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diego #spfc

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Alguém tá acompanhado essa ideia idiota de Baleia Azul?

Segue alguns links:

 

http://g1.globo.com/educacao/blog/andrea-ramal/post/entenda-o-jogo-da-baleia-azul-e-os-riscos-envolvidos.html

http://www.gazetadopovo.com.br/blogs/bad-bad-server/jogo-baleia-azul-eu-tentei-jogar-o-game-de-suicidio-e-o-resultado-e-surpreendente/

http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/o-jogo-mortal-e-criminoso-baleia-azul/

O que seria esse jogo? Uma pessoa é convocada e a partir desse momento tem que realizar 50 testes que incluem: mutilações, assistir filmes de terror e ficar pendurado em alturas, e etc etc, e no final deve cometer suicídio.

Me lembrou a ideia do filme NERVE sem os ganhos.

Isso mostra o risco da internet sem controle dos pais.

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8 minutos atrás, Amoba disse:

Na boa, que geração merda! 

O que isso tem a ver meu amigo ? Grande maioria das pessoas que estão entrando nesse tipo de desafio sofrem de distúrbios e transtornos mentais sérios que precisam ser tratados .

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4 horas atrás, VitorSouza disse:

Depois da série da Netflix que tá levando gente ao suicídio, agora essa.

Favor, faça ligações que dizem que as pessoas que se mataram o fizeram por causa da série com provas e não achismos.

A única coisa que li sobre a série é que segundo a CVV, duplicou o número de pedidos de ajuda (e ai sim citaram a série). 

Internet é um bagulho foda pra caralho. Nego começa a repetir o que todo mundo fala sem pesquisar e ai a tal da mentira que se diz tantas vezes acaba se tornando verdade.

+ alguns dados:

No overall, a CVV recebeu um aumento de 485% de ligações com pedidos de ajuda + 170% no aumento de visitas no seu site.

Pois é, a série realmente tá levando as pessoas ao suicídio.

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4 horas atrás, VitorSouza disse:

Depois da série da Netflix que tá levando gente ao suicídio, agora essa.

Oi? Eu tô vendo justamente o contrário: a procura por ajuda aumentou, tem bastante matéria por aí noticiando isso, aliás...

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Tá, admito que forcei a barra no meu post anterior. Eu pensei por esse lado pois houve um suicídio de uma garota no Maranhão onde ela citava a série em sua carta, embora tenham ocorrido outras motivações pro fato ter ocorrido (ela era abusada pelo padrasto).

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A mídia é escrota. Resgataram um bagulho idiota lá de 2013, 2014 pra dar ibope agora. 

Existem dois vídeos, um do canal Fábrica de Noobs que faz uma espécie de investigação, mostrando que as pessoas que morreram não necessariamente estão envolvidas com isso e que os dados são muito obscuros. 

O Cauê Moura fez um vídeo recente também, depois que o assuntou viralizou e cagou na boca da imprensa. Na minha humilde opinião, o jogo não tava matando ninguém. No máximo duas pessoas pelo mundo que provavelmente nem se mataram pelo jogo propriamente dito. Mas daí, a imprensa vem, revive essa merda e provavelmente uma mulecada vulnerável tá fazendo merda depois que conheceu isso ai. 

 

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    • Leho.
      Por Leho.
      30 anos sem Kurt Cobain: “Ele fez”
      O suicídio do líder do Nirvana foi a realização de uma tragédia anunciada por ele mesmo nos dois anos e meio em que foi um astro de primeira linha do rock
      por Marcelo Orozco,
      01 de abril de 2024
       
      “Ele fez”.
      Foram as duas palavras que vieram à mente e à boca assim que soube da notícia da morte de Kurt Cobain. Era a tarde de 8 de abril de 1994. Estava de férias do jornal “Notícias Populares”, onde trabalhava, e estava com a TV ligada na MTV Brasil.
      O corpo do líder da banda Nirvana tinha sido encontrado num cômodo de sua casa em Seattle (EUA) com a cabeça estourada por um tiro na boca. Os legistas determinaram que a morte aconteceu três dias antes, em 5 de abril.
      O meu “Ele fez” resignado ao saber da tragédia deveu-se ao número de vezes em que esse fim foi anunciado, com o lado autodestrutivo e depressivo de Cobain (ele tinha outros bem melhores e positivos) levando-o a bater na trave em overdoses acidentais de heroína ou tentativas de suicídio que falharam.
      Nirvana foi minha banda do presente, que acompanhei enquanto os fatos surgiam e não com uma história construída no passado, como Beatles, Stones, Led Zeppelin ou Sex Pistols.
      Kurt tinha nascido no mesmo ano que eu, apenas alguns meses antes. Os dois anos e meio de auge da banda, entre o último trimestre de 1991 e o suicídio, podiam ser acompanhados milimetricamente pela mídia.

      O Nirvana tinha em Kurt um líder que compunha bem. Que dava entrevistas inteligentes. Que tinha um senso de humor torto e esperto. Que quebrava a guitarra no fim dos shows como The Who. Que misturava punk, rock clássico, pop a la Beatles, folk e hard rock e conseguia algo novo.
      Que se vestia comicamente de mulher para provocar machões broncos que ele não queria como fãs, era feminista e pró-LGBTQIA+ e poilticamente progressista.
      E Kurt era capaz de cantar suave e também rugindo, berrando do fundo da alma – tal qual os melhores gritadores como do fundo da alma como Little Richard, James Brown, John Lennon, Eric Burdon, John Fogerty e Johnny Rotten, entre outros.
      Minha admiração e a curiosidade para pesquisar me renderam a autoria de um livro: “Kurt Cobain: Fragmentos de Uma Autobiografia”, publicado em 2002 pela Conrad Editora e atualmente esgotadíssimo há anos. Nele, traduzi letras das músicas do Nirvana e estabeleci contextos e ligações com a vida de Kurt.
       
      Hoje eu não repetiria a experiência, tanto que o livro nunca foi reeditado nestes 22 anos. Mergulhar na complexa personalidade de alguém sem ser um profissional de psicologia ou psiquiatria não é algo que eu recomende. Tem seu peso. E, prestes a fazer 57 (idade que Kurt já teria se sobrevivesse até agora), minha vida é muito diferente de quando escrevi a obra.
      Mas o espaço aqui é para falar de Cobain, não de mim. Passemos para as vezes em que ele chegou perigosamente perto da morte até que finalmente conseguiu atingi-la.
      Overdoses
      Kurt descobriu a heroína na fase de experimentar drogas variadas, no fim da adolescência. Descobriu que a droga acalmava a dor e queimação que sentia no estômago, com a qual ele conviveu até morrer sem que algum médico diagnosticasse a causa.
      Também havia toda a mitologia romantizada da heroína no rock com junkies como Lou Reed, o rolling stone Keith Richards, John Lennon e Yoko Ono, Marianne Faithfull, Janis Joplin, Iggy Pop, Johnny Thunders, Dee Dee Ramone, Sid Vicious e seus contemporâneos em outras bandas grunge de Seattle.
      Sem falar no escritor beat William Burroughs, autor de “Junky” e “Almoço Nu” nos anos 1950. O apreço de Cobain pelo velho junkie sem remorsos levou-o a tocar guitarra enquanto Burroughs narrava uma história curta no single independente “The ‘Priest’ They Called Him”, lançado em 1993.
      Cobain se viciou em heroína e nunca conseguiu se livrar. E as overdoses começaram a se suceder de maneira alarmante assim que o Nirvana ficou famoso.
      Em 11 de janeiro de 1992, com a música “Smells Like Teen Spirit” e o álbum “Nevermind” nas colocações altas da parada Billboard, o Nirvana se apresentou ao vivo no programa humorĩstico-musical “Saturday Night Live”, da emissora americana NBC.
      Um triunfo (o “SNL” ainda era um programa de prestígio na época) que Kurt estragou horas depois ao ter uma overdose na festa pós-programa com o elenco. Foi salvo pela ainda namorada e futura esposa Courtney Love, que tinha medicação de emergência obtida ilegalmente.
      O consumo de heroína de Cobain ao longo daquele ano foi uma ignorância em seu excesso. Tanto que, em agosto de 1992, o casal se internou ao mesmo tempo num hospital – Courtney para dar à luz a menina Frances Bean, Kurt para fazer detox e quem sabe se livrar do vício.
      Courtney estava limpa de heroína desde que soube que estava grávida. Já Kurt exagerava e, sentindo-se culpado, passou a pensar que seu lindo bebê teria uma vida melhor sem seus pais problemáticos.
      Segundo Courtney, Kurt foi até o quarto dela com uma arma (sabe-se lá como ele conseguiu levar para dentro do hospital, mas a história contada é essa) e propôs um pacto suicida para que a recém-nascida Frances tivesse uma vida melhor com outros pais.
      Courtney disse que chegou a segurar a arma, mas conseguiu convencer Kurt a não cometer aquela besteira.
      Já 1993 foi um ano bem assustador. Courtney salvou Kurt de duas overdoses em casa, em maio e julho.
      E Cobain lidou por um tempo com a ideia de que queria batizar o álbum novo (que se chamaria “In Utero”) como “I Hate Myself and I Want to Die” (“Eu me odeio e quero morrer”).

      Reta final
      Em setembro de 1993, o Nirvana lançou “In Utero”. Em novembro, gravou o programa “MTV Unplugged”. Logo a banda sairia em turnê por EUA e Europa. Mas, em vez de se sentir feliz, Kurt estava amargo e se sentia consumido pela “máquina” da indústria de entretenimento.
      Na Europa, o Nirvana fez o que seria seu último show em 1º de março de 1994 em Munique, Alemanha. Kurt foi diagnosticado com bronquite e laringite, e shows seguintes foram remarcados.
      Kurt foi para Roma para se recuperar e, no dia 3, Courtney Love chegou de Londres, onde estava com sua banda Hole. O casal dormiu.
      Na manhã seguinte, Courtney encontrou Kurt estirado no chão e uma folha de papel com uma nota de suicídio escrita. Ele teve uma overdose com uma mistura de champanhe com o sonífero Rohypnol.
      Kurt passou cinco dias no hospital em Roma. Liberado, voltou para casa em Seattle. O resto da turnê europeia foi cancelado.
      Em 18 de março, uma desesperada Courtney ligou para a polícia, dizendo que Kurt tinha se trancado num quarto com algumas armas e uma atitude suicida. Os policiais conseguiram evitar a tragédia e confiscaram as quatro armas na casa.
      Perdido, Kurt perambulava por Seattle buscando mais e mais heroína. Traficantes amigos não queriam que ele se aplicasse em suas casas, com medo de que Kurt tivesse uma overdose ali e lhes arrumasse complicações.
      A situação era tão crĩtica que Courtney, membros do Nirvana e outros amigos praticaram uma intervenção e exigiram que Kurt fosse para um rehab – no caso, a clínica Exodus em Los Angeles.
      Mesmo se sentindo acuado naquela sala e traído em sua confiança, Kurt concordou em ir para a clínica.
      Antes de ir para Los Angeles, em 30 de março, pediu para que seu velho amigo Dylan Carlson (o cara que “gosta de dar uns tiros” do refrão de “In Bloom”) lhe comprasse uma arma. Para supostamente proteger seu lar.
      Kurt pegou a arma que Dylan arrumou e a escondeu em casa. No dia seguinte, se internou na clĩnica Exodus.
      O rehab durou um dia. Em 1º de abril, Kurt escalou o muro da clínica, fugiu, pegou um avião em Los Angeles e voltou para casa em Seattle.
      Courtney Love estava em compromissos com a banda Hole longe de Seattle. Quando soube que Kurt fugiu da clínica, alertou muita gente em Seattle para tentar encontrá-lo.
      Kurt vagou, comprou heroína e não foi visto por ninguém que o procurava. Também não ocorreu nem mesmo à polícia verificar se ele estava em casa.
      Em 5 de abril, ele estava em casa. Foi para um quarto nos fundos. Colocou o CD “Automatic for the People”, do R.E.M., para tocar.
      Escreveu uma carta de despedida. Aplicou-se uma dose gigantesca de heroína que bastaria para matá-lo. Mas não quis esperar e, com a arma comprada dias antes, deu um tiro na boca.
      Três dias depois, um eletricista que iria fazer um serviço na casa encontrou o corpo e chamou a polĩcia. Kurt já fazia parte do Clube dos 27 – integrado por artistas lendários que morreram de causas variadas aos 27 anos, como Robert Johnson, o rolling stone Brian Jones, Jimi Hendrix, Janis Joplin, Jim Morrison e, anos depois, Amy Winehouse.
      Uma pena. Kurt não resistiu a si mesmo.
      @Gizmodo
      Marcelo Orozco,
      Jornalista que adora música, cultura pop, livros e futebol. Passou por Notícias Populares, TV Globo, Conrad Editora, UOL e revista VIP. Colaborou com outros veículos impressos e da web. Publicou o livro "Kurt Cobain: Fragmentos de uma Autobiografia" (Conrad, 2002)
    • grollinho
      Por grollinho
      Tópico dedicado para discutirmos as mudanças climáticas.
      ---
      Terra tem em 2023 o mês de setembro mais quente da história
      Depois de julho e agosto terem sido os mais quentes já registrados, os cientistas afirmaram que 2023 caminha para ser o ano mais quente da história
       
      O planeta Terra teve em 2023 o mês de setembro mais quente da história.
      Foi o maior salto de temperatura de todos os tempos. A média global superou o recorde anterior em 0,5º C, uma margem muito acima da esperada por cientistas. A temperatura do planeta em setembro ficou 1,8º C acima dos níveis pré-industriais.
      De acordo com o serviço de mudanças climáticas Copernicus, o fenômeno climático El Niño, que esquenta a superfície do Oceano Pacífico, potencializou o aquecimento causado pelas emissões de gases. E não para por aí. Depois de julho e agosto terem sido os mais quentes já registrados, os cientistas afirmaram que 2023 caminha para ser o ano mais quente da história.
      No Hemisfério Norte, o verão foi de temperaturas extremas. Um incêndio que devastou mais de 15 mil hectares na ilha espanhola de Tenerife, em agosto, ressurgiu por causa dos ventos fortes e do calor atípico para outubro. O pico mais alto da Europa, o Mont Blanc, perdeu mais de 2 m de altura nos últimos dois anos.
      O início do outono na Europa fica marcado, mais uma vez, por temperaturas altas. A partir de sexta-feira (6), nove regiões de Portugal entram em alerta por causa de mais uma onda de calor. A maior parte do país deve atingir temperaturas superiores a 30º C, bem acima da média para essa época do ano.
    • Leho.
      Por Leho.
      Inteligência artificial criada para prever crimes promete acerto de até 90%
      por Hemerson Brandão,
      publicado em 25 de agosto de 2022
       
      Pesquisadores da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, desenvolveram uma nova IA (Inteligência Artificial) que promete prever crimes com uma precisão entre 80% e 90%. O assunto gerou polêmica por parte de alas da sociedade que questionam essa eficácia.
      Segundo o estudo, publicado na Nature, essa tecnologia tem a função de otimizar políticas públicas e alocar recursos para áreas que mais precisam de assistência policial. O modelo preditivo de IA já foi testado em oito grandes cidades dos EUA, incluindo Chicago.
      O algoritmo funciona a partir do histórico de crimes de uma determinada cidade. Tendo como base registros de eventos disponíveis em domínio público, o sistema analisa o tipo de crime, onde aconteceu, assim como data e hora. Em seguida, a IA usa aprendizado de máquina para gerar séries temporais e prever onde e quando esses crimes ocorrem com maior frequência.
      O modelo pode informar, por exemplo, “provavelmente haverá um assalto à mão armada nesta área específica, neste dia específico”. Porém, isso não significa necessariamente que esse crime ocorrerá de fato.
      Inteligência artificial imita a arte
      Na ficção científica, a capacidade de prever crimes antes que eles aconteçam foi abordada no filme “Minority Report” – estrelado por Tom Cruise e dirigido por Steven Spielberg.
      No longa-metragem de 2002, pessoas eram colocadas na prisão antes mesmo delas cometerem crimes, a partir de um sistema policial batizado de “Pré-crime” – que utiliza uma mistura de tecnologia e paranormalidade para prever e evitar assassinatos. No sistema preditivo ficcional, o suspeito é preso quando ele já está próximo ao local do crime, segundos antes dele cometer o homicídio.
      Porém, na vida real, o professor Ishanu Chattopadhyay — o pesquisador líder do estudo — explica que o algoritmo desenvolvido não tem a capacidade de identificar pessoas que vão cometer crimes ou a mecânica exata desses eventos. A IA prevê apenas os locais que são mais propensos a acontecer crimes.
      Segundo Chattopadhyay, a IA pode ser um aliado para a polícia, pois permite otimizar a logística do policiamento, permitindo intensificar a fiscalização em locais mais propensos a ocorrerem crimes. Ele diz que o sistema não será mal utilizado.
      “Meus companheiros e eu temos falado muito que não queremos que isso seja usado como uma ferramenta de política puramente preditiva. Queremos que a otimização de políticas seja o principal uso dele”, disse o pesquisador à BBC.
      Repercussões
      Porém, conforme lembrou o site IFLScience, algoritmos anteriores já tentaram prever comportamentos criminosos, incluindo a identificação de potenciais suspeitos. O software, claro, foi duramente criticado, por ser tendencioso, não ser transparente, além de gerar preconceito racial e socioeconômico.
      Um grupo com mais de mil especialistas de diversas áreas assinaram uma carta aberta afirmando categoricamente que esses tipos de algoritmos não são confiáveis e trazem muitas suposições problemáticas.
      Nos EUA, por exemplo, onde as pessoas de cor são tratadas com mais severidade do que os brancos, esse comportamento poderia gerar dados distorcidos, com esse preconceito também sendo refletido na IA.
      Como bem demonstrou o filme de Spielberg, o uso de grandes bases de dados para prever crimes pode gerar não apenas benefícios, mas também muitos malefícios.
      @via Gizmodo
      ⇤--⇥
       
      E aí, qual a vossa opinião?
    • Douglas.
      Por Douglas.
      Dois casos:
      Caldense dispensa atacantes Pablo Pardal e João Diogo por indisciplina. De acordo com o clube, jogadores cometeram atos 'incompatíveis com a conduta esperada de atletas profissionais'
      Guardiola defende trio do City flagrado em saída noturna: "Vão ser multados porque não me convidaram". Walker, Mahrez e Grealish aparecem em vídeo no centro de Manchester após jantar, e técnico não vê problemas: "Estou chateado porque não me convidaram"
       
      São casos com condutas distintas, o que tem de similar é que ambos os casos aconteceram em momentos de folga, e a presunção parece ser também a mesma, de que os jogadores têm que se portar de uma certa maneira em todos os momentos.
      "Código de conduta" não é algo restrito ao futebol mas tenho a impressão que é onde isso é aplicado nas condições mais restritivas possíveis. Não sei se não é uma reação desproporcional ao amadorismo folclórico de não muito tempo atrás...
      A gente sabe que resultado ruim no futebol sempre vai ter uma explicação simples e aí jogadores que querem se divertir vão virar alvos fáceis nesses casos, mas não sei se não deveriam ter essa opção. A gente também sabe que se isso for habitual o jogador vai encurtar a própria carreira e também prejudicar o time atual, que é onde acho que isso acaba sendo visto como justificado, porque se um atleta de modalidade individual quiser se acabar na noite ele só prejudicaria a si.
       
      Aí entra o outro caso do City que é quase uma nota de rodapé ali:
       
      Entendendo que nesse outro caso a advertência foi por causa do horário, já parece uma ação mais ponderada que multar jogadores por um jantar ou dispensar jogadores por beberem e fazerem molecagem durante o dia de folga.
      Trazendo pro FM, que também tem seu código de conduta mas que vai mais nessa linha, de que você (agindo pelo clube) deve cobrar as obrigações no campo e em treinamentos.
      E tudo isso dentro do escopo de ações comuns e não (possivelmente) criminosas, que aí entraria numa discussão diferente de ferir a imagem do clube por tabela. Robinho, Danilo Avelar, etc.
       
      Enfim, é um caso que já tinha achado curioso quando veio a notícia do City mas que pega outro rumo quando falamos de clubes pequenos, porque no caso de clubes grandes daria pra argumentar que o regime especial faz parte do pacote de serem pagos como exceções entre exceções, mas isso não se aplica em clubes menores e aí eu tenho que pensar se todo clube que paga salário mínimo pra contrato de 3-4 meses vai também cobrar regime de concentração 24/7...
    • Dinheiro Tardelli
      Por Dinheiro Tardelli
      Então galera... um tema que está me intrigando MUITO recentemente é o que vai mudar no mundo depois dessa crise.
      Hoje em dia só se fala em como combater o vírus, medidas sanitárias e economomicas, discussão sobre a forma mais eficiente de isolamento etc etc etc... o que é extremamente importante, mas eu acho que igualmente importante é tentar antecipar para onde o mundo vai caminhar depois disso.
      Um dia a crise passa: é certo que a humanidade vai sobreviver a esse virus. Mas depois o mundo vai voltar a ser exatamente como era antes? O sistema financeiro? A relação entre os países? A geopolítica do mundo? O valor do papel-moeda?
      A China e a Rússia, politico-economicamente, estão assumindo cada vez mais um papel central no mundo, às custas de EUA e Europa. A crise está longe de acabar, mas não acho absurdo nenhum dizer que eles sairão como os grandes vencedores (afinal, pensem comigo: se você perde 10, mas os seus adversários perdem 1000, você ganhou ou perdeu?) . O que isso muda no tabuleiro do mundo? 
      No mercado financeiro mundial, cada vez mais se escuta que "cash is trash" ("dinheiro em moeda é lixo"), numa aposta de que a política monetária expansionista dos Bancos Centrais ao redor do mundo (já levada a cabo desde 2008, mas potencializada ao limite agora) vai desencadear num forte movimento hiperinflacionário do dólar e do euro.
      Já no Brasil, a situação é cada vez mais preocupante: as prováveis consequências sociais (colapso do sistema de saúde) e econômicas (forte recessão gerada pelo problema interior, num país economicamente já muito fragilizado) podem ser destrutivas para o país. Num cenário otimista, estimam que nossa dívida vai passar de 90% do PIB (um número absurdo para um país como o nosso), e eu, particularmente, penso que nosso risco de quebra de cadeias produtivas de serviços essenciais é grande. 
      Enfim, o grande objetivo desse tópico é simplesmente divagar, mesmo. Para onde irá a humanidade?
      OBS: NEGACIONISTAS DA CRISE SANITÁRIA, FAVOR NÃO DESVIRTUAREM A DISCUSSÃO DESTE TÓPICO.
       
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