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Jovens organizam pela internet rolêzinhos no shopping


Aleef

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Até agora eu não vi imagens pra ter uma base da proporção dos que causam tumulto. Nenhum shopping tem câmeras? Tenho que ficar lendo relatos e escolher em qual versão acreditar?

Pra que câmeras se os caras postam os furtos no Facelivro? =/

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Eu me forcei a ver esse vídeo das rolezeiras... Mas só vi metade, e passou uma hora e eu vi o resto, porque é deprimente. O esteriótipo da mina de cara perfeito é o cara que se veste igual bandido... PQP.

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Lembrando que tênis de marca e camisa da Hollister e da 'Aeropostáli' passa longe de ser exclusividade desse pessoal aí. Sinto muito mais vergonha de gente que era pra ter um pouquinho mais de discernimento em virtude das informações que tem a oportunidade de receber e se encaixa no relato do mesmo modo. Única diferença: esse pessoal aí é muito ingênuo e verbaliza tudo o que uma faixa etária, seja ela pobre ou rica, quer. Além disso, eles têm um pouquinho de dificuldade pra queimar 100 pratas num camarote no fim de semana pra fazer todas essas merdas no escuro.

Não que eu defenda esses caras como sendo os adolescentes que estão criando um movimento político contra alguma coisa e que tem que continuar, isso jamais é um movimento político, olha a porra das ideias. Tem um pessoal que defende essa parada que tem que acordar.

Comia tudo com três camisinhas. Agora falando sério, sou professor e vejo que meu trabalho não vale porra nenhuma.

Escola passa longe de ser um lugar que atualmente dê discernimento e consciência pra alguém, infelizmente, mesmo as particulares. De qualquer forma admiro quem dá aula, principalmente de humanas. :)

Mas não consigo admirar 80% das pessoas que conheço que recebem essas aulas. Hahaha

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Eu me forcei a ver esse vídeo das rolezeiras... Mas só vi metade, e passou uma hora e eu vi o resto, porque é deprimente. O esteriótipo da mina de cara perfeito é o cara que se veste igual bandido... PQP.

Na favela o cara que as minas "piram" é o traficante , e quanto mais armas você tiver e exibir , mais "cara perfeito" você é. Isso aí é só a "continuação" disso. No mais , é deprimente mesmo.

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O negócio é mídia parar de transmitir. Parou de dar atenção, eles param de dar chilique.

Exato. Se a mídia não tivesse falado nada o negócio já teria acabado.

Como insistem em ficar falando, entrevistando, etc. a desgraça até já se espalhou.

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  • Diretor Geral

Essa Yasmin é uma escrota? É... mas em que meio ela nasceu, foi criada e se desenvolveu até aqui?

Acho que isso já responde mt coisa.

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Essa Yasmin é uma escrota? É... mas em que meio ela nasceu, foi criada e se desenvolveu até aqui?

Acho que isso já responde mt coisa.

Acredito que teve gente no mesmo lugar com as mesmas condições que soube educar melhor os filhos.

O máximo que eu gastei em um tênis até foi R$200. E eu acho um negócio caro demais (até por isso tênis comigo é um só e o mesmo até gastar hahaha). Não entendo como alguém consegue gastar R$500 em uma porcaria de um tênis.

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  • Diretor Geral

Acredito que teve gente no mesmo lugar com as mesmas condições que soube educar melhor os filhos.

O máximo que eu gastei em um tênis até foi R$200. E eu acho um negócio caro demais (até por isso tênis comigo é um só e o mesmo até gastar hahaha). Não entendo como alguém consegue gastar R$500 em uma porcaria de um tênis.

Sim, óbvio que existem casos diferentes, eu, você, outros que nasceram e foram criados na mesma sociedade. Mas é fato que o modo como se consome no país acaba influenciando determinados grupos de pessoas sim, geralmente as menos esclarecidas.

Tanto que inventaram essa merda escrota de "Funk Ostentação".

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Sim, óbvio que existem casos diferentes, eu, você, outros que nasceram e foram criados na mesma sociedade. Mas é fato que o modo como se consome no país acaba influenciando determinados grupos de pessoas sim, geralmente as menos esclarecidas.

Tanto que inventaram essa merda escrota de "Funk Ostentação".

Sim, mas se eu não entendo como um pai com uma maior segurança financeira compra um tênis de R$500 é mais difícil ainda entender como a mãe que recebe salário de diarista e tem outros objetivos muito mais importantes como um apartamento tolera isso.

Não é apenas ignorância, é um total falta de noção, disciplina, responsabilidade, sei lá.

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Ta louco.. eu fico indignado com tamanho bossalidade desses jovens.

Um bando de ignorantes. Eu tenho pena da família desses jovens. Ao invés de estarem estudando e projetando um futuro pessoal e profissional, ficam fazendo essas merdas e dizendo que o importante é usar "AEROPOSTALI" e comprar Lacoste.

Vai tomar no cu. Um mais acéfalo que o outro.

E não adianta dizer que foram criados em local inadequado. Existe muito jovem, morador da favela, que teve boa educação e busca um futuro pessoal e profissional com êxito.

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Geração perdida, sem mais.

Fruto do descaso das administrações públicas com a educação de base e desvalorização da estrutura familiar.

Francamente, não quero ser pessimista, mas não tem volta mais pro Brasil, o último que sair, apague a luz.

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  • Diretor Geral

[...]

Não é apenas ignorância, é um total falta de noção, disciplina, responsabilidade, sei lá.

Ah sim, isso é mesmo e chega a assustar.

[...] E não adianta dizer que foram criados em local inadequado. [...]

Não falei em "local inadequado", mas sim em sociedade como transformadora de atitudes e modos (no caso, o modo de consumo desenfreado). Local inadequado é falta de saneamento básico, falta de insumos básicos, falta de escola, é outro papo hahahaha!

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Manifestante é impedido de entrar em shopping do Rio

O jovem teve a mochila revistada, mas os seguranças só encontraram uma máscara do personagem coringa

Na segunda edição do rolezinho no shopping Leblon, na zona sul do Rio, um manifestante foi impedido pelos seguranças de entrar no estabelecimento. O estudante de direito Cleyton Carlos, de 24 anos, teve a mochila revistada e o acesso negado após os seguranças encontrarem uma máscara do personagem Coringa. Com vigilância privada reforçada nos acessos e corredores, e ronda do Batalhão de Choque da Polícia Militar (PM) na região, o estabelecimento funcionou normalmente neste domingo.

O estudante afirmou que a atitude do shopping era preconceito. "Eles me marcaram desde a ultima edição. Sempre barram quem é pobre e favelado, mas não a burguesia. O racismo no Brasil é um dos maiores do mundo", disse o estudante. Após ser barrado, ele posou para fotos com o punho erguido, símbolo contra o apartheid.

A direção do shopping não comentou as declarações. Outros três manifestantes entraram no shopping e foram acompanhados por seguranças. Em um carta aos clientes na porta do estabelecimento, a direção informa que "as áreas são franqueadas a todos, sem distinção de raça, classe social, credo, pensamento ou qualquer forma de discriminação."

O acesso ao shopping está sendo organizado com cercas e pelo menos 15 seguranças, parte deles à paisana. Em todas as alamedas e corredores, a segurança também foi reforçada. Um agente que não quis se identificar informou que a orientação era tranquilizar os clientes e abordar eventuais manifestantes.

Na área externa, houve reforço também no policiamento, com duas viaturas do Batalhão de Choque rodando pela área. O tenente-coronel Amaral, do 23º Batalhão de PM informou que o reforço era "normal" em função do fluxo de banhistas nas praias do Leblon e Ipanema. Ele não informou o numero de policiais na região.

Com Agência Estado

http://www.em.com.br/app/noticia/nacional/2014/01/26/interna_nacional,491896/manifestante-e-impedido-de-entrar-em-shopping-do-rio.shtml

Até agora não vi discutirem as bases legais. Um shopping pode fazer isso de revistar um cliente e negar acesso? Um supermercado poderia fazer o mesmo?

Especialista traça perfil dos jovens que participam dos rolezinhos

Adolescentes pertencem fundamentalmente à classe C e têm potencial de consumo (R$ 129 bilhões por mês) maior do que as classes A, B e D juntas (R$ 99 bilhões por mês)

Presidente do Instituto Data Popular, Renato Meirelles traça, por meio de pesquisa da empresa, um perfil dos jovens que têm assustado shoppings e parte dos frequentadores dos grandes centros comerciais pelo país. Eles pertencem fundamentalmente à classe C e têm potencial de consumo (R$ 129 bilhões por mês) maior do que as classes A, B e D juntas (R$ 99 bilhões por mês). Então, por que assustam? “Os rolezinhos esfregam na cara da sociedade que a renda cresceu numa velocidade muito maior do que a democratização dos espaços de consumo”, analisa.

Esses jovens estão inseridos em um “país imaginário”, traçado no mais recente levantamento do instituto, divulgado esta semana. Este país é formado pelas classes C, D e E do Brasil, que, hoje, juntas seriam o oitavo país do mundo em população e o 16º em consumo.

Para Meirelles, esse público será decisivo nas eleições presidenciais. “A discussão na eleição não vai ser o controle da inflação — legado do PSDB — versus democratização do consumo e melhora da renda — legado do ex-presidente Lula. Essa discussão vai ser pautada pelos jovens do novo país.” Confira a seguir os principais trechos da entrevista de Meirelles ao Correio.

Público

Descobrimos (em pesquisa) que os jovens da classe C são a maioria absoluta dos frequentadores de shoppings. Depois disso, vimos o quanto eles consumiam. Eles gastam mais do que a soma das classes A, B e D juntas, o que pode ser uma oportunidade (para os shoppings).

Jovens no rolê

Esses jovens que frequentam os shoppings são os adolescentes da nova classe média brasileira. São os filhos daquelas pessoas que melhoraram de vida nos últimos anos e que cresceram num universo sem tantas restrições orçamentárias. Cresceram tendo a certeza de que entrariam numa faculdade, que não teriam que parar de estudar para trabalhar. Mas que, mesmo assim, trabalham para ajudar na renda familiar. Enxergam no shopping um local corriqueiro para andar, seguro, no qual é possível se encontrar com amigos, onde há ar-condicionado e uma praça de alimentação decente.

O papel da rede

Além da questão econômica, a internet é fundamental para entender o que está acontecendo. Todas as classes sempre combinaram com amigos de se encontrar no shopping. Só que a rede social tem feito surgir pequenas celebridades da periferia, que são desconhecidas do grande público. Esses jovens, que têm 20, 30, 40 mil seguidores, querem se reunir com as pessoas. Marcam de se encontrar num local que acham mais adequado, que conhecem. E eles conhecem muito bem os shoppings. As pessoas não entendem ainda a força disso.

Conciliação

Se eu fosse dono de shopping, lançaria uma grande campanha: jovem, seja bem-vindo, traga a sua família, venha. É óbvio que não é zona. A questão é fazer com que essas novas celebridades da periferia não marquem no mesmo dia. Vamos criar condições. Programar essas reuniões para momentos de baixo fluxo nos shoppings, domingo de manhã, por exemplo, de alguma forma que não cause maior incômodo para outros frequentadores.

Espaços públicos

Os jovens das classes A e B também fazem rolezinho. Quando tem calourada na Universidade de São Paulo, vão para o Shopping Eldorado. O que quero dizer é que o jovem vai continuar indo ao shopping, independentemente dos espaços públicos, o que não significa que não faltam espaços na periferia. Óbvio que falta e isso deve ser incentivado. Mas não é a causa dos rolezinhos.

Discussão política

A ida ao rolezinho não tem nenhuma motivação política. Mas a consequência virou uma discussão política, porque, obviamente, os rolezinhos esfregam na cara da sociedade que a renda cresceu numa velocidade muito maior do que a democratização dos espaços de consumo. E os espaços de consumo que eram exclusivos da elite passaram a ser ocupados por outras classes, que adquiriram condição de comprar. E (essa discussão) não é só em relação ao rolezinho. Vem ocorrendo. Todo mundo se lembra da revolta de parte dos moradores de Higienópolis (bairro de São Paulo), porque (o governo) queria fazer metrô lá, o que ia atrair gente “diferenciada”. Todo mundo já ouviu aquela frase: “Esse aeroporto virou uma rodoviária”, o que tem, na verdade, como pano de fundo, é o incômodo com essa democratização. Sejam bem-vindos! Não lutamos tanto pela democratização da renda? Chegamos a ela. E ainda vemos gente falando frases como “é um absurdo os direitos das empregadas”, quase um “agora elas estão achando que são gente”. Mas a intenção era essa. Nos países desenvolvidos, o emprego doméstico é muito bem remunerado. Por que não ser no Brasil?

O país imaginário

Criamos um país imaginário (em nova pesquisa) chamado classe C, D e E do Brasil. Esse país movimentou R$ 1,27 trilhão (em 2013). Ele seria o oitavo maior país do mundo em população e o 16º em consumo. Estaria no G20 do consumo mundial. Esse país teve um crescimento de renda real muito maior do que a elite do Brasil. No entanto, ainda há desigualdades. Esse país tem um número considerável de analfabetos e quase 20 milhões de domicílios sem esgoto. Mas é um país próspero e otimista antes de tudo. Mais de 60% desse país, chamado periferia, acha que a vida melhorou, e pelo próprio mérito, o que o torna otimista em relação ao futuro.

Eleições

Esse país imaginário acredita que deve ter um governo que ofereça educação gratuita e saúde de qualidade para todos. Esse país tem mais de 40% de mulheres que são chefes de família e 60% são negros. É esse país que vai definir o cenário eleitoral da próxima eleição presidencial. É um país mais conectado do que no passado, em especial os jovens. É um país que tem esse jovem como novo formador de opinião, porque ele estudou mais do que o pai. E esse jovem vai querer discutir futuro. Quer saber o que vai ser o Bolsa Família 2.0. Vai ter emprego para o meu pai? Vai ter política de educação para meu filho? Esse país tem também a mulher como grande protagonista. E ele não quer mais cesta básica, quer plano nacional de banda larga. Esse país, que reúne 155 milhões de brasileiros, não quer discutir o passado, quer discutir o futuro. Quem é o político ou o governante que vai ser capaz de me levar adiante? É isso que vai ditar a pauta eleitoral.

http://www.em.com.br/app/noticia/nacional/2014/01/26/interna_nacional,491856/especialista-traca-perfil-dos-jovens-que-participam-dos-rolezinhos.shtml

A despeito dos eventuais dados da pesquisa, que não procurei, achei interessante essa outra teoria sobre a causa.

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O estudante afirmou que a atitude do shopping era preconceito. "Eles me marcaram desde a ultima edição. Sempre barram quem é pobre e favelado, mas não a burguesia. O racismo no Brasil é um dos maiores do mundo", disse o estudante. Após ser barrado, ele posou para fotos com o punho erguido, símbolo contra o apartheid.

Acho engraçado que eu nunca vi alguém ser barrado em Shopping Center e nunca tinha ouvido falar disso até começarem com essa palhaçada de "rolezinho".

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Acho engraçado que eu nunca vi alguém ser barrado em Shopping Center e nunca tinha ouvido falar disso até começarem com essa palhaçada de "rolezinho".

Eu já mas geralmente relacionado a vestimenta (chinelo e camiseta), e não lembro se chegaram a barrar a entrada.

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