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Polónia 1 x 1 Suiça, já no prolongamento. 

 

PS. Shaqiri marcou o melhor gol da Eurocopa até agora.

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6 minutos atrás, Lusitano99 disse:

Polónia 1 x 1 Suiça, já no prolongamento. 

 

PS. Shaqiri marcou o melhor gol da Eurocopa até agora.

 

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Se colocassem um dos favoritos na chave de Portugal já saberíamos um dos finalistas. Torci contra Portugal mesmo, fez uma fase de grupos pífia e ainda por cima as entrevistas do Ronaldo é de deixar com raiva. Minha esperança fica na França em não fracassar.

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Meus palpites em relação às quartas de final:

Polônia 0x1 Portugal

País de Gales 2x1 Bélgica

Alemanha 0x2 Itália

França 2x1 Islândia

 

Quem estiver a fim de um desafio no "Predictor" (bolão da UEFA.com):

http://europredictor.uefa.com/match/chllg/nm5q4h8933itkwix1fu

E no Fantasy "Daily 7s" (UEFA.com)j, é só usar este código:

89620PLL6MVMYR3

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Em 23/06/2016 at 12:55, Ichthus disse:

O lado de Portugal da chave tá muito fraco. Eles tem chances muito grandes de ir pra final. A única que pode dar algum trabalho é a Bélgica e vamos ver se não vão cair pra alguma zebra.

Não disse? E ainda acertei a hipótese de a bélgica ser surpreendida!

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Qual a seleção da Euro, pra vocês?

A minha:

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Reservas: Buffon, Raphael Guerreiro, Ragnar Sirgudsson, Alderweireld, Kroos, Nainggolan, Ramsey, Hazard, Draxler, Éder, Mario Gomez, Giroud. 

Técnico: Antonio Conte.

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NÓS AVÓUN ARRIVETS POUR PARTIER CETTE MIERDA TOUDA, CAR***O!

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Quatro jogadores de Portugal, três da Alemanha, dois da França e outros dois do País de Gales formam o "onze" do UEFA EURO 2016

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A equipa (4-2-3-1):  Rui Patrício (Portugal); Joshua Kimmich (Alemanha), Jérôme Boateng (Alemanha), Pepe (Portugal), Raphaël Guerreiro (Portugal); Toni Kroos (Alemanha), Joe Allen (País de Gales); Antoine Griezmann (França), Aaron Ramsey (País de Gales), Dmitri Payet (França); Cristiano Ronaldo (Portugal). 

O "onze" foi escolhido pelo painel de 13 reputados observadores técnicos da UEFA, liderado pelo Director Técnico da UEFA, Ioan Lupescu, e que inclui Sir Alex Ferguson, Alain Giresse, David Moyes, Packie Bonner, Mixu Paatelainen, Savo Milošević, Peter Rudbæk, Gareth Southgate, Thomas Schaaf, Jean-François Domergue, Ginés Meléndez e Jean-Paul Brigger.

Os observadores técnicos fizeram as suas escolhas com base em vários critérios, que haviam sido delineados antes do torneio. A formação foi escolhida como o mais utilizado das finais. Dois observadores técnicos estiveram presentes em todos os jogos e os seus relatórios vão contribuir para o relatório técnico do UEFA EURO 2016, que será lançado no UEFA.com, em Setembro.

O embaixador de treinadores da UEFA, Sir Alex Ferguson afirmou: “Após um período de deliberação, os observadores escolheram uma equipa composta pelos jogadores que tiveram os melhores desempenhos entre as melhores equipas no UEFA EURO 2016. Escolhemos defesas centrais dominadores, laterais que conseguiram atacar e defender, médios dinâmicos e flexíveis, capazes de controlar, e avançados criativos, com capacidade de criar e marcar golos. Acreditamos que os onze seleccionados representam o melhor da competição".

© 1998-2016 UEFA. All rights reserved.

 

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O Kimmich não jogou tanto assim, mas também não sei se algum outro lateral jogou mais que ele... 

De resto, uma boa seleção. 

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Concordo com 90% do onze.

O único que alteraria era o CR7 pelo Gareth Bale.

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Esqueci do Boateng na minha seleção, realmente fez uma boa Euro, seria titular no lugar do Bonucci(no meu 11)

 

Kimmich não foi tão bem, mas nenhum LD se destacou então entendo ele na seleção, agora Joe Allen? E cadê o Bale?

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Bonucci jogou bem mais que Boateng, que inclusive quase eliminou a sua seleção fazendo um pênalti imbecil. Allen jogou bem, se eu colocasse seria no lugar de Sanches, mas esqueci completamente dele.

Kroos joga bem, mas se supervaloriza demais o fato dele não errar quase nenhum passe. Isso não decide jogo.

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  • Diretor Geral
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Euro 2016 escancara grande tendência no futebol mundial: é tão importante assim ter a bola?

Publicado em 11/07/2016, 16:55 / Atualizado em 11/07/2016, 22:25
Por Renato Rodrigues, do DataESPN

GETTY IMAGES
Fernando Santos
Fernando Santos, técnico de Portugal, comemora o título da Euro 2016 com seus jogadores

Ter a posse de bola e dominar o adversário com passes refinados sempre foram características de grandes equipes na história do futebol. Depois de vermos o jogo reativo do Leicester surpreender com o título da última Premier League na Inglaterra, agora é a UEFA Euro 2016 que nos dá mais uma mostra de uma grande tendência do futebol mundial na atualidade. A grande questão levantada pela competição europeia nos leva a um debate interessante: é tão importante assim ter a posse de bola?

Se levarmos em conta a Eurocopa, a resposta é não. Nos 37 jogos que tivemos um vencedor ainda com bola rolando - neste caso eliminamos empates na 1ª fase e mata-matas decididos nos pênaltis -, 54,1% das vezes a vitória ficou com quem teve a menor posse de bola dentro do confronto. Surpreende ainda mais um número assim se levarmos em conta que é no continente onde melhor futebol é praticado nos dias de hoje.

A grande lição que a Euro 2016 nos deixa é sobre o conceito de ocupação dos espaços. Vimos como nunca, de uma forma geral, equipes tendo o controle do jogo sem necessariamente ter a bola. Seleções que conseguiram manter grande compactação em seus momentos defensivos, neutralizando todo o repertório técnico de seleções como da Inglaterra, por exemplo. A Islândia, grande zebra da competição e que eliminou os ingleses, chegou às quartas de final com uma média de apenas 33% de posse de bola, sendo batida neste quesitos nos cinco jogos que disputou.

A marcação por zona, com perseguições curtas e só dentro do setor de cada atleta, também se fez presente como nunca. Tivemos a chance também de analisar o uso de sistemas com três zagueiros se sobrepondo a modelos de jogo com linhas defensivas de 4, bem mais comuns na atualidade. Itália e Gales, ambos usando o 3-5-2 no momento ofensivo e o 5-3-2 no momento defensivo, conseguiram ocupar muito bem estes espaços, principalmente no terço defensivo do campo, onde inibiram praticamente todas as tentativas de infiltração dos seus rivais.

Mas não foi só ocupar os espaços de forma inteligente que elevou a competitividade destas equipes menos privilegiadas tecnicamente. O que fazer com a bola, mesmo a tendo muito menos que seu adversário, passa a ser de extrema importância dentro deste cenário. E se olharmos neste sentido, foi também a Euro de grandes transições ofensivas. Saídas rápidas e coordenadas para o ataque que acabaram por surpreender equipes como Alemanha e Espanha, que desde o início fizeram questão de propor o jogo contra quem quer que fosse. As jogadas mais verticais e de busca por sempre atacar o espaço causaram grandes desequilíbrios defensivos em potências muito mais refinadas tecnicamente.

A França, por exemplo, propôs o jogo e teve mais posse de bola em quase toda a competição. Mas precisou mudar em somente um duelo: contra a Alemanha, quando bateu os últimos campeões mundiais por 2 a 0 com apenas 32% de posse de bola. Já Portugal teve uma trajetória bem diferente. Nos três empates que teve na 1ª fase, se viu com mais posse. Já nos duelos de mata-mata, chegou ao título sem ter mais a bola que o rival em todos os duelos. Não foi só de Cristiano Ronaldo que viveram os gajos. De empate em empate, foi a grande organização defensiva que fez o técnico Fernando Santos surpreender a todos.

As vitórias de quem teve menor posse de bola durante a Eurocopa chamam mais a atenção ainda se olharmos apenas para os confrontos de mata-mata. Em 12 jogos, oito vezes avançou quem não teve a bola, ou seja, neste ângulo o número pula para 66,6% de vitórias para quem preferiu dar a bola para o seu adversário.

Copa América tem números diferentes, mas também significativos

Se na Euro quem teve menos posse de bola venceu mais, na Copa América Centenário, disputada nos Estados Unidos e vencida pela seleção do Chile, o cenário foi outro. Em 26 jogos que tiveram vencedores com bola rolando, 53,9% das vezes levou quem ficou com a bola. Apesar de ser maioria no quesito discutido no post, 46,1% de vitórias de quem teve menos a bola também não deixa de ser um número expressivo, principalmente se levarmos com conta que não há um filtro qualificatório para definir os participantes na competição, ao contrário do que acontece na Europa.

Campeões pela segunda vez consecutiva da Copa América, os chilenos tiveram uma média de 55,6% de posse de bola durante a sua campanha. A única vez que não teve mais a bola que seu adversário foi nas semis contra a Colômbia, quando venceu por 2 a 0. A Argentina, vice-campeã, foi mais além e teve uma média de 62,8% de posse durante toda a competição.

Ouvi e li mt gente dizendo que essa Euro foi chata, meio modorrenta... e aí pra vocês?

Competições de seleções geralmente tem essa característica: reforçar ou desmistificar uma tendência dos clubes, geralmente os clubes de ponta pelo mundo afora. Copa do Mundo de 2006 trouxe a Itália com seu grande ferrolho sendo vitorioso; a Espanha multi-campeã de 2008 a 2012 já se mostrou mt efetiva com um futebol de posse.

Agora temos um Portugal eficiente e obediente taticamente, que anula seu adversário e consegue o caneco. O que teremos a seguir?

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