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Jovens organizam pela internet rolêzinhos no shopping


Aleef

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Visitante João Gilberto

...eu fiquei com receio de ir com minha namorada hoje ao Shopping por isso. Não tinha levado roupas pra sair e teria que ir de bermuda, chinelo e uma mochila. Há alguns meses, sequer passaria isso pela minha cabeça, mas esses acontecimentos trouxeram sim à tona velhos pré-conceitos.

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Acho engraçado que eu nunca vi alguém ser barrado em Shopping Center e nunca tinha ouvido falar disso até começarem com essa palhaçada de "rolezinho".

Também nunca vi , aliás , no Shopping da minha cidade , na Sexta-Feira , esses caras estilo "rolezinho" sempre lotam o Shopping, nunca vi ninguém barrar. Aliás , no Face ta cheio de história dessas que mostram a foto de um muleque pobre em um Shopping e dai tem toda uma história que ele foi retirado pelos seguranças , que estão destruindo o futuro dele e talz. Mas é tudo mentira , é claro , pessoal posta só pra causar.

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Visitante João Gilberto

(...) Mas é tudo mentira , é claro , pessoal posta só pra causar. (...)

...generalizar não é bom nem pro bem, nem pro mal. Já houveram sim casos de jovens de periferia expulsos. Antes dessa onda toda de "rolezinhos", houve algo em um Shopping em João Pessoa que revoltou bastante quem estava presente e os jovens em questão estavam longe de fazerem o que os de hoje estão fazendo.

Jovens acusam shopping Tambiá de preconceito após pancadaria na Praça de Alimentação

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Eu já mas geralmente relacionado a vestimenta (chinelo e camiseta), e não lembro se chegaram a barrar a entrada.

Eu vou de chinelo direto hahaha.

A impressão que eu tenho é que estão criando o problema que usam como justificativa a manifestação contrária para promover essas palhaçadas.

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Acho engraçado que eu nunca vi alguém ser barrado em Shopping Center e nunca tinha ouvido falar disso até começarem com essa palhaçada de "rolezinho".

Se eu não me engano, teve uma época que rolou isso em um shopping de Porto Alegre (o Iguatemi, acho), lá pelo meio~fim da década de 90... Mas realmente, eu não lembrava, nem sei se isso é verdade.

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Vocês de outros lugares são muito estranhos... se arrumam pra ir ao shopping.

Aqui no rio onde der a gente vai de bermuda e chinelo, no verão então, o tênis só vai pro pé se for muuuito necessário, até noitada dependendo ta rolando de chinelo.

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Vocês de outros lugares são muito estranhos... se arrumam pra ir ao shopping.

Aqui no rio onde der a gente vai de bermuda e chinelo, no verão então, o tênis só vai pro pé se for muuuito necessário, até noitada dependendo ta rolando de chinelo.

De lei ir pro shopping de chinelo e bermuda.

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Mas clima praiano é outra coisa. A primeira vez que fui num banco de chinelo foi em Cabo Frio. Já fui em shopping de bermuda e camiseta mas nunca de chinelo.

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Mas clima praiano é outra coisa. A primeira vez que fui num banco de chinelo foi em Cabo Frio. Já fui em shopping de bermuda e camiseta mas nunca de chinelo.

Mesmo nos shoppings que ficam longe da praia é comum ir de chinelo e bermuda.

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Mesmo nos shoppings que ficam longe da praia é comum ir de chinelo e bermuda.

Mas falo do clima. Com calor o tempo todo, é habitual estar sempre com roupas leves, então não faz sentido o comércio cobrar algo diferente. Em regiões mais frias, como é comum as pessoas andarem mais vestidas na maior parte do ano, aí o comércio acha ruim se aparecer alguém "menos vestido".

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Não foram os americanos que inventaram o shopping center. Seus antecedentes diretos são as galerias de comércio de Leeds, na Inglaterra, e as passagens de Paris pelas quais flanava, encantado, o Walter Benjamin.

Ou, se você quiser ir mais longe, os bazares do Oriente. Mas foram os americanos que aperfeiçoaram a ideia de cidades fechadas e controladas, à prova de poluição, pedintes, automóveis, variações climáticas e todos os outros inconvenientes da rua.

Cidades só de calçadas, onde nunca chove, neva ou venta, dedicadas exclusivamente às compras e ao lazer — enfim, pequenos (ou enormes) templos de consumo e conforto. Os xópis são civilizações à parte, cuja existência e o sucesso dependem, acima de tudo, de não serem invadidas pelos males da rua.

Dentro dos xópis você pode lamentar a padronização de lojas e grifes, que são as mesmas em todos, e a sensação de estar num ambiente artificial, longe do mundo real, mas não pode deixar de reconhecer que, se a americanização do planeta teve seu lado bom, foi a criação desses bazares modernos, estes centros de conveniências com que o Primeiro Mundo — ou pelo menos uma ilusão de Primeiro Mundo — se espraia pelo mundo todo.

Os xópis não são exclusivos, qualquer um pode entrar num xópi nem que seja só para fugir do calor ou flanar entre as suas vitrines, mas a apreensão causada por essas manifestações de massa nas suas calçadas protegidas, os rolezinhos, soa como privilégio ameaçado.

De um jeito ou de outro, a invasão planejada de xópis tem algo de dessacralização. É a rua se infiltrando no falso Primeiro Mundo. A perigosa rua, que vai acabar estragando a ilusão.

As invasões podem ser passageiras ou podem descambar para violência e saques. Você pode considerar que elas são contra tudo que os templos de consumo representam ou pode vê-las como o ataque de outra civilização à parte, a da irmandade da internet, à civilização dos xópis.

No caso seria o choque de duas potências parecidas, na medida em que as duas pertencem a um primeiro mundo de mentira que não tem muito a ver com a nossa realidade. O difícil seria escolher para qual das duas torcer. Eu ficaria com a mentira dos xópis.

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