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Acionistas da Telefônica Vivo aprovam compra da GVT


Guest João Gilberto

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Guest João Gilberto

Acionistas da Telefônica Vivo aprovam compra da GVT

 

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A aprovação implica no pagamento do valor às ações de modo igualitário, remunerando o valor às ações tanto Ordinárias (ON), quanto preferenciais (PN), segundo ata da reunião publicada aos investidores no final na última sexta-feira. Deduzido o valor equivalente ao montante dos dividendos declarados pela companhia entre 30 de janeiro e 9 de abril, o valor reembolso deverá alcançar os R$ 37,55 reais por ação. O direito de recesso poderá ser exercido de 1º a 30 de junho, com pagamento marcado para o dia 8 de julho.
 
Em fevereiro, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) já havia aprovado dois atos de concentração envolvendo a Telefônica Brasil e a GVT Participações, isentando as companhias de restrições, desde que a Telefônica Brasil se comprometa a transferir para a Vivendi, antiga dona da GVT, sua participação na Telco, que detém participação na Telecom Itália, e que por sua vez controla a TIM no Brasil. Dessa forma, a Telefônica Brasil se enquadraria nas leis brasileiras antitruste, viabilizando inclusive possíveis aquisições futuras.
 
Com a aquisição, a operadora deverá manter a atual cobertura geográfica de atendimento das companhias combinadas, por prazo indefinido. A Telefônica Brasil também deverá continuar com as ofertas de planos de serviços já existentes no mercado por, no mínimo, 18 meses. A incorporação da GVT à Vivo (marca da Telefônica Brasil no mercado brasileiro) a fará a maior empresa de telecomunicações do país.
 
Além da expansão e da absorção de know-how que a GVT – operadora mais bem avaliada do País, segundo o ranking de reclamações da Agencia Nacional de Telecomunicações (Anatel) – que a Telefônica Vivo pode obter com o negócio, a nova gerência de toda a companhia, que foi passada para as mãos de Amos Genish, ex-líder da GVT, revela uma estratégia dos investidores que agora estão focados em melhorar a qualidade do atendimento, da prestação do serviços e aumentar a satisfação dos clientes, marcas que tornaram a GVT popular nos mercados de SUl e Sudeste, onde a companhia tem forte atuação entre os usuários do mercado consumidor.
 
 
 
APÓS NOVE MESES, VIVO FINALIZA COMPRA DA GVT
 
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Nove meses após oferecer R$ 20,1 bilhões para comprar a GVT, a Telefônica (dona da Vivo) concluiu o negócio. Em agosto do ano passado, os espanhóis venceram uma disputa com os italianos da Telecom Italia (dona da TIM) e conseguiram levar a operadora brasileira, que pertencia a francesa Vivendi.
 
Como resultado, os franceses, que receberam mais de R$ 16 bilhões em dinheiro, terão ainda 12% do capital da Telefônica. Agora, dizem analistas, a nova Telefônica terá muitos desafios pela frente, como integrar as duas companhias. A GVT opera em 156 cidades oferecendo TV por assinatura, banda larga fixa e telefone fixo. Já a Telefônica, em 3,2 mil cidades, é líder em telefonia móvel no país e dona da concessão de telefonia fixa em São Paulo. Juntas, terão 105 milhões de clientes.
 
Mas a consolidação não termina por aí. Agora, os olhares se voltam para uma consolidação envolvendo a TIM Brasil com a Oi, que conseguiu vender a unidade portuguesa da Portugal Telecom (PT) para a também francesa Altice. A operadora Oi deve receber mais de R$ 19 bilhões até o fim de junho com a venda da PT. Segundo fontes, Oi e TIM, com o intermédio do banco BTG, vão analisar as possibilidades de uma fusão ou aquisição.
 
Nada está descartado. A Oi, via BTG, pode ainda fatiar a TIM entre os rivais América Móvil (dona da Claro) e a própria Telefônica, que será comandada pelo ex-presidente da GVT, Amos Ganish.
 
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Bom, não sei o que esperar e tomara que não se altere nada. A GVT é PERFEITA (perfeita mesmo) aqui na região.

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antigamente só ouvia e lia elogios enormes à GVT. o tempo foi passando, a empresa expandindo e segundo os mesmos relatos a qualidade diminuiu proporcionalmente. que tinha virado só mais uma companhia telecom por aí.

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  • Diretor Geral

Aqui em Campinas eu ainda ouço falarem bem da GVT, mas looooooooonge daquelas mil maravilhas de quando surgiu, onde mais parecia o paraíso do serviço de banda larga e TV a cabo. Ou seja, é bem isso que o Camilo disse: expandiram (rápido?) demais e a qualidade não acompanhou.

 

Agora, se a TIM e a Oi se fundirem mesmo, não corre-se o risco de diminuir a competição e aumentar o monopólio desse setor?

Já que teremos apenas 2 grandes operadoras no país.

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  • 3 semanas atrás...

O que parecia uma má ideia, com a contratação de Amos Genish pra ser o CEO da Telefônica no Brasil, pode acabar sendo uma boa pro consumidor. Entrevistas com ele na Exame e na Folha.

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Lendo a notícia da Folha, vi que a Vivendi que era concorrente na compra é dona do Universal Channel - um dos mais porcos que já vi em termos de programação, propagandas a todo momento e longas. Já senti o cheiro da merda associada que seria, de longe. :heh:

 

Eu vejo um prognóstico bom da fusão. Penso que dá pra fibra chegar em BH mais cedo, BH e todas as capitais que não têm, né? Espero que antes de 2020 já tenha. Talvez em 2017, o que ainda é demorado em termos de expansão.

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