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United we'll retake Manchester


Danut

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5 minutos atrás, Messias Götze disse:

O diretor de futebol contratou pouco, mas as contratações são boas e deram uma melhorada significativa no elenco. Ainda assim, o elenco me parece fraco para lutar pelo acesso, acredito que esse não deve ser o foco, acho que vem fazendo uma boa campanha com o elenco que tens em mãos, mas como o ggpofm falou acima, acho que a tendencia seja com a tenha uma queda na tabela ou até fique onde está mesmo, espero que eu esteja errado. No campeonato, realmente a defesa vem decepcionando mesmo com a chegada dos reforços. O ataque eu não diria que está decepcionando, acho até que vem cumprindo bem o seu papel, mas o fato da equipe não conseguir segurar os adversários lá atrás faz parecer que eles estão devendo.

Com a chegada dos reforços, você fez alguma alteração na tática? Qual é a principal jogada utilizada pelos adversários nos lances dos gols sofridos? Boa Sorte

O número de contratados está bom. Nosso elenco já tem um tamanho legal, então eu não queria muita gente mesmo. Precisando apenas de reforços pontuais até que esse sistema de contratações pelo diretor funciona razoavelmente bem. 

O elenco não possui o nível necessário para considerar o acesso uma possibilidade forte. Mas eu queria brigar por ele porque isso seria importante para a carreira, né. Pensando exclusivamente na qualidade do elenco, acho que a campanha está bem dentro do normal até agora - em termos de tabela, não em termos de desempenho nos últimos jogos. 

O problema maior é que com a defesa do jeito que está vai ser difícil até mesmo manter a equipe onde está agora. Precisamos melhorar nisso, e eu ainda não encontrei a fórmula. As táticas continuam as mesmas da última temporada (que estão no final desse post), com exceção do ala esquerdo que, com a chegada do Malone, virou lateral. De resto, já tentei uma série de mudanças no meio de campo para corrigir nossos problemas, mas nada funcionou. Troquei o meio no 4-4-2 para ponta(at)-mc(ap)-mc(de)-ponta(at). Tentei também ponta(ap)-mc(at)-mc(de)-ponta(at). No 4-1-4-1 procurei usar o volante como defender. Nenhuma dessas mudanças ajudou muito, então voltei ao que estava funcionando no ano passado, na esperança de que eventualmente volte a funcionar (spoiler: não funcionou). 

Um pouco além do que essa atualização cobriu eu acabei mudando de novo a tática. Sobre isso, eu vou falar na próxima atualização, então tu vai ter que esperar um pouco. 

Em relação aos gols, o que mais levamos são gols de cruzamentos. Nos últimos 30 jogos na liga (30 porque, no momento em que estou, foram 32 jogos esse ano) são 10 gols levados dessa forma. Mas acho que isso é meio que normal nesse nível (e no FM16). 

De passe em profundidade foram 6. Depois escanteios (4) e passe longo (3). Aliás, analisando essas estatísticas agora, eu vi que tem uma diferença bem grande entre nossas assistências e as dos adversários. Fazemos muitas assistências de dentro da área, os adversários nunca fazem isso. De modo geral, o que eu tenho observado é que os adversários estão tendo muito espaço pelos lados de campo. Eles conseguem chegar com dois ou três jogadores por ali, e nossa marcação não encaixa. Até instrui meus laterais para pressionarem menos, porque eles vinham sendo batidos com muita facilidade. Pensei que recuar mais eles ao menos permitiria formar uma última linha compacta, mas isso não deu muito certo. 

Obrigado :)

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Além de títulos em geral, subir times também ajuda na reputação do treinador ;)

12 horas atrás, Danut disse:

Pelo momento atual, eu espero que o Bromley caia muito na tabela durante os próximos meses

será que essa queda pose ser ate a zona de rebaixamento?

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12 minutos atrás, bruno introvertido disse:

Além de títulos em geral, subir times também ajuda na reputação do treinador ;)

será que essa queda pose ser ate a zona de rebaixamento?

Sim, conseguir promoção já seria muito bom. Mas acho meio difícil que algo assim se concretize no Bromley, ao menos nessa temporada. Então saber que ser promovido ajuda a reputação não me ajuda muito agora :P

Sobre a queda: olha, pelo desempenho atual da equipe eu não descartaria nada. Vamos ver na próxima atualização. 

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  • Vice-Presidente
Em 2017-6-17 at 16:02, Danut disse:

Tu diz a reunião de equipe? Eu uso isso quando o time começa a cair a moral geralmente. Costuma dar certo e subir a moral, mas o desempenho raramente muda. Aí um jogo depois a moral já volta a ficar baixa...

Eu realmente não sei o que é o problema. Claramente tem algo, porque acontece demais isso com meus times :/

Você já reparou o relatório da sua equipe se muito do seu 11 inicial conta com jogadores inconsistentes e que não se dão bem em grandes jogos? Talvez esses jogadores sofram com a pressão e muitas vezes nesse nível de futebol, fica até difícil não contratar algum jogador por causa disso.

Quanto ao começo da nova temporada, achei o elenco bem fraco em termos gerais, mas vai fazendo um bom começo de temporada.

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16 minutos atrás, Henrique M. disse:

Você já reparou o relatório da sua equipe se muito do seu 11 inicial conta com jogadores inconsistentes e que não se dão bem em grandes jogos? Talvez esses jogadores sofram com a pressão e muitas vezes nesse nível de futebol, fica até difícil não contratar algum jogador por causa disso.

Quanto ao começo da nova temporada, achei o elenco bem fraco em termos gerais, mas vai fazendo um bom começo de temporada.

Não há esse tipo de informação de relatório de equipe no FM16. Mas eu posso dar uma olhada nos jogadores individualmente e ver se tem algo sobre isso. Vou cuidar isso daqui para a frente.

Sobre o elenco para essa temporada, quando escrevi o post disse que ele é bem bom. Mas acho que minha análise acabou um pouco afetada por saber que os resultados estavam sendo bons. Olhando de novo agora, concordo contigo. Não é um elenco tão bom assim não. 

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Na última atualização, vimos como foi o início da segunda temporada do Bromley na Conference. O post de agora vai trazer o desempenho da equipe em dezembro e janeiro, além de falar das copas. No entanto, e já adianto isso agora, esse será também o último post com Brussig no comando do Bromley.

 

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Nos anos anteriores, sempre dei prioridade à liga. Esse ano, porém, decidi que levaria a FA Cup como prioridade máxima. Um bom desempenho na competição poderia ser fundamental para tentar salvar as finanças do clube. Na primeira partida, contra o fraco FC Brentwood, goleamos sem problemas. Mas o sorteio não foi nada favorável. Já na segunda partida na competição fomos colocados diante de uma equipe muito mais forte. O Fleetwood Town joga a 3ª divisão, bem acima de nosso nível atual. Em campo, o que se viu foi uma partida muito desequilibrada, com o adversário chutando catorze vezes a bola em gol - marcou três. Nossa equipe só chutou uma vez no alvo, e não balançou as redes. Assim, fomos mais uma vez eliminados na 1ª fase. O objetivo da diretoria foi cumprido, mas eu gostaria de ter ido mais longe.

 

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Nosso primeiro jogo pela FA Trophy ocorreu justo em meio ao pior momento defensivo da equipe. Recebemos a equipe do Gloucester City, da Conference North. Em tese, um adversário mais fraco, que deveríamos derrotar sem muitos problemas. Na forma que minha equipe estava, no entanto, não havia jogo fácil. Saímos na frente logo no começo do jogo, mas não teve jeito da defesa segurar as pontas do seu lado. Levamos a virada e fomos eliminados. Desempenho abaixo do esperado por todos.

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Em termos de chances criadas, não foi tão ruim. O adversário não criou quase nada. O problema foi "só" a quantidade de gols efetivamente sofridos. 

 

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O primeiro jogo de dezembro foi diante do Macclesfield Town. Eu decidi insistir uma última vez com nosso 4-4-2, e o resultado não foi nada bom. Um desempenho defensivo desastroso resultou na derrota (1 a 2). Vendo que nossas táticas já não funcionavam mais, resolvi recomeçar do zero. Apaguei tudo que tinha e pensei em um novo esquema. Enfrentamos o Tonbridge Angels no 4-1-3-2. Defensivamente, a equipe melhorou. Mas também não fizemos nada no ataque. Vencemos, é verdade, mas isso se deu apenas graças a um gol contra bizarro - cruzamos a bola para a área e cinco jogadores do Tonbridge Angels bateram cabeça, chutando a bola repetidas vezes entre si até ela morrer nas redes. 

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Por muito pouco não vencemos o jogo sem chutar qualquer vez a gol. 

No terceiro jogo repeti o esquema. Novamente não tivemos nenhuma força ofensiva - e dessa vez acabamos derrotados (0 a 2 vs FC Margate). A solução, pelo visto, não era o 4-1-2-3. Decidi então voltar atrás, e retomar o 4-1-4-1 que utilizamos desde o primeiro ano no Bromley, mas com algumas mudanças que serão abordadas mais abaixo.

Finalmente, consegui a tão sonhada estabilidade defensiva. Nos seis jogos seguintes, levamos apenas dois gols. Um desempenho maravilhoso em comparação com o que vinha sendo feito antes. O problema, agora, era na parte ofensiva. Vencemos a primeira das seis partidas com um gol logo cedo (1 a 0 vs Scunthorpe United). Depois, porém, nosso ataque parou de funcionar.

Quer dizer, o ataque inteiro, menos Scott Twine. O jogador entrou na segunda etapa da partida contra o FC Lewes, marcou dois gols nos primeiros cinco minutos em campo e ainda garantiu os três pontos com o hattrick perto do final (3 a 2). No jogo seguinte, mais uma vez foi ele quem balançou as redes (1 a 0 vs AFC Telford United). E o filme se repetiu outra vez contra o Boston United (2 a 0, ambos gols de Twine). Nosso atacante estava com tudo. Mas é claro que um só homem marcando gols é algo que não poderia funcionar por muito tempo. A fonte secou, e empatamos sem gols com Dagenham & Redbrige e FC Halifax Town. Também não balançamos as redes contra o Alfreton Town, quando perdemos por 2 a 0. No meu último jogo no comando da equipe, empatamos com o FC Tamworth em 1 a 1 - com gol, novamente, de Scott Twine. 

 

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Resultados

Olhando para a tabela, posso dizer orgulhoso que deixei o Bromley em boa situação. A equipe não conseguiu realmente estabilizar suas atuações, mas ainda assim está a apenas dois pontos da zona de playoffs. Fico feliz com o atingido. Mas é fato que eu não seria capaz de levar essa equipe que tinha em mãos mais adiante. Estávamos no limite, e isso pesou na minha decisão de abandonar o clube. 

 

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No relato dos jogos da liga, mencionei que consegui estabilizar a defesa da equipe com um novo 4-1-4-1. Abaixo, trago o esquema e falo um pouco sobre as alterações em relação a nosso 4-1-4-1 anterior. Era para ser um comentário breve, mas acabou ficando quase maior que o resto do post todo, então estejam avisados que vem bastante texto abaixo. 

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Nosso MC-At titular era Billy Bingham, que foi o destaque nas duas temporadas anteriores. Mas o jogador se lesionou com relativa gravidade durante essa temporada. 

Quem observar o esquema utilizado pela equipe anteriormente (aqui), vai ver que as mudanças não são tantas. Na defesa, troquei o ala por um lateral, e o zagueiro por um defensor limitado. Ambas mudanças são puramente relacionadas com os jogadores que temos disponíveis - Malone é um lateral muito mais defensivo do que Higham, que era o titular na temporada anterior, e os zagueiros disponíveis não estavam sendo felizes na saída de bola. 

No ataque e nas pontas, não houve qualquer mudança. Continuamos a utilizar o mesmo esquema de antes. As duas mudanças mais importantes foram no meia esquerdo e no volante. Durante essa temporada, sofri muito para encaixar Wallace no esquema. Já havia comentado antes que o jogador é extremamente técnico, mas muito lento, e que seria um desafio fazê-lo funcionar na equipe. Durante boa parte do ano, ele foi reserva, pois não estava funcionando quando entrava em campo. Com a lesão de Bingham, me vi obrigado a pensar de novo em como encaixá-lo na equipe.

A primeira tentativa foi um meio de campo com um MC-Ap e um AA-At - James Wallace ficaria nessa segunda função, como nossa principal força ofensiva. Imaginei que assim poderia aproveitar toda a sua técnica. Mas isso não funcionou. Acho que a falta de mobilidade do jogador fez com que ele acabasse se tornando presa fácil da marcação. Decidi então que seria necessária dar mais espaço para o jogador construir as jogadas. Assim, a alteração para AA-Ap se deu de forma a puxar o jogador para mais longe da marcação, fazendo com que suas qualidades sejam empregadas um pouco mais atrás no campo. O meia ao seu lado foi colocado como MC-At de forma a contrabalancear o recuo do armador. 

Mas o que realmente auxiliou na estabilidade defensiva da equipe foi quando consegui encaixar o volante. No esquema anterior, o volante atuava com a função de apoio. Muitos leitores já haviam criticado essa minha decisão de atuar com o jogador na função de apoio, dizendo que isso deixaria a equipe sem qualquer proteção aos defensores. E, de fato, o péssimo desempenho defensivo da equipe em vários jogos, com os adversários a dominarem as faixas em frente à última linha, mostrou que faltava algo por ali.

O problema é que eu já havia feito uma série de tentativas de recuar o volante, alterando sua função para defender, e os resultados tinham sempre sido desastrosos. Embora, em tese, fizesse sentido a afirmação de que um volante mais defensivo traria proteção à defesa, o que eu via em campo não corroborava essa tese. Nosso time ficava ainda mais vulnerável, com o adversário passando a dominar completamente a posse de bola - e sempre de maneira perigosa. Assim, voltei a utilizar o volante em função de apoio - o resultado não era bom, mas era melhor do que a alternativa.

No entanto, agora que as coisas realmente não estavam funcionando em nossa defesa, me vi obrigado a encarar o problema mais uma vez. Observei então algumas situações de como nossa equipe vinha levando gols, e procurei identificar o problema com o volante em defender. O que observei é que o jogador estava atuando muito próximo de nossos zagueiros. Em vez de funcionar como uma linha de proteção antes da última linha, o volante basicamente fazia sombra aos zagueiros. Com isso, o adversário tinha muita liberdade para dominar a bola entre nossa linha de meio campo e a linha de defesa, sem ninguém lhe incomodar. E, quando a bola quebrava nossa linha de defesa, o volante era ultrapassado junto. Por isso também o volante apoiar estava funcionando um pouco melhor - se é verdade que ele não protegia a defesa, ao menos ele incomodava um pouco os adversários depois deles passarem por nossos meias centrais. 

Com um possível diagnóstico para o problema, consegui procurar meios de solucioná-lo. Assim, ordenei a equipe que jogasse com a linha defensiva mais baixa - em lugar da linha normal com linha de impedimento utilizada anteriormente. Essa foi a grande mudança do sistema tática utilizado anteriormente para o atual. Também passei a usar a instrução de jogar a partir da defesa, de forma a fazer a bola passar mais pelos jogadores criativos da equipe, mas essa mudança não impacta na questão do volante. O fundamental na mudança é que, com ela, nosso volante passou a jogar em uma linha própria. Assim, ele passou a fazer a proteção à defesa e, ao mesmo tempo, impedir que os meias adversários ficassem livres até muito próximo da nossa linha defensiva. 

Graças a essa alteração, nossa equipe finalmente passou a ter uma defesa sólida. A mudança em relação ao período anterior foi enorme. Mas o novo esquema trouxe um outro problema. Não temos uma equipe veloz. Portanto, jogar no contra-ataque não é uma opção. Com uma linha defensiva mais baixa, atraímos ainda mais os adversários, e isso dificulta a saída para o ataque. Por isso nosso ataque passou a ser tão dependente das jogadas individuais de Scott Twine. No médio prazo, a tática provavelmente não seria sustentável. Se fosse ficar no Bromley, teria o desafio de conseguir equilibrar a estabilidade defensiva com algum plano de ataque que não seja "chutar a bola para Twine que ele se vira lá na frente". Como estou deixando o clube, essa questão ficará sem resposta. 

 

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Como já disse várias vezes, minha carreira no Bromley chegou a um final. Com a equipe jogando perto do limite, eu não vi muitas perspectivas de conseguir algum título ou promoção que ajudasse a alavancar a carreira de Brussig. E o clube também não possuía condições financeiras para possibilitar ao treinador a obtenção das licenças faltantes. 

Por conta disso, Brussig se candidatou ao comando de uma série de clubes durante os últimos meses. Basicamente, qualquer equipe em melhor situação esportiva ou financeira do que o Bromley recebeu o currículo do treinador. Durante muito tempo, nenhuma equipe manifestou interesse em minha contratação - a única resposta que obtive foi de uma equipe que disse que não poderia pagar minha rescisão. Pedi a liberação à diretoria do Bromley, que aceitou, mas não houve novo contato.

No começo de janeiro, participei da entrevista no FC Woking, rival de divisão do Bromley. A situação esportiva do Woking é um pouco pior do que a do Bromley, mas a situação financeira é muito melhor. A equipe, no entanto, decidiu-se pela contratação de outro nome. Logo depois, fui chamado para entrevista pelo Cambridge United. A equipe está uma divisão acima do Bromley - o Cambridge joga a League Two. E também possui bem mais dinheiro em caixa. Dessa vez, consegui convencer os diretores de que meu nome era a melhor opção para o cargo. 

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Curiosamente, Cambridge United e Bromley FC possuíam uma parceria até poucos meses atrás. Ela acabou justamente por insistência minha com a diretoria. 

Um fator fundamental para a decisão de aceitar o novo cargo é que, diferentemente da maior parte das equipes, o Cambridge não estava buscando treinador por estar em péssima fase. A equipe cumpria rigorosamente com as expectativas de sua temporada - terminar no meio da tabela -, mas viu seu treinador deixar o cargo para assumir um clube maior. De nada adiantaria subir uma divisão para assumir uma equipe na zona de rebaixamento - e correr o risco de voltar da pior maneira possível à Conference. No caso do Cambridge United, a situação parece suficientemente tranquila para um bom início de trabalho. Mas mais detalhes sobre isso ficarão para a próxima atualização. 

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Bom, o desempenho do Bromley era bastante bom considerando que a equipe jogava no limite. Mesmo com isso, era a favor de ao menos terminar a temporada no clube para aí depois buscar outros ares mas, como o Cambridge te aceitou (clube com mais dinheiro e reputação) acho fez uma boa escolha.

Agora a responsabilidade sobe um pouco mais. Vamos ver.

Boa sorte.

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Brussig no momento mais "foda-se o clube, mais importante é a minha carreira" do save. Um mercenário por assim dizer, quase um Donnarumma! tsc tsc.

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Bom, ao menos conseguiu estabilizar o clube antes de abandona-lo, isso te torna um pouco menos mercenário kkkk mas não muito.

Acho que ter conseguido um time de cima, com mais grana é bom para o Thomas, mas será que ele dará conta do recado? A pressão de uma divisão acima será páreo para o nosso treinador?

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Sabemos que o objetivo é voltar para o United of Manchester e a grande questão é como você conseguirá fazer isso. Já passou por cinco clubes e vai para um sexto e por enquanto esse objetivo parace muito distante. Contudo, a mudança parece muito acertada, já que vai para a Football League e para uma equipe que não corre risco de rebaixamento imediato. A expectativa é que se mantenha lá e consiga evoluir na carreira, tanto esportivamente como profissionalmente, ao adquirir mais algumas licenças. As expectativas são boas. ;)

Gostei muito dessa atualização, pois com o passar do tempo você parece que começou a entender melhor como usar os jogadores das divisões mais baixas com todas as limitações que eles possuem e mesmo assim extrair algo bom em campo que não seja tão aleatório.

 

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Deixou o Bromley numa situação confortável na tabela, ao meu ver fez um bom papel no clube, deixou a equipe bem estabilizada na quinta divisão e sem grandes sustos nas temporadas em que ficou frente a equipe, tudo bem que teve um rebaixamento inevitável, mas também somou um acesso. O problema é essa situação financeira do clube que parece não ter fim, jamais iria conseguir ter um up na carreira como manager frente a equipe.

Surpreendentemente assumiu um time muito superior ao Bromley em todos os quesitos, o Cambridge United além de estar uma divisão a cima é um clube que tem muito mais dinheiro e visibilidade do que o Bromley. Agora é fazer sucesso frente a equipe para que novas janelas possam se abrir num futuro próximo.

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6 horas atrás, vinny_dp disse:

Bom, o desempenho do Bromley era bastante bom considerando que a equipe jogava no limite. Mesmo com isso, era a favor de ao menos terminar a temporada no clube para aí depois buscar outros ares mas, como o Cambridge te aceitou (clube com mais dinheiro e reputação) acho fez uma boa escolha.

Agora a responsabilidade sobe um pouco mais. Vamos ver.

Boa sorte.

Eu estava feliz com o desempenho no Bromley. Aliás, ele foi até mencionado na entrevista com o CU (menção especial ao @CCSantos nesse ponto), eles perguntaram por que eu queria deixar o clube atual se estava indo tão bem nele. No entanto, um fator que pesou muito nesse caso foi justamente achar que já estávamos no limite. Não acho mesmo que seria capaz de fazer melhor do que aquilo, então quis sair antes que as coisas começassem a andar na direção contrária. Mas não era uma situação onde eu queria sair de qualquer maneira. Analisei bem quais clubes me candidatei. Acho que quase não recebi entrevistas justamente porque tentei mirar só clubes que eram claramente melhores do que o Bromley. Acabou dando certo no Cambridge.

Estou bem curioso para saber como vou me sair nessa nova divisão. Veremos :)

Obrigado.

 

5 horas atrás, Ademar Tavares disse:

Brussig no momento mais "foda-se o clube, mais importante é a minha carreira" do save. Um mercenário por assim dizer, quase um Donnarumma! tsc tsc.

Vai saber se eu não tô sendo agenciado pelo Raiola? 

A diferença é que eu estou deixando o clube apenas por achar que não há mais nenhuma perspectiva de crescimento. Acabou que minha saída prejudicou o clube (terminei a temporada agora há pouco, eles ficaram em 11º), mas bem, não posso fazer nada. Já havia dito desde o começo que minha prioridade nesse período longe do FCU é o desenvolvimento da carreira. Insisti muito com a diretoria para fazer o tal curso de treinador, mas eles não aceitaram de jeito nenhum. Aí complicou...

 

5 horas atrás, Lourival disse:

Bom, ao menos conseguiu estabilizar o clube antes de abandona-lo, isso te torna um pouco menos mercenário kkkk mas não muito.

Acho que ter conseguido um time de cima, com mais grana é bom para o Thomas, mas será que ele dará conta do recado? A pressão de uma divisão acima será páreo para o nosso treinador?

hahaha, eu me sinto um pouquinho mal de deixar ele, sim. Mas nunca disse a eles que faria carreira por lá. A diretoria sabia quem estava contratando. 

Eu realmente espero dar conta do recado. A última vez que abandonei um clube em busca de subir na carreira, o resultado foi bem desastroso. Espero que agora as coisas funcionem melhor. Em tese é uma boa para a carreira. Na prática, vamos descobrir nos próximos capítulos...

 

4 horas atrás, ggpofm disse:

Sabemos que o objetivo é voltar para o United of Manchester e a grande questão é como você conseguirá fazer isso. Já passou por cinco clubes e vai para um sexto e por enquanto esse objetivo parace muito distante. Contudo, a mudança parece muito acertada, já que vai para a Football League e para uma equipe que não corre risco de rebaixamento imediato. A expectativa é que se mantenha lá e consiga evoluir na carreira, tanto esportivamente como profissionalmente, ao adquirir mais algumas licenças. As expectativas são boas. ;)

Gostei muito dessa atualização, pois com o passar do tempo você parece que começou a entender melhor como usar os jogadores das divisões mais baixas com todas as limitações que eles possuem e mesmo assim extrair algo bom em campo que não seja tão aleatório.

 

O maior problema para o objetivo, no momento, é que as expectativas sobre o atual treinador do FCU são completamente distantes das reais possibilidades do clube. Todos anos eles são considerados favoritos ao rebaixamento pela imprensa, mas com o dinheiro que possuem acabam brigando pela promoção. Ao que tudo indica, o cargo por lá só vai vagar quando o treinador for contratado por outra equipe (ou se aposentar, mas eu realmente torço para não precisar esperar tanto). Então a questão não é nem tanto o que eu estou fazendo, e sim o que está acontecendo do outro lado. Isso me frustra um pouco.

Por outro lado, acho que no momento atual Brussig não seria contratado pelo FCU mesmo que houvesse vaga. Por isso decidi pela mudança para o Cambridge. Não ser uma equipe em risco de rebaixamento imediato foi fundamental. Tudo que não preciso é adicionar mais um rebaixamento ao currículo. 

Sobre entender melhor como usar jogadores das divisões mais baixas, eu tenho minhas dúvidas. Primeiro, tem que ver o que tu considera extrair algo não aleatório. Eu acho que uma equipe está indo bem quando consistentemente cria mais chances (e melhores) do que o adversário. Aí a tendência é que os resultados apareçam. Nesse sentido, eu não vejo um grande avanço não. Quer dizer, teve um avanço enorme entre o período do começo dessa temporada e o final dela - estávamos sendo atropelados numa razão de 3 ou 4 para 1 em termos de chances. Mas o que eu fiz foi só reduzir a razão para perto de 1 para 1. Na minha opinião isso é a essência dos resultados aleatórios - a equipe joga de igual para igual com as outras, se o atacante tá num dia bom ganha, se tá num dia ruim perde. E não acho que isso seja muito diferente do que vinha conseguindo antes, nos momentos em que as coisas funcionaram. 

Gostaria de dizer que sim, estou evoluindo. Mas não tenho muita certeza disso não. Consegui resolver um problema que apareceu agora, e fiquei feliz com isso. De resto, acho que tá tudo mais ou menos na mesma do que antes. 

 

4 horas atrás, Lucas Matías disse:

Deixou o Bromley numa situação confortável na tabela, ao meu ver fez um bom papel no clube, deixou a equipe bem estabilizada na quinta divisão e sem grandes sustos nas temporadas em que ficou frente a equipe, tudo bem que teve um rebaixamento inevitável, mas também somou um acesso. O problema é essa situação financeira do clube que parece não ter fim, jamais iria conseguir ter um up na carreira como manager frente a equipe.

Surpreendentemente assumiu um time muito superior ao Bromley em todos os quesitos, o Cambridge United além de estar uma divisão a cima é um clube que tem muito mais dinheiro e visibilidade do que o Bromley. Agora é fazer sucesso frente a equipe para que novas janelas possam se abrir num futuro próximo.

Concordo que o trabalho na equipe foi bom. Isso inclusive foi uma pergunta na entrevista com o Cambridge - eles queriam saber por que eu estava deixando um bom trabalho para trás. Dentro das possibilidades que a equipe tinha, isso era o máximo que dava mesmo. Quer dizer, dava pra ter escapado do rebaixamento no primeiro ano, mas enfim, corrigimos isso depois. 

A questão da situação financeira é bem complicada, estou sofrendo muito com isso nesse save. O diretor contrata mal muitas vezes. Para dar um exemplo, todos os jogadores que ele contrata por empréstimo é com nosso clube pagando 100% do salário. E sempre que vou renovar os empréstimos, consigo renovar eles por 0% do salário. Além disso, ele tende a gastar todo o orçamento disponível. Só que quase sempre o orçamento é maior do que a arrecadação do clube. Aí o resultado é essa queda nas finanças. Já tinha sido assim nos clubes anteriores. No Bromley só foi pior - se não fossem os investimentos da diretoria, a dívida já estaria bem acima de 1 milhão. 

Assim a única forma de dar o upgrade na carreira foi sair do clube mesmo. Fiquei feliz que consegui o cargo no Cambridge, ainda mais que ele veio logo depois de uma recusa do Woking (que seria bem pior do que o Cambridge). Espero conseguir aproveitar a oportunidade :)

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Fez um bom trabalho no Bromley, dá pra perceber uma nítida evolução em relação aos clubes anteriores. Entendo que você estava no limite mas isso muitas vezes acontece quando se tem poucos recursos, sejam eles humanos ou financeiros - significa que extraiu da equipe o melhor que conseguiu.

E até por isso saiu na hora certa mesmo, quando já não havia mais muito para onde crescer. Mesmo sem você a equipe terminou no meio da tabela, o que era esperado depois de uma temporada cuja expectativa havia sido brigar para não cair.

Agora vai para uma divisão acima, um clube com mais recursos, tem tudo para continuar crescendo.

Boa sorte na continuação.

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Agora, Tsuru disse:

Fez um bom trabalho no Bromley, dá pra perceber uma nítida evolução em relação aos clubes anteriores. Entendo que você estava no limite mas isso muitas vezes acontece quando se tem poucos recursos, sejam eles humanos ou financeiros - significa que extraiu da equipe o melhor que conseguiu.

E até por isso saiu na hora certa mesmo, quando já não havia mais muito para onde crescer. Mesmo sem você a equipe terminou no meio da tabela, o que era esperado depois de uma temporada cuja expectativa havia sido brigar para não cair.

Agora vai para uma divisão acima, um clube com mais recursos, tem tudo para continuar crescendo.

Boa sorte na continuação.

Fiquei feliz com o resultado final do trabalho no Bromley. No começo dessa temporada estava muito frustrado com a forma de jogo da equipe, mas olhando para trás agora acho que foi um bom período. O problema é mesmo que eu acho que aquele era o máximo que a equipe poderia atingir. Não sei se no final conseguiria uma classificação melhor do que o que a equipe conseguiu sem mim. Então acho que foi o mais correto sair.

Espero que haja um crescimento no Cambridge mesmo. É essa a expectativa.

Obrigado :)

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Na última atualização vimos que Brussig se despediu do Bromley FC, onde havia conseguido fazer um bom trabalho. Agora o treinador assume o cargo no Cambridge United. É hora de ver como foi a chegada ao clube.

A primeira coisa que fiz, antes mesmo de falar com meu assistente, foi me dirigir à diretoria com um pedido. Eu saí do Bromley porque queria completar meus cursos de treinador, e não estava conseguindo fazer isso por lá. Ao chegar no Cambridge, fui de imediato solicitar a permissão para fazer o curso para a Licença A Continental, o que foi aceito pelo presidente. Com isso resolvido, aí sim passei a analisar a situação do clube e planejar nossos próximos passos.

 

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Como já havia comentado anteriormente, um dos fatores que pesou para minha decisão de aceitar o cargo no Cambridge é que a equipe não está diretamente ameaçada pelo rebaixamento. No dia em que cheguei, a equipe ocupava uma confortável 15ª colocação, bem dentro do objetivo de obter um lugar no meio da tabela - aliás, o 15º lugar é exatamente a metade entre o rebaixamento e os playoffs. Ainda havia bastante campeonato por disputar, mas o principal objetivo do ano seria mesmo tentar encontrar uma forma de jogar e se preparar para a disputa do ano seguinte.

 

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Minha chegada ao clube se deu às 10 horas da manhã do dia 31 de janeiro de 2024. O último dia da janela de transferências. Imaginei que teria uma chegada tranquila, mas não foi isso que aconteceu. Passamos o dia inteiro correndo atrás de agentes e jogadores para concluir negócios de última hora. No total, quatro novos jogadores chegaram ao clube.

O único contratado em definitivo foi Channing Campbell-Young, um lateral direito que chega para disputar a titularidade na posição. Os demais chegam por empréstimo. Destes, o destaque é Ross Betteridge, atacante forte e rápido que chega para brigar pela titularidade. Keith Petty é um bom goleiro, mas deve ser reserva. E Jordán Alonso é um zagueiro de potencial, mas que dificilmente vai ter qualquer espaço em nossa equipe - só aceitei o negócio por que não vai nos custar nada. 

Chegamos a negociar com mais um lateral direito, Isak Ssewankambo. Infelizmente, não houve tempo para concluir o negócio

Uma questão que me incomodou durante essa janela de transferências é que, nos dois casos de jogadores que viriam ao clube em definitivo (o que deu certo e o que não deu), a negociação contratual ficou em minhas mãos. A proposta desse save não é que eu fique responsável pelas negociações, e sim o diretor de futebol. Já reclamei aqui várias vezes dos negócios que os diretores fazem, que realmente são bem ruins. Mas isso é parte do desafio que eu queria jogar.

Em um primeiro momento, achei que eu havia cometido algum erro em relação à distribuição de responsabilidades do staff. Revisei todos os pontos, e estava tudo exatamente como nos clubes anteriores que assumi. Como muitas vezes faço, já me adiantei um pouco no jogo em relação ao relatado aqui, então já joguei a janela de transferências seguinte. E nela a situação se repetiu, mas apenas em algumas das negociações. Em cerca de metade dos casos, a negociação contratual veio parar em minhas mãos. Nos demais casos, fiquei responsável apenas pela confirmação final da contratação. Só posso concluir que esse é um erro do FM - mais um que se apresenta nesse save.

Fiquei bastante chateado com a situação, mas não há muito o que fazer. Estou negociando os contratos quando essa decisão cai em minhas mãos. Nos demais casos, segue tudo como deveria ser.

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Em termos de saídas tivemos apenas o empréstimo de três jogadores que não teriam tempo de jogo em nosso time principal. 

 

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Jamie Reckord

O elenco para a parte final da temporada ficou assim. Ele é bastante grande - são 27 jogadores. Mais gente do que eu preciso, mas ao menos isso dá uma boa base para decidir quem fica para o próximo ano. O que eu não gostei tanto é ver que boa parte desses jogadores não possui a qualidade necessária para esse nível. Trocaria de bom grado um de nossos quatro atacantes por um volante de qualidade, por exemplo. 

Outra questão preocupante, pensando no médio prazo, é a idade dos jogadores. Temos muitos homens já por volta dos 30 anos. Esses jogadores terão de ser substituídos em duas a três temporadas, e isso significa que vamos depender das contratações de nosso diretor de futebol.

 

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Os primeiros jogos no comando do Cambridge United não foram muito bons. A equipe obteve uma vitória simples sobre o Tranmere Rovers em minha estreia, mas depois perdemos três jogos em sequência. Não conseguimos atacar contra Torquay United (0 a 1), Notts County (1 a 2) e Forest Green Rovers (0 a 1). No quinto jogo, enfrentamos o líder AFC Wrexham fora de casa. Para minha surpresa, dessa vez o jogo da equipe encaixou. Não vencemos, mas o empate em 2 a 2 pode ser comemorado. 

Nosso jogo continuou a funcionar nas duas partidas seguintes. Tivemos a melhor atuação dessa reta final de temporada goleando o FC Altrincham, e batemos também o quarto colocado Milton Keynes Dons no estádio deles (2 a 0). 

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A atuação diante do FC Altrincham foi a melhor de minha equipe esse ano. 

Quando parecia que a equipe havia se encontrado, voltamos a ter uma má sequência. Primeiro, foram duas derrotas simples, contra FC Bury Southend United. Depois, fomos completamente varridos de campo pelo FC Blackpool - pesada derrota por 4 a 0. Arrancamos um ponto diante do Ebbsfleet United antes de levar outra vez quatro gols - dessa vez, do Oxford United (2 a 4). 

O mês de abril se iniciou com a quebra da sequência negativa - vencemos o Doncaster Rovers por 2 a 0. Na sequência, empatamos com o Colchester United. O terceiro jogo do mês poderia nos garantir matematicamente na divisão por mais um ano, mas passamos longe de conseguir isso. Diante do Accrington Stanley levamos quatro gols outra vez. 

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Contra o FC Blackpool, fiquei me perguntando como pode ser possível ter tanto azar - o adversário pouco criou e marcou quatro vezes. Contra o Oxford United, o placar já foi mais razoável, mas ainda dependeu de uma grande eficiência do adversário na finalização. Já diante do Accrington Stanley, quatro gols foi pouco. Um jogo completamente horrível de meus jogadores, e eu deixei isso bem claro a eles. 

No último jogo de abril, diante do FC Barnet, Kyle Wootton marcou o único gol no último lance do jogo, finalmente nos dando a tranquilidade de saber que o rebaixamento era impossível. Sem mais muito por disputar, empatamos com o AFC Rochdale e fomos derrotados pelo FC Gateshead

 

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Resultados

Acabamos caindo uma posição em relação a quando assumi a equipe. Mas isso não me preocupa. Ainda ficamos bem dentro do objetivo da diretoria, e minha preocupação para esse ano realmente não era tanto com os resultados em si. O que me preocupa é que não conseguimos cumprir o meu objetivo, que era encontrar um bom sistema de jogo. Nossas performances no período oscilaram demais, o que é indicativo de que há algum problema com a ideia de jogo que tentei implementar. Para a próxima temporada, vou precisar considerar com bastante cuidado se insisto nas ideias táticas montadas ou se busco outra solução. 

Saindo de nossa equipe, eu queria falar um pouco sobre a situação do United of Manchester. Desde que voltou às divisões jogáveis do FM, o clube vinha fazendo boas campanhas na Conference North. E, no entanto, acabava sempre por bater na trave. Foi assim em 2021/22 e 2022/23, quando o clube terminou a liga na segunda colocação - e, em ambas, perdeu nos playoffs. Essa situação era muito ruim para meus planos de um dia reassumir a equipe.

Isso porque a previsão da imprensa para o FC United era sempre que a equipe brigaria contra o rebaixamento - provavelmente influenciada pelo fato de que o clube havia sido promovido há pouco. O que o jogo não estava levando em consideração, contudo, é que a situação financeira do FC United é bem melhor do que a das demais equipes da sexta divisão. Podendo contratar jogadores bem mais fortes, ficava fácil para o time fazer campanhas bem acima da expectativa - e, com isso, seu treinador sempre esteve muito seguro no cargo. 

Esse ano a situação se alterou. O FC United continuou fazendo ótima campanha na liga. O que mudou é que, apesar de tentar muito (com uma campanha digna de uma equipe dirigida por Brussig), o clube não conseguiu perder o título na reta final. Com o primeiro lugar na Conference North, o FC United agora subiu para a quinta divisão. Essa promoção me dá esperanças de que alguma mudança venha a ocorrer no comando da equipe - seja por seu treinador chamar a atenção de equipes maiores, seja por a equipe enfrentar mais dificuldades agora que os adversários possuem poderio financeiro comparável. 

Por enquanto, tudo que posso fazer em relação a isso é aguardar. Mas ficarei de olho na situação pelos próximos tempos. 

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Não chegou a alterar muito o cenário do Cambridge mas, só de ficar em uma zona tranquila já vale muito. Agora é ver se o cenário de tranquilidade irá se repetir na próxima temporada, ainda mais considerando a idade de alguns jogadores. 

A parte boa da sua chegada é que você já conseguiu iniciar um curso, o que é importante para carreira. E falando nela, interessante a movimentação no FCU, espero que surjam mais novidades por lá.

Boa sorte.

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Hehe Tá complicado demais essas divisões inferiores da Inglaterra hein! Quando você anunciou o acerto com o novo clube, eu ja imaginava que você teria essa dificuldade de encaixar um esquema com os novos jogadores que você ainda não tem muito conhecimento deles. Talvez tenha sido bom assumir o clube com o campeonato já em andamento, agora já conhece melhor o elenco e sabe quais são as deficiências da equipe. 

Antes eu achava que o clubes da Inglaterra eram mais resistentes a trabalhar com diretores de futebol, mas parece que não existe isto nas divisões inferiores. Não sei se acontece no seu save, mas no meu venho notando que ter uma equipe de olheiros de qualidade é essencial para o Diretor de futebol desempenhar bem o seu papel. Como você já passou por diferentes clubes, queria saber se você notou algo que fizesse sentido com o que eu disse? Boa Sorte na próxima temporada

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5 horas atrás, vinny_dp disse:

Não chegou a alterar muito o cenário do Cambridge mas, só de ficar em uma zona tranquila já vale muito. Agora é ver se o cenário de tranquilidade irá se repetir na próxima temporada, ainda mais considerando a idade de alguns jogadores. 

A parte boa da sua chegada é que você já conseguiu iniciar um curso, o que é importante para carreira. E falando nela, interessante a movimentação no FCU, espero que surjam mais novidades por lá.

Boa sorte.

Pois é, a situação de tabela ficou mais ou menos na mesma. Na real eu não prestei muita atenção a se estávamos ganhando ou perdendo os jogos, em si. Sabia que não ia subir e só um desastre pra ser rebaixado. De resto, não há diferença (ao menos, as regras não mencionam diferença de premiação). Queria mais é ver se conseguia montar uma forma de jogar para a equipe. Então fiz bem menos mudanças durante os jogos do que normalmente faço, para ver a tática geral mais, como ela funcionava e tal. Só fiquei chateado que não acho que tenha conseguido montar um esquema confiável. 

A idade dos jogadores deve atrapalhar mais no médio prazo. Considero que nesse nível o ideal é usar os jogadores até uns 33 anos, por aí. A maior parte está perto dos 30. Para agora acho que não teremos ainda quedas muito bruscas de físico, não. O problema é em duas a três temporadas. 

Fiquei feliz que a diretoria logo aceitou que eu fizesse o curso. Quis pedir logo de cara porque tava ansioso para saber se ia dar certo agora. Quanto ao FCU, no fim acabaram subindo. Dei sorte, pois isso não era de forma alguma algo certo. Espero que ajude para os objetivos do save. 

Obrigado :)

 

5 horas atrás, Iagotta disse:

Lamentável, deixou o Bromley de mãos abanando.

BRUSSIG TRAIRA

 

O cara fica se palestrando pelo Fórum sobre tradição no futebol e tal, mas larga o clube pelo primeiro cheque maior que ofereceram... É foda né. 

 

4 horas atrás, Messias Götze disse:

Hehe Tá complicado demais essas divisões inferiores da Inglaterra hein! Quando você anunciou o acerto com o novo clube, eu ja imaginava que você teria essa dificuldade de encaixar um esquema com os novos jogadores que você ainda não tem muito conhecimento deles. Talvez tenha sido bom assumir o clube com o campeonato já em andamento, agora já conhece melhor o elenco e sabe quais são as deficiências da equipe. 

Antes eu achava que o clubes da Inglaterra eram mais resistentes a trabalhar com diretores de futebol, mas parece que não existe isto nas divisões inferiores. Não sei se acontece no seu save, mas no meu venho notando que ter uma equipe de olheiros de qualidade é essencial para o Diretor de futebol desempenhar bem o seu papel. Como você já passou por diferentes clubes, queria saber se você notou algo que fizesse sentido com o que eu disse? Boa Sorte na próxima temporada

É muito sofrimento isso aqui. Eu também esperava ter dificuldades no começo, por isso não ser uma equipe ameaçada pelo rebaixamento era critério fundamental na escolha. Eu não teria assumido o cargo se fosse outra a situação. Como comentei ao vinny mais acima nesse post, eu usei o campeonato esse ano bem para testar algumas ideias sobre o clube. Não me preocupei nada com os resultados - quer dizer, só mantive aquele olho esperto para o rebaixamento, para evitar surpresas desagradáveis. Não consegui montar uma tática como queria ainda. Mas ao menos já serviu para ver coisas que não deram certo. 

Eu não sei como é essa questão do diretor no geral. Sempre coloquei a contratação de funcionários na mão do presidente (se não tem DdF), e eles sempre contratam algum DdF. Acho que teve um clube que não fez isso, que os jogadores foram contratados pelo presidente mesmo. Mas também foi um dos que fiquei pouco tempo, aí talvez foi só falta de tempo mesmo. 

Sobre os olheiros, eu não sei te dizer não. Como os funcionários estão sob responsabilidade do presidente/DdF eu nem olho para eles. Única coisa que notei é que os jogadores que são contratados são sempre pessoas sobre as quais já temos algum relatório de olheiro. Então deve fazer sentido que uma boa equipe de olheiros influencia. O que também influencia muito são os atributos do DdF né. Isso é meio óbvio, mas achei interessante ver agora. O cara do Bromley só trazia jogadores avaliados com mais estrelas do que a média do elenco (podiam não ser o que eu queria, mas eram jogadores relativamente bons). Ele tinha avaliação 12 (CA e PA). Agora o DdF tem avaliação 8 para os dois atributos, e as contratações dele no geral tão num nível que representa bem o Cambridge United (isso é, tão um CU). 

Obrigado :)

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só estou aqui aguardando as piadas com a iniciais do clube...

Acho que o começo é esse mesmo, primeiro se ambientar ao clube, esperar a temporada terminar e montar um time mais com a tua cara (no caso, mais com a cara do diretor de futebol)

Acredito que fazer uma postagem sobre o o United a cada final de temporada seja o suficiente mesmo para não acabar prolongando demais o teu relato. Boa sorte na continuação!

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Conseguiu manter o time praticamente na mesma situação de quando assumiu, estável vamos assim dizer, e já aproveitou para conhecer a equipe melhor durante o campeonato! Agora precisa caprichar na pre temporada, formular um time e uma tática competitiva para crescer no próximo ano! Boa sorte!

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Conseguiu manter a equipe ali no meio da tabela de classificação, não sofreu grandes sustos e alcançou o objetivo, nada mal para um começo de trabalho. Agora vai ter toda uma pré-temproada pela frente e conhecendo melhor o time tem tudo para ir bem na próxima temporada. Bacana ver que já conseguiu iniciar um curso de qualificação, o que já mostra que no Cambridge vai ter uma situação melhor no quesito finanças.

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Foi uma temporada de adaptação mesmo, conhecendo o clube, o time, a divisão, enfim. Acho também que é muito complicado estabelecer uma forma de jogo no meio do campeonato, é aquela velha história de trocar o pneu com o carro andando. Nesse sentido o resultado final não foi ruim, tampouco desastroso - teria sido se tivesse caído ou sido ameaçado perigosamente pelo rebaixamento.

Vai ter mais tempo agora na pré-temporada para tentar definir uma estratégia e encaixar as peças contratadas pelo diretor.

E o mais legal de tudo é de te ver de novo empolgado com o save, com atualizações duas vezes por dia e tal. Com essa animação e um pouco de persistência você consegue superar as dificuldades táticas - na verdade acho até que já começou, vide a observação do volante e da linha de zaga ;)

Boa sorte na continuação!

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Esse Thomas é malandro demais, nesse ritmo ele vai conseguir treinar um clube de Premier League sem ganhar nenhum título importante XD.

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9 horas atrás, Ademar Tavares disse:

só estou aqui aguardando as piadas com a iniciais do clube...

Acho que o começo é esse mesmo, primeiro se ambientar ao clube, esperar a temporada terminar e montar um time mais com a tua cara (no caso, mais com a cara do diretor de futebol)

Acredito que fazer uma postagem sobre o o United a cada final de temporada seja o suficiente mesmo para não acabar prolongando demais o teu relato. Boa sorte na continuação!

hahaha, tem muita piada nível quinta série que dá para fazer mesmo. Mas eu tento manter um nível adequado ao consumo familiar aqui na história, no geral.

Eu levei essa primeira parte de temporada no clube como uma pré-temporada de luxo mesmo. Sem muito por disputar, ficamos mais focados em acertar as coisas internamente, buscar estilo de jogo e tal. 

A questão do United talvez acabe voltando mais cedo aqui, já que eles subiram de divisão e tal. Vamos ver, eu tô bem curioso para saber o que vai ser deles na Conference.

Obrigado :)

 

9 horas atrás, Lourival disse:

Conseguiu manter o time praticamente na mesma situação de quando assumiu, estável vamos assim dizer, e já aproveitou para conhecer a equipe melhor durante o campeonato! Agora precisa caprichar na pre temporada, formular um time e uma tática competitiva para crescer no próximo ano! Boa sorte!

É, foi um resultado bem aceitável, ainda mais considerando que o treinador anterior saiu para equipe maior, e não demitido (então o trabalho dele tava sendo bem avaliado). Só gostaria de ter conseguido encaixar melhor a parte tática. Espero acertar isso até o começo da próxima temporada. Valeu :)

 

6 horas atrás, Lucas Matías disse:

Conseguiu manter a equipe ali no meio da tabela de classificação, não sofreu grandes sustos e alcançou o objetivo, nada mal para um começo de trabalho. Agora vai ter toda uma pré-temproada pela frente e conhecendo melhor o time tem tudo para ir bem na próxima temporada. Bacana ver que já conseguiu iniciar um curso de qualificação, o que já mostra que no Cambridge vai ter uma situação melhor no quesito finanças.

Pois é, como comentei na resposta acima (ao Lourival), acho que o trabalho foi bom para esse início, especialmente porque a previsão do clube era ficar por ali mesmo. Me incomodou um pouco ter levado três goleadas de quatro gols, nosso saldo final acabou ficando bem pior do que quando assumi o clube. Mas em termos de pontos, a situação ficou bem dentro do que o clube vinha fazendo, o que já tá ótimo.

Para a próxima temporada espero que seja possível fazer melhor. Vamos ver o que o nosso DdF apresenta, e se eu consigo encaixar a equipe em um esquema legal ou não. 

Pensando pelo lado pessoal, a mudança fez todo o sentido. Acredito que logo consiga fazer o outro curso que me falta, completando assim as licenças de treinador. Aí agora o desafio é conseguir resultados em campo, para melhorar essa parte também. Também nisso as finanças do Cambridge podem ajudar - ao menos até o DdF acabar com elas, como ocorre em todos os times que a responsabilidade das contratações é toda da AI. 

 

5 horas atrás, Tsuru disse:

Foi uma temporada de adaptação mesmo, conhecendo o clube, o time, a divisão, enfim. Acho também que é muito complicado estabelecer uma forma de jogo no meio do campeonato, é aquela velha história de trocar o pneu com o carro andando. Nesse sentido o resultado final não foi ruim, tampouco desastroso - teria sido se tivesse caído ou sido ameaçado perigosamente pelo rebaixamento.

Vai ter mais tempo agora na pré-temporada para tentar definir uma estratégia e encaixar as peças contratadas pelo diretor.

E o mais legal de tudo é de te ver de novo empolgado com o save, com atualizações duas vezes por dia e tal. Com essa animação e um pouco de persistência você consegue superar as dificuldades táticas - na verdade acho até que já começou, vide a observação do volante e da linha de zaga ;)

Boa sorte na continuação!

Exato. Falei em outra resposta aqui que considerei a temporada como uma pré-temporada de luxo. Não quis cobrar nada, e investir mais na parte de conhecer o elenco e tal. 

Nessa questão da forma de jogo, uma curiosidade: vi ao final da temporada só que o maior artilheiro do time no ano, que foi eleito melhor jogador pela torcida, era apenas reserva do reserva comigo. Não sei mesmo que forma de jogo o treinador anterior vinha utilizando, pois não enxergo lugar para o jogador em qualquer esquema que consegui pensar para os jogadores disponíveis na equipe. Isso é só um caso, mas mostra bem que as ideias de jogo devem ter mudado bastante com minha chegada, aí é meio complicado acertar tudo em meio à competição. 

A questão do rebaixamento foi o único ponto que cuidei. Se a equipe estivesse ameaçada, eu teria jogado com bem outro nível de cuidado ao detalhe de cada partida. Não foi preciso, então deixei as coisas rolarem. 

Sobre as contratações, acho que uma das coisas mais legais de jogar com DdF contratando é ficar no aguardo de ver quem ele vai trazer. É tipo a fornada de base, tu fica lá pensando "quem será que vem?". As vezes o resultado é meio frustrante, por vezes vem gente que te surpreende. Vamos ver como será agora, e se as coisas vão se encaixar no novo ano.

Quanto a estar empolgado, eu me dei conta que o save já tá entrando na sua 10ª temporada. Ele vai igualar ao final desse ano o save mais longo que já joguei na vida, que foi o com o Darmstadt. E daí parei para pensar como eu tava encarando o save e tal. Eu já quis desistir dele várias vezes. A última faz bem pouco tempo. Cheguei a comentar com o @vinny_dp e o @guigasparotto sobre isso e tal. Mas aí pensei que eu tava querendo desistir mais pelas frustrações que tive e tal. Mas poxa, são 10 temporadas já. Tive temporadas legais no Gainsborough e no Bromley - até a primeira no FC United foi boa. Eu não quero deixar essa história pelo caminho agora. Se as coisas não correram bem como eu queria, é hora de me esforçar mais para tentar fazer elas funcionarem melhor. Também por isso o ritmo de atualizações recente, resolvi dar um gás para me ajudar a animar de novo com o save (e estou em época de provas, então qualquer desculpa para não estudar é bom :P). 

Não tenho tanta certeza se realmente consegui superar as dificuldades táticas, nem mesmo parcialmente. Mas enfim, tenho tempo pela frente ainda para fazer isso.

Valeu :)

 

2 horas atrás, bruno introvertido disse:

Esse Thomas é malandro demais, nesse ritmo ele vai conseguir treinar um clube de Premier League sem ganhar nenhum título importante XD.

hahaha, olha, eu não duvido mesmo que isso aconteça. Acho que só depende de saber se eu vou chegar no FCU antes disso ou não...

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      INSTALAÇÃO: Cole o arquivo 'sounds' nos seu documentos do jogo ( mais especifico -> Documents\Sports Interactive\Football Manager 2016) ERROS: como é a primeira versao vira com erros que preciso da ajuda de vcs para corrigir. Quem instalar a narração e identificar algum erro é so mandar aqui neste topico que tentarei resolver(ex: o narrador fala 2 coisas ao mesmo tempo(estou ciente que o neto e o teo falam 'nao nao é assim' junto), ou falar na hora errada) EM QUAIS VERSOES DO FM ELE FUNCIONA? bem nao testei em todas mais do fm 13 em frente ele funfa de boa VIDEO(esta muito mal produzido so fiz mesmo para mostra para quem ta com receio de baixar) :https://youtu.be/P_42pryMdXA ESTAREI TENTANDO TRAZER ATUALIZAÇÕES EM BREVE COM NOVA FALAS TANTO DO TEO COMO DO NETO E REMOVENDO UMAS QUE ESTAO MT REPETIDAS. ESTA NARRAÇÃO É EXCLUSIVA DESTE FORUM, ENTAO QUEM QUISER POSTAR EM OUTRO SITE DE FM POR FAVOR COLOQUE OS MEUS CREDITOS POR CRIAR. DOWNLOAD: http://www5.zippyshare.com/v/qhkl0IFp/file.html
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