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Lenine

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Série Revolution se mostra uma cópia mal feita e sem conteúdo

Revolucionário mesmo, só no nome.

A NBC vazou o piloto na internet, e a partir dele já se pode observar os vários problemas que Revolution traz, sem contar o roteiro mal elaborado e repetitivo sobre sobreviventes de um mundo pós-apocalíptico.

Quase uma nova Terra Nova, porém sem os dinossauros.

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É inevitável a comparação de Revolution com outras séries que sofreram do mesmo mal, a chamada “Síndrome da Ideia Sustentável”. Alguém tem uma grande ideia e acha que isso já basta para se fazer uma série com vários episódios. Flash Forward, The Event e Terra Nova são grande exemplos disso. Não basta uma boa ideia, tem saber desenvolvê-la.

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Elenco fraco e desconhecido.

O roteiro de Revolution é um problema a parte. O primeiro episódio é tão apressado que todas as informações que foram nele exibidas poderiam ter sido mostradas de maneira muito mais compreendida em mais 2 ou 3 outros episódios. Foi uma correria.

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A atriz Tracy Spiridakos como Charlie.

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Ator Jorge Pardo como um personagem tirado de Jogos Vorazes

Os personagens são uma tragédia. Não adianta uma série que se baseia nas vidas de uma comunidade de pessoas, terem personagens tão superficiais e apáticos como esses.

Simplesmente jogaram a responsabilidade da série nas mãos da atriz iniciante Tracy Spiridakos. Um rostinho bonito e sem experiência. Sua personagem Charlie Matheson não tem as características necessárias para suportar uma série de peso.

Sem contar que a série parece tender para o romance adolescente da menina ‘tola’ com o forasteiro bonitão, interpretado pelo ator Jorge Daniel Pardo claramente usado para atrair o público feminino infantil.

Os personagens na série parecem ser sempre submissos a alguém que só por estar armado se diz o dono do lugar. Logo de inicio no episódio, somos apresentados à uma vila com alguns sobreviventes, e de maneira bem rápida o personagem pai da Charlie morre e ninguém quer nem saber de velório.

A série não perde tempo e avança nas cenas deixando tudo muito vago no ar.

Revolution-NBC.jpg

Finalizando, Revolution se mostra ambiciosa demais e sem ter os elementos necessários para tal ambição. O piloto não prende, o roteiro é vago e os personagens sem emoção. É como dizem por aí, a primeira impressão é a que fica. Se a série quiser ser realmente comparada a Lost vai ter que comer muito arroz com feijão.

A estreia oficial de Revolution é no dia 17 de setembro pela NBC.

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Muito fraco, já tinha saído um Pre-Air que é igual ao premiere. Roteiro é rídiculo, as coisas acontecem numa rapidez incrível. Com certeza vai ser cancelada.

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Três atores de Supernatural participarão de Revolution

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Três atores conhecidos pelos fãs de Supernatural irão se reunir em Revoltuion, drama que estreou em 17 de setembro na TV americana. Mark Pellegrino, Todd Stashwick e Colin Ford irão participar da nova série produzida por J.J Abrams.

Pellegrino, que interpretou Lúcifer em Supernatural e recentemente foi visto em Grimm, será um oficial no terceiro episódio do sci-fi. Stashwick, que interpretou o Drácula no episódio Monster Movie de Supernatural, será um traficante no sexto episódio. Ford, que fez o papel de Sam Winchester mais jovem, poderá ser visto no episódio da semana que vem como o irmão de um garoto que foi raptado.

A trama, que acompanha um grupo de pessoas lutando para sobreviver em um mundo sem energia elétrica, foi criada por Eric Kripke, também criador da série dos irmãos Winchester. Leia nossos comentários sobre o piloto de Revolution.

Fonte: Ligado em Série

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Desde o trailer já era previsto o ridículo dessa série... Tipo, acaba a eletricidade do mundo e de repente viramos imbecis? Nem na antiguidade deixavam a natureza tomar conta das cidades desse jeito.

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Desde o trailer já era previsto o ridículo dessa série... Tipo, acaba a eletricidade do mundo e de repente viramos imbecis? Nem na antiguidade deixavam a natureza tomar conta das cidades desse jeito.

Pelotaa já virou quase uma selva nas mãos do Anselmo Rodrigues. hauhauahuaauahuahauhaauhuah

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  • 2 semanas depois...

Desde o trailer já era previsto o ridículo dessa série... Tipo, acaba a eletricidade do mundo e de repente viramos imbecis? Nem na antiguidade deixavam a natureza tomar conta das cidades desse jeito.

O motivo para isso acontecer é que provavelmente a população declinou muito, e saiu das grandes cidades.

A situação é semelhante à descrita neste programa: http://pt.wikipedia....fe_After_People

O erro é que as mudanças não seriam tão grandes em apenas 15 anos, mas eventualmente as cidades seriam destruídas pois não teria ninguém fazendo a manutenção delas, já que os habitantes das cidades estariam mortos ou morando em áreas onde o acesso à comida fosse mais fácil.

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O motivo para isso acontecer é que provavelmente a população declinou muito, e saiu das grandes cidades.

A situação é semelhante à descrita neste programa: http://pt.wikipedia....fe_After_People

O erro é que as mudanças não seriam tão grandes em apenas 15 anos, mas eventualmente as cidades seriam destruídas pois não teria ninguém fazendo a manutenção delas, já que os habitantes das cidades estariam mortos ou morando em áreas onde o acesso à comida fosse mais fácil.

Concordo.

Vi o piloto agora. Gatinha a atriz principal, que faz a Charlie.

E curti o clima meio steampunk+Idade Média. Bem diferente...

Sobre a matéria: forçaram, em várias partes. Nem me passou pela cabeça que o foco maior da série possa vir a ser o romancezinho da Charlie com o cara outro lá. E tampouco isso força pro lado infantil... Revolution não tem esse tipo de audiência, e acho que a Rating é 14+ ou 16+, não?

Falling Skies e Revolution são 2 estilos bem diferentes de contar uma história parecida. Pelo menos por enquanto, Revolution foca mais no mundo, nos acontecimentos, que nos personagens; com FS é o oposto.

Sobre isso das cidades: elas são construídas, hoje em dia, em torno da luz. Não existindo ela, por que viver num prédio de 20 andares? De 30? A tendência era ir pro campo, mesmo. A "destruição" das cidades faz sentido, ainda que possam ter forçado os "15 anos". Vejam como ficou New Orleans pouco tempo depois do Katrina...

E uma ideia bastante interessante dessa série é os combates espada, arco e arma, justamente por essa ambientação steampunk. Dá uma diversidade que não é vista em outras séries.

Curti... vou acompanhar. Passa longe de ser toda essa ruindade aí.

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Existem outros plotholes ridiculos... Essa série é uma vergonha.

Por que armas de fogo não funcionariam? Daonde tiraram espadas? Life After People trata de um setting onde não existam mais pessoas.

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De onde que armas de fogo não funcionam?

Troca, tu viu o mesmo piloto que eu? hehe Um monte de gente tem armas, mas virou algo de elite, reservado às milícias, que provavelmente detêm os meios de produção da munição.

Ah, sobre o piloto ser corrido. Normal, série sci-fi, com uma nova setting, assim, costuma ter mais coisa pra contar desde o começo, e como não conseguiram fazer com que o piloto tivesse duas horas, teve que ser tudo em uma mesmo.

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  • 2 semanas depois...
Mapa dos Estados Unidos após o blecaute

A NBC divulgou um interessante mapa dos EUA pós-blecaute Revolution, a nova série de ficção científica produzida por J.J. Abrams e Erik Kripke (Supernatural).

Dividido em apenas seis territórios, a arte mostra quem tomou conta do país quando a energia do mundo acabou. Veja:

Revolution-Mapa-dos-EUA.jpg

Revolution, que teve exibido seu quinto episódio, "Soul Train", em 15 de outubro nos EUA, já teve os episódios restantes de sua primeira temporada encomendados pela emissora. A série estreia no Brasil em 4 de novembro, no canal pago Cinemax.

Fonte: Omelete

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Ótima ideia porém mal aplicada. A cada série ruim de gênero apocalíptico eu fico mais desanimado.

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Essa série é muito ruim.

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Fortificações de madeira são tão antigas que nem artigo na wikipédia tem. Calçamento é outra coisa que a gente aprendeu muito cedo na nossa história. Sério, isso é muito retardado. Cidades de concreto? Não, muito perigoso, vamos montar vilarejos retardados e isolados protegidos por PALIÇADAS!!!!

Vamos também usar mosquetes, porque você sabe, né? Agora que acabou a eletricidade vamos voltar pra 1700. Vamos usar espadas também, por que em 1400 pararam de usar e precisamos que a moda volte, é mais cool assim.

Outra coisa retardada: tá, armas estão nas mãos das milicias. Por que dar mosquetes pros milicianos? O que é isso? Debilitação mental? Sério? PUTA QUE PARIU.

Ah, essa série....

A única explicação prum produtor ter passado isso aí é MAGIA.

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Sobre os mosquetes: questão de estilo, pra entrar naquele esquema de "steampunk". Nada mais.

A questão é: vai construir como?

Não tem governo, não tem um poder central que possa reunir as pessoas. Logo, pequenos aglomerados de conhecidos se juntaram, e não vão ter a capacidade - física ou intelectual - de construir algo fora de madeira (nos casos de casas). As fortificações entram no esquema de steampunk também, pro "feel" da série.

Sobre o resto:

"The series has just started. Not every technological ramification of the blackout has been explored. Presumably more about how society has adapted will be seen as the series progresses. For example, the episode "Plague Dogs" revealed that steam-powered ships functioned for a time "during the wars".

Gasoline engines nearly always depend on an electric spark for ignition of every power stroke.

Bicycles work, but apparently their little town didn't have any. Maybe Monroe seized them all.

If physics remains similar to the real world (except for electricity) then steam engines, diesel, jet turbines, etc presumably should be workable. Hydraulic and pneumatic systems are also non-electrical and should still be functioning. Mechanics and engineers ought to be able to retrofit existing devices of those types to run without electrical components, and thereby restart most of mechanized civilization (oil rigs, factories, etc).

But that wouldn't fit with JJ Abrams' intended feel. Perhaps everyone with the proper know-how was killed?"

E eu curti esse estilo. Vai explicando aos poucos o que aconteceu, sem sobrecarga de informação.

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A questão é que a série falha em coisas básicas demais, não tem nada a ver com explicar o que aconteceu.

Tu parte do princípio que não existe governo, que tudo é comandado por milícias. Mas nos dois primeiros episódios só existe uma milicia, que aparentemente formou uma República e detém todas as armas de fogo do território (e nem pra fornecerem elas pros próprios soldados). E mosquete não é questão de estilo quando puxam uma Desert Eagle logo em seguida. E os cidadãos americanos iam deixar suas armas serem levadas assim? Sem mais sem menos? Eles tem um artigo na constituição que diz que todo americano pode ter sua própria arma.

Construir um muro aparentemente não é a coisa mais dificil do mundo, já que a gente vem fazendo isso faz uns bons milhares de anos. E não é porque acabou a eletricidade que ficamos burros, existem pessoas que se formaram em universidades, escolas técnicas, militares.Também não é porque o Google não funciona mais que bibliotecas deixaram de existir.

Quanto ao setting de Steampunk, ninguém pensou em máquinas a vapor ainda... E já se passaram 15 anos.

E OLHA QUE EU NEM FALEI DOS PERSONAGENS E DO DIÁLOGO.

É série do Eric Kripke, só pode... Esse roteirista é tão ruim que me faz pensar que eu posso trabalhar em Hollywood sem muito esforço.

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Steampunk sem as máquinas a vapor, tu me entendeu pô heiauaehaeheha

Um cyberpunk voltado às origens (futuro pessimista sem computadores), e não a um futuro pessimista com computadores. Não sei se tô me fazendo entender, mas enfim.

Digamos que se instalou uma anarquia generalizada, sem governo nenhum (AH VÁ). Tem poucos núcleos de poder, e a gente só conheceu a República Monroe até agora - MAS existem mais, conforme um mapa postado pelo Cesar em um dos tópicos "fixados" aqui, dá uma procurada se tiveres um tempo. Tem um (núcleo de poder) para cada região dos EUA, mais ou menos. A Monroe fica mais ao nordeste do País. Provavelmente mostrarão as outras ao longo dos episódios.

E as máquinas a vapor existiam, mas foram monopolizadas/destruídas,

vide flashback da madrasta da protagonista, no porto, quando o velho diz que os navios - alguns deles movidos a vapor, por óbvio - foram retidos pela milícia, possivelmente pra serem destruídos

Sobre o teu parágrafo sobre as armas:

- Obviamente não foi sem mais nem menos. Houve luta por parte dos cidadãos que perderam as armas. Se passaram 15 anos... quem era contra a República a ponto de levantar armas já morreu ou se juntou à Resistência.

- Constituição é papel morto quando não há poder que a defenda. Digamos que joguem uma bomba nuclear no Brasil amanhã. Será que tu vai conseguir impedir que levem tua arma (num cenário onde porte de armas não é proibido aqui heiauhaeeha) só enumerando as leis ou artigos da Constituição que te permitem ter uma arma? Ou seja, dá para interromper um assassino "só no papo"?

*Se o teu sentido para aquela frase foi outro, de que muita gente tem arma: beleza, esses estão do lado das milícias ou já estão mortos. Ainda, "the right to bear guns", se não me engano, não é muito popular por aqueles lados dos EUA, é algo mais restrito ao centro/sul. Ou seja, nem eram tanta gente assim.

Sobre todo o resto, as explicações talvez compliquem, mas é aquela coisa... "suspension of disbelief" (não lembro termo em português pra isso). Tem que ceder um pouco... Se não, nem mesmo Neuromancer pode ser aproveitável hoje em dia (os caras traficam DISQUETES de 64/128 KBYTES e vendem por preço alto, isso em 2030 hahaha).

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Acontece que da forma como foi posta nessa série, existe muito pouca verossimilhança (e é isso o que conta pra existir suspension of disbelief).

Por exemplo, acabar com todas as formas de energia é uma situação irreal, mas vou acreditar nisso pra dar sentido à série. Mas aí é que vou esperar consequências REAIS disso, que é o que a dupla da derrota (Eric Kripke/J.J. Abrams) tem uma dificuldade forte de colocar.

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cara, nem toh assistindo ainda, mas pelo que eu vejo aqui:

ultimamente todo mundo acha que é crítico e procura mto erro nos seriados/filmes, já vi muita coisa que o povo coloca uma caralhada de defeitos e eu vou assistir achando que é uma bosta e qdo vou ver é divertido, não estou falando que o seriado é bom ou não, até pq ainda não assisti, mas todo mundo sempre quer apontar defeito em tudo, em alguns casos é até coisas toscas...

enfim, vou assistir, quero me decepcionar tb.

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A única coisa que realmente me irrita nesses seriados em que tudo vai a merda é essa chupação de bola patriótica. Entendo que o seriado é feito lá, que são patriotas e o resto, mas fica chato seriado após seriado a mesma merda.

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  • 2 semanas depois...
Revolution terá pausa de quatro meses sem inéditos!

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Em nota oficial que detalha os planos para a programação no começo de 2013 (midseason), a emissora americana NBC revela que, depois de novembro, Revolution só retornará com episódios inéditos em 25 de março.

Até o momento, sabemos que o oitavo episódio da série será exibido no dia 12 de novembro, mas não está confirmado se este será o último do ano.

Até março, no lugar de Revolution, será exibida a nova série Deception (antiga Infamous), que estreia em 7 de janeiro na televisão americana.

Fonte: Minha Série

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Toda série do J.J Abrams dá alguma merda e toda série dele tem um "q" de Lost.

Fala sério... nem perco meu tempo.

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    • ZMB
      Por ZMB
      Minha opinião, por ora: Em que pese não tenha jogado os games, sei que existe uma hype enorme em cima da história (tanto é que virou série, afinal).
      Tenho achado o ritmo bom/diferente. Mais acelerado e com o potencial de não virar um TWD, que não sabe aonde quer chegar, e fica esgotando os personagens e história até enjoar.
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      E aí, mais alguém está acompanhando a nova série da HBO, que é baseada nos jogos de PlayStation? Em caso positivo, o que estão achando?
    • Leho.
      Por Leho.
      “House Of The Dragon”: tudo o que você precisa saber antes de assistir
      por Rayane Moura
      publicado em 15 de maio de 2022 / atualizado em 12 de agosto de 2022
      Após um final polêmico que desagradou muitos fãs, ficou a dúvida sobre qual seria o legado de “Game of Thrones”. A série, que marcou a cultura pop no quesito televisão, foi baseada na saga de livros “As Crônicas de Gelo e Fogo”, de George R.R. Martin. Exibida na HBO, e apesar de ter o seu final controverso, conquistou uma legião de fãs.
      Agora, a trama pode ganhar uma nova história, a HBO está produzindo a primeira temporada de “House of the Dragon”, um spin-off que vai resgatar o passado de Westeros antes dos eventos da série original. Baseada no livro “Fogo & Sangue” (2018), de George R.R. Martin, a produção se passa 200 anos antes de “Game of Thrones” e centraliza a história na Casa Targaryen, a qual comanda Westeros, e retrata a guerra civil conhecida como Dança dos Dragões. 
      E para aqueles que estão ansiosos, separamos um guia completo com tudo o que sabemos até agora sobre “House of the Dragon”. Confira:
      O que “House Of The Dragon” contará?
      Para deixar os fãs da série ainda mais ansiosos, a HBO parece tentar evitar dar muitos detalhes sobre a trama e divulgou uma sinopse relativamente vaga. O texto diz apenas que “baseado em Fogo & Sangue, de George R.R. Martin, a série, que se passa 200 anos antes dos eventos de “Game of Thrones”, conta a história da Casa Targaryen.” 
      Porém, há expectativas, que a primeira temporada revisite os conflitos entre Aegon e Rhaenyra pelo controle do trono de ferro. Em sua jornada pela dominação dos Sete Reinos, os irmãos travaram uma verdadeira guerra civil, que durou cerca de três anos e ficou conhecida como a Dança dos Dragões.
      Quem está no elenco de “House Of The Dragon”?
      Recentemente, a HBO divulgou os primeiros pôsteres de “House of the Dragon”. As novas imagens mostram a Princesa Rhaenyra Targaryen, filha primogênita Viserys I (Emma D’Arcy); o Príncipe da Cidade, Daemon Targaryen (Matt Smith); o Rei Viserys Targaryen, Senhor dos Sete Reinos (Paddy Considine), O Primeiro de Seu Nome; Sor Otto Hightower (Rhys Ifans), Mão do Rei; Alicent Hightower (Olivia Cooke), Filha da Mão do Rei; Lorde Corlys Velaryon (Steve Toussaint), A Serpente do Mar; Princesa Rhaenys Targaryen (Eve Best), a Rainha Que Nunca Foi; Sor Criston Cole (Fabien Frankel), Cavaleiro da Guarda Real e Mysaria (Sonoya Mizuno), Confidente de Daemon Targaryen. 
      Além desses, também compõem o elenco: Milly Alcock, Bethany Antonia, Phoebe Campbell, Emily Carey, Harry Collett, Ryan Corr, Tom Glynn-Carney, Jefferson Hall, David Horovitch, Wil Johnson, John Macmillan, Graham McTavish, Ewan Mitchell, Theo Nate, Matthew Needham, Bill Paterson, Phia Saban, Gavin Spokes e Savannah Steyn.
      George R. R. Martin está envolvido, ou escrevendo os roteiros?
      Para alegria dos fãs, Martin é cocriador da série, ao lado de Martin e Ryan Condal (Colony). A série também terá retornos muito positivos como o de Miguel Sapochnik, que dirigiu episódios icônicos de “Game of Thrones”, como a “Batalha dos Bastardos”. Ele será produtor executivo, showrunner e diretor de alguns dos episódios.
      Quem será o showrunner?
      “House of the Dragon” terá como showrunners o roteirista Ryan Condal (conhecido pela série Colony), e também o diretor Miguel Sapochnik (conhecido por dirigir parte dos mais icônicos episódios de “Game of Thrones”, como “Hardhome”, “Battle of the Bastards”, “The Winds of Winter”, “The Long Night”, e “The Bells”). David Benioff e Dan Weiss não fazem parte do projeto.
      Roteiristas
      Assim que “House of the Dragon” foi anunciada, Martin usou seu blog pessoal para falar que o projeto também contará com uma de suas assistentes como roteirista, a autora Ti Mikkel, que também está creditada em vários episódios de “Game of Thrones”. Além dela, a série conta com mais dois escritores, sendo eles Wes Tooke (Colony), e Claire Kiechel (The OA e Watchmen), Charmaine DeGraté (The 100) e Sara Lee Hess (Orange is the New Black e House).
      Diretores
      No elenco completo de diretores, a HBO coloca: Clare Kilner (The Alienist: Angel of Darkness, The Wedding Date) e Geeta Patel (Meet the Patels, The Witcher), Greg Yaitanes (Banshee, House) e Miguel Sapochnik.
      Produção executiva
      No grupo completo de produtores executivos, a HBO coloca: Miguel Sapochnik, Ryan Condal, George R. R. Martin, Greg Yaitanes, Vince Gerardis, Sara Lee Hess e Ron Schmidt. E para quem curtiu a trilha sonora da série original, o compositor Ramin Djawadi também retorna para criar a trilha da nova série.
      Quantos episódios terá “House Of The Dragons”?
      Até o momento, tem10 episódios confirmados para a primeira temporada. Por enquanto, não foram divulgados títulos nem a duração de cada capítulo, mas espera-se que cada um tenha cerca de uma hora. E segundo Martin, a primeira temporada tem tudo para ser épica: “Eu vi um corte do primeiro episódio, e amei”, escreveu em seu blog. “É sombrio, é poderoso, é visceral… bem do jeito que eu gosto as minhas fantasias épicas”.
      Quantas temporadas terá “House Of The Dragons”?
      Oficialmente só a primeira foi confirmada, mas Casey Bloys, o chefe da HBO, já adiantou em entrevista ao THR que a história dos Targaryens não pode ser contada em apenas uma temporada. “Normalmente, a nossa política é exibir os episódios e dar um tempo antes de decidir [pela renovação ou cancelamento]”, frisou Bloys. “Dito isso, é claro que nós também começamos preparações alguns meses antes de anunciar, assim estamos sempre em uma boa posição para continuar a produção rapidamente”.
      O que esperar de House Of Dragons
      Definitivamente, a série “Casa dos Dragões” é bem ambientada no livro de 700 páginas. A guerra civil se instaura de uma forma mais intensa após a morte do rei Viserys Targaryen. Uma dúvida sobre quem assumirá dividirá a princesa Rhaenyra e a rainha Alicent. 
      Há uma divisão dos lados em “verde” e “preto” mostrando as cores usadas por Alicent e Rhaenyra no torneio real antes dos cismas entre eles. Assim, é de se preparar para a troca de lado dos torcedores. Assim como ocorreu em “Game Of Thrones”, a série tem como pano de fundo uma Westeros, mas que dessa vez corre perigo por causa da guerra dos tronos. De acordo com o trailer já divulgado, os fãs podem esperar uma mistura de ação, drama, diversas tramas internas entre famílias e diversos dragões.
      Quando estreia “House Of The Dragons”?
      A série tem data de estreia confirmada para 21 de agosto, na HBO e HBO Max. A primeira temporada encerrou as filmagens em fevereiro deste ano.
       
      Fonte: https://gizmodo.uol.com.br/house-of-the-dragons-tudo-o-que-voce-precisa-saber-antes-de-assistir/
      ⋘--⋙
      E aí senhores, animados? Será que manterão o nível da predecessora ou não?
      Confesso que voltei a me animar com o trailer aí, vamos ver.
    • Leho.
      Por Leho.
      Caralho, pagaram U$250Mi só pelos direitos? Hahahahah é mt dinheiro, puta que pariu.   O potencial do universo Tolkiano é mt foda, mas não sei se conseguem superar GoT. O que vocês acham? De qualquer maneira, já fico ansioso pra caralho hahahaha, como bom amante do gênero.
    • Cesarrock9
      Por Cesarrock9
    • Leho.
      Por Leho.
      (“O Conto da Aia”, em PT-BR)
      Enredo:
       
      Trailer (1a temporada):
      .-.-.
      Porra, eu podia jurar que já havia um tópico destacado pra ela, hahahah... fui procurar e não achei. Cá estou.
      Senhores, que série lindíssima. Esteticamente falando. Tudo é minimamente orquestrado e organizado: enquadramento, posição dos móveis, figurino, combinação de cores, diálogos, puta que me pariu. Pra quem tem TOC essa série é um prato cheio eu diria, hahahaha! Não tem nada fora do lugar, e as tomadas de câmera de cima (frequentes nos episódios) mostram bem isso.
      O enredo também não fica atrás. Apesar de um tema já saturado como é a distopia futurística, o mais foda aqui é como a subjugação feminina é elevada ao quadrado. Como o @Douglas. já comentou no outro tópico, essa série é pra quem tem estômago. Porque é uma porrada atrás da outra, e não tem refresco, não. Um ou outro episódio "pra encher linguiça" só, porque na maioria deles é a June (protagonista) sendo abusada fortemente (entre outras subtramas interessantes também).
      Por fim e pra não me estender, o enredo em si ótimo mas é carregado mt também pela atuação já premiada da Elizabeth Moss, como June (ou Offred). A série é mt pica TAMBÉM pela atuação dela, impecável. Papel extremamente difícil, que ela dá conta inteiramente.
      Acho que o @SilveiraGOD. iniciou ela há pouco, fica aqui meu veredito então pra ajudar na sua escolha de maratona aí hahah.
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