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6 filmes de animação que irão deixar você devastado


Pedrods

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6– Cemitério de Vagalumes (Grave of the Fireflies / Hotaru no Haka)

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Este anime é baseado na história de um garoto e sua irmãzinha lutando para sobreviver às conseqüências da guerra em Kobe.

Nível de devastação: 7/10

5 – Quando o Vento Sopra (When the Wind Blows)

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A animação se passa no Reino Unido durante a guerra fria. Conta a história de um casal de idosos que sobreviveram as ondas de uma bomba nuclear mas sofrem as conseqüências da exposição.

Nível de devastação: 7/10

4 - Uma Grande Aventura (Watership Down)

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O filme apresenta os problemas que um grupo de coelhos enfrentam ao tentarem fugir de sua toca que será destruída por humanos que querem construir mais áreas de habitação.

Apesar de parecer um filme infantil, é repleto de violência e sangue, não é recomendado para crianças.

Nível de devastação: 8/10

3 – Felidae – O gato detetive (Felidae)

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Um gato resolve investigar o assassinato de seus amigos. Que são vítimas de um assassino em série que mata de forma violenta e cruel. Visões do inferno, mutilações, tortura e coisas do gênero fazem o filme inadequado para crianças, é claro.

Nível de devastação: 8,5/10

2 – (Barefoot Gen / Hadashi no gen)

barefoot-gen.jpg

Uma história perturbadora sobre os efeitos da bomba atômica de Hiroshima na vida de um garoto e na vida do povo Japonês. Escrito por um sobrevivente.

Nível de devastação: 9,5/10

1 – The Plague Dogs

plaguedog.jpg

Dois cães escapam de um laboratório e são caçados por serem possíveis portadores do vírus da peste bubônica.

Nível de devastação: 10/10

Bônus: – Planeta Fantástico (La planète sauvage / Fantastic Planet)

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Animação estilo mindfuck.

Nível de devastação: ???/10

Fonte: http://9gag.com/gag/aG98496

Eu já vi o primeiro da lista, cemitério de vagalumes. Puta que pariu, o filme é, de fato, devastador. O filme é muito bonito, sensível, mas é de arrasar.

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  • Diretor Geral

Só assisti ao 1o da lista também (o sexto aí na verdade). Indicaram no Clube do Filme... ótimo, mas triste pra caralho também.

O restante eu nem sabia que existia.

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Eu indiquei no Clube do Filme Grave of the Fireflies. Foi o único que vi.

Faz algum tempo já que as animações já deixaram de ser algo infantil em algumas vezes. Histórias muito mais reais que 90% dos filmes em alguns momentos.

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Visitante João Gilberto

...vendo como o Clube do Filme ajudou tanta gente a conhecer coisa boa, fico ainda mais decepcionado com o fim que teve. Mas enfim, voltando ao tópico: também vi apenas Grave of the Fireflies, filme do caralho, mas igualmente triste.

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...vendo como o Clube do Filme ajudou tanta gente a conhecer coisa boa, fico ainda mais decepcionado com o fim que teve. Mas enfim, voltando ao tópico: também vi apenas Grave of the Fireflies, filme do caralho, mas igualmente triste.

JG, desculpe a minha ignorância, mas que fim teve o clube do filme??

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Visitante João Gilberto

JG, desculpe a minha ignorância, mas que fim teve o clube do filme??

...falta de comprometimento, participação e consequentemente esvaziamento. Ao final eramos apenas o Léo e eu assistindo e comentando os filmes. A galera se empolga toda no começo, mas parece que o comprometimento só vai até a indicação, depois o cara some e que se danem os demais. Mas o pior é que nesse nem isso, muitos sumiram antes mesmo de chegar o dia de indicar, foi ridículo.

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...falta de comprometimento, participação e consequentemente esvaziamento. Ao final eramos apenas o Léo e eu assistindo e comentando os filmes. A galera se empolga toda no começo, mas parece que o comprometimento só vai até a indicação, depois o cara some e que se danem os demais. Mas o pior é que nesse nem isso, muitos sumiram antes mesmo de chegar o dia de indicar, foi ridículo.

complicado :X

eu participei da primeira vez, inclusive indiquei um filme, depois não participei por falta de tempo, mas tb não coloquei meu nome pra participar, e mesmo não participando as vezes eu seguia as dicas de filme...

será que não daria pra fazer um tópico pra isso, mas que fosse meio livre e talz?

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Visitante João Gilberto

será que não daria pra fazer um tópico pra isso, mas que fosse meio livre e talz?

...já tem o de indicação de filmes, só que lá, por ser livre, a coisa fica bastante desconexa e superficial. O Clube era justamente uma tentativa de promover a discussões mais detalhadas e aprofundadas de cada indicação.

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...já tem o de indicação de filmes, só que lá, por ser livre, a coisa fica bastante desconexa e superficial. O Clube era justamente uma tentativa de promover a discussões mais detalhadas e aprofundadas de cada indicação.

eh, foi bom enquanto durou... :rip:

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Este tópico foi arquivado e está fechado para novas respostas.

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    • Leho.
      Por Leho.
      Por Pedro Henrique Ribeiro,
      21 de julho de 2021
      Você já fez terapia ou pelo menos se consultou com um psicólogo? Essa é uma prática muito boa que deveria se tornar hábito. Assim como algumas pessoas vão ao dentista duas vezes por ano, todos deveríamos reservar um tempinho para conversar com um psicólogo e organizar a mente. Isso serve para pessoas comuns, mas também para super-heróis. Nos últimos anos, ficou cada vez mais comum vermos super-humanos tentando resolver problemas que tinham dentro da cachola. Para isso, ou eles dão uma passadinha no “divã” da terapia, ou tentam botar a angústia para fora. Por causa disso, estamos perdendo aquela imagem de super-herói perfeito e invulnerável, e os estúdios estão investindo nessas narrativas para dar um ar de profundidade às histórias.
      “Nos primeiros 40 anos dos quadrinhos, uma narrativa mais simplificada dominou o mercado dos quadrinhos. Graças ao Stan Lee e seus quadrinhos da Marvel, o super-herói passou a ter uma vida pessoal, problemas psicológicos e se aproximar mais dos problemas do leitor. Esse modelo fez muito sucesso com as histórias do Homem-Aranha, Quarteto Fantástico e Capitão América, e é reproduzido até hoje pela indústria”, explica o pesquisador do Núcleo de Pesquisas de Histórias em Quadrinhos da USP, Waldomiro de Castro.
      Nas telinhas e telonas vemos vários heróis assumindo a importância de conversar, como o Utópico, em O Legado de Júpiter, e Bucky Barnes, em Falcão e Soldado Invernal”. Em WandaVision vemos a Feiticeira Escarlate cruzar as fases do luto após a morte de seu marido, Visão, em Vingadores: Guerra Infinita”. Em Watchmen – O Filme, o cruel Rorschach se consulta com um psiquiatra após ir para a prisão. Durante os testes – que dão nome ao personagem -, ele consegue identificar os próprios traumas, mas mente para não ser considerado doente.
      Rorschach se consulta com psiquiatra após ser preso em Watchmen. Imagem: Reprodução/Prime Video
      O professor e pesquisador de quadrinhos, Mario Marcello Neto, explica que muitos desses debates encontrados nas HQs fazem parte de um sentimento de dívida dos autores estadunidenses. “Essa geração pós-Guerra do Vietnã está muito imbuída em uma sociedade que tem muitas dívidas a pagar, seja com minorias ou com eles mesmos. Esse aparecimento do ‘divã’ nos contextos mais atuais, reflete um certo avanço no reconhecimento da importância da saúde mental. Porém, uma coisa que dita isso [ter ou não o divã] é o ritmo da história. Eu acho que se houver muito conflito pessoal, as pessoas saem do cinema. Eu não consigo ver uma cena como a consulta do Soldado Invernal acontecendo em um filme dos Vingadores, porque [o filme] é muito frenético”.
      Sam Wilson (Falcão) e Bucky Barnes (Soldado Invernal) cara a cara na terapia. Imagem: Reprodução/Disney Plus
      “E, às vezes, você pode ser um herói ou um vilão dependendo do contexto. Um super-herói é um sujeito que também tem fragilidades, acontece com muitos personagens, não apenas nos seus traumas, mas também na questão da agressão. Isso sem dúvida abre muito campo para explorar novas histórias e narrativas. Eu acho positivo, porque tira a ideia de que há um super-homem em cada um desses heróis. Isso está afinada aos debates atuais”, explica a pesquisadora de história da arte Vanessa Bortulucce.
      À medida em que as décadas avançam, a postura do super-herói se modifica. Em alguns momentos, como na década de 1960, muitos heróis se envolveram no movimento pacifista. Já na década de 1980, vemos personagens com personalidades mais assertivas e mais agressivos. Agressividade essa geralmente associada aos traumas que deram origem ao lado heroico deles, como as mortes dos pais de Bruce Wayne (Batman) e do tio de Peter Parker (Homem-Aranha) e até mesmo o suicídio do pai de Utópico. Com isso, esses personagens apresentam uma postura muito mais agressiva em relação aos criminosos. “Você nunca viu um Batman tão violento como o da década de 1990”, afirma Castro.
      Utópico buscou ajuda psiquiátrica após problemas com a família. Imagem: Reprodução/Netflix
      Ascensão em meio ao desastre
      A Crise de 1929, também conhecida como “A Grande Depressão”, marcou um dos momentos mais caóticos do capitalismo na era moderna. Ela teve origem nos Estados Unidos, que na época já tinha se consolidado como a maior economia do mundo. Com a crise, muitas empresas quebraram e o desemprego saltou de 4% para 27%. Foi um verdadeiro caos econômico que em pouco tempo trouxe sérias consequências para a sociedade. Esse tsunami de problemas que sucedeu a crise foi crucial para a revolução das comics. 
      Para Vanessa Bortulucce, a principal relação entre a Grande Depressão e as HQs é a mudança do cenário das histórias. “Como a Crise de 29 envolveu o mercado de ações, os bancos e etc, você tem as cidades como um lugar marcado por desastres e más notícias. Então, os quadrinhos sofrem um certo refluxo nesse ambiente”, explica ela. Fora do ambiente das cidades, novos cenários começaram a ganhar força, como o espaço sideral de Flash Gordon e Brick Bradford. 
      Essa fragilização acabou criando o conceito do “herói extraordinário”, aquele que resolve problemas com facilidade, sem quebrar a cabeça, e assim entrega uma aventura fantástica que restaura a esperança do leitor, que não tem muita paciência para novos problemas. 
      Em 1938, quando foi lançada a primeira HQ do Superman, o herói absorveu muitas características da época, especialmente nas edições lançadas durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). O kryptoniano era invencível, imparável, como se estivesse passando uma mensagem. O mesmo pôde ser vista nas revistas da Capitã Marvel. Assim surgiram os primeiros aspectos para se discutir o mito do herói nas comics.
      Mito do herói no traço e na tela
      Contar sobre a vida dos personagens humanizou os super-humanos e até mesmo os alienígenas como Clark Kent. Isso reforçou a ideia de que um herói pode ser qualquer pessoa, como um fazendeiro do Kansas, um jovem franzino do Brooklyn ou um nerd do Queens.
      “O Super-Homem é um alienígena, mas o leitor olha para o Clark Kent, que é um homem comum. Ao se mostrar como um homem comum, ele estabelece um reconhecimento, e o leitor pensa em um Super-Man que estaria, simbolicamente, dentro dele. Com os heróis da Marvel, Stan Lee tem uma importância vital nesse sentido, porque ele inverte a lógica do Super-Homem: você não tem um herói que se passa por um homem comum, mas um homem –  ou mulher – comum que pode se mostrar como herói”, diz Bortulucce.
      Pensando sobre essa afirmação da pesquisadora, alguns nomes do MCU vêm em mente, como Viúva Negra, Falcão, Gavião Arqueiro, Homem de Ferro, Homem-Formiga, Vespa e muitos outros. Esses heróis sem poderes “mágicos ou alienígenas” usam tecnologia e habilidades de combate para derrotar os vilões. Porém, diferentemente dos heróis do século 20, os personagens da Marvel nos cinemas não carregam consigo um senso inabalável de justiça e têm em comum traumas que precisam ser tratados seriamente.
      Heróis enlatados
      Todo esse roteiro de heróis traumatizados e órfãos é bem conveniente para os enredos, como vimos até aqui. Por isso essa jornada entre perda e poder foi reproduzida em larga escalada para as dezenas de heróis que surgiram nas décadas seguintes aos anos 1960. Esses heróis chamados de enlatados basicamente mudam de nome, o lugar de origem, mas a essência segue sendo a mesma. Essa zona de conforto permitiu que grandes estúdios e produzissem vários heróis sem perder o trunfo de uma história dividida entre vida civil e vida com uniforme, como explica Mario Marcello Neto.
      “Algumas coisas se repetiriam, como a ideia da orfandade como característica para ser super-herói. Nisso a gente tem desde Shazam até o Batman. Parece até que o critério para ser herói é não ter os pais e mães [biológicos]. Na década de 1940 era pior e os heróis que sobreviveram daquela época para cá são muito poucos. Naqueles anos a gente via heróis que eram plágios. O próprio Shazam se envolveu em um processo de plágio por causa das semelhanças com o Superman”. 
      Heróis e política
      Entre as influências que as histórias de super-heróis podem ter na sociedade está a política. Assim como foi o caso do governo de Reagan nos anos 1980, as políticas e as HQs fazem essa troca de signos. Além de exercer uma influência natural com seus enredos, as histórias em quadrinhos também podem ser utilizadas como ferramenta política, como explica Bortulucce. “Muitos personagens surgem por causa da Segunda Guerra Mundial, como o Capitão América. Guerra do Vietnã? Homem de Ferro. Corrida espacial? Quarteto Fantástico. O medo e a maravilha do poder atômico? Hulk e Homem-Aranha. Minorias e lutas sociais? Pantera Negra e X-Men. Os quadrinhos são uma grande ferramenta política”. 
      Um bom e recente exemplo aconteceu durante as manifestações de 2013 contra o então governo de Dilma Roussef (PT). Muitos manifestantes foram às ruas com camisas da CBF e máscara do personagem V, de V de Vingança. A intenção era mostrar que “o povo” estava disposto a ir longe, como V foi. Na história em quadrinhos, o personagem adota um tom professoral e filosófico em seus discursos, e tem todo o tipo de ideia para derrubar um governo fascista que governava a Inglaterra. Entre as ações de V está a explosão do Parlamento Britânico.
      Essa ideia de que todo mundo pode ser um herói se mostra nesses tipos de situação. Na época, Alan Moore, o autor da HQ, chegou a comentar sobre o caso em entrevista ao site UOL. “Há 30 anos eu estava apenas respondendo à situação da Inglaterra da minha perspectiva. Não eram premonições do que aconteceria no futuro”, disse ele sobre a produção de V de Vingança. “Acho que não tenho muito a dizer a respeito [do uso das máscaras], porque eu sou apenas o criador da história. E eu não tenho uma cópia de ‘V’ em casa, isso foi tirado de mim por grandes corporações”, completou.
      Esse uso do V por manifestantes em 2013 é apenas um exemplo da relação entre quadrinhos e política. “As histórias em quadrinho influenciam em termos de filosofia de vida. Os leitores acabam se influenciando pelas ideias e propostas, acabam acreditando na visão de mundo daqueles heróis. Mas eu não acredito que uma pessoa normal seja influenciada aponto de vestir uma máscara ou uma roupa e sair por aí batendo nas pessoas resolvem os problemas do mundo”, diz Castro.
      Então, da próxima vez que você assistir a uma série, filme ou ler uma HQ e se perguntar: isso não está realista demais? Lembre-se de que a resposta é sim! Tudo vai ficar cada vez mais real enquanto continuaremos a ver homens voadores atirando raio laser pelos olhos.
      @Bitniks
    • Leho.
    • Leho.
      Por Leho.
      Via G1
       
      #=#=#
       
      Ver o casalzinho água com açúcar Jon e Danny de GoT sendo indicado é dose pra cachorro, hein?! Ao menos o Dinklage levou a estatueta como coadjuvante, coroando o excelente trabalho durante a obra.
      No mais, Chernobyl confirmando sua hype, e Bandersnatch representando o universo de BM.
    • Aleef
      Por Aleef
      Out/2019  - Joker
      Fev/2020 - Birds of Prey
      Jun/2020 - WW84
      June 25th, 2021 The Batman
      August 6th, 2021 Suicide Squad Sequel
      December 22nd, 2022 Aquaman 2
      TBA New Gods
      TBA The Flash
      TBA Green Lantern Corps
      TBA Black Adam
       
       
       
      Tópico sobre os filmes da DC. Começando com Joker. @SilveiraGOD. quando voltar dá uma passada aqui.
    • Aleef
      Por Aleef
      O novo episódio da série animada da DC, Justiça Jovem, revelou que um de seus personagens principais faz parte da comunidade LGBTQ+. Trata-se de Aqualad, que agora é conhecido no programa como o novo Aquaman.

      A revelação aconteceu no final do episódio exibido nesta terça-feira (30), na plataforma de streaming da DC. Ao final do episódio Quiet Conversations, os personagens estão reunidos com os amigos e amantes após vencer uma batalha.

      Na cena aparece Wyynde, um atlante que trabalha com o rei Orin. Os dois homens dão as mãos antes de trocar um beijo, revelando seu relacionamento. Antes disso a sexualidade de Aqualand nunca foi discutida na TV.

      Apesar de ser novidade para alguns telespectadores, nos quadrinhos, Kaldur’ahm, como também é conhecido, já havia revelado sua sexualidade desde 2010 – pouco tempo depois de estrear nas revistinhas.
       
       
      https://observatoriog.bol.uol.com.br/noticias/cultura/2019/07/justica-jovem-animacao-da-dc-revela-que-novo-aquaman-e-gay?utm_source=bol&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed BOL
       
       
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