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Tutorial: como ter acesso a biblioteca americana do Netflix


Visitante João Gilberto

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Visitante João Gilberto

Tutorial: como ter acesso a biblioteca americana do Netflix

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Alô, você assinante do Netflix que está em busca de novos filmes e séries: Hoje vou ensinar um truque muito útil! (:
Desde que passei a assinar o Netflix (pela bagatela de R$17 por mês), minha vida mudou: passei a assistir diversos seriados e filmes sem ter que baixar ilegalmente nos torrents da vida ou esperar sair em DVD.
A biblioteca do Netflix Brasil tem diversos títulos legais, como Breaking Bad, How I Met Your Mother, The Office, entre outros. Acontece que: depois de um tempo, esse acervo se torna restrito comparado a quantidade de títulos disponíveis na Netflix americana.
Sendo assim, hoje vou ensinar para vocês como ter acesso ao catálogo de filmes e séries americanos, que incluem desde Adventure Time até O Hobbit e muito, muuuuuuito mais! \o\
Ah, e fiquem tranquilos: não é nada ilegal e a polícia da internet não vai prender ninguém!
1º passo: Instale o plug-in “Hola Unblocker”
Antes de tudo, instale o plug-in Hola Unblocker no seu navegador. Se você usa o Chrome, instale-o clicando neste link da Chrome Store. Se você usa o Mozilla, clique aqui para instalar o plug-in. E se você é um corajoso e usa o Internet Explorer, pode instalar o Hola clicando aqui.
Depois de instalar o plug-in, você irá notar que um ícone de um “emoticon em chamas” ficará visível no cantinho da barra de endereço.
hola2.jpg
2º passo: Acessando o Netflix americano
Acesse o endereço www.netflix.com e clique no ícone do Hola (o emoticon em chamas, lembram?). Provavelmente, ele ira fazer o redirecionamento automaticamente. Se isso não acontecer, basta clicar no ícone do plug-in e escolher a opção US do site. Após fazer isso, ele irá redirecioná-lo para o site americano. Quando isso acontecer, faça o login normalmente com a sua conta do Netflix e TCHARAM: desfrute do catálogo completo de filmes e séries! \o\
hola.jpg
POXA, TAMMY. NÃO MANJO NADA DE INGLÊS, QUERIA VER COM LEGENDA. E AGORA?
Bom, para a galera que não anda boa com o inglês, eu tenho uma solução. O plug-in Srtflix (exclusivo para Chrome) possibilita o upload de legendas externas, em formato SRT. Basta clicar aqui e instalar o plug-in no Google Chrome. Depois disso, acesse o vídeo desejado no Netflix americano e observe o ícone que vai aparecer no canto inferior da tela. Clique nele, selecione a opção “Load Srt” e escolha o arquivo desejado (no caso, a legenda que você baixou). O Srtflix se encarrega de sincronizar a legenda com o vídeo, sem nenhuma dor de cabeça! (:
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Se você era assinante do Netflix e queria expandir sua biblioteca de filmes e séries: essa é a sua chance! (e se você ainda não é assinante, não sabe o que tá perdendo! hihi)
Façam bom proveito e divirtam-se com os títulos novos do catálogo! \o\
OBS: Ah, e se alguém tiver alguma dúvida sobre o tutorial, avise aqui nos comentários que eu tento ajudar!

Testado e aprovado! Vários episódios novos de séries ainda não disponíveis no Brasil!

:yeah2:

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Visitante João Gilberto

Tem muita coisa nova mesmo? Diferença grande?

Nas séries é coisa de temporadas, por exemplo, Walking Dead já tem a 4ª, assim como outras, além de filmes que sempre chegam antes lá, vale a pena pelo menos dá uma olhada. ;)

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Eu uso o mediahint que tem o mesmo efeito. Usava pro Netflix e pro Pandora. O único problema que agora o mediahint tem que fazer um novo cadastro toda semana.

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Eu uso o mediahint que tem o mesmo efeito. Usava pro Netflix e pro Pandora. O único problema que agora o mediahint tem que fazer um novo cadastro toda semana.

Pelo que me lembro o Mediahint tu só pode jogar pro americano né? O Hola dá pra colocar no netflix de outros países que as vezes tem coisas diferentes (tipo o canadense)

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Não tem como, já que na TV se usa o aplicativo próprio... a única forma é ligando o note ou PC pelo cabo HDMI.

Puts ai complicou :/

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  • 1 mês depois...

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    • grollinho
      Por grollinho
      Finalmente está saindo a sequência do grande filme do James Cameron (o original também demorou mil anos).
      O lançamento é dia 15/12.
       
    • Cesarrock9
      Por Cesarrock9
    • marcss.35
      Por marcss.35
      Mods de placar do Football Manager 2021
      Trata-se de uma coleção de Mods que mudam o nome curto (seis letras) do time no placar para o nome normal do time conforme mostrado nas tabelas e habilita os logotipos do time também.
      Existem quatro versões do mod, uma que muda os nomes da equipe, adiciona os logotipos, mas não usa as cores da equipe, e três que alteram os nomes da equipe e usam as cores da equipe com um desses apenas logotipos de habilitação, a segunda habilitando ambos os kits e logotipos e o terceiro kits de habilitação e logotipos sobrepostos.
       
      Mod de nomes de equipe com logotipos
      Esta versão muda para os nomes normais da equipe e adiciona o logotipo também.
        BAIXAR NOMES DE EQUIPE + MOD LOGOS
      Mod de nomes e cores de equipe com logotipos
      Esta versão muda para os nomes normais da equipe e muda as cores para usar as cores da equipe, enquanto também adiciona o logotipo da equipe.
      BAIXAR NOMES DE EQUIPE, CORES + MOD LOGOS Nomes e cores das equipes com logotipos e kits de cada um dos mods laterais
      Esta versão muda para os nomes normais da equipe e muda as cores para usar as cores da equipe, enquanto também adiciona o logotipo da equipe e o kit da equipe a cada lado do nome da equipe.
        BAIXAR NOMES DE EQUIPE, CORES, KITS, MOD DE LOGOS
      Nomes e cores de equipes com mod sobrepostos de logotipos e kits
      Esta versão muda para os nomes normais da equipe e muda as cores para usar as cores da equipe, enquanto também adiciona o logotipo da equipe e o kit da equipe sobrepostos.
      BAIXAR NOMES, CORES, KITS + MOD DE SOBREPOSIÇÃO DE LOGOS   Instruções de instalação:
      Caso deseje aplicar na skin FM21 padrão descompacte o arquivo na pasta chamada panels localizado em:
      Windows: \ Documentos \ Sports Interactive \ Football Manager 2021 \
      MAC: \ Library \ Application Support \ Sports Interactive \ Football Manager 2021 \

      Se você estiver usando uma skin de terceiros, pode ser necessário colocar a pasta panels dentro da pasta da skin que está usando;
      Windows: \ Documents \ Sports Interactive \ Football Manager 2021 \ skins \ <nome do skin> \
      MAC: \ Library \ Application Support \ Sports Interactive \ Football Manager 2021 \ skins \ <nome do skin> \
      Se o Mod não funcionar com a sua skin ou se a sua skin já tiver modificado esses arquivos, você precisará verificar as Instruções Avançadas abaixo, pois precisará editar os arquivos para que funcione com o tema.

      Instruções para modificações personalizadas e avançadas podem ser encontradas no link:
      https://sites.google.com/site/michaeltmurrayuk/fm2021/skin/fm21-scoreboard-mods
       
      Termos de Redistribuição:
      Você é livre para postar este conteúdo em seu site, desde que:
      1. Não é vendido ou está atrás de um acesso pago.
      2. Você não o anuncia como exclusivo do seu site.
      3. Meu nome de usuário e endereço de blog estão incluídos: http://michaeltmurrayuk.blogspot.co.uk/
      4. Se for um link para o meu trabalho, forneça um link para a página de download em vez do link de download, pois o link de download pode mudar.
      Se você tiver alguma dúvida, o melhor lugar para perguntar é no Skinning Hideout nos Fóruns Oficiais da SIGames, onde posso ser encontrado na maioria dos dias.
       
    • Leho.
      Por Leho.
      Por Pedro Henrique Ribeiro,
      21 de julho de 2021
      Você já fez terapia ou pelo menos se consultou com um psicólogo? Essa é uma prática muito boa que deveria se tornar hábito. Assim como algumas pessoas vão ao dentista duas vezes por ano, todos deveríamos reservar um tempinho para conversar com um psicólogo e organizar a mente. Isso serve para pessoas comuns, mas também para super-heróis. Nos últimos anos, ficou cada vez mais comum vermos super-humanos tentando resolver problemas que tinham dentro da cachola. Para isso, ou eles dão uma passadinha no “divã” da terapia, ou tentam botar a angústia para fora. Por causa disso, estamos perdendo aquela imagem de super-herói perfeito e invulnerável, e os estúdios estão investindo nessas narrativas para dar um ar de profundidade às histórias.
      “Nos primeiros 40 anos dos quadrinhos, uma narrativa mais simplificada dominou o mercado dos quadrinhos. Graças ao Stan Lee e seus quadrinhos da Marvel, o super-herói passou a ter uma vida pessoal, problemas psicológicos e se aproximar mais dos problemas do leitor. Esse modelo fez muito sucesso com as histórias do Homem-Aranha, Quarteto Fantástico e Capitão América, e é reproduzido até hoje pela indústria”, explica o pesquisador do Núcleo de Pesquisas de Histórias em Quadrinhos da USP, Waldomiro de Castro.
      Nas telinhas e telonas vemos vários heróis assumindo a importância de conversar, como o Utópico, em O Legado de Júpiter, e Bucky Barnes, em Falcão e Soldado Invernal”. Em WandaVision vemos a Feiticeira Escarlate cruzar as fases do luto após a morte de seu marido, Visão, em Vingadores: Guerra Infinita”. Em Watchmen – O Filme, o cruel Rorschach se consulta com um psiquiatra após ir para a prisão. Durante os testes – que dão nome ao personagem -, ele consegue identificar os próprios traumas, mas mente para não ser considerado doente.
      Rorschach se consulta com psiquiatra após ser preso em Watchmen. Imagem: Reprodução/Prime Video
      O professor e pesquisador de quadrinhos, Mario Marcello Neto, explica que muitos desses debates encontrados nas HQs fazem parte de um sentimento de dívida dos autores estadunidenses. “Essa geração pós-Guerra do Vietnã está muito imbuída em uma sociedade que tem muitas dívidas a pagar, seja com minorias ou com eles mesmos. Esse aparecimento do ‘divã’ nos contextos mais atuais, reflete um certo avanço no reconhecimento da importância da saúde mental. Porém, uma coisa que dita isso [ter ou não o divã] é o ritmo da história. Eu acho que se houver muito conflito pessoal, as pessoas saem do cinema. Eu não consigo ver uma cena como a consulta do Soldado Invernal acontecendo em um filme dos Vingadores, porque [o filme] é muito frenético”.
      Sam Wilson (Falcão) e Bucky Barnes (Soldado Invernal) cara a cara na terapia. Imagem: Reprodução/Disney Plus
      “E, às vezes, você pode ser um herói ou um vilão dependendo do contexto. Um super-herói é um sujeito que também tem fragilidades, acontece com muitos personagens, não apenas nos seus traumas, mas também na questão da agressão. Isso sem dúvida abre muito campo para explorar novas histórias e narrativas. Eu acho positivo, porque tira a ideia de que há um super-homem em cada um desses heróis. Isso está afinada aos debates atuais”, explica a pesquisadora de história da arte Vanessa Bortulucce.
      À medida em que as décadas avançam, a postura do super-herói se modifica. Em alguns momentos, como na década de 1960, muitos heróis se envolveram no movimento pacifista. Já na década de 1980, vemos personagens com personalidades mais assertivas e mais agressivos. Agressividade essa geralmente associada aos traumas que deram origem ao lado heroico deles, como as mortes dos pais de Bruce Wayne (Batman) e do tio de Peter Parker (Homem-Aranha) e até mesmo o suicídio do pai de Utópico. Com isso, esses personagens apresentam uma postura muito mais agressiva em relação aos criminosos. “Você nunca viu um Batman tão violento como o da década de 1990”, afirma Castro.
      Utópico buscou ajuda psiquiátrica após problemas com a família. Imagem: Reprodução/Netflix
      Ascensão em meio ao desastre
      A Crise de 1929, também conhecida como “A Grande Depressão”, marcou um dos momentos mais caóticos do capitalismo na era moderna. Ela teve origem nos Estados Unidos, que na época já tinha se consolidado como a maior economia do mundo. Com a crise, muitas empresas quebraram e o desemprego saltou de 4% para 27%. Foi um verdadeiro caos econômico que em pouco tempo trouxe sérias consequências para a sociedade. Esse tsunami de problemas que sucedeu a crise foi crucial para a revolução das comics. 
      Para Vanessa Bortulucce, a principal relação entre a Grande Depressão e as HQs é a mudança do cenário das histórias. “Como a Crise de 29 envolveu o mercado de ações, os bancos e etc, você tem as cidades como um lugar marcado por desastres e más notícias. Então, os quadrinhos sofrem um certo refluxo nesse ambiente”, explica ela. Fora do ambiente das cidades, novos cenários começaram a ganhar força, como o espaço sideral de Flash Gordon e Brick Bradford. 
      Essa fragilização acabou criando o conceito do “herói extraordinário”, aquele que resolve problemas com facilidade, sem quebrar a cabeça, e assim entrega uma aventura fantástica que restaura a esperança do leitor, que não tem muita paciência para novos problemas. 
      Em 1938, quando foi lançada a primeira HQ do Superman, o herói absorveu muitas características da época, especialmente nas edições lançadas durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). O kryptoniano era invencível, imparável, como se estivesse passando uma mensagem. O mesmo pôde ser vista nas revistas da Capitã Marvel. Assim surgiram os primeiros aspectos para se discutir o mito do herói nas comics.
      Mito do herói no traço e na tela
      Contar sobre a vida dos personagens humanizou os super-humanos e até mesmo os alienígenas como Clark Kent. Isso reforçou a ideia de que um herói pode ser qualquer pessoa, como um fazendeiro do Kansas, um jovem franzino do Brooklyn ou um nerd do Queens.
      “O Super-Homem é um alienígena, mas o leitor olha para o Clark Kent, que é um homem comum. Ao se mostrar como um homem comum, ele estabelece um reconhecimento, e o leitor pensa em um Super-Man que estaria, simbolicamente, dentro dele. Com os heróis da Marvel, Stan Lee tem uma importância vital nesse sentido, porque ele inverte a lógica do Super-Homem: você não tem um herói que se passa por um homem comum, mas um homem –  ou mulher – comum que pode se mostrar como herói”, diz Bortulucce.
      Pensando sobre essa afirmação da pesquisadora, alguns nomes do MCU vêm em mente, como Viúva Negra, Falcão, Gavião Arqueiro, Homem de Ferro, Homem-Formiga, Vespa e muitos outros. Esses heróis sem poderes “mágicos ou alienígenas” usam tecnologia e habilidades de combate para derrotar os vilões. Porém, diferentemente dos heróis do século 20, os personagens da Marvel nos cinemas não carregam consigo um senso inabalável de justiça e têm em comum traumas que precisam ser tratados seriamente.
      Heróis enlatados
      Todo esse roteiro de heróis traumatizados e órfãos é bem conveniente para os enredos, como vimos até aqui. Por isso essa jornada entre perda e poder foi reproduzida em larga escalada para as dezenas de heróis que surgiram nas décadas seguintes aos anos 1960. Esses heróis chamados de enlatados basicamente mudam de nome, o lugar de origem, mas a essência segue sendo a mesma. Essa zona de conforto permitiu que grandes estúdios e produzissem vários heróis sem perder o trunfo de uma história dividida entre vida civil e vida com uniforme, como explica Mario Marcello Neto.
      “Algumas coisas se repetiriam, como a ideia da orfandade como característica para ser super-herói. Nisso a gente tem desde Shazam até o Batman. Parece até que o critério para ser herói é não ter os pais e mães [biológicos]. Na década de 1940 era pior e os heróis que sobreviveram daquela época para cá são muito poucos. Naqueles anos a gente via heróis que eram plágios. O próprio Shazam se envolveu em um processo de plágio por causa das semelhanças com o Superman”. 
      Heróis e política
      Entre as influências que as histórias de super-heróis podem ter na sociedade está a política. Assim como foi o caso do governo de Reagan nos anos 1980, as políticas e as HQs fazem essa troca de signos. Além de exercer uma influência natural com seus enredos, as histórias em quadrinhos também podem ser utilizadas como ferramenta política, como explica Bortulucce. “Muitos personagens surgem por causa da Segunda Guerra Mundial, como o Capitão América. Guerra do Vietnã? Homem de Ferro. Corrida espacial? Quarteto Fantástico. O medo e a maravilha do poder atômico? Hulk e Homem-Aranha. Minorias e lutas sociais? Pantera Negra e X-Men. Os quadrinhos são uma grande ferramenta política”. 
      Um bom e recente exemplo aconteceu durante as manifestações de 2013 contra o então governo de Dilma Roussef (PT). Muitos manifestantes foram às ruas com camisas da CBF e máscara do personagem V, de V de Vingança. A intenção era mostrar que “o povo” estava disposto a ir longe, como V foi. Na história em quadrinhos, o personagem adota um tom professoral e filosófico em seus discursos, e tem todo o tipo de ideia para derrubar um governo fascista que governava a Inglaterra. Entre as ações de V está a explosão do Parlamento Britânico.
      Essa ideia de que todo mundo pode ser um herói se mostra nesses tipos de situação. Na época, Alan Moore, o autor da HQ, chegou a comentar sobre o caso em entrevista ao site UOL. “Há 30 anos eu estava apenas respondendo à situação da Inglaterra da minha perspectiva. Não eram premonições do que aconteceria no futuro”, disse ele sobre a produção de V de Vingança. “Acho que não tenho muito a dizer a respeito [do uso das máscaras], porque eu sou apenas o criador da história. E eu não tenho uma cópia de ‘V’ em casa, isso foi tirado de mim por grandes corporações”, completou.
      Esse uso do V por manifestantes em 2013 é apenas um exemplo da relação entre quadrinhos e política. “As histórias em quadrinho influenciam em termos de filosofia de vida. Os leitores acabam se influenciando pelas ideias e propostas, acabam acreditando na visão de mundo daqueles heróis. Mas eu não acredito que uma pessoa normal seja influenciada aponto de vestir uma máscara ou uma roupa e sair por aí batendo nas pessoas resolvem os problemas do mundo”, diz Castro.
      Então, da próxima vez que você assistir a uma série, filme ou ler uma HQ e se perguntar: isso não está realista demais? Lembre-se de que a resposta é sim! Tudo vai ficar cada vez mais real enquanto continuaremos a ver homens voadores atirando raio laser pelos olhos.
      @Bitniks
    • David R.
      Por David R.
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