fmanager tv Flexibilidade tática no 11 inicial

[Henrique M.]

 

[PsychoShow]

Foi bastante esclarecedor, tanto que me senti um tanto torpe por nunca ter dado a devida atenção neste quesito. Costumamos nos viciar em táticas contra times grandes/médios/pequenos, mas acabamos reféns da IA e sua pluralidade, nem mesmo prestando atenção no plantel ou mesmo no relatório do adjunto.

[Perissé]

Bem interessante, nunca tinha pensado isso na hora de formular as táticas em volta da equipe. Como o disse o @psychshw disse, acabamos por nos viciar em táticas definidas para cada cada clube, praticamente, em vez de enganar a IA, talvez, com jogadores versáteis, podendo mudar totalmente de estilo de jogo num estalo de dedos.

[Danut]

Tenho utilizado essa ideia de flexibilidade tática no meu save com o Darmstadt, e tá sendo muito legal. Tem tornado o jogo mais divertido, já que sempre preciso pensar o que fazer. Praticamente nunca começo e termino um jogo com a mesma tática, muito menos repito tática entre jogos.

Nem sempre dá certo, claro, as vezes invento coisas que me complicam. Mas em geral noto que isso dificulta à AI saber como lidar com minha equipe.

E uma coisa que não foi falada no vídeo, mas que eu acho fundamental: sempre coloco três táticas com instruções bem diferentes entre si para treinar. Tipo, uma com instruções para pressionar o adversário, cruzar bastante, jogar em mentalidade atacante. Outra para recuar a linha de defesa, jogar na base do passe longo pela lateral, no contra-ataque. E uma terceira mais de controle de jogo, algo assim. Aí com isso quando a equipe fica proficiente nas três ela ganha uma flexibilidade absurda. Eu nem uso as táticas que treino em si, mas a ideia é acostumar a equipe tanto a jogar com mentalidade atacante quanto de defesa, tanto com passe longo quanto com passe curto, e assim vai.

O único porém disso é que demora mais até os jogadores ficarem proficientes, então exige um gasto maior de tempo com treino de jogo alto. Mas acho que compensa.