 at 02:58, pedroleite disse:

Entendi. Complicado nessas divisões inglesas que os zagueiros são muito fortes, altos e bons cabeceadores, mas são mais lentos que uma pedra. É só colocar um atacante pra jogar nas costas da defesa que começa a festa, nem tem muito o que fazer. 

Ansioso pela continuação, quero ver qual vai ser a realidade do United esse ano. Boa sorte!

Minha equipe tem dois tipos de zagueiros: o cara forte e alto que vai bem na bola aérea, mas é lerdo demais, e o cara com uma velocidade razoável (também não chegam a ser rápidos), mas que qualquer vento já derruba e/ou tem os pés pregados no chão. Dos dois, eu prefiro os zagueiros lentos, porque tem muito gol de cruzamento nessas divisões, então é preciso saber alguma coisa na bola aérea. Mas é frustrante ter que jogar com gente lerda assim, especialmente porque eu não gosto de jogar com linha baixa (acho que atrai demais o adversário e, no FM16, deixa muito espaço para o mortal cruzamento da intermediária). Daí de fato, a bola nas costas é um problema sério.

Esse ano tá prometendo ser interessante mesmo. Obrigado :)

 

Em 2.2.2018 at 12:07, Felipe Pessoa disse:

Comecei um save desempregado e assumi o Bognor Regis Town que está na Vanarama National League South, resolvi seguir os moldes do FCUM inspirado em você, queria dicas, já que nessas divisões os times são praticamente iguais e limitados com jogadores em posições básicas, dando margem apenas para linhas de 4 defensores e 4 meias...

Encontrei um equilibrio com um futebol feio e meio eficiente nos chutões para os dois atacantes, porém vejo algumas equipes com times ruins tbm jogarem um futebol melhor que o meu.

Tem algo que possa me ajudar?

Rapaz, eu não sei se sou a pessoa mais indicada para dar dicas, já que estou sofrendo bastante aqui. Mas vamos lá:

- Acima de tudo, valoriza os atributos físicos. Tecnicamente é todo mundo muito ruim, então o cara com bom físico acaba se sobressaindo. Teu lateral pode não saber cruzar a bola, mas se ele consegue correr pra cima e pra baixo ele vai se colocar em posição para cruzar mais vezes - uma hora ele acerta daí. O atacante pode não saber finalizar, mas se ele for forte ou rápido, ele vai ter chances. E assim vai.

- Mantém as coisas simples. Não vale a pena dar cinquenta instruções à equipe e para cada jogador. Acho que não vale a pena nunca, mas especialmente não em equipes mais fracas.

- Eu acho meio difícil jogar com passes curtos nesse nível. O problema maior do passe curto é que para ser eficiente ele precisa ser rápido, o time precisa tocar várias vezes a bola, se não fica muito previsível. E nesse nível é difícil que os jogadores consigam fazer essa troca rápida de passes. Por isso prefiro o passe mediano mesmo (ou o longo, mas se tu quiser uma equipe que toca mais a bola então deixa no médio). Com passe médio a equipe consegue fazer algumas jogadas trabalhadas, mas também vai acelerar o jogo/inverter o lado quando preciso. Tu pode até arriscar sair jogando da defesa, especialmente se tiver um volante. Jogando com linha de 4 no meio é um pouco mais difícil usar essa instrução, porém.

- Por outro lado, jogar com passes longos é uma estratégia perfeitamente válida para esse nível. Especialmente se tua equipe for mais fraca que os adversários. Mas aí é o clássico jogo do chutão mesmo, apostando que uma hora teu jogador pegue a bola e faça algo. O jogo com passe intermediário é mais bonito.

- O próprio FM diz que um jogador alvo pode transformar uma equipe ruim em uma equipe boa. Isso é muito verdade. Se tua equipe for fraca, um jogador alvo em apoiar pode ser uma ótima forma de ligar o meio de campo com o ataque. Mas o ideal daí é um jogador forte, com um bom domínio de bola e passe (obviamente, "bom" para o nível que tu te encontra), e que tenha a MPJ de jogar de costas para o gol. Tu pode jogar com ele em uma equipe que dá chutão, mas mesmo em uma equipe que toca mais a bola esse jogador pode ser bem útil, para fazer essa ligação.

- Dependendo da tua tática, um Meia Central em Apoiar é um armador melhor do que um Armador (recuado/avançado) propriamente dito. Ele mantém as coisas mais simples e não puxa tanto o jogo para si quanto o armador, deixando a equipe um pouco mais livre.

- No FM16, cruzamentos são tudo. Acho que nas vinte temporadas de save eu nunca fiz uma tática sem "incentivar cruzamentos". Mas não sei se isso continua válido nas versões mais recentes.

- Se tu for desenvolver teus próprios jogadores, a readaptação de posições é bem útil. Eu uso isso bem menos do que deveria, mas meu melhor ponta direito, por exemplo, é atacante de origem. Ele nunca se firmou no ataque, e com a concorrência nem sei se estaria no clube ainda. Como ponta, ele tá chegando aos 350 jogos pelo clube.

Acabei dando umas dicas meio aleatórias. Acho que não era bem o que tu queria, mas não sei se consigo te dizer algo mais específico. Enfim, se quiser algo mais específico avisa, que eu tento pensar aqui.

 

Em 2.2.2018 at 13:13, Henrique M. disse:

Parabéns pela promoção e começo surpreendente de temporada.

Uma coisa que notei é que você não é muito apto do retreino de posição do seus jogadores, ou se é só a imagem que engana. Por que isso?

Obrigado. A temporada tá bem acima do esperado por mim, até o momento. Vamos ver até onde vai.

Não sei exatamente que imagem te deu essa impressão, mas ela é verdadeira. No momento tenho apenas Andy Burke, o ponta direito que era originalmente atacante, e Stephen Davies, o lateral direito que está sendo treinado para ser lateral esquerdo (mas ainda tá longe de concluir o processo). A principal razão para eu usar isso pouco é simples: não tô acostumado, e acabo não percebendo quando um jogador se daria melhor em outra posição. Acho que deveria usar mais, especialmente considerando o desafio que estou jogando - e como por vezes é difícil ter jogadores para uma ou outra posição.

Por outro lado, também não gosto muito do fato de que o treino de uma nova posição "tira" CA do jogador. Acho que meus jogadores já são muito limitados, então não quero ficar gastando sua habilidade com o treino de posições. Daí só faço isso se acho que realmente vou utilizar o jogador naquela nova posição, e daí voltamos ao primeiro ponto - de eu poucas vezes perceber que o jogador seria melhor utilizado em outra posição.

 

 

-----------------------------

A todos:

Pessoal, essa semana eu tô fora de casa novamente. Gostaria de atualizar a história logo, mas é pouco provável que eu tenha o tempo necessário para editar as imagens e tal (e fazer isso no laptop sem um mouse é horrível). Então é bem possível que o save só volte a ser atualizado pelo dia 13 ou 14.

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Em 03/02/2018 at 20:17, Danut disse:

Rapaz, eu não sei se sou a pessoa mais indicada para dar dicas, já que estou sofrendo bastante aqui. Mas vamos lá:

- Acima de tudo, valoriza os atributos físicos. Tecnicamente é todo mundo muito ruim, então o cara com bom físico acaba se sobressaindo. Teu lateral pode não saber cruzar a bola, mas se ele consegue correr pra cima e pra baixo ele vai se colocar em posição para cruzar mais vezes - uma hora ele acerta daí. O atacante pode não saber finalizar, mas se ele for forte ou rápido, ele vai ter chances. E assim vai.

- Mantém as coisas simples. Não vale a pena dar cinquenta instruções à equipe e para cada jogador. Acho que não vale a pena nunca, mas especialmente não em equipes mais fracas.

- Eu acho meio difícil jogar com passes curtos nesse nível. O problema maior do passe curto é que para ser eficiente ele precisa ser rápido, o time precisa tocar várias vezes a bola, se não fica muito previsível. E nesse nível é difícil que os jogadores consigam fazer essa troca rápida de passes. Por isso prefiro o passe mediano mesmo (ou o longo, mas se tu quiser uma equipe que toca mais a bola então deixa no médio). Com passe médio a equipe consegue fazer algumas jogadas trabalhadas, mas também vai acelerar o jogo/inverter o lado quando preciso. Tu pode até arriscar sair jogando da defesa, especialmente se tiver um volante. Jogando com linha de 4 no meio é um pouco mais difícil usar essa instrução, porém.

- Por outro lado, jogar com passes longos é uma estratégia perfeitamente válida para esse nível. Especialmente se tua equipe for mais fraca que os adversários. Mas aí é o clássico jogo do chutão mesmo, apostando que uma hora teu jogador pegue a bola e faça algo. O jogo com passe intermediário é mais bonito.

- O próprio FM diz que um jogador alvo pode transformar uma equipe ruim em uma equipe boa. Isso é muito verdade. Se tua equipe for fraca, um jogador alvo em apoiar pode ser uma ótima forma de ligar o meio de campo com o ataque. Mas o ideal daí é um jogador forte, com um bom domínio de bola e passe (obviamente, "bom" para o nível que tu te encontra), e que tenha a MPJ de jogar de costas para o gol. Tu pode jogar com ele em uma equipe que dá chutão, mas mesmo em uma equipe que toca mais a bola esse jogador pode ser bem útil, para fazer essa ligação.

- Dependendo da tua tática, um Meia Central em Apoiar é um armador melhor do que um Armador (recuado/avançado) propriamente dito. Ele mantém as coisas mais simples e não puxa tanto o jogo para si quanto o armador, deixando a equipe um pouco mais livre.

- No FM16, cruzamentos são tudo. Acho que nas vinte temporadas de save eu nunca fiz uma tática sem "incentivar cruzamentos". Mas não sei se isso continua válido nas versões mais recentes.

- Se tu for desenvolver teus próprios jogadores, a readaptação de posições é bem útil. Eu uso isso bem menos do que deveria, mas meu melhor ponta direito, por exemplo, é atacante de origem. Ele nunca se firmou no ataque, e com a concorrência nem sei se estaria no clube ainda. Como ponta, ele tá chegando aos 350 jogos pelo clube.

Acabei dando umas dicas meio aleatórias. Acho que não era bem o que tu queria, mas não sei se consigo te dizer algo mais específico. Enfim, se quiser algo mais específico avisa, que eu tento pensar aqui.

Obrigado, era exatamente o que eu precisava... 

Eu como estava treinando uma equipe horrível de meio de tabela para a ultima liga do FM, imaginei que com passes curtos meus jogadores nunca errariam passes e teria mais posse de bola, mas pelo contrario, eles erram bastante passes bestas e os chutões acabavam dando em algum perigo, vou mudar a forma de passes da equipe para ver se consigo algo.

Os melhores jogadores e os que mais se destacam são os meias extremos, uso bastantes cruzamentos rasteiros com a mesma ideia dos passes, cruzamentos rasteiros devem ser mais fáceis de acertar ahaha

Obrigado

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Oi Danut, assim como você lá no meu save, passei um tempo sem passar por aqui e não imaginava que estava tão atrasado. Minha última visita foi em Novembro!

Como muita coisa rolou de lá para cá, só vou falar sobres o últimos tempos.

Parece que não subir para a League Two logo na primeira temporada de queda foi importante para consolidar o time, agora novamente na League Two parece muito mais preparado do que quando subiu na primeira vez. A única coisa que tem me incomodado um pouco é a sua decisão de arriscar perder jogadores importantes do elenco por conta da altas pedidas salariais. Eu entendo a preocupação com a saúde financeira, mas acho que manter esse elenco pode te proporcionar um crescimento gradativo no âmbito esportivo da equipe e vale o risco financeiro.

De qualquer forma é você quem sabe realmente até onde ele pode chegar, mas a impressão que tenho é que o time não aguentaria um desmanche.

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9 horas atrás, DiogoHernandes disse:

Oi Danut, assim como você lá no meu save, passei um tempo sem passar por aqui e não imaginava que estava tão atrasado. Minha última visita foi em Novembro!

Como muita coisa rolou de lá para cá, só vou falar sobres o últimos tempos.

Parece que não subir para a League Two logo na primeira temporada de queda foi importante para consolidar o time, agora novamente na League Two parece muito mais preparado do que quando subiu na primeira vez. A única coisa que tem me incomodado um pouco é a sua decisão de arriscar perder jogadores importantes do elenco por conta da altas pedidas salariais. Eu entendo a preocupação com a saúde financeira, mas acho que manter esse elenco pode te proporcionar um crescimento gradativo no âmbito esportivo da equipe e vale o risco financeiro.

De qualquer forma é você quem sabe realmente até onde ele pode chegar, mas a impressão que tenho é que o time não aguentaria um desmanche.

Senti tua falta por aqui, achei que tinha largado a história de mão :p

No fim das contas acho que o ano a mais na liga inferior ajudou mesmo. Minha equipe tinha uma defesa muito fraca antes, agora as coisas já estão um pouquinho melhores. Pouca coisa melhor mesmo, mas que já faz uma diferença.

Quanto aos jogadores, a primeira questão é que acho que a maior parte desses jogadores não é insubstituível. Eles são os melhores que tenho, mas os melhores que tenho já são bem ruins - então a distância pros outros não é tão grande assim. Mas o principal é que quando um jogador recebe proposta de outra equipe eu acho que tenho tempo de fazer uma contraproposta. E eu posso pagar mais do que as equipes no nível onde eles ficariam (posso pagar no sentido de caber no orçamento salarial - seria ruim para as finanças do clube, mas cabe no valor de salários definidos pela diretoria). O Cooke mesmo, o salário pelo qual ele assinou eu poderia cobrir sendo necessário. Mas como foi no último dia da janela de transferências,  daí não deu tempo. Acho que isso não vai se repetir. E, se voltar a ocorrer, pode ter certeza que vou mudar a estratégia. Não vamos sofrer um desmanche de um dia pro outro.

 

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Na última atualização vimos que o FC United começou bastante bem sua campanha no retorno à League Two, surpreendendo a todos - inclusive o treinador. Agora é hora de ver se a equipe conseguiu levar o bom momento para as copas - e se conseguiu mantê-lo na sequência da liga.

 

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Nossa primeira competição eliminatória da temporada é a League Cup. Infelizmente, o calendário inglês é terrível, e nos obriga a jogar com os reservas já na estreia - que é quase grudada nas primeiras duas rodadas da liga. Nosso adversário foi o Port Vale, da League One. Inesperadamente, conseguimos abrir o placar já no primeiro lance da partida. Depois disso meu plano era segurar todo mundo atrás e explorar o contra-ataque. Só que meu lateral Greg Brown tinha outros planos: aos 15 minutos, o jogador cometeu uma penalidade ao disputar bola vinda de uma cobrança de lateral. O empate já não era bom, mas Brown resolveu nos complicar ainda mais três minutos depois, cometendo sua segunda penalidade no jogo.

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Com a vantagem, o jogo ficou fácil para o Port Vale, que comprovou sua superioridade e nos despachou por 4 a 2.

 

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A segunda copa da temporada é a EFL Trophy - também conhecida como a versão inglesa da Ninguém Liga. A competição até tenta obrigar as equipes a jogarem com os titulares, estipulando uma multa de 7 mil euros se não houver um número mínimo de jogadores que disputaram a última partida oficial no grupo enviado a campo. Mas eu preferi pagar a multa e enviar os reservas mesmo. O adversário foi o Bury, da League Two, que não teve dificuldade para nos derrotar (0 a 3). Só fiquei um pouco chateado por achar que a equipe poderia jogar melhor, mas a eliminação não importa.

 

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A FA Cup é a principal competição eliminatória da temporada, sendo a única que realmente atrai os torcedores para o estádio. Dessa vez não foi diferente, e nossa estreia contra o Blackburn marcou o recorde de bilheteria da história do FC United - quebrando o recorde que havia sido estabelecido na mesma rodada da competição no ano anterior. Infelizmente, minha equipe não tem um bom retrospecto em jogos onde quebramos recordes de público ou bilheteria. No ano passado fomos eliminados pelo Chesterfield. Este ano, não conseguimos parar o Blackburn - e, especialmente, o atacante Will Dodd, que marcou seus gols de número 20 e 21 na temporada (isso três meses após o início dos jogos oficiais).

 

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No período da atualização anterior, vimos que o FC United vinha bastante bem, atingindo a quarta colocação na tabela. No entanto, os últimos dois jogos de outubro não haviam sido bons - perdemos de goleada do Torquay, e apenas empatamos com o Woking. No mês de novembro, as coisas também não correram bem. Primeiro empatamos em 1 a 1 com o Yeovil, em uma partida de duas metades - dominamos completamente os 45 minutos iniciais, mas fomos completamente dominados na segunda etapa, de modo que o empate foi justo. Na sequência, perdemos para o Bolton, em um jogo onde as duas equipes fizeram um esforço danado para sair derrotadas - o Bolton marcou dois gols contra, enquanto meu goleiro deu o primeiro de presente e meu zagueiro resolveu ser expulso no primeiro minuto da segunda etapa.

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Fico com pena dos quase 12 mil torcedores que foram sob forte chuva até o estádio assistir a essa coisa horrível.

Encerramos o mês com outra derrota, diante do Blackburn. O jogo foi apenas oito dias após nossa eliminação para eles na FA Cup, e mais uma vez sofremos com o atacante Will Dodd. Ele marcou seu gol de número 24 na temporada aos 13 minutos. Empatamos aos 14, mas aos 16 tivemos um jogador expulso. Will Dodd se aproveitou da situação para marcar mais um - antes de acabar saindo com uma costela quebrada em dividida com meu zagueiro, que certamente não aguentava mais levar gol desse jogador.

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Se você não pode vencê-los, quebre a costela deles.

Novembro foi um mês muito ruim para a equipe, mas em dezembro as coisas melhoraram bastante. Iniciamos o mês derrotando o Hartlepool por 2 a 1. No segundo jogo tomamos um sufoco enorme do Crewe Alexandra, mas conseguimos sair sem levar gols - e com um ponto. Perto do natal, vencemos o Coventry por 2 a 1, e depois encerramos o ano derrotando o Sunderland por 2 a 0.

O primeiro confronto de 2035 foi contra o MK Dons - empate em 1 a 1 no dia 1 do 1. Nos jogos seguintes, alternamos resultados. Vencemos o Gillingham por 2 a 1, mas fomos derrotados pelo Forest Green Rovers por 1 a 2. Voltamos a vencer diante do Swindon, em goleada (4 a 1) - o detalhe é que o adversário criou bem mais, mas minha equipe foi fatal na finalização. E perdemos novamente diante do Cambridge United (0 a 1).

Encerrando o período da atualização, minha equipe foi acometida pela empatite. Dos seis jogos finais, empatamos quatro. Primeiro duas vezes em 1 a 1, diante de Barnet e Stockport (esse segundo um jogo onde paramos duas vezes na trave). Vencemos o Newport Co por 2 a 1, antes de empatar mais duas. Contra o Mansfield, um empate com muita sorte em 2 a 2 - o adversário acertou a trave quatro vezes. Contra o Wigan, em disputa direta pela quarta colocação, mais um 2 a 2.

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Ainda não sei como o Mansfield não venceu esse jogo.

Por último, fizemos um de nossos piores jogos do ano diante do Roterham. Quando finalizamos pela primeira vez, o adversário já havia marcado dois gols e acertado três bolas na trave. No fim a conta fechou em quatro finalizações nossas – e quatro gols do adversário.

 

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Resultados

Nossa campanha mágica continua. Perdemos a quarta colocação para o Sunderland, é verdade. Mas chegamos a 33 jogos disputados ainda entre os cinco primeiros da tabela, mesmo com uma defesa que deixa bastante a desejar. Embora eu ainda considere muito improvável que a equipe consiga manter o momento até o final do campeonato, não é possível negar que, por enquanto, estamos na briga pelos playoffs. Aliás, em termos de pontos, até o vice-campeonato é possível. Só o Blackburn já disparou na liderança - mostrando que mesmo sem Will Dodd o time é capaz de somar pontos.

 

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Como alguns leitores talvez lembrem, durante a última temporada, minha equipe teve um período bastante ruim. Entre a metade de novembro de 2023 e a metade de janeiro de 2024, minha equipe disputou onze partidas e venceu apenas duas. Estava claro que os adversários haviam descoberto como enfrentar nossa tática, e que seria preciso mudar alguma coisa. Não costumo assistir partidas no modo completo, mas depois de perder vários jogos em sequência contra equipes mais fracas - e sempre sendo dominado - ficou claro que era preciso analisar com cuidado o que estava acontecendo.

Foi assim que percebi por que minha equipe não conseguia mais construir jogadas. Nosso ataque girava em torno do centroavante, que atuava com a função de Atacante Recuado. Quando a equipe partia para o ataque, o jogador se apresentava na intermediária, recebendo a bola e fazendo o giro para tentar encontrar seus companheiros mais à frente, pelas pontas. Os adversários identificaram que este era nosso jogador principal na construção de jogadas, e reagiram a isso pressionando ele imediatamente quando recebia a bola. Sempre que meu time partia para o ataque, os jogadores procuravam Sean Lillis. E era só ele tocar na bola que ao menos um zagueiro adversário já abandonara sua linha para ficar no cangote de Lillis, impedindo o jogador de fazer qualquer coisa. Nossa jogada de ataque morria ali, e o adversário podia voltar a atacar.

Com o problema identificado, passamos à segunda parte da questão: como fazer para resolver a situação? Minhas primeiras tentativas foram no sentido de trazer o centroavante ainda mais para dentro de nosso meio campo. A ideia era puxar o zagueiro junto com o centroavante até bem longe do gol, o que abriria mais espaço para as infiltrações dos outros jogadores. Primeiro tentei utilizar o jogador de falso 9. A ideia não deu certo, porém - acho que a função é muito complexa para um atacante desse nível. Depois tentei manter a formação, mas trocar o estilo de jogo de "fluído" para "muito fluído", de forma a aproximar mais as linhas. Novamente, não funcionou - os adversários continuavam a pressionar nosso atacante recuado, e o time não conseguia jogar de outra forma.

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A mudança que acabou funcionando é a que pode ser conferida na imagem acima. Em vez de trazer o atacante mais para dentro do meio de campo, resolvi tirar o jogo da equipe de cima dele, passando a usar o lançamento longo para os pontas como forma de construção de jogada. Por isso instruí a equipe a jogar pelas laterais. Para dar um pouco mais de espaço aos pontas, passamos também a jogar de forma um pouco mais larga. E mudamos a mentalidade de contra-atacar para ofensiva, de modo a jogar um futebol mais direto. Por fim, a formação passou de "fluída" para "estruturada" - assim meus pontas voltam menos, e o atacante também fica mais espetado no ataque.

Em termos de jogadores, fizemos apenas duas alterações. O centroavante, antes um atacante recuado que tinha a função de voltar para pegar a bola e começar o ataque, se transformou em um oportunista - cuja função é justamente sentar em cima da última linha de defesa, usando de sua velocidade para ganhar a bola quando cruzada na área. A outra alteração foi nosso volante, que passou de defender para apoiar - uma alteração resultante da mudança de fluído para estruturado, pois não quero que o volante seja excessivamente defensivo.

 

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Martin Murphy / Mike Stannard / Martin Dunn / Jason Cooke

Fiquei bastante decepcionado com a base desse ano. Não temos nenhum jogador que prometa muito para o futuro. Acabei contratando os três melhores, e depois fui escolhendo quem joga em posições que nosso elenco é carente - a exceção foi Mahoney, que joga em uma posição onde temos opções já, mas que me convenceu a lhe dar uma chance por conta de sua enorme velocidade.

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Se a base desse ano não traz boas notícias, ao menos temos alguns bons resultados de anos anteriores. Dessa vez, o destaque é a convocação do lateral Stephen Davies para a seleção sub-19 do País de Gales. Se não estou enganado, ele é nosso segundo jogador convocado para uma seleção - Josh Edwards já havia sido convocado, também para o sub-19 de Gales.

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Grande Danut da massa, que primeira temporada pós subida, hein? sabia que teria potencial pra surpreender. Parabéns! 

Bateu de frente com os rivais regionais como Wigan, Blackburn (de novo) e Bolton. Gostei das saídas táticas que você conseguiu inventar mudando as instruções para o atacante, pelo visto funcionou.

Ansioso pra saber o resultado final faltando 9 jogos para o final dos pontos corridos. Acho que você conseguirá sim subir pela toada que está. 

Me diga, no jogo o FC United of Manchester criou rivalidade com alguém?

Caramba, que tristeza a situação do Sunderland, pqp :/

Você chega a acompanhar o futuro dos jogadores da base do FC United quando são dispensados? Algum evoluiu bem fora do clube ou até agora não teve esse azar?

Abraços!

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      As ligas habilitadas de início foram todas da Alemanha, França, Itália, Áustria e República Tcheca presentes na db original 16.3.0. E como perceberam, talvez já na tag do Save, usarei o FM16 (foi mal @vinny_dp) pq é o único que tenho, hehe.
      Certa vez abri um Save em off na Finlândia e curti a experiência, pois, abriu meus olhos pra um mundo que eu nunca tinha dado importância. Embora a RT tenha mais representatividade no futebol do que os finlandeses, a ideia de conhecer um “novo mundo” é meu grande objetivo.
      Veselik começa a jornada desempregado. Duas vagas estão abertas:
      Mantova FC, SerieC/C (ITA) SC Preußen Münster, 3ª Divisão (ALE) Uma terceira vaga surgiu enquanto participava das entrevistas:
      Bremen II Ainda me candidatei ao cargo, porém, o Mantova não quis esperar mais e acabei aceitando a proposta do time Italiano. Optei pela Itália por já ter jogado em off na Alemanha e, como a ideia inicial é a da "novidade", Andiamo Avanti!
       
      ÍNDICE
       
       
    • Nismo
      Por Nismo
      Ilhas Canárias. Este pedaço da Espanha quase colado na costa sul do Marrocos e parte da Macaronésia – conjunto formado, além das Ilhas Canárias, pelos arquipélagos portugueses de Açores e Madeira e da república africana de Cabo Verde – é repleto de mistérios, de curiosidades, belas paisagens, do melhor clima do mundo, e de muito futebol.

      Suas principais forças, Tenerife e Las Palmas, carregam para os embates em terras continentais todo um orgulho local de um povo que desde cedo luta para conseguir o que almeja, que se acostumou a ver sua região enfrentar os desafios da natureza e os entraves sociopolíticos de cada era e, mesmo assim, não desiste de lutar a cada dia.

      Fundado em 1949 pela fusão de outros 5 clubes – Gran Canaria, Arenas, Atletico, Marino e Real Club Victoria – o Union Deportiva Las Palmas foi concebido com o intuito de unir forças para segurar os jovens talentos que despontavam no arquipélago e, não demorou muito tempo para que os esforços surtissem efeito. Em dois anos já estava brigando na primeira divisão com clubes do quilate de Real Madrid e Barcelona, mas, na década de 60, ocorria a grande virada na história do clube.

      Com uma geração dourada sob a liderança de German Dévora e Tonono Afonso, o Las Palmas conseguiu fazer frente aos grandes esquadrões daquela época, emendando grandes campanhas em La Liga, mas batendo na trave no que diz respeito à conquista-la. Segundo os próprios torcedores, sempre aparecia um juiz no meio do caminho....

      Essa foi um pouquinho da história do Las Palmas, clube que escolhi para poder retornar à área após um longo período. O resto dela? Conto com o passar do tempo.


       
      Dados do save


       
       
      O FM 2016 foi o único que eu consegui comprar antes de haver todas as complicações para obter, como ocorre hoje. Nesta edição, o clube se encontra em La Liga. Além das principais ligas, resolvi carregar jogadores de Marrocos e Argélia, para reforçar os vínculos da região com o norte da África.


       
      Objetivos

      -  Colocar o Las Palmas novamente como um clube competitivo no cenário Espanhol
      - Vencer La Liga e Copa do Rei
      - Vencer Europa League e a Champions League
    • Gourcuff
      Por Gourcuff
      Não sei se perceberam, mas ontem saiu um patch atualizando o FM16. Poucas alterações, mas fica o registro.
       
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