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Graça deixa Petrobrás assim que governo encontrar substituto no mercado


Ariel'

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Graça deixa Petrobras assim que governo encontrar substituto no mercado

Interlocutores da presidente Dilma Rousseff informaram ao Blog que o governo está em busca de um substituto para Graça Foster no comando da Petrobras. A substituição será feita quando for encontrado um perfil adequado.

Nas primeiras sondagens, houve dificuldade em encontrar no mercado profissionais com esse perfil. "Uma decisão de substituição de Graça nunca sairia sem ter um convidado para substitui-la", disse ao Blog um interlocutor da presidente.

"Estamos em busca de um herói para assumir a Petrobras, mas está difícil", reforçou um parlamentar petista com livre trânsito no Palácio do Planalto.

Na noite desta segunda (2), em um jantar na residência do senador Jorge Viana (PT-AC), o ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, ouviu de integrantes da bancada petista que a situação de Graça Foster era insustentável. Segundo relatos, Mercadante ficou em silêncio.

A substituição da presidente da Petrobras também é defendida pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele tem dito que enquanto Graça Foster permanecer na estatal, a pauta da agenda negativa não mudará de foco.

A situação da dirigente da petroleira piorou desde a semana passada, quando Dilma ficou contrariada com a intenção do conselho de administração da Petrobras de divulgar balanço com prejuízos de R$ 88 bilhões por causa de desvios em corrupção. A presidente da República atuou pessoalmente para retirar do balanço esse dado.

Para antigos colegas de Petrobras, Graça tem dito que já gostaria de ter deixado o cargo, mas que permaneceu no comando da estatal por um pedido de Dilma.

Blog do Camarotti

Finalmente! :rtfm:

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Visitante João Gilberto

"Coincidentemente" quando Lula foi mais contundente na necessidade de substituição. Só não ver quem não quer que o PT está preparando o terreno para a candidatura dele em 2018. Eu acho um erro, o cara já entrou para a história, mas obviamente o partido está desesperado para recuperar a imagem desgastada no primeiro Governo Dilma.

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Demorou demais. Sem dúvida nenhuma um dos maiores erros do governo Dilma foi ter mantido essa mulher até agora no comando da Petrobrás.

Imagino que a idéia era esperar a Petrobrás parar de sangrar para uma saída mais discreta.

Teimosia, era bem claro que estava insustentável. A Graça Foster deveria ter saído há bastante tempo. Imagino que vão colocar um "figurão" no cargo para dar credibilidade às medidas que serão necessárias para recuperar a empresa.

Estão especulando o Agnelli, mas acho difícil isso acontecer. Parece ser boato do mercado para foder aventureiro.

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  • Vice-Presidente

"Coincidentemente" quando Lula foi mais contundente na necessidade de substituição. Só não ver quem não quer que o PT está preparando o terreno para a candidatura dele em 2018. Eu acho um erro, o cara já entrou para a história, mas obviamente o partido está desesperado para recuperar a imagem desgastada no primeiro Governo Dilma.

Cite um candidato possível para o PT que não vai ser massacrado se o país continuar no ritmo que tá indo...

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Visitante João Gilberto

Cite um candidato possível para o PT que não vai ser massacrado se o país continuar no ritmo que tá indo...

Na minha opinião o partido não deveria concorrer nas próximas eleições, seria mais interessante voltar a ser oposição para reorganizar e fortalecer as bases que já estão bastante envelhecidas, mas eu sei que isso é mera utopia minha. Nenhum partido que está no poder vai abrir mão de continuar nele, seja qual for. Não teremos anos fáceis, mas creio que as coisas vão melhorar, até por conta dessa intenção. Mas as coisas para mim já estão bem claras: em 2018 teremos 3 candidaturas viáveis e fortes - PT (Lula), PSDB (Aécio ou Alckmin) e PMDB (incógnita).

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Como se o problema fosse realmente a Graça...

A incapacidade e a falta de força/capacidade para aparar arestas e colocar a Petrobrás de volta nos trilhos é problema sim.

Embora a roubalheira seja bem anterior a ela.

Na minha opinião o partido não deveria concorrer nas próximas eleições, seria mais interessante voltar a ser oposição para reorganizar e fortalecer as bases que já estão bastante envelhecidas, mas eu sei que isso é mera utopia minha. Nenhum partido que está no poder vai abrir mão de continuar nele, seja qual for. Não teremos anos fáceis, mas creio que as coisas vão melhorar, até por conta dessa intenção. Mas as coisas para mim já estão bem claras: em 2018 teremos 3 candidaturas viáveis e fortes - PT (Lula), PSDB (Aécio ou Alckmin) e PMDB (incógnita).

A verdade é que o PT não soube se renovar e ainda perdeu boa parte do quadro que tinha. Quando era oposição bradava aos montes. Cresceu muito como partido de 2002 para cá, mas como os outros partidos criou uma legião que está mais preocupada em se reeleger que qualquer coisa. Tem deputados do PT por aqui que se elegem em sequência há 12 anos e você só escuta falar dos indivíduos em época de eleição (não que em outros partidos seja diferente, mas é algo que vai afastar quem espera algo diferente).

O PT como partido se prende muito a um passado ideológico e pouco pragmático. Muitas das boas coisas da gestão do Lula vieram justamente quando ele foi mais pragmático que ideológico.

O pior é ver que as outras opções são um partido fisiológico como o PMDB e um partido dito de centro-esquerda (embora sempre que vejo um observador externo, que não sabe que eles se chamam dessa forma, falar sobre o partido esse o chama de centro-direita) que também não consegue se renovar, que teve resultados ruins em seus 8 anos no poder e apesar de se dizer social democrata ter feito muito pouco pela educação (e continua a colocando em segundo plano).

Política no Brasil é uma tristeza desgraça.

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04/02/2015 às 12:42 \ Governança corporativa, Petróleo, gás e mineração

Estes nomes, sozinhos, não vão salvar a Petrobras

Por mais talentoso e brilhante que seja, nenhum homem ou mulher será o salvador da Petrobras.

A empresa foi empurrada para a beira do default porque o partido no Poder a aparelhou para obter outros tipos de dividendos, num consórcio conveniente com gente acostumada a dar e receber dinheiro debaixo da mesa.

Assim, nenhum indicado fará o milagre da multiplicação dos ratings se não tiver liberdade de ação, o apoio de um conselho inteiramente novo (e onde, espera-se, o Governo tenha muito menos representantes), e um mandato claro de que ele trabalha para o acionista minoritário — para você, que viu seu fundo FGTS-Petrobras ir pelo ralo — e não para o Planalto.

Sem essas condições, podemos ficar aqui brincando de consertar “o que não tem conserto, nem nunca terá, o que não tem vergonha, nem nunca terá, o que não tem juízo.”

Abaixo, uma análise rápida das credenciais profissionais (e políticas) de alguns nomes cogitados para o assento mais nuclear do País.

ROGER AGNELLI — É muito difícil separar os méritos da gestão Agnelli na Vale do empurrão que ele recebeu do superciclo das commodities. Como Lula, Agnelli é um cara de sorte. Trabalhando com o minério acima de 100 dólares por tonelada, Agnelli diversificou a Vale e fez a alegria dos bancos de investimentos com uma pletora de aquisições nos quatro cantos do planeta. O homem tem a ambição de que a Vale precisa.

Além disso, é uma cria do Bradesco, o banco que teve o, digamos, espírito cívico de ceder Joaquim Levy para os “Jogos Vorazes” do ajuste fiscal. É tentador ver Agnelli como mais um tributo do distrito 12, mas talvez Levy tenha outra Katniss Everdeen em mente: Eduarda La Rocque, ex-secretária de fazenda do município do Rio de Janeiro.

Contra: Tem uma personalidade difícil e se desgastou com Dilma em sua saída da Vale, quando o Planalto se irritou com um corte de pessoal.

HENRIQUE MEIRELLES — Pau para toda obra da era Lula-Dilma (mais Lula do que Dilma), Meirelles é o nome de peso que cabe em qualquer lacuna relevante. Falta um bom quadro para a Fazenda? “Chama o Meirelles.” Precisamos de um presidente do conselho da Petrobras ? “Que tal o Meirelles?” Não se encontra alguém com coragem de assumir a Petrobras? “E se o Meirelles…?”

Hoje preside o conselho da J&F, a holding pela qual a famíia Batista controla a JBS, uma campeã nacional forjada com o apoio do BNDES e da Caixa.

Contra: Tem um fantástico histórico de liderar coisas que funcionam, mas nenhuma experiência em turnarounds.

NILDEMAR SECCHES — Um quadro impoluto da burocracia paraestatal e exímio articulador político, Secches tem em seu currículo a histórica recuperação da Perdigão, transformando-a de empresa familiar falida em corporação de escala global.

Respeitado entre empresários e fundos de pensão, tem em seu DNA os bons gens do antigo BNDES, aquele que ainda se guiava apenas e tão somente por critérios técnicos. Seria considerado altamante palatável pelo mercado.

Contra: Não deve querer arriscar seu legado.

MURILO FERREIRA — Dilmista de carteirinha, o CEO da Vale tem outro atributo que pode ajudá-lo na tarefa sobrehumana de reinventar a Petrobras: sua discrição brutal.

No momento, luta com as mãos amarradas nas costas. Com o minério de ferro a preço de banana, faz uma gestão ‘less is more’ na Vale, sobre a qual ainda é cedo para dar um veredito.

Contra: Seu histórico como CEO ainda é recente, mas a escolha de Graça Foster prova que a confiança do Planalto é — a menos que haja uma mudança de paradigma — o quesito número 1.

Por Geraldo Samor

VEJA

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O que tava rodando aqui no trabalho desde o ano passado é que o Luciano Coutinho iria assumir a Petrobras, alguns assessores e funcionários já até tinham se despedido dele mas diminuiu um pouco o assunto no final de dezembro e começo de janeiro.

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Outra opção especulada que não está na lista é o Rodolfo Landim, ex-parceiro do Eike (que pulou fora quando o negócio ainda estava em alta). Ex-funcionário da Petrobrás e que está no ramo há bastante tempo.

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Na minha opinião o partido não deveria concorrer nas próximas eleições, seria mais interessante voltar a ser oposição para reorganizar e fortalecer as bases que já estão bastante envelhecidas, mas eu sei que isso é mera utopia minha. Nenhum partido que está no poder vai abrir mão de continuar nele, seja qual for. Não teremos anos fáceis, mas creio que as coisas vão melhorar, até por conta dessa intenção. Mas as coisas para mim já estão bem claras: em 2018 teremos 3 candidaturas viáveis e fortes - PT (Lula), PSDB (Aécio ou Alckmin) e PMDB (incógnita).

Se o PT lançar Lula mesmo como candidato, acho muito pouco provável que o PMDB saia da base aliada porque a chance de Lula ser eleito é muito grande, já se o PT resolver lançar outro nome, acho que o PMDB lança um candidato próprio.

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Se o PT lançar Lula mesmo como candidato, acho muito pouco provável que o PMDB saia da base aliada porque a chance de Lula ser eleito é muito grande, já se o PT resolver lançar outro nome, acho que o PMDB lança um candidato próprio.

Se o PSDB lançar o Alckmin vão provar que são o partido mais burro da história mundial.

O Aecio já ganhou uma moral nesta eleição, não está fazendo porra nenhuma no Senado (até a Veja, a VEJA, a VEJA, elegeu ele o pior senador, porque não faz nada), mas para ele é bom este tempo de não fazer nada, porque não vão ter muito o que criticar, numa possível campanha, se o PT voltar a utilizar os mesmos argumentos de MG, etc, já vai estar batido.

Olha que falo isso e sempre fui petista, votei no LULA e no primeiro governo Dilma, mas reconheço que o governo Dilma atual está uma merda, um esterco, concordo com o amigo que talvez seja melhor o PT voltar a ser oposição e se renovar longe do poder. O unico petista que eu votaria seria o HADDAD, votei no Lula duas vezes, mas já deu, a volta seria um desespero.

Pra mim a situação politica está tensa, pois sou petista (ou ex-petista) que reconhece que o trabalho da Dilma está lixo, mas sou ANTI Psdb, só que mesmo assim, acho que o cancer da politica nacional, se chama PMDB, o partido mais chantagista de todos, qualquer partido que entre no poder tem que abrir a perna para estes estercos. Tá tenso a situação.

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Se o PSDB lançar o Alckmin vão provar que são o partido mais burro da história mundial.

O Aecio já ganhou uma moral nesta eleição, não está fazendo porra nenhuma no Senado (até a Veja, a VEJA, a VEJA, elegeu ele o pior senador, porque não faz nada), mas para ele é bom este tempo de não fazer nada, porque não vão ter muito o que criticar, numa possível campanha, se o PT voltar a utilizar os mesmos argumentos de MG, etc, já vai estar batido.

Olha que falo isso e sempre fui petista, votei no LULA e no primeiro governo Dilma, mas reconheço que o governo Dilma atual está uma merda, um esterco, concordo com o amigo que talvez seja melhor o PT voltar a ser oposição e se renovar longe do poder. O unico petista que eu votaria seria o HADDAD, votei no Lula duas vezes, mas já deu, a volta seria um desespero.

Pra mim a situação politica está tensa, pois sou petista (ou ex-petista) que reconhece que o trabalho da Dilma está lixo, mas sou ANTI Psdb, só que mesmo assim, acho que o cancer da politica nacional, se chama PMDB, o partido mais chantagista de todos, qualquer partido que entre no poder tem que abrir a perna para estes estercos. Tá tenso a situação.

Cara, quanto ao que você falou de Alckmin de Aécio, eu discordo, acho que Alckmin (mesmo com a crise da água em São Paulo) é um nome mais forte que o de Aécio.

Assim como você, também fui petista, eu também não gostaria de mais um governo petista, apesar que não querer um governo do PSDB, também acho Haddad um nome muito bom mas o nome Lula eu disse que ganharia porque tem muito Lulista, bem mais que petista, entende? Pode ser uma manobra do partido pra conseguir se manter.

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Acho extremamente improvável que o governo privatize a Petrobrás. O que acho que pode acontecer é a venda de algumas outras partes/setores, com a empresa focando na exploração de petróleo.

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O cenário do escândalo

Por Luciano Martins Costa em 05/02/2015 na edição 836

A demissão coletiva de diretores da Petrobras, que obriga à substituição urgente da presidente da empresa, é manchete em todos os jornais de circulação nacional nesta quinta-feira (5/2). O noticiário vem recheado de especulações sobre o nome a ser indicado para o lugar de Graça Foster, e essa escolha poderá diminuir o empenho da imprensa em desconstruir a reputação da estatal: um dirigente simpático ao mercado fará concentrar o foco dos jornais exclusivamente no campo político.

A presidente demissionária personificou, nos últimos dias, todos os vícios da empresa, no esforço que faz a mídia tradicional para desviar o dedo da Justiça: pela primeira vez, num escândalo de corrupção, a investigação havia colocado no centro do palco os corruptores, empresários e executivos até então intocáveis. Aos poucos, as evidências de que parte do dinheiro desviado foi destinada ao caixa de partidos, dominaram a cena midiática.

Mas, como observa o colunista Janio de Freitas na Folha de S. Paulo (ver aqui, na versão reproduzida pelo site jornalggn.com.br), há duas versões da Petrobras – a de uma empresa destruída pela incúria e a corrupção, e a de uma empresa vencedora, que bate recordes de produção e produtividade e ganha prêmios pela inovação tecnológica. Os editores escondem que a Petrobras segue operando em plena capacidade, que o grosso dos investimentos para exploração do pré-sal já foi feito, porque sabem que ela aguenta o impacto negativo do noticiário.

Esse noticiário tem outros objetivos, como o de justificar o pedido de impeachment da presidente da República, imaginado na cabeça coroada do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. O parecer que insere a tentativa de golpe na agenda política, assinado pelo tributarista Ives Gandra Martins, conselheiro espiritual do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, tem o curioso critério de limitar o período de investigação do escândalo da Petrobras ao mandato da atual presidente.

Esse seria seu argumento básico para uma defesa técnica do impedimento da chefe do governo. Outro parecer poderia argumentar que o inquérito intitulado Operação Lava Jato alcança um período maior, mas isso não ajudaria a concentrar o foco na presidente demissionária da Petrobras e, por extensão, na presidente da República.

Atiçando apetites

Os juristas costumam citar o bordão do Direito romano segundo o qual “Quod non est in actis non est in mundo”, ou seja, o que não está nos autos de um processo não está no mundo (jurídico). Ora, o mesmo se pode dizer do noticiário: o que não está na mídia não está na agenda pública.

A imprensa se esforça em manipular essa agenda, se possível tirando de cena, ou colocando em segundo plano, os autores da corrupção, e trazendo para o círculo do holofote a figura da presidente da Petrobras, para, através dela, atingir a presidente da República. A manobra estimula o apetite de aventureiros que ocupam cadeiras do Congresso Nacional, cujas biografias têm como característica comum a facilidade com que trocam de chapéu entre as bandas da situação e da oposição.

A única barreira que impede o ingresso do Parlamento na manobra armada pelo ex-presidente Fernando Henrique é o imenso cacife eleitoral de seu sucessor, o ex-presidente Lula da Silva. Essa circunstância cria um roteiro bizarro: quanto mais a imprensa bate na presidente Dilma Rousseff, mais aumenta o potencial de Lula vir a se eleger em 2018, porque, ao contrário dele, a atual presidente não conta com o apoio incondicional da massa de militantes de seu partido.

Seria necessário sustentar nas manchetes um bombardeio sem tréguas durante quatro anos – ou obter rapidamente o afastamento da presidente da República – para minar esse patrimônio que poderia reconduzir o ex-líder metalúrgico ao Planalto.

A observação dos movimentos da mídia tradicional é facilitada pelo fato de que ela se anima por um único interesse: reverter o modelo que coloca o Estado como condutor e regulador da política econômica – e não apenas como observador das disputas entre as forças do mercado. A Petrobras se tornou símbolo desse modelo, quando trocou o sistema de concessão, criado por Fernando Henrique Cardoso em 1997, pelo sistema de partilha, instituído por Lula em 2009.

As grandes multinacionais do setor petrolífero ficaram sem concessões no principal manancial de óleo do mundo que não está sendo operado em região sob conflito. A imprensa brasileira aplaudiu o fim do monopólio da Petrobras, em 1997, e condenou o modelo do pré-sal em 2009.

Esse é o contexto por trás das manchetes de quinta-feira (5/2), mas não se pode afirmar que se trata de uma conspiração internacional. Trata-se apenas, e vulgarmente, da velha disputa política doméstica.

FONTE

Só uma visão um pouco diferente do que está sendo veiculada nas grandes mídias. Confesso que achei bem plausível esse texto. Alguém poderia explicar mais detalhadamente esse sistema de concessão x sistema de partilha? Claro que pelo nome já dá pra ter uma ideia, mas queria mais detalhes.

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E como falei, era especulação e boato para foder aventureiro. Assim como o Levy que especularam 200 nomes e no final foi um que não tinha sido especulado.

Bendine obviamente não parece um nome bom. A se confirmar foi quem sobrou/aceitou o cargo com a situação atual da lava-jato.

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    • mfeitosa
      Por mfeitosa
      E aí, pessoal! Dias atrás, vi uma notícia sobre a final da Série B do Campeonato Cearense e algo me chamou atenção: o Icasa não conseguiu chegar à final, sendo superado por times sem qualquer renome local, como Cariri e Tirol, este último sagrando-se campeão da competição.
      Essa situação garante uma terceira temporada em que o Verdão do Cariri estará fora da elite do futebol alencarino, relembrando um período sombrio de sua história entre 2017 e 2020, quando também competiu no segundo escalão cearense. Diante desse cenário, fiquei inspirado para iniciar um desafio no FM com o Icasa, aspirando um dia poder rivalizar novamente com os clubes da capital.

      O Icasa é um clube de futebol sediado em Juazeiro do Norte, Ceará, fundado em 7 de janeiro de 2002. O nome "Icasa" é uma abreviação da empresa Indústria e Comércio de Algodão S/A, do mesmo fundador do antigo Icasa Esporte Clube. Seu maior rival é o Guarani de Juazeiro, com quem disputa o Clássico do Cariri.
      A história do clube remonta ao Icasa Esporte Clube, fundado em 1963 por Teodoro de Jesus Germano, conhecido como Doro Germano. Após alguns reveses e uma ação judicial, o clube foi substituído pelo Juazeiro Empreendimentos, que participou dos campeonatos cearenses entre 1999 e 2001. Em 2002, surgiu a Associação Desportiva Recreativa Cultural Icasa, que passou a competir na segunda divisão do Campeonato Cearense.

      O Icasa teve ascensão meteórica, conquistando a segunda divisão estadual em 2003 e chegando à elite do futebol cearense. Nos anos seguintes, obteve três vice-campeonatos estaduais, mas em 2009 foi rebaixado. Rapidamente, em 2010, conquistou o título da segunda divisão e retornou à primeira.
      Destacou-se nacionalmente ao alcançar a Série B do Campeonato Brasileiro em 2010. Em 2013, alcançou a quinta posição na Série B, ficando a um ponto do acesso à elite do futebol nacional. No entanto, em 2015, foi rebaixado para a Série D do Brasileirão.

      Nos anos seguintes, enfrentou dificuldades, sendo rebaixado no Campeonato Cearense e não tendo participação em divisões nacionais. Em 2020, conquistou o título da Série B do Campeonato Cearense, retornando à momentaneamente na elite estadual, mas hoje já amarga alguns anos na Série B novamente, depois de ter sido rebaixado pela escalação irregular de um jogador em 2022.
      Apesar de todos esses altos e baixos, o Icasa permanece como um dos clubes mais importantes do interior cearense, com uma história marcada por momentos de glória e desafios a superar.

      Para conseguir comandar o Icasa no FM 2024 foi necessário utilizar o Brasil Mundi Up. Do update, optei pelo arquivo do "Formato Real", sem a Série Regional. Com isto, o Icasa iniciará sua trajetória na Série B do Campeonato Cearense e precisará buscar a classificação para a Série D por meio do Estadual. O Verdão também participará da Copa Fares Lopes, que é a taça da Federação Cearense de Futebol, no segundo semestre de cada temporada.
      Além da estrutura brasileira, carreguei as duas principais divisões dos demais países da América do Sul, com base de dados "Personalizada" (grande, incluindo jogadores de "equipe de topo" do mundo inteiro).


      Os objetivos iniciais do save serão basicamente os marcos mais importantes que um clube cearense poderia ter até chegar à elite do futebol brasileiro.
      Retornar à elite do Campeonato Cearense (rebaixado em 2022) Participar da Copa do Nordeste (nunca participou) Conquistar o título Campeonato Cearense (foi vice em 2005, 2007 e 2008 e campeão em 1992) Conquistar o título da Copa do Nordeste (nunca participou) Conquistar a vaga para a Série D (última participação em 2022) Conquistar o acesso à Série C (última participação em 2015) Conquistar o acesso à Série B (última participação em 2014) Conquistar o acesso à Série A (nunca participou) Em uma possível segunda parte do save, se eu ainda tiver gás para seguir, passaremos para um nível mais audacioso de objetivos, visando o âmbito nacional e continental.
      Conquistar o título da Copa do Brasil (participou apenas em 2009 e 2022) Conquistar o título da Série A (nunca participou) Conquistar a Libertadores da América ou a Sul-Americana (nunca participou de competições internacionais) Superar os times da capital Ceará, Fortaleza e Ferroviário no ranking de reputação
      Para assumir o comando do Verdão do Cariri, escolhi como "personagem" o ex-camisa 9 Marciano, um dos principais ídolos e maior artilheiro da história do clube de Juazeiro do Norte. Enquanto jogador, Marciano acumulou pelo menos sete passagens pelo Icasa e marcou 88 gols, segundo matéria do Jornal do Cariri.
      Entre suas idas e vindas, o ex-centroavante passou por clubes como Remo-PA, Brasiliense-DF, Guarany de Sobral-CE, Brasil de Pelotas-RS e Coritiba-PR. Ainda assim, o time onde Marciano jogou por mais tempo foi, sem dúvida, o Icasa-CE. Em 2013, deixou o futebol profissional para se dedicar à carreira na área jurídica.

      O perfil de Marciano foi criado no jogo sem "Qualificações de Treino" e experiência anterior de Futebolista Profissional (Nível Regional).
    • RafaelFS98
      Por RafaelFS98
      Olá pessoas, estou criando alguns adboards para deixar o FM mais imersivo, dou designer e já criei os adboards estáticos do campeonato, agr to criando os animados
      Gostaram? Queria saber se vcs contribuiriam para a criação de projeto focado em competições no Brasil, quem sabe nas americas
       
    • Kapiroto
      Por Kapiroto
      Olá, pessoal!
       
      Não sei mexer muito bem nas regras avançadas do editor do FM, mas na base da engenharia reversa (analisar o trabalho da concorrência e copiando a estrutura para meu arquivo), consegui fazer uma liga no brasil da seguinte forma:
       
      Séries A, B e C: ida e volta, pontos corridos, sobem 4 e descem 4.
       
      Série D: 4 grupos regionalizados de 16 times cada. Caem os 2 últimos de cada grupo e classificam os oito primeiros para o mata-mata. Quem se classificar para as semifinais garante o acesso.
       
      Série E: 8 grupos regionalizados de 16 times cada. Caem os 4 últimos de cada grupo e classificam os quatro primeiros para o mata-mata. Quem se classificar para as quartas de final garante o acesso.
       
      Já testei e está tudo direitinho. O único problema que eu preciso resolver para considerar tudo pronto é que na série D, por exemplo, o 1º colocado do grupo pela o 8º colocado do mesmo grupo no mata-mata, em vez do 1ª colocado do grupo A pegar o 8ª do B e assim vai.
       
      Se alguém puder me orientar sobre como solucionar isso, e não houver nenhuma objeção do pessoal que administra o fórum, posso disponibilizar o arquivo ainda hoje.
    • civilEN
      Por civilEN
      Estou criando uma base de dados do Brasil em formato real, com classificação da série D via estaduais, e com campeonatos amadores e de várzea, caso alguém puder ajudar, eu agradeceria muito
    • JGDuarte
      Por JGDuarte
      Brasil e Venezuela enfrentam-se hoje, 12 de outubro de 2023, às 21h30, em jogo válido pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. 
      Escalações:


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