internacional Presidente do Inter: "Jogador que não quiser jogar pode pedir demissão"

[David R.]

Meu Deus...

[Bigode.]

Pelo visto, as diretorias de Inter e Grêmio estão bem afinadas uma com a outra...

Que lamentável, bicho. E vai ter gente por aí defendendo a ideia, como defendem que não se deveria fazer quarentena...

[Léo R.]

Acabei de comentar no tópico do Grêmio. Surreal. Não tenho nem palavras.

Cederam a algum tipo de pressão política.

A repercussão, pelo menos nas redes sociais, tem sido bem negativa.

[Fujarra]

Que babaca.

[Wecio]

Bom, se os clubes conseguirem permissão pra voltarem a jogar, os jogadores realmente não terão escolha. Há muitos trabalhadores que não tem escolha e precisam andar em ônibus lotados mesmo com medo e enfiar a cara no trabalho (e não são essenciais). Sinceramente não sei porque que com jogador de futebol tem que ser diferente.

[Dan_Cunha]

Prato cheio para advogados, hahaha. Se eu atuasse numa área desportiva já estaria louco atrás de captações.

[Peepe]

Nessas horas jogador de futebol paga por ser uma classe tão desunida. 

[EduFernandes]

Surreal, totalmente sem noção.

O ideal era nenhum jogador aceitar jogar, demite todo mundo aí trouxa.

[felipevalle]

3 horas atrás, David Reis disse:

 

 

Meu Deus...

 

esse aí é parente próximo do Leco.

[ZMB]

Mermão, nível over 8000 de imbecilidade. Ainda mais vindo de um camarada que pegou a doença...

[SilveiraGOD.]

Já sei até em quem votou.

Experimenta  obrigar empregado (com rescisão de contrato de trabalho alta, ou seja, poder de negociação alto) a trabalhar aglomerado e tendo contato físico direto contra todas as orientações de saúde no mundo todo. Os jogadores vão fazer porque devem tá loucos pra voltar a jogar bola e sair de casa, mas na verdade a matéria é oposta, quem tem que comprovar que é 100% seguro é o clube, jogador não tem nenhuma obrigação nesse caso, até porque é só futebol. Justamente por não ser uma atividade essencial é que tem que ficar em casa.

Os caras não se ligaram ainda que a gente tá vivendo num período de exceção e de calamidade pública. 

Caralho, esse país tá burro demais, tu tá louco, viado.