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O Grêmio e mais um chororô


vulgoDon

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Mas ai quem corre risco é o cara. Se ele fizer chinelinho e o clube segurar ele, sem botar pra jogar, fode o cara. É uma guerra de nervos

O Guilherme tá olhando lado dele, não tá fazendo nada que ninguém com um mínimo de miolos não faria. Tá tentando tirar a melhor situação pra ele. Cabe ao Atlético ser firme, se aparecer um trouxa pra dar as regalias que ele quer, é a vida.

Jogador só tem tanto poder pq os clubes são muito fodidos e trouxas na hora de negociar.

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Mas ai quem corre risco é o cara. Se ele fizer chinelinho e o clube segurar ele, sem botar pra jogar, fode o cara. É uma guerra de nervos

O Guilherme tá olhando lado dele, não tá fazendo nada que ninguém com um mínimo de miolos não faria. Tá tentando tirar a melhor situação pra ele. Cabe ao Atlético ser firme, se aparecer um trouxa pra dar as regalias que ele quer, é a vida.

Jogador só tem tanto poder pq os clubes são muito fodidos e trouxas na hora de negociar.

Se o clube não colocar ele para jogar, acredito que ele possa entrar na justiça por estar impedido de exercer a profissão, além do mais o cara não se fode, já que ele continua ganhando salário.

O clube sempre se fode, sempre.

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É só não fazer cntrato do jeito que o Guilherme quer...

Ahh, tem que ser assim?? Então boa sorte no proximo lugar...

Ae tu faz o jogador assinar um contrato onde pra ele sair a multa recisória pra outro clube comprar ele é 50milhoes de reais, e pra mandar ele embora é 1milhao de reais...

Mt injusto

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Se o clube não colocar ele para jogar, acredito que ele possa entrar na justiça por estar impedido de exercer a profissão, além do mais o cara não se fode, já que ele continua ganhando salário.

O clube sempre se fode, sempre.

Não cara, o que dá margem pro cara entrar na justiça é quando impede de usar as instalações do clube, manda ficar treinando em horários diferentes, aí dá margem pro cara entrar. Se não qualquer goleiro reserva entrava na justiça.

Se fode sim ué, deixa de ganhar a transferência e se desvaloriza. E no final das contas, o outro clube acaba pagando, como o Santos acabou recebendo uma boa grana pelo Robinho.

O clube sempre se fode porque só tem idiota administrando, simples. Os dois lado tem seu poder de barganha, os empresários são mais espertos em usar o deles.

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Pegue o Exemplo do Robinho, só quem se deu bem foi ele, o Santos não queria vender, isso mina o planejamento do clube(AH mais tem que se preparar para perder, não se vc não quiser vender).

O jogador perde a transferência mas continua recebendo salário, ainda complica o ambiente, pode faltar treino e etc. Só de você ser obrigado a colocar ele para treinar no mesmo horário do time principal é uma ruim.

Não existe sansões contra o jogador, nos casos dos jogadores que forçam a barra para sair, deveria ter alguma suspensão.

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A atual legislação tem falhas graves. Olha o caso do Jo no Galo: chegou baratinho, fez duas boas temporadas, pediu uma merecida renovação e foi atendido. Era sim um jogador adepto de noitadas, mas isso era realizado durante sua folga e não atrapalhava seu desempenho nos treinos e jogos. Não dá pra falar em "burrice" do clube em renovar o contrato de um jogador nesse caso, né? Ainda mais cobiçado por clubes europeus, na seleção, e o caralho a quatro.... Acordo excelente pros dois lados.

Só que não. O filho da puta, agora com a garantia de um otimo salário durantes os proximos 4 anos e certeza de que correspondendo ou não o dinheiro na sua conta no final do mes esta garantido, começa a chutar o balde de forma completamente inconsequente e irresponsavel. Faltas e atrasos injustificados nos treinos, festinhas na concentração (ou seja, EM HORÁRIO DE TRABALHO), acentuada falta de interesse nos jogos, e etc.

É idiotice do jogador fazer isso ? Muita, pois com absoluta certeza ele está deixando de ganhar mais dinheiro ainda, desvalorizando seu passe... Mas meu questionamento é: porque o clube, que honrou suas obrigações, tem que ir pro buraco junto com ele? A lei Pelé protege os atletas de maneira exagerada, e isso é um erro. Por culpa exclusiva da imbecilidade do atleta, o clube arca com um enorme prejuizo. O onus do Galo no caso é jogar 300m no lixo todo mes, e o "onus" do Jo é receber 300m no Brasil ao invés de 700m na europa.

O Galo não vai conseguir um acordo justo de rescisao pq o filho da puta não vai largar o osso, mas não é isso que eu questiono. Minha indignação é pelo fato de não podermos ter o retorno dentro de campo simplesmente pq o jogador NÃO QUER. Isso é absurdo. Sei que, juridicamente, seria extremamente dificil estabelecer critérios pra classificar "corpo-molismo", mas algo tem que ser mudado. Do jeito que tá, não da nao.

Em resumo, meu ponto é que o acordo "eu te pago X reais e vc joga bola" realmente é fechado bilateralmente, mas o acordo "eu não vou mais jogar bola e vou receber X reais do mesmo jeito" não é.

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A atual legislação tem falhas graves. Olha o caso do Jo no Galo: chegou baratinho, fez duas boas temporadas, pediu uma merecida renovação e foi atendido. Era sim um jogador adepto de noitadas, mas isso era realizado durante sua folga e não atrapalhava seu desempenho nos treinos e jogos. Não dá pra falar em "burrice" do clube em renovar o contrato de um jogador nesse caso, né? Ainda mais cobiçado por clubes europeus, na seleção, e o caralho a quatro.... Acordo excelente pros dois lados.

Só que não. O filho da puta, agora com a garantia de um otimo salário durantes os proximos 4 anos e certeza de que correspondendo ou não o dinheiro na sua conta no final do mes esta garantido, começa a chutar o balde de forma completamente inconsequente e irresponsavel. Faltas e atrasos injustificados nos treinos, festinhas na concentração (ou seja, EM HORÁRIO DE TRABALHO), acentuada falta de interesse nos jogos, e etc.

É idiotice do jogador fazer isso ? Muita, pois com absoluta certeza ele está deixando de ganhar mais dinheiro ainda, desvalorizando seu passe... Mas meu questionamento é: porque o clube, que honrou suas obrigações, tem que ir pro buraco junto com ele? A lei Pelé protege os atletas de maneira exagerada, e isso é um erro. Por culpa exclusiva da imbecilidade do atleta, o clube arca com um enorme prejuizo. O onus do Galo no caso é jogar 300m no lixo todo mes, e o "onus" do Jo é receber 300m no Brasil ao invés de 700m na europa.

O Galo não vai conseguir um acordo justo de rescisao pq o filho da puta não vai largar o osso, mas não é isso que eu questiono. Minha indignação é pelo fato de não podermos ter o retorno dentro de campo simplesmente pq o jogador NÃO QUER. Isso é absurdo. Sei que, juridicamente, seria extremamente dificil estabelecer critérios pra classificar "corpo-molismo", mas algo tem que ser mudado. Do jeito que tá, não da nao.

Em resumo, meu ponto é que o acordo "eu te pago X reais e vc joga bola" realmente é fechado bilateralmente, mas o acordo "eu não vou mais jogar bola e vou receber X reais do mesmo jeito" não é.

Vejo como solução ideal para este tipo de problema, seria os clubes aderirem a onda dos "contratos de produção".

É a maneira mais viável de limitar as fanfarronices dos jogadores de futebol. E o melhor de tudo é que basta os clubes se tornarem adeptos. Não é necessário que a legislação vigente seja reformada, neste caso.

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A atual legislação tem falhas graves. Olha o caso do Jo no Galo: chegou baratinho, fez duas boas temporadas, pediu uma merecida renovação e foi atendido. Era sim um jogador adepto de noitadas, mas isso era realizado durante sua folga e não atrapalhava seu desempenho nos treinos e jogos. Não dá pra falar em "burrice" do clube em renovar o contrato de um jogador nesse caso, né? Ainda mais cobiçado por clubes europeus, na seleção, e o caralho a quatro.... Acordo excelente pros dois lados.

Só que não. O filho da puta, agora com a garantia de um otimo salário durantes os proximos 4 anos e certeza de que correspondendo ou não o dinheiro na sua conta no final do mes esta garantido, começa a chutar o balde de forma completamente inconsequente e irresponsavel. Faltas e atrasos injustificados nos treinos, festinhas na concentração (ou seja, EM HORÁRIO DE TRABALHO), acentuada falta de interesse nos jogos, e etc.

É idiotice do jogador fazer isso ? Muita, pois com absoluta certeza ele está deixando de ganhar mais dinheiro ainda, desvalorizando seu passe... Mas meu questionamento é: porque o clube, que honrou suas obrigações, tem que ir pro buraco junto com ele? A lei Pelé protege os atletas de maneira exagerada, e isso é um erro. Por culpa exclusiva da imbecilidade do atleta, o clube arca com um enorme prejuizo. O onus do Galo no caso é jogar 300m no lixo todo mes, e o "onus" do Jo é receber 300m no Brasil ao invés de 700m na europa.

O Galo não vai conseguir um acordo justo de rescisao pq o filho da puta não vai largar o osso, mas não é isso que eu questiono. Minha indignação é pelo fato de não podermos ter o retorno dentro de campo simplesmente pq o jogador NÃO QUER. Isso é absurdo. Sei que, juridicamente, seria extremamente dificil estabelecer critérios pra classificar "corpo-molismo", mas algo tem que ser mudado. Do jeito que tá, não da nao.

Em resumo, meu ponto é que o acordo "eu te pago X reais e vc joga bola" realmente é fechado bilateralmente, mas o acordo "eu não vou mais jogar bola e vou receber X reais do mesmo jeito" não é.

Porque o clube também tem que assumir riscos ué. Você quer o que? Que um modelo de contrato com multa de saída pro jogador de 50 milhões de reais e cláusula de dispensa de 0 seja lei? Assim é fácil ué, se uma lei dessas passasse e eu fosse presidente do sindicato dos jogadores, tentaria articular uma greve na hora.

Que o clube seja mais criterioso a dar contratos de longo prazo, e nas cláusulas do mesmo. Não é como se o Jô tivesse chegado no Galo com reputação ilibada, se os caras acharam que valia o risco dar um contrato grande pra um cara que já teve diversos problemas fora de campo, vai fazer o que? Querem culpar demais os jogadores, eles tem a(boa) parcela de culpa deles, mas tem que se culpar os clubes por estabelecerem como padrão um contrato de 5 anos pra qualquer merda aí. O Atlético devia ter usado a cabeça, deixado o Jô sair caso outro idiota quisesse dar esse contrato pra ele e assistido de longe o outro time se foder com o contrato ridículo que deu pro cara.

E não é como se os clubes fossem sempre honestos e éticos e sofressem apenas de mau julgamento e fossem explorados pelos jogadores. O Atlético-PR tentou coagir o Manoel a renovar o contrato e no fim das contas arrancou 9 milhões de reais por 50% de um jogador que tinha feito assédio moral. O Santos largou de pagar o Arouca e ainda saiu da história sem dívidas e com uma porcentagem do atleta. O Botafogo não pagava ninguém e ainda assim conseguiu ter um time pra terminar o brasileiro, sem falar do papelão que fez com o Sheik, o Edílson e o Júlio César, demitir caras que não estava nem pagando. Tem jogador da metade dos anos 90 que ainda tá esperando pra receber dinheiro de clube...O Flamengo mesmo, até pouco tempo atrás devia caras como Leandro Ávila, Maurinho, Reginaldo Araújo(pode estar devendo até hoje, mas não sei)...Paga o Romário até hoje. Aliás, é a coisa mais normal clube deixar de pagar jogador em fim de contrato, e depois mandar o cara cobrar na justiça se quiser receber.

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Bernardo

Pra esse caso existem mtas possibilidades, faz um contrato de produtividade, bota clausulas de bom desempenho...

Multa o atleta pelos atrasos...Estipula isso em contrato...

Bota ele pra treinar domingo, todos os dias de manhã, o clube pode fazer isso...

Quando eu trabalhei cm 2 atletas que a gnte afstou e tavam se fresquiando, começamos a botar eles pra treinarem as 7 da manhã e depois ao meio dia e meio...

Em seguida acertaram o acordo pra ir embora...

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Entrei no tópico achando que era sobre o Brasileirão mata-mata. Contratos existem para ser cumpridos. Contrato longo se faz com jogador que deu certo. Tem que tomar na bunda, mesmo. Não se planeja direito, não vê o custo que vai ter no final das contas. Depois querem que passem a mão na cabeça deles porque fizeram más escolhas.

Clube também é bem assistido, é advogado, é contador, é diretor, presidente, conselho. O que mais tem é assistência pra dar pitaco.

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Em nenhum momento disse que o clube deveria ter passe livre pra romper o contrato por 0 reais quando bem entender e ao mesmo tempo multa rescisória de 50 milhoes, me ajuda ai. Inclusive ressaltei que seria dificil definir por lei o que seria passível de "justa-causa" e o que não seria, pois isso é bem subjetivo. Mas se vocês acham de boa o jogador levar puta pro seu ambiente de trabalho e o onus ser todo do clube, já que o mesmo deveria estar ciente do historico do jogador, não acho que a discussao valha a pena. Inversão de valores, na minha opinião.

E gostei da sugestão de contrato de produtividade.

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Por que chororó? acho super certo dialogar sobre isso. Se nenhum presidente de clube tem a capacidade de ir na CBF e conversa sobre assuntos relacionado ao futebol. Como vamos evoluir?

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Concordo com o Mathoiss. Clube não é vítima de porra nenhuma e se faz essas cagadas é porque é mal administrado ou se cerca de gente errada.

Cada um olha o seu lado e o Grêmio tomou no cu por absoluta incompetência. A lei não tem culpa de ter tido um asno pra assinar o contrato nesses moldes. A torcida e a instituição pagarão o pato, visto que isso nem é um ato de gestão corrupto ou incorreto, é apenas uma aposta que deu errado. Paciência.

Se o clube não colocar ele para jogar, acredito que ele possa entrar na justiça por estar impedido de exercer a profissão, além do mais o cara não se fode, já que ele continua ganhando salário.

O clube sempre se fode, sempre.

Tá doido mano?

Clube nenhum assina contrato com cláusula de titularidade. O cara vai jogar ou não dependendo do que render nos treinamentos (teoria).

Se o clube não quer o botar pra jogar, fodas o dele. Se o clube quiser que ele fique o contrato inteiro só treinando, ele vai ficar. Achou ruim? Paga a rescisão.

O jogador não é preso pelo passe, mas se o clube tá pagando em dia, ele é obrigado a cumprir as obrigações dele. E se faltar em treino ou coisa do tipo, pode arcar com as condições trabalhistas de quebra de contrato, tendo que pagar a rescisão.

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