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Homem gentil pode ser machista "disfarçado", diz estudo


Pedrods

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Mas isso faz sentido, sim. Da mesma forma como um rico (1%) com CAPITAL tem, necessariamente, de ser entendido como capitalista e burguês, homem sempre vai ser machista, por mais que negue esse "rótulo", porque se beneficia do status quo. Algumas feministas vão dizer que o homem, solidarizando-se com o sofrimento da(s) mulhere(s) e tentando desconstruir seus espaços, denunciando o machismo em outros, pode ser considerado pró-feminista. Mas nunca com a mesma propriedade de mulheres feministas, e sempre ciente de seus privilégios.

Depois diz que a esquerda é que combate pré-conceitos.

Se isso não é a mais pura verbalização de pré-conceitos, não sei qual a definição do negócio.

PS. Pode ficar tranquilo, não vou minimizar seus pré-conceitos e nem me vitaminar. Eu tenho consciência do seu direito de se expressar.

Isso é um conceito mais complexo que não lembro direito agora mas basicamente diz que um membro de fora do grupo - ainda que apóie/colabore na luta pelos direitos desse grupo, etc. - nunca poderá se igualar porque tem uma visão de fora pra dentro e nunca de dentro pra fora.

Então, por exemplo, um homem branco tem um ponto de vista diferente de um homem negro e ambos têm pontos de vista diferentes de uma mulher negra, que também tem um ponto de vista diferente de ambos e de uma mulher branca.

E é um conceito verdadeiro, deturpado de toda a realidade... Por um motivo muito simples: o ponto de vista meu, é diferente do seu, independente dos nossos sexos, ou cor de pele...

Por outro motivo muito simples: cada pessoa é diferente da outra.

Qual o segredo?

Logo, por esse raciocínio, eu não posso ser julgado, já que ninguém tem meu ponto de vista, já que ninguém "é eu" (que termo estranho, nunca o usei).

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Lastimável. Eu nem tenho mais ânimo para desenvolver um comentário sobre o assunto. Dá vontade de entrar nestes blog e só escrever, "Vai tomar no cu!".

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Lastimável. Eu nem tenho mais ânimo para desenvolver um comentário sobre o assunto. Dá vontade de entrar nestes blog e só escrever, "Vai tomar no cu!".

Resumo mais bem feito dos últimos tempos!

O pensamento é exatamente esse.

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Mano, nem fale a pena... pra essa turma ai não existe argumento que seja capaz de mudar o conceito de machismo delas...

O simples fato de termos nascido com uma rola, já nos faz machistas opressores... O simples fato de eu ser contra o aborto (em razão dos meus conceitos religiosos e talz) me faz machista... De eu assumir que não curto mina que sai dando pra todo mundo, me faz machista...

Hoje em dia ninguem mais pode ter opinião... se a opinião vai contra os interesses de alguem, já é denominada como preconceito, como algum "ismo" qualquer....

Mas na moral... já taquei o foda-se pra esses assuntos faz tempo... quero mais é que se rasguem de cima a baixo vendo machismo em tudo...

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Estava eu tranquilo, olhando sites e lendo no meu trabalho, fui pra Galileu que sempre achei algo bacana de ler, vamos ver não? Achei esse texto aqui, parecia ser bem bacana inclusive

http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Saude/noticia/2015/03/16-razoes-pelas-quais-voce-esta-tao-cansado.html

Até foi bacana, até eu perceber que o cara estava trocando o sexo pelo X. Eu pensei que inicialmente fosse um erro, mas olhei meu teclado e as letras estavam longe. Dei crédito a matéria, pois estava interessante e fui até os comentários e vi que não tinha sido só eu que havia percebido.

Cara, essas burrices tão me tirando do sério de um jeito. Tou dando graças a Deus que não tenho ninguém de meu dia a dia que seja chato desse jeito. Então foram 5 mil anos de humanidade e estavamos errados, milhares de escritores geniais e poesias, músicas, frases de efeito, que usam a escolha de sexo para sua construção estavam totalmente enganadas. Agora o certo, o correto mesmo, é usar X quando você vai se referir a algo. Não se pode mais falar "Estava cansado" e sim "Estava cansadX" HAHA Cara. Aonde vai parar isso? Se eu sou o editor desse cara (se é que o editor viu pois em inúmeras vezes a mesma regra teria de ser aplicada e não é) dou uma mijada sem tamanho.

Tá louco, alguém avisa quando essa merda for acabar. É muita gente sendo "oprimida" e quem realmente oprime continua fumando charuto e tomando whisky, tranquilo, enquanto trafica prostitutas ucranianas e acaba com o nariz diariamente.

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Não entendo porque se importar tanto com isso.

É só respeitar. Parece que vocês se sentem ameaçados, hahahah.

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Não entendo porque se importar tanto com isso.

É só respeitar. Parece que vocês se sentem ameaçados, hahahah.

É que tão querendo regular agora a forma como as pessoas escrevem. "Não se fala fulanos, se fala fulanxs."

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É que tão querendo regular agora a forma como as pessoas escrevem. "Não se fala fulanos, se fala fulanxs."

Ninguém tá regulando, lek. Esse movimento é voluntário.

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Eu não me sinto ameaçado, só queria discutir sobre isso haha Já que se eu falar no facebook vai chover um monte de mimizentos me destroçando e daí aqui galera discute de maneira mais civilizada haha Simplão.

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É que tão querendo regular agora a forma como as pessoas escrevem. "Não se fala fulanos, se fala fulanxs."

Quem está regulando?

Eu não me sinto ameaçado, só queria discutir sobre isso haha Já que se eu falar no facebook vai chover um monte de mimizentos me destroçando e daí aqui galera discute de maneira mais civilizada haha Simplão.

Entendo.

Mas parece que te incomoda então, hehe. Pq incomoda? A sociedade pode impor a regra que for, você pode perfeitamente conseguir uma mina parceira que estará além disso tudo. É só respeitar e dialogar.

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Quem está regulando?

Entendo.

Mas parece que te incomoda então, hehe. Pq incomoda? A sociedade pode impor a regra que for, você pode perfeitamente conseguir uma mina parceira que estará além disso tudo. É só respeitar e dialogar.

Mas claro cara haha Em momento nenhum discordei disso, só me incomodo pq pessoalmente tive problemas com a galera que faz aquele estereótipo de gente cheia de ódio que "luta pelas minorias", muitos problemas, ofenderam a mim e minha familia e fizeram de minha vida um inferno por um bom tempo. Por isso não curto a hipocrisia dessa galerinha. Sou um cara super da paz e que tenho várias idéias que condizem com a dessa galera, só que um dia bêbado falei algo errado no FB e daí foram 6 meses de inferno.

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E é um conceito verdadeiro, deturpado de toda a realidade... Por um motivo muito simples: o ponto de vista meu, é diferente do seu, independente dos nossos sexos, ou cor de pele...

Por outro motivo muito simples: cada pessoa é diferente da outra.

Qual o segredo?

Logo, por esse raciocínio, eu não posso ser julgado, já que ninguém tem meu ponto de vista, já que ninguém "é eu" (que termo estranho, nunca o usei).

São coisas diferentes o ponto de vista como indivíduo e o ponto de vista como grupo. Seguindo por essa linha ninguém é tratado de modo igual por causa da cor da pele já que cada uma pode ter uma tonalidade ligeiramente diferente da outra.

Tem que separar os conceitos objetivos dos subjetivos. Se isso não fosse possível inviabilizaria toda a área de ciências humanas.

É até razoável essa visão, mas vc não concorda que manter essa distinção em grupos é sinonimo de manter a segregação? E que, para atingir a igualdade, o primeiro passo deveria ser tentar quebrá-la a todo custo?

Ratificar essa classificação é, no meu entendimento, um erro.

Não é questão de segregar e sim de ter consciência que só podemos inferir sobre problemas que não nos afetam. Por mais estudos e experimentos que possamos realizar, nunca teremos entendimento completo. Mas a busca pelo mais próximo disso não é nem o melhor caminho, é o único se quisermos caminhar no sentido de mais harmonia e melhor convivência.

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Mas claro cara haha Em momento nenhum discordei disso, só me incomodo pq pessoalmente tive problemas com a galera que faz aquele estereótipo de gente cheia de ódio que "luta pelas minorias", muitos problemas, ofenderam a mim e minha familia e fizeram de minha vida um inferno por um bom tempo. Por isso não curto a hipocrisia dessa galerinha. Sou um cara super da paz e que tenho várias idéias que condizem com a dessa galera, só que um dia bêbado falei algo errado no FB e daí foram 6 meses de inferno.

Você foi vítima do linchamento virtual, prática cada vez mais comum no mundo virtual.

Internet é foda, não dá pra levar nada a sério, tem que tentar fazer um filtro mental. E duvido que essas pessoas tenham ido pessoalmente te ofender (posso estar enganado), porque por trás de identidades virtuais é muito mais fácil falar as coisas, e eu acredito que temos um indicador de "merda-por-comentário" bastante acima da média mundial aqui no Brasil.

Já me incomodei bastante, confesso. Hoje estou mais aberto a compreender os problemas e me sinto bem melhor. Respeito.

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Você foi vítima do linchamento virtual, prática cada vez mais comum no mundo virtual.

Internet é foda, não dá pra levar nada a sério, tem que tentar fazer um filtro mental. E duvido que essas pessoas tenham ido pessoalmente te ofender (posso estar enganado), porque por trás de identidades virtuais é muito mais fácil falar as coisas, e eu acredito que temos um indicador de "merda-por-comentário" bastante acima da média mundial aqui no Brasil.

Já me incomodei bastante, confesso. Hoje estou mais aberto a compreender os problemas e me sinto bem melhor. Respeito.

Na vida real não, mas invadiram meu perfil e fizeram um monte de merda. Eu mesmo depois daquele dia passei a tirar todo mundo que não queria ver a opinião na minha timeline, daí tenho um puta pré conceito com essas coisas, uma raiva inata. E pô, foi bem ruim mesmo, só não processei pois a guria que era o catalizador dessa porra toda era minha amiga a anos e teria que processar mil pessoas, coisa que não tenho tempo/dinheiro ou saco de fazer. Mas talvez se tivesse processado e essas pessoas tivessem que pagar pelas babaquices feitas/faladas quem sabe até começassem ser mais tolerantes. Maior vantagem dessa galera é justamente não ter de pagar pelos seus atos, se fosse ao vivo o mínimo que ia rolar era uma briga.

Só que é foda, justamente essa galera que clama por uma igualdade social é a que mais destila ódio em todo lado, de todo jeito, querem tanto a paz mas transformam isso numa paz armada.

Bem, vou tentar não dar tanta bola pra essas coisas haha Mais que tirar mais gente ainda de minha TL, não vai rolar haha

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Na vida real não, mas invadiram meu perfil e fizeram um monte de merda. Eu mesmo depois daquele dia passei a tirar todo mundo que não queria ver a opinião na minha timeline, daí tenho um puta pré conceito com essas coisas, uma raiva inata. E pô, foi bem ruim mesmo, só não processei pois a guria que era o catalizador dessa porra toda era minha amiga a anos e teria que processar mil pessoas, coisa que não tenho tempo/dinheiro ou saco de fazer. Mas talvez se tivesse processado e essas pessoas tivessem que pagar pelas babaquices feitas/faladas quem sabe até começassem ser mais tolerantes. Maior vantagem dessa galera é justamente não ter de pagar pelos seus atos, se fosse ao vivo o mínimo que ia rolar era uma briga.

Só que é foda, justamente essa galera que clama por uma igualdade social é a que mais destila ódio em todo lado, de todo jeito, querem tanto a paz mas transformam isso numa paz armada.

Bem, vou tentar não dar tanta bola pra essas coisas haha Mais que tirar mais gente ainda de minha TL, não vai rolar haha

Exato. É muita ignorância envolvida. A causa é nobre, os militantes não.

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a vida real não, mas invadiram meu perfil e fizeram um monte de merda. Eu mesmo depois daquele dia passei a tirar todo mundo que não queria ver a opinião na minha timeline, daí tenho um puta pré conceito com essas coisas, uma raiva inata. E pô, foi bem ruim mesmo, só não processei pois a guria que era o catalizador dessa porra toda era minha amiga a anos e teria que processar mil pessoas, coisa que não tenho tempo/dinheiro ou saco de fazer. Mas talvez se tivesse processado e essas pessoas tivessem que pagar pelas babaquices feitas/faladas quem sabe até começassem ser mais tolerantes. Maior vantagem dessa galera é justamente não ter de pagar pelos seus atos, se fosse ao vivo o mínimo que ia rolar era uma briga.

Só que é foda, justamente essa galera que clama por uma igualdade social é a que mais destila ódio em todo lado, de todo jeito, querem tanto a paz mas transformam isso numa paz armada.

Bem, vou tentar não dar tanta bola pra essas coisas haha Mais que tirar mais gente ainda de minha TL, não vai rolar haha

Esse ódio é foda mesmo.

Quando rola um discurso de ódio, é legal saber o porquê do sentimento. Com algumas perguntas você consegue fazer a pessoa refletir e, a partir da reflexão, entender que não é esse o caminho (ódio) para solucionar o problema.

É fazendo as pessoas olharem pra dentro que a questão pode ser resolvida.

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  • Vice-Presidente

Exato. É muita ignorância envolvida. A causa é nobre, os militantes não.

Conheço muita gente aí que odeia a causa pelos militantes.

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São coisas diferentes o ponto de vista como indivíduo e o ponto de vista como grupo. Seguindo por essa linha ninguém é tratado de modo igual por causa da cor da pele já que cada uma pode ter uma tonalidade ligeiramente diferente da outra.

Tem que separar os conceitos objetivos dos subjetivos. Se isso não fosse possível inviabilizaria toda a área de ciências humanas.

Não é questão de segregar e sim de ter consciência que só podemos inferir sobre problemas que não nos afetam. Por mais estudos e experimentos que possamos realizar, nunca teremos entendimento completo. Mas a busca pelo mais próximo disso não é nem o melhor caminho, é o único se quisermos caminhar no sentido de mais harmonia e melhor convivência.

De que forma o fato (e não é teoria, é fato) de que cada indivíduo tem uma percepção própria da realidade que o cerca, invalidaria as ciências humanas? (nem vou discutir o termo ciência aplicadp aqui, uma polêmica de cada vez).

Essa idéia de que quem tá de fora da rodinha não pode opinar ou inferir coisas da rodinha não é uma forma de segregação?

Não seria como dizer "você não pode opinar sobre isso, pois você não é igual a mim"? Sendo que o que estou dizendo é que, sim, somos iguais?

=S

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Exato. É muita ignorância envolvida. A causa é nobre, os militantes não.

Conheço muita gente aí que odeia a causa pelos militantes.

Somos inteligentes. Nós temos que diferenciar o joio do trigo. Não podemos odiar a causa por causa de alguns.

Esse é o ponto.

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De que forma o fato (e não é teoria, é fato) de que cada indivíduo tem uma percepção própria da realidade que o cerca, invalidaria as ciências humanas? (nem vou discutir o termo ciência aplicadp aqui, uma polêmica de cada vez).

Essa idéia de que quem tá de fora da rodinha não pode opinar ou inferir coisas da rodinha não é uma forma de segregação?

Não seria como dizer "você não pode opinar sobre isso, pois você não é igual a mim"? Sendo que o que estou dizendo é que, sim, somos iguais?

=S

Porque as ciências humanas geralmente estudam grupos de indivíduos. Mesmo para tratamentos individuais como na psicologia, grande parte das inferências são feitas em grupos. Ter que tratar sempre individualmente inviabilizaria qualquer método já que ele seria (se pudesse chegar a isso) desenvolvido sob medida.

Em momento algum alguém falou que não pode opinar, muito menos inferir - aí invalidaria qualquer ciência.

O que foi falado é que não é possível chegar ao conhecimento pleno.

Mas isso faz sentido, sim. Da mesma forma como um rico (1%) com CAPITAL tem, necessariamente, de ser entendido como capitalista e burguês, homem sempre vai ser machista, por mais que negue esse "rótulo", porque se beneficia do status quo. Algumas feministas vão dizer que o homem, solidarizando-se com o sofrimento da(s) mulhere(s) e tentando desconstruir seus espaços, denunciando o machismo em outros, pode ser considerado pró-feminista. Mas nunca com a mesma propriedade de mulheres feministas, e sempre ciente de seus privilégios.

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Porque as ciências humanas geralmente estudam grupos de indivíduos. Mesmo para tratamentos individuais como na psicologia, grande parte das inferências são feitas em grupos. Ter que tratar sempre individualmente inviabilizaria qualquer método já que ele seria (se pudesse chegar a isso) desenvolvido sob medida.

Em momento algum alguém falou que não pode opinar, muito menos inferir - aí invalidaria qualquer ciência.

O que foi falado é que não é possível chegar ao conhecimento pleno.

O que está querendo dizer, afinal?

Se usar a idéia de que quem está de fora não pode obter o conhecimento pleno, como forma de invalidar a opinião, crítica, de outrem...

Ou era apenas uma constatação sem alguma utilidade prática?

Se você aplicar o raciocínio para concluir que o homem não pode opinar sobre feminismo, então vai chegar na conclusão de que as "ciências" humanas são uma impossibilidade.

Ou o que vale pra um caso, não vale pra outro? Não entendi direito, realmente...

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O que está querendo dizer, afinal?

Se usar a idéia de que quem está de fora não pode obter o conhecimento pleno, como forma de invalidar a opinião, crítica, de outrem...

Ou era apenas uma constatação sem alguma utilidade prática?

Se você aplicar o raciocínio para concluir que o homem não pode opinar sobre feminismo, então vai chegar na conclusão de que as "ciências" humanas são uma impossibilidade.

Ou o que vale pra um caso, não vale pra outro? Não entendi direito, realmente...

Isso é por sua conta, por isso não está entendendo. Ninguém falou em invalidar nada.

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Isso é por sua conta, por isso não está entendendo. Ninguém falou em invalidar nada.

Troque "invalidar" por "desqualificar", "rebaixar", "diminuir", "desmerecer" ou qualquer outro sinonimo, então. Vai dar na mesma. Ou não falaram em nada disso?

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    • Lowko é Powko
      Por Lowko é Powko
      “Dá para adoção”, disse juiz Rodrigo de Azevedo Costa em outra audiência
      22 de dezembro de 2020
       
      Em duas novas audiências on-line recebidas pelo Papo de Mãe, o juiz Rodrigo de Azevedo Costa, que desdenhou da Lei Maria da Penha, segue a mesma conduta misógina e machista. Ele se descontrola, faz ameaças, grita. Faz comentários considerados racistas e discriminatórios.
      “A senhora escolheu um mau pai, a senhora escolheu um cara sem dinheiro. Azar é o seu” – audiência de B.
      “Se ele é mau pai, eu não tenho culpa. Eu vou fazer o que? Vou pegar este negão e encher ele de tapa? Não é meu trabalho este.” – audiência de B.
      “Quisesse, minha senhora, ganhar dinheiro, não ia ser sendo juiz com esse salário pífio que eu recebo” – audiência de F.
      (O salário bruto do juiz Rodrigo de Azevedo Campos é de R$32.004,65, conforme informa site do TJ-SP.)
      Por Mariana Kotscho – EXCLUSIVO
      Como durante a pandemia as audiências estão sendo on-line e gravadas, após reportagem em primeira mão do Papo de Mãe mostrando o juiz Rodrigo de Azevedo Costa afirmando em vídeo “não estar nem aí para a Lei Maria da Penha”, outras mulheres apareceram para contar que também foram humilhadas por ele. Todas as audiências são da Vara de Família da Nossa Senhora do Ó, zona noroeste de São Paulo.
      B. é auxiliar de enfermagem, tem duas filhas pequenas e participou de audiência de conciliação de regulamentação de visitas no dia 10 de dezembro. Assim como *Joana, que aparece na nossa primeira reportagem do caso, B. foi chamada de “mãe” e “manhê” pelo juiz, se sentiu ofendida em diversos momentos e mal teve a chance de falar. Sempre que ela tentava dizer algo, era interrompida.
      Isso também aconteceu com F., numa audiência on-line de conciliação que tratava de partilha de bens no dia 11 de novembro (neste caso, não havia promotor). Foram duas horas de audiência. O juiz se mostra muito mais amigável com o advogado homem e o ex-marido do que com a advogada mulher e a mulher. Interrompe as mulheres várias vezes.
      Audiência de B.

      No caso de B., que não tem dinheiro para pagar advogados, estava na audiência uma defensora pública que quase não conseguiu falar. O juiz fez mais uma vez afirmações misóginas, machistas e, desta vez, também racistas (em relação ao ex-marido dela). O promotor do caso de B. é Edi Lago,  que também esteve na audiência em que se falou sobre a Lei Maria da Penha. Ele mantém o mesmo procedimento nas duas sessões: fica praticamente calado o tempo todo.
      A audiência foi pedida porque B. tem guarda compartilhada e precisava rever as visitas em razão da pandemia, já que as filhas não estão indo para a creche e, para poder trabalhar, ela precisava de uma participação maior do pai.
      O juiz Rodrigo de Azevedo Campos mostra ainda preconceito pelo fato de B. ser pobre: “Ganha 1300 e quis ter 2 filhos?”. Ou “se não tem como cuidar, então dá para adoção, põe num abrigo”
      Num momento de nervosismo, B. esboça um sorriso e ouve do juiz: “Não ria de mim, a senhora tem que estudar muito para rir de mim”.   Mais um detalhe importante: O tempo todo o juiz ataca a mãe com frases como “quem quis ficar com a guarda foi a mãe, tem que pagar este preço”. Só que a guarda, no caso, é compartilhada. O juiz parece deixar clara a sua opinião de que quem tem que cuidar dos filhos é a mãe, colocando o trabalho do pai como mais importante   Em relação ao ex-marido de B., o juiz faz a seguinte declaração: “Se ele é mau pai, eu não tenho culpa. Eu vou fazer o que? Vou pegar este negão e encher ele de tapa? Não é meu trabalho este.”   A advogada de direitos humanos e integrante da Uneafro Brasil, Sheila de Carvalho, afirma que a frase é racista: “Este juiz precisa ser representado no CNJ (Conselho Nacional de Justiça) e, mais do que isso, cabe a ele uma denúncia criminal porque ele comete crime de racismo, isso claramente. O fato de ele ser juiz não o exime da prática de crime de racismo que foi exatamente o que aconteceu nesta audiência. Para além disso, a gente tem uma adequação na lei de abuso de autoridade para que essas pessoas que ocupam cargos públicos tenham um agravante de incorrer na lei de abuso de autoridade se se tratar de discriminação e racismo. Além do racismo, tem a discriminação pela pobreza das partes envolvidas, um comportamento desapropriado para um juiz e também ilegal. É abuso de autoridade, é racismo e é ato discriminatório. Esse tipo de conduta não pode se perpetuar.” Algumas frases ditas pelo juiz:
      “Mas ela não quis a a guarda? Então, cabô. Ela quis a guarda e a guarda não é só bônus. E a senhora não ria de mim, a senhora tem que estudar muito para rir de mim”
      “Esses dois vão ter que resolver entre si quem vai cuidar do filho. Ou senão dá pra adoção. Se não pode cuidar, põe num abrigo, sei lá, faz uma coisa assim”.
      “Não dá pra B. chegar e falar “você tem obrigação de me ajudar”. Não, ele não tem.” (Detalhe : ele é o pai e a guarda é compartilhada)
      “Você não quis a guarda, filha? Aceita o ônus dela. Quem tem que se virar para arrumar alguém é a senhora, não necessariamente ele.”
      “Eu preciso saber quais dias o pai pode, ele tem um trabalho”
      Juiz pede escala de serviço do pai e da mãe e diz: “Sem isso eu não tenho como decidir. Eu não tenho. Porque vai ser jogar o problema da mãe pro pai e isso eu não vou fazer. A mãe não tem com quem deixar. Pai também não tem. Mas quem quis ficar com a guarda foi a mãe, vai ter que pagar esse preço”.
      “Tudo bem, o senhor tem que ficar 15 dias com a criança, vai lá e ela larga na porta da sua casa as crianças e o senhor tá no Rio Grande do Norte a trabalho, e aí, como é que a gente faz, mãe?
      “Mas pera aí: a senhora ganha 1300 por mês e quis ter dois filhos?”
      “A senhora é nova, é bonita, vai arrumar namorado que vai ficar na sua casa com eles (filhos) e o trouxão ainda pagando alimentos e, vacila, pagando mais alimentos ainda e tudo bem”. (observação: o juiz adota o mesmo padrão em outras audiências dizendo que a mulher vai arrumar outro homem e o pai vai ficar pagando pensão. Advogados explicam que a pensão é para as crianças, e independe de outro casamento da mãe)
      “Quem tem que se virar com a guarda é a senhora, a guarda é sua”
      “Aí, mãe, ele sai do trabalho e não tem alimentos. Ah, vou pedir prisão dele?  Não, não vou dar, filha, ele saiu do emprego a pedido seu, inclusive, para ficar 15 dias porque ele não tem com quem deixar.
      Veja o vídeo editado com trechos de diferentes momentos da audiência de B. A sessão durou uma hora.

      O advogado Ariel de Castro Alves, especialista em direitos humanos pela PUC- SP e conselheiro do Condepe – Conselho Estadual de Direitos Humanos explica que “em regra, atualmente tem sido adotada a guarda compartilhada,  a lei prevê esse tipo de guarda como prioritária, já que o poder familiar deve ser exercido em igualdade de condições por ambos os genitores” e ele completa: “Essas atitudes dele podem ser consideradas não condizentes com a dignidade da jurisdição. A corregedoria do TJ precisa apurar se ele infringiu o código de ética da magistratura.”
      Audiência de F.

      Neste outro caso, a tensão maior começa quando o juiz não entende algo que F. falou em relação aos filhos. Ela mencionou que o ex-marido só havia ficado com o bônus na separação e ela com o ônus. O juiz perguntou qual o ônus e ela mencionou dívidas e ficar com os filhos, mas ele não deixou ela terminar de explicar que o ônus não seria os filhos em si, mas as despesas deles:
      Juiz: “Eu fico um pouco preocupado quando mãe diz que ficou com ônus de ficar com os filhos” (ela tenta argumentar sem sucesso) aí, mãe, não posso fazer nada”
      Juiz: “Eu nao tô nem aí se a sua cliente ficou com o ônus, ficou com os filhos” (Ela não disse isso, excelência), “Eu não to nem aí se ele não visita”.
      Várias vezes o  juiz não deixava a advogada (também mulher) nem a mulher completarem uma frase inteira.
      No meio da audiência, ele se descontrolou e gritou porque  F. comenta com a advogada que acha que o juiz está favorecendo o ex-marido. Se dizendo muito ofendido, o juiz a chama de  ”uma qualquer” e insinua mais de uma vez que ela precisa de terapia: “A senhora tá nervosa, ansiosa, eu entendo”. Ele chega a ameaçar processá-la.   Na parte mais tensa, o diálogo é este: Juiz: “Eu tô sendo desacatado! Não ouvi a senhora falar desculpa. O que eu tô comentando aqui é uma falta técnica eu não tô defendendo marmanjo não, não sou advogado. A  senhora tá me ofendendo, eu não tô batendo palma pra louco dançar. Ele tá muito bem patrocinado, a senhora acho que talvez (aqui ele está elogiando o advogado do homem e criticando a advogada da mulher) . Vocês pediram a porcaria da petição! (aqui ele bate a mão na mesa).
      A advogada de F. disse ao papo de mãe: “Me senti nua naquela audiência. Nua e violada, moralmente falando.”
      Ainda se dizendo muito ofendido, ele continua: “A senhora sabe o quanto eu estudei na minha vida, o que eu deixei passar na minha vida, pra nessa altura vir uma qualquer e falar que eu to defendendo parte? A senhora me ofendeu senhora. F. não se aguenta e responde: “Eu também não sou uma qualquer”. “Mas agiu como tal”, ele rebate. “Tá pensando o que, minha senhora? Posso te processar por isso!
      “Desculpa”, diz F, já chorando muito.
      O advogado do homem ri  várias vezes e o juiz não faz nada. O juiz praticamente não se dirige  com o ex-marido.
      Em dois momentos, o juiz fala sobre a profissão e o cargo dele: “Pra mim é indiferente, se eu decidir 10 sentenças ou 5 ou não fazer nada,  meu salário é o mesmo”.
      “Quisesse, minha senhora, ganhar dinheiro, não ia ser sendo juiz com esse salário pífio que eu recebo”. O UOL apurou que o salário bruto do juiz Rodrigo de Azevedo Campos é de R$32.004,65, conforme site do TJ-SP.
      Rodrigo de Azevedo Costa parece gostar de dizer para as mulheres que elas vão arrumar outro homem e que o pai vai continuar pagando pensão. E deu o exemplo de outra audiência para deixar a mulher com medo: “Entenda, mãe. Outro dia falei numa audiência sobre isso, eu disse: Por que a senhora não transfere a guarda pra ele? Ah, não isso eu não quero (mãe teria respondido). Então, cala a boca!” (ele contando de outra audiência).
      Veja o vídeo editado com trechos de diferentes momentos da audiência de F. A sessão durou duas horas.

      No final da audiência, o juiz ainda diz: “Eu vou dizer mais uma coisa pra senhora: se a vida da senhora não tá boa ou a minha, da dra, do doutor, os únicos responsáveis somos nós. Tenha humildade de entender os porquês das coisas na sua vida.
      Isabela Del Monde, advogada que nos apoiou na primeira reportagem dessa série, diz ter ficado chocada com o que viu nesses dois novos vídeos. “Esse juiz tem revelado que tem uma postura recorrente de desmoralização das mulheres, sejam ela as partes ou suas advogadas. Não deixa mulheres concluírem suas frases, as intimida e decide quando ele bem entende que as partes não desejam um acordo, sendo que ele cria um ambiente completamente hostil para que qualquer acordo seja formado.”   Del Monde ainda disse que “causa espanto o conforto que ele sente em externalizar uma série de preconceitos machistas e racistas e ideias do senso comum, sem se ater à técnica, pelo menos nos trechos da audiência aos quais tive acesso”. Por fim, é categórica ao dizer que “é um escárnio com o povo que vive com salário mínimo de 1000 reais e que paga o salário desse juiz, numa cifra acima de 30 mil reais, que ele pode fazer a quantidade de trabalho que ele quiser porque isso não impacta seu salário. Esse juiz causa um dano severo à instituição do Tribunal de Justiça de São Paulo, porque há uma série de juízas e juízes que fazem um trabalho muito sério, mas por conta de posturas como a do juiz Rodrigo enfrentam descrédito e desconfiança popular. O Tribunal de Justiça de SP é maior e mais digno do que esses atos e merece ser protegido por meio da devida responsabilização de Rodrigo de Azevedo Costa.”   Mais Repercussão:
      Claudia Luna, presidente da Comissão da Mulher Advogada da OAB-SP
      “Infelizmente isso não é exceção. Impossível não reconhecer que há misoginia, racismo, sexismo. Que há seletividade no sistema de justiça. O que as mulheres assistem, em todos os seus aspectos de interseccionalidade, nós assistimos isso. Tanto enquanto operadores do sistema de justiça, como enquanto partes. As advogadas sofrem violações nas suas prerrogativas profissionais ao terem um tratamento diferente em relação a advogados homens. E acontece mais ainda quando a profissional do direito é uma mulher negra. As violações de prerrogativas se colocam em relação às advogadas enquanto episódios de violência porque afetam gênero e quando afetam negras, para além disso, existe um componente de violência racial também.
      São episódios de violência de gênero e configuram grave violação de direitos humanos. Existe uma recomendação da Convenção Internacional da ONU, da qual o Brasil é signatário, de que práticas como esta do juiz Rodrigo sejam eliminadas do sistema de justiça. São práticas de revitimização e estigmatização das mulheres, sejam elas partes ou integrantes do sistema de justiça. Isso é grave.
      Essas práticas de reprodução do machismo acontecem por vezes de forma ainda mais perversa quando temos mulheres ocupando espaços de poder. Há mulheres que também reproduzem este comportamento.”
      Vanessa Figueiredo Lima, advogada ativista, doutoranda ENSP/Fiocruz, membro da CDHAJ da OAB-RJ, do coletivo Coletes Rosas e da Rede de Apoio à População Periférica do RJ
      “A partir dos trechos das audiências ficam claros os posicionamentos misóginos, elitistas e racistas do magistrado. Porém, não só pela questão humana e filosófica que erra o magistrado. Despreza o texto constitucional que já garante a isonomia entre os gêneros, ignora a regulamentação da guarda compartilhada. Desrespeita suas colegas defensoras e advogadas e esquece que o texto constitucional é expresso em determinar que não há hierarquia entre magistrado, promotores e advogados. Principalmente, ao humilhar as partes. Principalmente quando são mulheres. Demonstra não conhecer ou não se importar com o papel social de sua função. É inadmissível que a Vara de Família seja um lugar de produção de mais violência simbólica contra mulheres. No caso de B., ao mandar uma mãe zelosa (que apenas tenta fazer com que o pai de seu filho cumpra com seu papel) entregue o filho pra adoção, o juiz ignora a realidade das inúmeras crianças e adolescentes institucionalizadas e das famílias formadas pelo processo da adoção.”
      Ministério Público de São Paulo Promotores ouvidos pelo Papo de Mãe explicaram que, quando a audiência envolve menores em vara de família, é necessária a presença do promotor, que deveria intervir quando o juiz se excede. O papel dele deveria ser verificar se a lei está sendo cumprida. Se o juiz começa a pressionar uma parte, seria papel do promotor intervir.
      Em nota enviada ao Papo de Mãe, o promotor Edi Lago, que esteve presente das audiências de B. e de *Joana (do primeiro caso divulgado) informa o seguinte em relação à audiência em que o juiz falou sobre Maria da Penha:
      “A atuação de membros do Ministério Público nas Varas da Família tem previsão legal. Ao contrário do que se supõe equivocadamente, houve sim manifestação do promotor na audiência, que resultou em acordo. Isso, evidentemente, com a anuência das advogadas, que tiveram ampla possibilidade de se manifestar e, inclusive, recusar o acordo. Vale ainda ressaltar que processos envolvendo direitos de crianças e adolescentes são protegidos por segredo de Justiça, nos termos da legislação, não cabendo nenhum outro comentário para se evitar a indevida quebra do sigilo”. ((Edi Lago, Promotor de Justiça))
      Tribunal de Justiça de São Paulo
      O TJ-SP informou em nota na semana passada que vai apurar a conduta do juiz Rodrigo de Azevedo Campos. O Tribunal entrou em recesso de fim de ano e só volta no dia 7 de janeiro.
      O Juiz Rodrigo de Azevedo Costa não se manifestou.
      CNJ – Conselho Nacional de Justiça
      O CNJ divulgou a seguinte nota:
      A Corregedoria Nacional de Justiça informa que, em 18 de dezembro de 2020, instaurou, por ocasião das representações subscritas pelas conselheiras do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) Tânia Regina Silva Reckziegel, Flávia Pessoa e Maria Tereza Uille Gomes, a Reclamação Disciplinar nº 0010575-96.2020.2.00.0000 para apurar as circunstâncias em que ocorreu a audiência mencionada em reportagem do Portal Papo de Mãe. A Corregedoria Geral de Justiça do Estado de São Paulo comunicou à Corregedoria Nacional de Justiça que instaurou procedimento para apurar os fatos noticiados.
      Informamos ainda que a Corregedoria Nacional de Justiça não pode se pronunciar a respeito dos fatos, por força do disposto no art. 36, inciso III, da Lei Orgânica da Magistratura Nacional.
      Câmara dos Deputados
      A Presidência da Comissão de direitos humanos e minorias da Câmara dos Deputados pediu, na tarde do dia 21 de dezembro, “apuração rigorosa sobre conduta do juiz Rodrigo de Azevedo Costa.”
      Nota do Papo de Mãe:
      O Papo de Mãe informa que em sua primeira reportagem, em que revelou com exclusividade a má conduta do juiz Rodrigo de Azevedo Costa, o nome e a imagem dele não foram divulgados em respeito ao acordo feito com a fonte da matéria. Ou o vídeo era publicado sem identificação, ou não era. Nosso jornalismo não se calou e decidiu divulgar o fato, já sabendo, inclusive que a identidade dele já tinha sido revelada aos órgãos competentes – o que era importante.
      A partir do momento em que a identidade do juiz já é pública, com esses novos vídeos, juiz e promotor são identificados. Porque mesmo sendo uma audiência em segredo de justiça, á permitido mostrar juiz e promotor. E porque as fontes autorizaram.
    • Lowko é Powko
      Por Lowko é Powko
      Post Original:
       
       
      Edições da moderação (Links Úteis)
      Steam - http://store.steampowered.com/ Origin - https://www.origin.com/pt-br/store/ Humble Bundle - https://www.humblebundle.com/?aug1914 Nuuvem - http://www.nuuvem.com.br/ Uplay - http://shop.ubi.com/store/ubibr/pt_BR/home/ThemeID.36933300 (não ativa na steam) Green Man Gaming - http://www.greenmangaming.com/ CustoGamer - Site para histórico de preços e aviso de promoções. Recomendações de Jogos (Indies e Mainstream) Quer saber se os jogos da Steam estão no preço mais baixo de todos os tempos?
      https://isthereanydeal.com/ https://steamdb.info/ https://www.steamprices.com/br/
    • Léo R.
      Por Léo R.
      Seguinte, preciso comprar um Note/Ultra novo no valor de no máximo uns 2300~2400 reais, gostaria de indicações, e pergunto se os notes da lenovo são bons, só não quero HP, já tive 2.
      Obrigado.
      Note, pra programação/edição de imagens leves, alguns jogos como o FM, e internet/edição de textos.
    • Lowko é Powko
      Por Lowko é Powko
      Imagino que a maioria aqui já tenha ouvido falar dos "incels". Pra quem não sabe o que são, aqui vai a definição da wikipedia:
      Dado que esse fórum existe há 15 anos, me surpreendi que esse assunto nunca tenha sido abordado com tópico próprio. Imagino que uma porcentagem dos membros possa ter sido identificado em alguma proporção com essa cultura e as formas de ver o mundo que dela advêm, ainda que de forma parcial, considerando que a maior parte da comunidade ativa foi adolescente no período entre 2005 e 2010, pelo menos.
      Aqui vai um vídeo bem educativo sobre o tema:
       
      É muito louco parar pra pensar que boa parte desses caras sequer se encaixam como feios. Os que se apresentam, pelo menos.
      É praticamente uma vertente dos hikikomori, no Japão.
      Vocês já conheceram algum? Eu pessoalmente já conheci vários que poderiam ser encarados dessa maneira, mas pelo que percebi boa parte ultrapassou esse problema pelo menos em algum grau.
    • Henrique M.
      Por Henrique M.
      De forma a trazer alguma coisas diferentes, e observando o movimento do pessoal nos tópicos nostálgicos, achamos que seria uma boa ideia criar algo para que os membros possam conhecer um ao outro, interagir e se divertir. Para isso, pensamos num joguinho bobo de perguntas e respostas.
      Funcionará assim:
      Alguém posta, o próximo que postar, faz uma pergunta para quem postou (aqui mesmo no tópico) e a pessoa responde, a próxima pergunta vai para quem perguntou por último e assim por diante. Não vale fugir da raia, tem que dar uma resposta honesta. Não vale mandar um "não sei", ou qualquer coisa do gênero. O objetivo aqui é iniciar uma interação entre nós e se você não quiser receber nenhuma pergunta, não faça nenhuma pergunta, é simples.
      Só para exemplificar: Eu fiz o post, o @Leho. vem e faz uma pergunta, eu respondo, daí, o @ZaMBiA vem e faz uma pergunta, o Leho responde e assim por diante.
      Podem perguntar qualquer coisa, desde que dentro dos limites das regras do fórum e do bom senso. Perguntas que sirvam apenas para ofender e denegrir algum outro membro, estão veemente proibidas. Contamos com a colaboração dos membros. Pensem nisso como uma mesa de boteco, não precisam perguntar apenas coisas sérias.
      Portanto, eu já inicio a brincadeira, quem quiser perguntar qualquer coisa, pode perguntar.
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      O tópico também serve pra quem quiser contar qualquer coisa da vida, ter ajuda nos problemas pessoais, desabafar, falar de mulher, dos planos e por aí vai. É mesa de boteco mesmo.
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