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Atrasado no contexto mundial, Brasil estuda agora como atrair imigrantes


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Atrasado no contexto mundial, Brasil estuda agora como atrair imigrantes

MARÍA MARTÍN | São Paulo | 7 JUN 2015 - 20:47 BRT

 

Existe um paradoxo que o Governo não discute, nem os estrangeiros que trabalham no país nem os consultores especializados: apesar de necessitar de imigrantes, o Brasil é um país extremamente fechado para eles. Os estrangeiros representam somente 0,3% dos cerca de 200 milhões de habitantes do país, um número historicamente insignificante. A média mundial está em 3%.

 

Há anos o Brasil pretende inverter sua situação e atrair mão de obra qualificada, mas avança muito mais lentamente do que as necessidades de um mercado que precisaria de seis milhões de profissionais estrangeiros, segundo disse o ex-ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos Marcelo Neri, em 2013. Não é fácil. O Brasil não é atraente para os imigrantes e, segundo a consultoria canadense Brookfield Global Relocation Services, é o segundo país que mais dificuldades impõe aos expatriados, só sendo superado pela China. O gigante da América Latina, construído por estrangeiros e que em 1900 contava com 7% de imigrantes, ocupa a 49ª posição entre os 60 países do ranking do IMD World Competitiveness Yearbook sobre legislação favorável à imigração.

 

O passo mais importante dos últimos anos foi a aprovação pelo Senado de um projeto de lei que pretende substituir a norma atual, redigida com a pena da ditadura militar, em 1980. O texto, que ainda tem de ser aprovado – algum dia – na Câmara, foi uma proposta do então deputado Aloysio Nunes, do PSDB, em 2013, e representa, segundo os especialistas consultados por este jornal, um avanço que, embora com poucas novidades, põe ordem em uma política extremamente burocrática e obsoleta. A lei atual passa pelos gabinetes de nada menos que cinco instituições: a Polícia Federal, o Ministério da Justiça, o do Trabalho, o de Relações Exteriores e o Conselho Nacional de Imigração.

 

Os relatos dos imigrantes há muitos anos incluem esperas de quatro semanas somente para agendar a tramitação para obter a carteira de trabalho em São Paulo, a maior receptora de estrangeiros; tradutores voluntários e caos na Polícia Federal, que não tem recursos suficientes para atender ao grande aumento de pedidos de asilo, e peregrinações de sede em sede em busca de informações confiáveis.

 

"O único problema que encontramos foi que minha namorada não podia trabalhar. Mesmo se casássemos, com meu visto temporário ela não estava autorizada a arrumar um emprego", relata o francês David P, que chegou no Brasil em 2011. "Tivemos que esperar dois anos e a conversão do meu visto temporário em visto permanente para ela poder tirar a carteira de trabalho, e trabalhar. Mas até isso não foi fácil: ela teve que ir à Policia Federal e ao Ministério do Trabalho muitas vezes, pois as informações dadas eram contraditórias. No final, fazendo amizade com um funcionário do ministério, saiu a carteira. Enquanto isso, em outubro de 2014, eu saí da empresa que me contratou e desde então não consegui saber se o meu visto permanente era ainda válido ou não. Recebi informações, inclusive da PF e do Ministério do Trabalho, também contraditórias. Ainda não saí do país desde então, não sei se dará problema ou não...", conta David.

 

O projeto de lei contempla mudanças importantes para o estrangeiro, como a possibilidade de mudar o status de seu visto sem sair do país, facilita o trabalho dos estudantes durante as férias, protege mais os refugiados e estabelece normas mais claras para o reagrupamento familiar e a concessão de permissões de residência permanente, mas deixa lacunas importantes. “A lei não resolve a validação de diplomas de profissionais estrangeiros, que esperam tempo demais [pode levar anos] para a homologação de seus títulos para poder trabalhar aqui”, lamenta o presidente do Conselho Nacional de Imigração (CNig), Paulo Sérgio de Almeida, firme defensor da aprovação desse texto.

 

“A lei é importante, mas tem de ser complementada com mais medidas para atrair a mão de obra qualificada que nos interessa e que não temos”, lamenta o diretor de Análises de Políticas Públicas da Fundação Getúlio Vargas, Marco Aurélio Ruediger. A lei dá um peso importante às questões humanitárias, mas evita as diretrizes mais específicas para os profissionais. “Por que todos os anos se fala de novos projetos para melhorar nossa infraestrutura? Porque não temos. Mesmo tendo dinheiro, ele é mal empregado com métodos de execução atrasados, e isso evolui com a imigração”, completa João Marques, diretor e presidente da EMDOC, uma das principais consultorias de mobilidade global do país.

 

A consultoria de Marques, com base no IMD World Competitiveness Yearbook, situa o Brasil na 57ª posição entre 60 países, em disponibilidade de mão de obra qualificada. “As leis migratórias estão se equiparando às de países desenvolvidos, mas eles têm necessidades diferentes das nossas. Nós precisamos nos abrir mais”, afirma Antonio Cândido, CEO da consultoria especializada Overseas. “Essa lei não tem nenhuma característica que nos situe como país aberto. Continua sendo rígida”, diz Cândido.

 

O novo texto também não estabelece que órgão cuidará do quê, uma crítica comum de todos os entrevistados porque não põe ordem na operacionalidade da lei, descentralizada nas mãos de cinco autoridades diferentes.

 

A lei, “urgentíssima”, segundo Almeida, deveria chegar à Câmara no final de junho, mas os especialistas não acreditam que, com o clima político e econômico do país, vá entrar na pauta tão cedo. “Vejo muita gente dizendo que a lei é inovadora e que vai mudar tudo, mas não acredito que seja uma prioridade para os congressistas. Eu não estou otimista. E é um assunto importante porque o Brasil está completamente fora do contexto mundial em questões de imigração. O Brasil é um país onde o haitiano é regularizado em um dia, mas um empresário leva meses para conseguir isso”, sustenta Marques.

 

Quando lhe perguntam sobre isso, o brasileiro é claro: 73,7% são a favor da chegada de estrangeiros com elevada qualificação profissional enquanto 74,3% não querem que cheguem imigrantes sem documentação, segundo uma pesquisa da Secretaria de Assuntos Estratégicos. Alguns estrangeiros que, em tese, são bem-vindos, veem a situação de modo diferente. “Quando fazem essa pergunta, a resposta é fácil para o brasileiro, mas quando a questão envolve diretamente a eles ou ao seu entorno, não se sentem tão cômodos com os estrangeiros. A realidade é que a elite brasileira não quer ver ameaçada sua situação privilegiada, embora isso represente um prejuízo para o desenvolvimento do país”, afirma o espanhol Javier García-Ramos. “Isso se vê mais claramente entre os médicos, advogados e engenheiros.”

 

 

El País

 

É foda.

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O mundo atual tem um fluxo constante e cada vez maior de emigração e imigração. Não concordo com imigração irresponsável como foi com os haitianos, mas não sou xenofóbico de dizer que não devemos ter imigrantes. Também não sou burro de achar que defenderia o Brasil expulsando imigrantes, porque este não é o caminho para proteger este país de decisões equivocadas/erradas. O ruim para nós é se gente talentosa ir para fora e não voltar enquanto gente de baixo nível de conhecimento vem para cá ocupar os empregos de baixo escalão enquanto os brasileiros que aqui ficam sentirem-se ameaçados de ficarem sem emprego por causa disso. Se for gente talentosa para fora e não voltar, que venha gente talentosa da Europa fazer a vida aqui no Brasil e naturalizar-se aqui também.

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      Dessa forma, concebi uma pirâmide com 5 divisões e 650 times, onde tudo é definido através de mata-mata. A estrutura é similar para todos os níveis, só vai aumentando o número de rebaixados e promovidos a medida que se desce na pirâmide. Todas as equipes jogam pelo menos uma vez com cada adversário e depois segue-se para o mata-mata. Se você não se classificar para o mata-mata, o calendário ficará um pouco reduzido, principalmente nas séries mais baixas. Na Série A, o último jogo da fase de grupos ocorre no meio de setembro, enquanto o segundo jogo da final do Brasileiro ocorre no final de novembro, dessa forma, existe um hiato mínimo de um mês e meio, mais férias. Na Série E, que precisa de mais datas para o mata-mata, o último jogo da fase de grupos é no final de agosto, ou seja, 3 meses mais férias, contudo, como essa já é a realidade natural do futebol brasileiro, e eu corrigi o maior problema da falta de jogos através de uma distribuição financeira mais justa, creio que não haverá problema.
      A pirâmide
      Série A - 50 times em 2 grupos, com 8 de cada grupo classificando para o mata-mata e 4 rebaixados por grupo (8 ao todo); Série B - 100 times em 4 grupos, com 8 de cada grupo classificando para o mata-mata e 4 rebaixados por grupo (8 sobem e 16 descem); Série C - 100 times em 4 grupos, com 8 de cada grupo classificando para o mata-mata e 4 rebaixados por grupo (8 sobem e 16 descem); Série D - 200 times em 8 grupos, com 8 de cada grupo classificando para o mata-mata e 4 rebaixados por grupo (16 sobem e 32 descem); Série E - 200 times em 8 grupos, com 8 de cada grupo classificando para o mata-mata e 4 rebaixados por grupos (32 sobem e 32 descem); Copa do Brasil - 801 times começam disputando, com os 578 começando no primeira rodada e os outros 223 ingressando na segunda rodada. São 10 rodadas de mata-mata. Supercopa do Brasil - Os campeões brasileiro e da Copa do Brasil se enfrentam em jogo que abre a temporada do futebol brasileiro; Finanças
      A parte mais complicada foi dividir o dinheiro de uma forma justa e que permitisse que os times pequenos não afundassem nas tradicionais dívidas do futebol brasileiro, que é bastante deficitário no FM. Na Série A, os clubes que sobrevivem aos milagres que só o futebol brasileiro proporciona terão que repensar suas estratégias, já que não existe mais negociação individual.
      Série A - Os rebaixados de cada grupo recebem 17,5 milhões de reais como prêmio e o campeão recebe 40 milhões. Normalmente, a cada nova posição ocorre um incremento de 1 milhão de reais, mas existem exceções. Todos os times recebem 48 milhões de reais pela participação no campeonato. O campeão leva 88 milhões, enquanto os rebaixados levam 65,5 milhões, uma proporção de 1,34 do primeiro ao último. A divisão distribui cerca de 3,83 bilhões de reais. Dado os valores discutidos para uma liga de 40 clubes, com clubes em divisões diferentes, não acho que seja um valor irreal para uma divisão de 50 clubes Série B - Os rebaixados de cada grupo recebem 12 milhões de reais como prêmio e o campeão recebe 20 milhões. Normalmente, a cada grupo de posição ocorre um incremento de 500 mil reais, com alguns grupos de posições recebendo o mesmo tanto. Todos os times recebem 30,02 milhões de reais. O campeão leva 50,02 milhões de reais, enquanto os rebaixados recebem 42,02 milhões de reais, uma proporção de 1,19 do primeiro ao último. A divisão distribui 4,48 bilhões de reais. Série C - Os rebaixados de cada grupo recebem 7 milhões de reais como prêmio e o campeão recebe 12 milhões. Normalmente, a cada grupo de posição ocorre um incremento de 500 mil reais, com alguns times em posições próximas recebendo o mesmo tanto. Todos os times recebem 21,4 milhões de reais. O campeão leva 33,4 milhões de reais, enquanto os rebaixados recebem 28,4 milhões de reais, uma proporção de 1,17 do primeiro ao último. A divisão distribui 3,51 bilhões de reais. Série D - Os rebaixados de cada grupo recebem 5 milhões de reais como prêmio e o campeão recebe 8 milhões. Normalmente, a cada grupo de posição ocorre um incremento de 500 mil reais, com alguns times em posições próximas recebendo o mesmo tanto. Todos os times recebem 16,16 milhões de reais. O campeão leva 24,16 milhões de reais, enquanto os rebaixados recebem 20,16 milhões de reais, uma proporção de 1,19 do primeiro ao último. A divisão distribui 4,47 bilhões de reais. Série E - Os rebaixados de cada grupo recebem 3 milhões de reais como prêmio e o campeão recebe 8 milhões. Normalmente, a cada grupo de posição ocorre um incremento de 500 mil reais, com alguns times em posições próximas recebendo o mesmo tanto. Todos os times recebem 11,66 milhões de reais. O campeão leva 19,66 milhões de reais, enquanto os rebaixados recebem 14,66 milhões de reais, uma proporção de 1,69 do primeiro ao último. O campeonato distribui 3,2 bilhões de reais. Vale informar, como a maioria das equipes não tem calendário no FM, e eu não mexi nas equipes, a maior parte dela vai vir com as informações padrões da base de dados, em alguns teste que fiz, mesmo com cerca de 5 milhões de reais no caixa desde o começo da temporada, a maior parte dos times das Séries C, D e E vão vir com orçamentos pequenos e irrisórios, para o tanto de dinheiro que possuem. Por exemplo, o maior orçamento da Série C é 185 mil mensais e o menor é cerca de 23 mil mensais. O maior da Série D é por volta de 200 mil reais mensais e, o menor é por volta de 10 mil reais. Por fim, a Série E tem como maior orçamento com cerca de 85 mil reais mensais e o menor com cerca de 10 mil reais por mês. E nesses clubes de maior orçamento, provavelmente um ou dois jogadores vão estar consumindo quase todo o dinheiro porque a IA não é muito boa em equilibrar as coisas com muito espaço. A tendência, na segunda temporada, é as equipes terem orçamentos condizentes com a nova realidade financeira delas.
      Copa do Brasil
      Como a tendência do sorteio é que os times grandes enfrentem os times menores no começo, estruturei de uma forma que os clubes pudessem receber algum dinheiro que pudesse fazer diferença, cogitei retirar prêmio de classificação para o vencedor, mas acho que é justo que o time que segue adiante receba algo por sua vitória, então, diluí mais o dinheiro total ao longo da jornada. O campeão pode sair com premiação total de 70 milhões de reais (ou 69 milhões se começar na segunda fase). A premiação total da Copa do Brasil é de quase 2,8 bilhões de reais. Um belo contraste com os atuais 416,9 milhões de reais pagos para os 92 participantes.
      1ª fase - 867 milhões de reais distribuídos (1 milhão para quem classifica e 2 milhões para quem é eliminado); 2ª fase - 768 milhões distribuídos (1 milhão para quem classifica e 2 milhões para quem é eliminado); 3ª fase - 384 milhões distribuídos (1 milhão para quem classifica, 2 milhões para quem é eliminado); 4ª fase - 192 milhões distribuídos (1 milhão para quem classifica, 2 milhões para quem é eliminado); 5ª fase - 128 milhões distribuídos (1 milhão para quem classifica, 3 milhões para quem é eliminado); 6ª fase - 80 milhões distribuídos(1 milhão para quem classifica, 4 milhões para quem é eliminado); Oitavas-de-final - 80 milhões distribuídos (2 milhões para quem classifica, 8 milhões para quem é eliminado); Quartas-de-final - 68 milhões distribuídos (2 milhões para quem classifica, 15 milhões para quem é eliminado); Semifinal - 70 milhões distribuídos (5 milhões para quem classifica, 30 milhões para quem é eliminado); Final - 110 milhões distribuídos (55 milhões para o campeão, 45 milhões para o vice); Supercopa do Brasil 
      Aqui decidi manter a premiação atual de 15 milhões, sendo 10 milhões para o campeão e 5 milhões para o vice-campeao.
      Imagens
      Download
      O download pode ser feito aqui.
      Link alternativo no MediaFire
      Como instalar?
      Basta extrair o arquivo baixado na pasta Meus Documentos\Sports Interactive\Football Manager 2023\editor data e depois selecioná-la quando começar um novo save.
      Uso com outros updates
      O update só funcionará com a base de dados 23.4.0, e não irá funcionar com updates que alteram a estrutura do Brasil, como o Brasil Update do @adriano roberto, contudo, funciona com updates que só atualizam a base de dados, como o do site Sortitoutsi.
      Recomendações
      Se desejar um começo mais competitivo nas divisões mais baixas, recomendo que coloquem a opção de adicionar jogadores em clubes jogáveis. Muitos clubes estarão com o elenco vazio e isso ajudará a preencher e evitar enfrentar times só com jogadores cinzas nas duas ou três primeiras temporadas.
      Leve pormenores
      As opções para amistosos para os clubes das Série C, D e E estão um pouco limitadas.
      Agradecimentos
      Gostaria de agradecer @F J, que me ajudou bastante com as dúvidas e problemas que tive com o editor e também ao themodelcitizen, usuário do fórum da SI que me ajudou a configurar a classificação continental da Série A através do mata-mata. Sem eles, dificilmente eu teria conseguido lançar este update.
    • adriano roberto
      By adriano roberto
      É com muita satisfação que lanço mais uma vez meu projeto pessoal para o FM23 em parceria com o FManager!   Foram criadas diversas competições que não vem na dB oficial, como Estaduais, Copas Estaduais e divisões nacionais (Séries A, B, C, D e Seletiva Série D), com seus atuais formatos; Criadas fontes de imprensa e jornalistas; Criadas premiações para as competições; Jogadores e Staff's que não vem na dB oficial; Arquivo de movimento de mercado de transferências mais realista; Criado as ligas que altamente recomendo para utilizar com o arquivo, como as da América do Sul e a Liga do Japão. Além, é claro, das transferências mais recentes, incluindo de clubes menores, todos retirados do BID da CBF.   Mundial de Clubes da Fifa Decidi manter o atual formato devido a indefinição sobre a forma de classificação dos clubes para o novo formato: Adicionado o título do Real Madrid.   Copa do Mundo Adicionado o título da Argentina   Copa do Mundo Sub-17 Essa competição não está ativa no jogo. Com esse arquivo agora é possível ver a competição ativa.   Juventus Adicionado a punição de 15 pontos para o Clube, além da punição para os dirigentes.   Libertadores Adicionado os atuais participantes, além do ajuste da premiação   Copa Sul-americana Novo formato da competição   Nomes de clubes, competições, países e regiões Editado diversos nomes para PT-BR   Cores e Kits corrigidos Corrigido as cores dos clubes, além dos kits baseado nas criações do FC´12   Dívidas e Finanças (opcional) Editado as dívidas dos clubes com os atuais valores divulgados, assim como equilibrado as finanças para que os clubes não fiquem rico no jogo com pouco tempo de save. Adicionado valores padrão na receita de centenas de clubes brasileiros que não possuíam essa informação no editor, fazendo com que, ao iniciar o save, esses clubes comecem sem qualquer tipo de receita de patrocínio ou de sócios do clube.   SAF A SAF foi adicionada a todos os clubes que já aderiram. Clubes como Bahia, Vasco e Botafogo recebem uma injeção de capital referente aos valores e prazos de pagamento anunciados por suas SAF. A SAF do Cruzeiro funciona para abater a dívida do clube e a contratação de jogadores pontuais. A SAF dos clubes menores funciona parecida com a do Cruzeiro, mas com recursos menores e, em situações bem extremas em relação as finanças.   Você pode fazer o Download clicando aqui:        Versão sem estaduais:      Extrair em: Documentos\Sports Interactive\Football Manager 2023\editor data   Duas notas:   1) Siga rigorosamente as instruções de instalação para não ter nenhum erro. Não use Real Name Fix! Antes de utilizar qualquer arquivo de terceiro com o update, pergunte aqui se pode causar conflitos. Muitos dos problemas que acontecem são pelo uso indevido de arquivos de terceiros com o update.   2) Todos os arquivos contidos nesse update são de minha criação, exceto a dB do Japão de Quinn Robles. Todos criados e idealizados por mim. Caso você pretenda postar em seu canal ou fórum, não esqueça de dar os devidos créditos.   Caso queira apoiar meus projetos, segue abaixo os links:                                       Conheça minhas outras criações:    Faixas de torcidas organizadas: https://www.fmanager.com.br/topic/134674-faixas-de-torcidas-organizadas/
       Bolas 3D Brasil: https://www.fmanager.com.br/topic/134685-fm21-bolas-3d-brasil/
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