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Lenine

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Série Revolution se mostra uma cópia mal feita e sem conteúdo

Revolucionário mesmo, só no nome.

A NBC vazou o piloto na internet, e a partir dele já se pode observar os vários problemas que Revolution traz, sem contar o roteiro mal elaborado e repetitivo sobre sobreviventes de um mundo pós-apocalíptico.

Quase uma nova Terra Nova, porém sem os dinossauros.

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É inevitável a comparação de Revolution com outras séries que sofreram do mesmo mal, a chamada “Síndrome da Ideia Sustentável”. Alguém tem uma grande ideia e acha que isso já basta para se fazer uma série com vários episódios. Flash Forward, The Event e Terra Nova são grande exemplos disso. Não basta uma boa ideia, tem saber desenvolvê-la.

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Elenco fraco e desconhecido.

O roteiro de Revolution é um problema a parte. O primeiro episódio é tão apressado que todas as informações que foram nele exibidas poderiam ter sido mostradas de maneira muito mais compreendida em mais 2 ou 3 outros episódios. Foi uma correria.

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A atriz Tracy Spiridakos como Charlie.

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Ator Jorge Pardo como um personagem tirado de Jogos Vorazes

Os personagens são uma tragédia. Não adianta uma série que se baseia nas vidas de uma comunidade de pessoas, terem personagens tão superficiais e apáticos como esses.

Simplesmente jogaram a responsabilidade da série nas mãos da atriz iniciante Tracy Spiridakos. Um rostinho bonito e sem experiência. Sua personagem Charlie Matheson não tem as características necessárias para suportar uma série de peso.

Sem contar que a série parece tender para o romance adolescente da menina ‘tola’ com o forasteiro bonitão, interpretado pelo ator Jorge Daniel Pardo claramente usado para atrair o público feminino infantil.

Os personagens na série parecem ser sempre submissos a alguém que só por estar armado se diz o dono do lugar. Logo de inicio no episódio, somos apresentados à uma vila com alguns sobreviventes, e de maneira bem rápida o personagem pai da Charlie morre e ninguém quer nem saber de velório.

A série não perde tempo e avança nas cenas deixando tudo muito vago no ar.

Revolution-NBC.jpg

Finalizando, Revolution se mostra ambiciosa demais e sem ter os elementos necessários para tal ambição. O piloto não prende, o roteiro é vago e os personagens sem emoção. É como dizem por aí, a primeira impressão é a que fica. Se a série quiser ser realmente comparada a Lost vai ter que comer muito arroz com feijão.

A estreia oficial de Revolution é no dia 17 de setembro pela NBC.

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Muito fraco, já tinha saído um Pre-Air que é igual ao premiere. Roteiro é rídiculo, as coisas acontecem numa rapidez incrível. Com certeza vai ser cancelada.

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Três atores de Supernatural participarão de Revolution

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Três atores conhecidos pelos fãs de Supernatural irão se reunir em Revoltuion, drama que estreou em 17 de setembro na TV americana. Mark Pellegrino, Todd Stashwick e Colin Ford irão participar da nova série produzida por J.J Abrams.

Pellegrino, que interpretou Lúcifer em Supernatural e recentemente foi visto em Grimm, será um oficial no terceiro episódio do sci-fi. Stashwick, que interpretou o Drácula no episódio Monster Movie de Supernatural, será um traficante no sexto episódio. Ford, que fez o papel de Sam Winchester mais jovem, poderá ser visto no episódio da semana que vem como o irmão de um garoto que foi raptado.

A trama, que acompanha um grupo de pessoas lutando para sobreviver em um mundo sem energia elétrica, foi criada por Eric Kripke, também criador da série dos irmãos Winchester. Leia nossos comentários sobre o piloto de Revolution.

Fonte: Ligado em Série

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Desde o trailer já era previsto o ridículo dessa série... Tipo, acaba a eletricidade do mundo e de repente viramos imbecis? Nem na antiguidade deixavam a natureza tomar conta das cidades desse jeito.

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Desde o trailer já era previsto o ridículo dessa série... Tipo, acaba a eletricidade do mundo e de repente viramos imbecis? Nem na antiguidade deixavam a natureza tomar conta das cidades desse jeito.

Pelotaa já virou quase uma selva nas mãos do Anselmo Rodrigues. hauhauahuaauahuahauhaauhuah

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  • 2 semanas atrás...

Desde o trailer já era previsto o ridículo dessa série... Tipo, acaba a eletricidade do mundo e de repente viramos imbecis? Nem na antiguidade deixavam a natureza tomar conta das cidades desse jeito.

O motivo para isso acontecer é que provavelmente a população declinou muito, e saiu das grandes cidades.

A situação é semelhante à descrita neste programa: http://pt.wikipedia....fe_After_People

O erro é que as mudanças não seriam tão grandes em apenas 15 anos, mas eventualmente as cidades seriam destruídas pois não teria ninguém fazendo a manutenção delas, já que os habitantes das cidades estariam mortos ou morando em áreas onde o acesso à comida fosse mais fácil.

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O motivo para isso acontecer é que provavelmente a população declinou muito, e saiu das grandes cidades.

A situação é semelhante à descrita neste programa: http://pt.wikipedia....fe_After_People

O erro é que as mudanças não seriam tão grandes em apenas 15 anos, mas eventualmente as cidades seriam destruídas pois não teria ninguém fazendo a manutenção delas, já que os habitantes das cidades estariam mortos ou morando em áreas onde o acesso à comida fosse mais fácil.

Concordo.

Vi o piloto agora. Gatinha a atriz principal, que faz a Charlie.

E curti o clima meio steampunk+Idade Média. Bem diferente...

Sobre a matéria: forçaram, em várias partes. Nem me passou pela cabeça que o foco maior da série possa vir a ser o romancezinho da Charlie com o cara outro lá. E tampouco isso força pro lado infantil... Revolution não tem esse tipo de audiência, e acho que a Rating é 14+ ou 16+, não?

Falling Skies e Revolution são 2 estilos bem diferentes de contar uma história parecida. Pelo menos por enquanto, Revolution foca mais no mundo, nos acontecimentos, que nos personagens; com FS é o oposto.

Sobre isso das cidades: elas são construídas, hoje em dia, em torno da luz. Não existindo ela, por que viver num prédio de 20 andares? De 30? A tendência era ir pro campo, mesmo. A "destruição" das cidades faz sentido, ainda que possam ter forçado os "15 anos". Vejam como ficou New Orleans pouco tempo depois do Katrina...

E uma ideia bastante interessante dessa série é os combates espada, arco e arma, justamente por essa ambientação steampunk. Dá uma diversidade que não é vista em outras séries.

Curti... vou acompanhar. Passa longe de ser toda essa ruindade aí.

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Existem outros plotholes ridiculos... Essa série é uma vergonha.

Por que armas de fogo não funcionariam? Daonde tiraram espadas? Life After People trata de um setting onde não existam mais pessoas.

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De onde que armas de fogo não funcionam?

Troca, tu viu o mesmo piloto que eu? hehe Um monte de gente tem armas, mas virou algo de elite, reservado às milícias, que provavelmente detêm os meios de produção da munição.

Ah, sobre o piloto ser corrido. Normal, série sci-fi, com uma nova setting, assim, costuma ter mais coisa pra contar desde o começo, e como não conseguiram fazer com que o piloto tivesse duas horas, teve que ser tudo em uma mesmo.

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  • 2 semanas atrás...
Mapa dos Estados Unidos após o blecaute

A NBC divulgou um interessante mapa dos EUA pós-blecaute Revolution, a nova série de ficção científica produzida por J.J. Abrams e Erik Kripke (Supernatural).

Dividido em apenas seis territórios, a arte mostra quem tomou conta do país quando a energia do mundo acabou. Veja:

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Revolution, que teve exibido seu quinto episódio, "Soul Train", em 15 de outubro nos EUA, já teve os episódios restantes de sua primeira temporada encomendados pela emissora. A série estreia no Brasil em 4 de novembro, no canal pago Cinemax.

Fonte: Omelete

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Ótima ideia porém mal aplicada. A cada série ruim de gênero apocalíptico eu fico mais desanimado.

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Essa série é muito ruim.

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Fortificações de madeira são tão antigas que nem artigo na wikipédia tem. Calçamento é outra coisa que a gente aprendeu muito cedo na nossa história. Sério, isso é muito retardado. Cidades de concreto? Não, muito perigoso, vamos montar vilarejos retardados e isolados protegidos por PALIÇADAS!!!!

Vamos também usar mosquetes, porque você sabe, né? Agora que acabou a eletricidade vamos voltar pra 1700. Vamos usar espadas também, por que em 1400 pararam de usar e precisamos que a moda volte, é mais cool assim.

Outra coisa retardada: tá, armas estão nas mãos das milicias. Por que dar mosquetes pros milicianos? O que é isso? Debilitação mental? Sério? PUTA QUE PARIU.

Ah, essa série....

A única explicação prum produtor ter passado isso aí é MAGIA.

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Sobre os mosquetes: questão de estilo, pra entrar naquele esquema de "steampunk". Nada mais.

A questão é: vai construir como?

Não tem governo, não tem um poder central que possa reunir as pessoas. Logo, pequenos aglomerados de conhecidos se juntaram, e não vão ter a capacidade - física ou intelectual - de construir algo fora de madeira (nos casos de casas). As fortificações entram no esquema de steampunk também, pro "feel" da série.

Sobre o resto:

"The series has just started. Not every technological ramification of the blackout has been explored. Presumably more about how society has adapted will be seen as the series progresses. For example, the episode "Plague Dogs" revealed that steam-powered ships functioned for a time "during the wars".

Gasoline engines nearly always depend on an electric spark for ignition of every power stroke.

Bicycles work, but apparently their little town didn't have any. Maybe Monroe seized them all.

If physics remains similar to the real world (except for electricity) then steam engines, diesel, jet turbines, etc presumably should be workable. Hydraulic and pneumatic systems are also non-electrical and should still be functioning. Mechanics and engineers ought to be able to retrofit existing devices of those types to run without electrical components, and thereby restart most of mechanized civilization (oil rigs, factories, etc).

But that wouldn't fit with JJ Abrams' intended feel. Perhaps everyone with the proper know-how was killed?"

E eu curti esse estilo. Vai explicando aos poucos o que aconteceu, sem sobrecarga de informação.

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A questão é que a série falha em coisas básicas demais, não tem nada a ver com explicar o que aconteceu.

Tu parte do princípio que não existe governo, que tudo é comandado por milícias. Mas nos dois primeiros episódios só existe uma milicia, que aparentemente formou uma República e detém todas as armas de fogo do território (e nem pra fornecerem elas pros próprios soldados). E mosquete não é questão de estilo quando puxam uma Desert Eagle logo em seguida. E os cidadãos americanos iam deixar suas armas serem levadas assim? Sem mais sem menos? Eles tem um artigo na constituição que diz que todo americano pode ter sua própria arma.

Construir um muro aparentemente não é a coisa mais dificil do mundo, já que a gente vem fazendo isso faz uns bons milhares de anos. E não é porque acabou a eletricidade que ficamos burros, existem pessoas que se formaram em universidades, escolas técnicas, militares.Também não é porque o Google não funciona mais que bibliotecas deixaram de existir.

Quanto ao setting de Steampunk, ninguém pensou em máquinas a vapor ainda... E já se passaram 15 anos.

E OLHA QUE EU NEM FALEI DOS PERSONAGENS E DO DIÁLOGO.

É série do Eric Kripke, só pode... Esse roteirista é tão ruim que me faz pensar que eu posso trabalhar em Hollywood sem muito esforço.

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Steampunk sem as máquinas a vapor, tu me entendeu pô heiauaehaeheha

Um cyberpunk voltado às origens (futuro pessimista sem computadores), e não a um futuro pessimista com computadores. Não sei se tô me fazendo entender, mas enfim.

Digamos que se instalou uma anarquia generalizada, sem governo nenhum (AH VÁ). Tem poucos núcleos de poder, e a gente só conheceu a República Monroe até agora - MAS existem mais, conforme um mapa postado pelo Cesar em um dos tópicos "fixados" aqui, dá uma procurada se tiveres um tempo. Tem um (núcleo de poder) para cada região dos EUA, mais ou menos. A Monroe fica mais ao nordeste do País. Provavelmente mostrarão as outras ao longo dos episódios.

E as máquinas a vapor existiam, mas foram monopolizadas/destruídas,

vide flashback da madrasta da protagonista, no porto, quando o velho diz que os navios - alguns deles movidos a vapor, por óbvio - foram retidos pela milícia, possivelmente pra serem destruídos

Sobre o teu parágrafo sobre as armas:

- Obviamente não foi sem mais nem menos. Houve luta por parte dos cidadãos que perderam as armas. Se passaram 15 anos... quem era contra a República a ponto de levantar armas já morreu ou se juntou à Resistência.

- Constituição é papel morto quando não há poder que a defenda. Digamos que joguem uma bomba nuclear no Brasil amanhã. Será que tu vai conseguir impedir que levem tua arma (num cenário onde porte de armas não é proibido aqui heiauhaeeha) só enumerando as leis ou artigos da Constituição que te permitem ter uma arma? Ou seja, dá para interromper um assassino "só no papo"?

*Se o teu sentido para aquela frase foi outro, de que muita gente tem arma: beleza, esses estão do lado das milícias ou já estão mortos. Ainda, "the right to bear guns", se não me engano, não é muito popular por aqueles lados dos EUA, é algo mais restrito ao centro/sul. Ou seja, nem eram tanta gente assim.

Sobre todo o resto, as explicações talvez compliquem, mas é aquela coisa... "suspension of disbelief" (não lembro termo em português pra isso). Tem que ceder um pouco... Se não, nem mesmo Neuromancer pode ser aproveitável hoje em dia (os caras traficam DISQUETES de 64/128 KBYTES e vendem por preço alto, isso em 2030 hahaha).

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Acontece que da forma como foi posta nessa série, existe muito pouca verossimilhança (e é isso o que conta pra existir suspension of disbelief).

Por exemplo, acabar com todas as formas de energia é uma situação irreal, mas vou acreditar nisso pra dar sentido à série. Mas aí é que vou esperar consequências REAIS disso, que é o que a dupla da derrota (Eric Kripke/J.J. Abrams) tem uma dificuldade forte de colocar.

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cara, nem toh assistindo ainda, mas pelo que eu vejo aqui:

ultimamente todo mundo acha que é crítico e procura mto erro nos seriados/filmes, já vi muita coisa que o povo coloca uma caralhada de defeitos e eu vou assistir achando que é uma bosta e qdo vou ver é divertido, não estou falando que o seriado é bom ou não, até pq ainda não assisti, mas todo mundo sempre quer apontar defeito em tudo, em alguns casos é até coisas toscas...

enfim, vou assistir, quero me decepcionar tb.

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A única coisa que realmente me irrita nesses seriados em que tudo vai a merda é essa chupação de bola patriótica. Entendo que o seriado é feito lá, que são patriotas e o resto, mas fica chato seriado após seriado a mesma merda.

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  • 2 semanas atrás...
Revolution terá pausa de quatro meses sem inéditos!

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Em nota oficial que detalha os planos para a programação no começo de 2013 (midseason), a emissora americana NBC revela que, depois de novembro, Revolution só retornará com episódios inéditos em 25 de março.

Até o momento, sabemos que o oitavo episódio da série será exibido no dia 12 de novembro, mas não está confirmado se este será o último do ano.

Até março, no lugar de Revolution, será exibida a nova série Deception (antiga Infamous), que estreia em 7 de janeiro na televisão americana.

Fonte: Minha Série

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Toda série do J.J Abrams dá alguma merda e toda série dele tem um "q" de Lost.

Fala sério... nem perco meu tempo.

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