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Veja 10 sugestões de Van Basten para mudar o futebol


Perissé

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1. Uma "disputa de pênaltis" diferente

Se você acompanhou um pouco da MLS nos anos 90 vai lembrar do shootout. Van Basten quer essa novidade no lugar da prorrogação e da antiga disputa de pênaltis. “Cada equipe teria cinco tentativas. O árbitro apita, o jogador tem 25 metros e oito segundos para tentar marcar. Se o goleiro defender, acabou. Seria mais espetacular para os espectadores e mais interessante para o jogador. Em cobranças de pênalti, tudo é decidido em um segundo. Com esse “mano a mano”, o jogador tem mais possibilidades, pode driblar, chutar ou esperar ver o comportamento do goleiro”, disse.
 
2. Fim do impedimento
 
“Eu estou muito curioso para saber como o futebol funcionaria sem o impedimento. Temo que muitos seriam contra. Eu seria a favor, pois o futebol se parece cada vez mais com o handebol, com as equipes colocando muralhas na frente da área. É muito difícil superá-la. Sem o impedimento, haveria mais possibilidades para os atacantes e mais gols. No hóquei sobre grama, o impedimento foi abolido e não causou problemas”.
 
3. Mais substituições
 
"Também estamos estudando permitir mais de três substituições por jogo. No mês passado, eu encontrei Pep Guardiola (técnico do Manchester City) e ele me perguntou: “Por que não temos o direito de fazer seis mudanças?”"
 
4. Exclusão temporária
 
“Uma ideia é substituir o cartão amarelo por uma exclusão temporária de cinco ou dez minutos. Isso assusta os jogadores. É mais difícil com 10 contra 11, muito menos com 8 ou 9”.

5. Evitar a cera

“Estamos cientes do problema do tempo. Os torcedores querem ver ação, gols e duas lutas. Quanto mais tempo levar a substituição, a cobrança de falta ou o atendimento a uma lesão, maior será o tempo perdido. Temos de ser cuidadosos com isso. Discutimos também fazer os últimos dez minutos do jogo um período de bola rolando. A bola precisa rolar a cada dez minutos”.

6. Cinco faltas por jogo
 
“Eu tenho uma ideia de que um defensor, como no basquete, só pode fazer cinco faltas – na sexta ele precisa sair do jogo”.
 
7. Impedir pressão no árbitro
 
“Seria uma boa ideia se, como no rúgbi, apenas um jogador do time – o capitão – falasse com o juiz”.

8. Oito contra oito na base

“O futebol profissional deve ter 11 contra 11. Mas na base seria perfeito num campo menor. Eles teriam a bola por mais tempo, participariam mais do jogo, se divertiriam mais, pois precisariam correr menos”.

9. Reduzir o número de jogos
 
“Vamos o nosso melhor todos os dias para gerar ainda mais dinheiro no futebol. Mas não há um problema financeiro, há muito dinheiro. Precisamos focar na qualidade do jogo. Devemos reduzir o número de 80 jogos num nível que não é o mais alto para 50 jogos num nível top. Precisamos ajudar estrelas como Cristiano Ronaldo, Messi e Ibrahimovic a estarem descansados e fisicamente bem”.
 
10. Substituições mais rápidas

“Ainda estamos discutindo isso, o que é uma possibilidade. No entanto, será apenas para competições de base. Mas também devemos pensar no árbitro – ele precisa sempre saber quem está em campo”

Link: http://app.globoesporte.globo.com/futebol/futebol-internacional/fim-da-prorrogacao-impedimento-amarelos-10-sugesto/

Eu concordo apenas com a maior quantidade de substituições permitidas, evitar a cera, redução da quantidade de jogos e também não vejo problema no shootout. Aqui no RJ tem umas competições de society e o desempate de mata-mata é no shootout, e é mais emocionante do que os penais.

Impedir a pressão no árbitro acabaria com o empurra-empurra, não sei vocês, mas gosto de ver o circo pegando fogo. Cinco faltas por jogo e exclusão temporária é querer colocar regra de basquete ou handball no futebol, banalizariam a saída de campo de um jogador. Fim do impedimento é sacanagem, é uma parte das táticas hoje em dia.

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  • Vice-Presidente

Shootout é ridículo. Assim como a maioria das sugestões dele. Acho que uma substituição extra quando ocorrer prorrogação, para quem já fez todas, é uma boa.

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Eu sou a favor das substituições serem feitas com bola rolando. O reserva vai até a lateral do campo, o quarto árbitro levanta a placa e autoriza a troca quando a bola estiver em outra área do campo. É desnecessário esperar a bola parar e perder um baita tempo com 5, 6 substituições por jogo.

Eu acho bom o número de jogos que os clubem praticam na Europa. O grandes, que jogam competições europeias, tem capacidade de colocar times alternativos nas copas nacionais de menor importância. Até serve para dar espaço para os mais jovens no time principal.

Tirar o impedimento é ridículo, muda completamente o jogo.

Eu não acho que essas paredes que o Van Basten mencionou sejam ruins. Futebol é legal por causa disso, pela dificuldade em fazer um gol.

Acho que o holandês perdeu a oportunidade de falar sobre o mais importante: a divisão mais igualitária do dinheiro.

Não me importa se o Real Madrid e o Barcelona geram mais dinheiro que o Osasuna e o Granada. Sem clubes como Osasuna e Granada não tem uma Liga. Experimenta fazer um campeonato somente com Madrid e Barça. Não tem graça. Se há 20 clubes participando de um campeonato, que o dinheiro relativo ao campeonato seja dividido igualmente entre eles. Os grande já tiram vantagem o suficiente com patrocínios, venda de ingressos, etc... Pelo menos o dinheiro da TV deve ser igual.

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No caso de haver substituição com a partida em andamento, o árbitro e seus auxiliares seriam avisados através do ponto, pelo quarto árbitro ou algum outro da comissão de arbitragem.

Também acho interessante o fato de acrescentarem mais substituições, além das três existentes. 

Em partidas oficiais cinco seria um bom número. Pois é o equivalento a metade do time (excetuando o goleiro).

Nos amistosos seria de sete, ou, o número de jogadores que o banco de reservas comporte. 

Quanto a cinquenta jogos anuais, também penso ser um número adequado. Dá a média de um jogo p/ semana. Acaba qualificando a técnica e, ajudando na questão de condicionamento físico. Só que teria que reduzir a quantidade de participantes dos campeonatos nacionais pra adequar. Penso que 16 clubes numa divisão seja uma boa referência. Só que iria na contramão do marketing desejoso por muitas partidas e muitas equipes em disputa. Então será uma luta palmo a palmo, caso desejem reduzir o número de jogos e clubes num torneio, em nome da qualidade dum conjunto.

Nem chegou a ser citado, mas um ponto importante é quanto haver uma equipe técnica que averigua os lances duvidosos da partida, como ocorre na NBA. Imagino que daqui alguns anos será implementado no futebol profissional também.

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1 hora atrás, VitorSouza disse:

Como se conciliariam "Exclusão temporária" e "Cinco faltas por jogo"?

Ué, se o cara faz cinco faltas, fica fora do jogo. Se faz uma falta para amarelo, então fica dez minutos fora. Não vejo problema nenhum em conciliar as duas.

 

Sobre as sugestões:

1. Shootout: Achei uma bela bosta, sinceramente. Faz sentido no hóquei isso aí, no futebol não. Vi o vídeo, achei muito ruins. Pênaltis são muito mais interessantes.

2. Fim do impedimento: Essa não tenho opinião formada. Em princípio, me parece que deixaria o jogo pior. Mas posso ser convencido do contrário. O hóquei de grama tem uma dinâmica parecida com o futebol, então é interessante saber que lá não atrapalhou. Mas no futebol dá pra jogar com bola pelo alto, no hóquei não. Acho que os times piores iam abolir o meio de campo e jogar só no chutão.

3. Mais substituições: Essa eu acho ruim. Por um lado, o futebol é um esporte cada vez mais exigente, o ritmo aumentou muito, as variações táticas também. Considerando isso, acho que seria legal mais substituições. Ia tornar as batalhas táticas entre os grandes treinadores muito mais legais. Por outro lado, isso exigiria elencos muito mais fortes das equipes. O Guardiola tá certo em querer seis substituições. Olha os times que ele teve no Barcelona, no Bayern e agora no City. Ia deitar e rolar podendo substituir mais. Mas os outros times da liga nunca iam conseguir fazer frente. O Dortmund mesmo, que não é nenhum time pequeno, só esse ano tá com mais opções de elenco (e só do meio pra frente). Imagina qualquer time do alemão enfrentando o Bayern, aí tá todo mundo já podre em campo, o Bayern coloca mais de meio time de jogadores descansados e de qualidade, os outros vão fazer o quê? Só faria sentido em um futebol muito mais equilibrado, mas a tendência é que a distância entre elencos só aumente, então sou contrário.

4. Exclusão temporária: Acho que pode ser uma boa ideia. Hoje em dia bater no adversário é uma tática muito efetiva para vencer partidas. Não acho que isso seja certo, vencer pela lesão do outro. Outra coisa que é efetiva demais são as faltas táticas. Esse sistema poderia ajudar nesse sentido.

5. Evitar a cera: Um juiz mais exigente já resolve boa parte disso. Já tem os cartões e mais os acréscimos, o problema é que os juízes ficam cagados. Os meios já estão aí.

6. Cinco faltas por jogo: Outra que acho meio complicado. Por um lado, acho que a falta tem que ser algo excepcional, não um recurso de jogo a ser usado toda hora (especialmente se violenta). Por outro, não sei se isso não tornaria as coisas muito complicadas para o jogador em questão. Além disso, tem um outro problema grave: no basquete, o jogador fica de fora, mas outro entra no lugar, já que as substituições são livres. E no futebol, vai ser como? O time vai ser forçado a fazer substituição/ficar com um a menos se não tiver mais substituição livre? Nesse caso, acho uma punição muito forte. Ou ele vai trocar independentemente das substituições contadas - aí o cara que o treinador quiser tirar vai forçar faltas pra ser tirado de campo...

7. Impedir pressão no árbitro: Sou totalmente a favor. Não vejo razão para a pressão no árbitro. Tá cheio de casos onde ela atrapalha um monte, nunca vi ajudar.

8. Oito contra oito na base: Também sou totalmente a favor de uma redução do quanto os jogadores precisam correr na base. É um problema que a maior parte dos clubes do mundo ainda privilegiam demais os jogadores atléticos na base, ainda que essa vantagem atlética faça pouca diferença no profissional. Enquanto isso, os jogadores técnicos acabam sendo deixados de lado porque são menos atléticos. Não sei se a solução é o oito contra oito ou outra coisa. Mas a ideia de diminuir a necessidade de corrida é ótima.

9. Reduzir o número de jogos: Em princípio, é uma boa. Mas vão fazer isso como? Acabando com as copas? Campeonato em turno único? Não vejo possibilidade prática de concretizar isso sem cagar tudo.

10. Substituições mais rápidas: Também sou a favor. Como alguém aqui falou: espera a bola estar do outro lado e autoriza, o cara sai de campo e daí o outro pode entrar. Não precisa parar o jogo para isso.

 

Em resumo: gostei da 4, da 7, da 8 e da 10.

 

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Quanto a 9 pensei no seguinte:

16 clubes na primeira divisão. Tendo turno e returno. Totalizando 30 jogos para um clube. Divididos em 15 partidas pra cada semestre. 

Copa nacional com 32 equipes. As participantes da primeira e segunda divisões do ano anterior. Dando mais 8 jogos até a final.

Super Copa: 2 jogos entre o vencedor da liga e o da copa.

Até aí temos (até) 40 jogos.

Mais a disputa atual do Continental, Super Copa e Mundial. Dando um pouco mais de cinquenta jogos na temporada.

Nesse caso não teria mais a copa da liga, a qual muitas confederações realizam. Só na Inglesa, tem 3 copas simultâneas para um clube da primeira divisão. O que é muita coisa.

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41 minutos atrás, felipevalle disse:

Quanto a 9 pensei no seguinte:

16 clubes na primeira divisão. Tendo turno e returno. Totalizando 30 jogos para um clube. Divididos em 15 partidas pra cada semestre. 

Copa nacional com 32 equipes. As participantes da primeira e segunda divisões do ano anterior. Dando mais 8 jogos até a final.

Super Copa: 2 jogos entre o vencedor da liga e o da copa.

Até aí temos (até) 40 jogos.

Mais a disputa atual do Continental, Super Copa e Mundial. Dando um pouco mais de cinquenta jogos na temporada.

Nesse caso não teria mais a copa da liga, a qual muitas confederações realizam. Só na Inglesa, tem 3 copas simultâneas para um clube da primeira divisão. O que é muita coisa.

Não é realista fazer campeonatos com 16 clubes porque ia ter muita reclamação né, mas ignorando esse problema, achei uma boa. A copa nacional que eu já não sei. Na Alemanha, por exemplo, a Copa é uma oportunidade muito legal para as equipes menores enfrentarem os grandes times. Receber uma vez na vida um time da primeira divisão em seu estádio. Acho que perde muito com só 32 equipes de primeira e segunda divisões. Eu deixaria 128 times (que, se não estou enganado, são dois jogos a mais, certo?).

Ah, e tiraria as super copas. Coisa mais inútil do calendário do futebol mundial.

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Achei bem ruins várias dessas propostas, a única coisa que concordo totalmente é a da substituição extra no caso de prorrogação.

No mais, só falta a FIFA propor ainda que os jogadores não podem mais pisar dentro da área, só valeria mais gol de fora da área.

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Já imaginava caírem de pau no meu shootout, só gosto por causa da minha criação no society, rs.

No mais, boa argumentação do @Danut sobre a quantidade de substituições, me fez concordar contigo. 

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Uma coisa que eu sou totalmente a favor dessas propostas daí é o fim do impedimento.

Ele fazia sentido quando era esquema de dois zagueiros contra cinco atacantes, só que agora a lógica se inverteu. Maioria das vezes o que tu vê é 4 defensores contra 1 atacante ou até meio (falso nove). Aí no geral, a gente acaba vendo placares mais magros e isso depõe contra o espetáculo. Não precisa virar um futsal da vida, mas o fim do impedimento seria uma alternativa pra termos jogos com dois gols ou mais a favor do vencedor.

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  • Vice-Presidente

Substituição com bola rolando é lindo na teoria, na hora que seu time tomar um gol porque estava todo bagunçado por causa de uma substituição, vocês mudariam de ideia bem rapidinho.

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O pessoal aqui vai saber responder: quantas regras foram mudadas nos últimos 40 anos? De cabeça me lembro dos 3 pontos por vitória, adesão maior dos pênaltis, gol de ouro e gol de prata que entraram e saíram, mudança na quantidade de jogadores de defesa no impedimento...

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22 horas atrás, Danut disse:

Não é realista fazer campeonatos com 16 clubes porque ia ter muita reclamação né, mas ignorando esse problema, achei uma boa. A copa nacional que eu já não sei. Na Alemanha, por exemplo, a Copa é uma oportunidade muito legal para as equipes menores enfrentarem os grandes times. Receber uma vez na vida um time da primeira divisão em seu estádio. Acho que perde muito com só 32 equipes de primeira e segunda divisões. Eu deixaria 128 times (que, se não estou enganado, são dois jogos a mais, certo?).

Ah, e tiraria as super copas. Coisa mais inútil do calendário do futebol mundial.

É uma final na qual tem o intuito de reunir numa disputa rápida os ganhadores das duas principais competições dum país ou continente.

Nâo produz muita coisa, pois não leva a lugar algum. Mas tenho a impressão de ser comemorativa, algo como: 'como seria uma disputa do vencedor daquela copa, a qual venceu de forma acirrada cada eliminatória, com aquele time que sobrou na série A?' 

Pode-se até pensar em tirá-la. Não faz falta. Mas tem o intuito de marketing, assim como uma primeira divisão com vinte times. Pois não consigo ver nenhuma série tendo vinte times num mesmo nível. Quando muito 3 ou 4 com boas condições financeiras, e umas 6,7 em nível mediano e, os restantes tentando se manter. Por mais organizada que possa parecer, sempre há um desnivelamento acentuado à partir da décima terceira, quarta pros demais.

Sim; teria muita reclamação, principalmente por parte de quem deseja que se tenha jogo duas vezes por semana. Seja lá em que condições ele se realize. Quem paga os direitos de transmissão nem se preocupa, no final das contas, em deixar de ser falacioso nesse ponto, quando vê que é o futebol um dos maiores geradores de lucro de sua grade.

Quanto ao gol de ouro na prorrogação, seria mais humano para com os jogadores. Ou, como prefiro, ir direto pros pênaltis.

Já o impedimento, fará mais sentido mantê-lo, quando houver uma comissão técnica analisando os lances e, repassando pro árbitro o consenso. Ainda que seja analisado os lances por vários ângulos e em diferentes velocidades, pode haver erro humano no resultado, mas reduziria em muito os erros.

É claro, a não ser que colocassem sensores no campo pra identificar a posição da bola, etc. Mas isso é coisa pra um futebol cibernético, kkk.

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20 horas atrás, felipevalle disse:

Pode-se até pensar em tirá-la. Não faz falta. Mas tem o intuito de marketing, assim como uma primeira divisão com vinte times. Pois não consigo ver nenhuma série tendo vinte times num mesmo nível. Quando muito 3 ou 4 com boas condições financeiras, e umas 6,7 em nível mediano e, os restantes tentando se manter. Por mais organizada que possa parecer, sempre há um desnivelamento acentuado à partir da décima terceira, quarta pros demais.

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É claro, a não ser que colocassem sensores no campo pra identificar a posição da bola, etc. Mas isso é coisa pra um futebol cibernético, kkk.

Quanto a primeira parte: por esse pensamento de "não pode ter vinte times porque não há nivelamento entre todos eles" e pensando que só 3-4 estão no mesmo alto nível, então a gente teria que fazer um campeonato de só 4 times. Isso aí não existe. Um campeonato de 16 times também não terá todas as equipes no mesmo nível, assim como acontece com o campeonato de 20 times. O que se pode fazer é tentar diminuir esse rombo, com cotas de televisão mais justas por exemplo. Sair cortando time e manter o que realmente é o problema, não vai mudar nada.

Sobre a segunda parte: não é "coisa pra um futebol cibernético" e, inclusive, já existe, vide a tecnologia da linha do gol.

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16 clubes é pra que se tenha trinta jogos, distribuídos nos dois semestres duma temporada.

Redistribuir as cotas ajudaria numa pequena parte da questão. Mas só isso não resolveria. Teria que haver mudança nos clubes, transformando-os em empresas (idôneas). Entre outras tantas coisas.

Sim. Mas ela só atua pra linha do gol. Pro impedimento não. E a possibilidade de erros é maior. A não ser que fossem distribuídos sensores pelo campo e, uma comissão permanente atuasse como suporte durante a partida.

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