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Criar um clube


Tchelin

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    • BabudneyII
      Por BabudneyII
      Aqui você compartilha com a galera aquele save onde você criou um clube e levou ele ao topo!
    • div
      Por div
      Buenas! Como vão? Tudo certo?
      Então, começo hoje meu novo empreendimento aqui na área. Pensei bastante que tipo de save gostaria de jogar e o que gostaria de trazer para cá. Tive algumas ideias e cheguei a começar alguns saves, um deles cheguei até a escrever a apresentação e fazer uns banners, mas acabei deixando de lado por conta deste aqui.
      Já queria registrar o agradecimento a todos que contribuem com a Galeria de Gráficos de onde peguei aquele que serviu de base para fazer o que estou usando. Não levo muito jeito com edição de imagem, então foi uma mão na roda.
      Este save foi inspirado no save “Os doze trabalhos de Hércules" do Jirimias, que me cativou pela premissa (completar 12 desafios, nos moldes dos trabalhos do semideus grego Hércules, dentro de um save no FM dirigindo o time do Hércules de Alicante). Com essa história como inspiração, eu queria fazer algo semelhante, porém com a cultura nórdica, que gosto muito. Assim, tentei chegar em algo que aliasse o FM, alguns desafios dentro de um save e a cultura nórdica, em especial sua mitologia.
      O primeiro passo era escolher o time que seria treinado. Não foi uma tarefa fácil, tanto que não encontrei nenhum clube que encaixasse com essa proposta como o Hércules se encaixava para aquela. Portanto...
      FIM DO SAVE, obrigado a quem acompanhou até aqui.
      Brincadeira, pensando um pouco, cheguei na conclusão de que seria melhor fazer o save com um time criado utilizando aquela opção “Criar um Clube” disponível no FM, inclusive porque nunca me aventurei nela. Assim nasceu o Viking Saga FC (falarei mais sobre o clube em outro momento, até para não alongar ainda mais a apresentação).
      Com relação ao subtítulo (“Uma nova invasão na Inglaterra”), acredito que seja de conhecimento geral a invasão Viking à Inglaterra nos séculos VIII e IX, de modo que vou me abster de explicar o contexto histórico (até porque não sou historiador e quanto mais me estender, mais chance tenho de falar besteira). Mas, caso não seja de seu conhecimento, tudo que é necessário saber é que os Vikings invadiram a Inglaterra naquele período e deram um calor no povo inglês, por assim dizer. Portanto, minha proposta é criar uma invasão Viking moderna na Inglaterra, por meio do futebol.
      Nesse momento você pode estar se perguntando: Mas por que não fazer o save num país nórdico, com o propósito dos Vikings dominando a Europa?
      E eu te responderia: Poderia ser interessante de se acompanhar um save assim e seria até mais lógico, sem sombra de dúvidas. Há na área diversos saves em países de menor tradição que levaram um clube à glória continental e mundial. Porém, especificamente para mim como jogador, há um problema nessa premissa: depende muito de ânimo e resiliência. Um save nesse estilo, salvo algo extraordinário ocorrendo, acaba chegando num ponto onde o time é bom demais comparado com seus conterrâneos, mas ruim demais para o sucesso continental, levando um tempo até que o time possa competir pela competição continental. E esse período em que não há competitividade doméstica e se joga um ano inteiro por causa de 6 a 13 jogos (ou menos), é algo que, como jogador, não me atrai no momento (repito que isto é como jogador porque me vejo muito bem lendo um save neste estilo sem problema algum, a questão para mim é jogar nestas condições).
      Tendo ponderado isso, acredito que a melhor forma de conciliar o meu interesse como jogador, com a premissa que idealizei, sendo algo que possa ser atraente para quem lê, é na ideia de fazer o clube na Inglaterra. Alguns fatores fazem da Inglaterra a melhor opção: Há uma ligação histórica entre os Vikings e a Inglaterra; há mais divisões na database básica do jogo; as ligas inglesas promovem mais competitividade aos times (o que gera desafio às sagas “Percorrendo a Yggdrasil” e “Evitando o Ragnarok”, abaixo explicadas); a Premier League em si é um desafio; e não há uma grande discrepância entre os times do G4 da PL e os postulantes ao título da UCL, de modo que evita aquela questão que mencionei antes.
      Assim, o Viking Saga FC substitui o time do Bradford PA (time escolhido unicamente por estar previsto para a última colocação da liga), atuante na National League North, a 6ª divisão da Inglaterra e a divisão inglesa mais baixa no jogo base (cabe aqui explicar que na opção de criar um clube só é possível carregar as ligas e divisões que estão no jogo base, de modo que não posso carregar uma base de dados com mais divisões na Inglaterra, por exemplo). Por fim, diferente do meu save anterior, este não será um save com ficção. Como único elemento de ficção, vou dar um “background” básico pro clube (claro que as sagas podem ser vistas como ficção também, mas vocês entenderam o que quis dizer com ficção haha).
       

      Versão: FM 2020.
      Base dados: Grande.
      Ligas Carregadas.
      Mais Opções.
      A opção por adicionar jogadores a clubes acabou preenchendo as categorias de base do time, mas acredito que foi uma opção válida por duas razões: A primeira é porque assim todos os clubes das ligas inferiores, portanto rivais, terão plantéis completos, evitando jogar contra jogadores cinzas; a segunda é porque assim preenchem-se os elencos das ligas nórdicas, o que ajuda a cumprir uma das sagas (“Atravessando a Bifrost”), que seria praticamente inviável nesse começo de outra forma.
      Elenco Inicial: A ferramenta Criar um Clube permite que o jogador escolha como será montado o elenco do clube criado. Entre outras, as principais opções são: 1) manter o elenco do clube substituído; 2) limpar o elenco e começar sem jogadores, tendo que montar todo o elenco contratando dentro do jogo; 3) adicionar e remover jogadores a vontade, respeitando o orçamento salarial do clube. Optei pela primeira opção porque não quero perder tanto tempo no começo montando um elenco completo. Além disso, mantendo o elenco o jeito que está dá menos margem pra montar um time muito superior ao anterior, já que este elenco é cotado para o último lugar.
       

      Sagas são estórias contadas em prosa que misturam aspectos históricos com mitologia e religião. Para o save, as “Sagas” serão os objetivos/desafios propostos que misturam aspectos da mitologia nórdica com o futebol e o FM. Foi preciso adaptar muitas coisas, então peço que não estranhem, pois existem conceitos que serão variáveis para adaptar a mitologia aos objetivos (numa saga, “X” pode significar uma coisa, enquanto em outra, “X” pode significar algo diferente).
       

      A primeira saga consiste em percorrer a árvore que conecta nos 9 mundos nórdicos, lares de deuses, anões, elfos, gigantes e homens. Os nove mundos são representados pelas seis divisões inglesas e dois objetivos satélites.
      A jornada pela Yggdrasil do futebol inglês começa em Muspelheim e Niflheim (National League South/North). Os dois mundos coexistem, ficando um a norte e outro a sul, e foram os dois primeiros mundos a existir. Enquanto Muspelheim é um caos de fogo e calor, o ponto de partida onde Surt acordará e liderará o caminho dos gigantes à Asgard; Niflheim é coberto de gelo e névoa. A jornada pela Yggdrasil começa pelos primeiros mundos, pela liga mais baixa. *Obs.: Como não é possível disputar pelas duas regiões (norte e sul), os dois primeiros mundos coexistem em uma só liga, tal qual coexistem na mitologia.
      Chegar em Helheim (Acesso Direto) é complicado e muito pouco se sabe sobre esse mundo. Diz-se que para chegar em Helheim é necessário percorrer a Gjallarbrú, uma ponte coberta de ouro. Passar por Helheim representa o acesso direto de uma liga, sem passar pelos playoffs, encontrando o caminho de ouro. *Obs.: Este objetivo pode ser realizado em qualquer uma das 5 divisões que oferecem acesso.
      No segundo nível está Alfheim (Narional League). Na Edda de Prosa Gylfaginning, Alfheim, o mundo dos elfos, é descrito como o primeiro de uma série de mundos no céu. Assim, o próximo passo rumo ao céu é explorar a 5ª divisão inglesa.
      Após a terra dos elfos fica Nidavellir (League Two), a terra dos anões, que fica nos subterrâneos de Midgard. Chegar em Nidavellir representa estar a um passo da terra dos homens, representa chegar na League Two, a 4ª divisão.
      Passando pelo lar dos anões e subindo pela Yggdrasil, chegamos em Midgard (League One), a terra dos homens, o solo comum, onde se planta, colhe, briga e bebe. Além disso, “Mid” significa “meio”, que é a posição da League One, a 3ª divisão, na escalada das ligas inglesas.
      Após passar pela terra dos homens, é preciso passar por Jotumheim (Championship), a terra dos gigantes. Na Championship moram alguns gigantes do futebol inglês que, contudo, há muito não conseguem entrar em Asgard, como o Preston North End e o Nottingham Forrest.
      Antes de chegar no reino dos Aesir, é hora de chegar nos Vanir, em Vanaheim (Premier League). Um dos dois clãs de Deueses, os Vanir são rivais dos Aesir, os deuses asgardianos. Todos os clubes que chegam na Premier League são deuses apenas de estarem lá, porém apenas uma parcela destes chega a Asgard, onde ficam os deuses mais venerados e conhecidos. Chegar à Premier League é se juntar ao primeiro clã de Deuses, mas com a expectativa de chegar em Asgard.
      Por fim, no topo da Yggdrasil do futebol inglês, o lar de Odin, Thor, Balder, Tyr e outros. Enfim chegamos em Asgard (Ganhar a Premier League). É em Asgard que fica Valhalla, o grande salão onde os bravos guerreiros nórdicos são recebidos por Odin, festejam e se esbaldam em um banquete que durará até a chegada do Ragnarok. Chegar em Asgard é chegar aonde estão os Deuses, ou seja, os campeões. Significa ganhar a Premier League.
       

      A mitologia nórdica é repleta de seres lendários, cujos feitos (ou atrocidades) eram contados de geração para geração. Destaquei seis dessas figuras para serem grandes rivais: Fafnir, Odin, Thor e os três filhos de Loki com a gigante Angrboða. É necessário força e perseverança para ultrapassar esses seres lendários.
      Fafnir era um anão que matou seu pai em busca de tesouro, transformando-se em um dragão para proteger suas posses. Fafnir representa um clube pequeno que através do dinheiro se engrandeceu, o Manchester City.
      Odin é o pai de todos, o maior dos Deuses. O maior de todos é o que mais vezes conquistou o campeonato inglês e que tem a maior torcida, o Manchester United.
      Thor é o mais forte dos Deuses. Pode não ser o maior deles, ou talvez o mais venerado, mas é o mais temido. Com seis títulos da UCL, o Liverpool é o time inglês mais temido.
      De acordo com a mitologia nórdica, Loki teve diversos filhos (inclusive um cavalo de 8 patas, cuja história de sua concepção é sensacional), mas entre eles, três se destacam, seus filhos com a gigante Angrboða: Fenrir, Jörmungandr e Hela. Os três londrinos:
      Fenrir é um lobo gigante feroz e terrivelmente forte. Porém, Fenrir foi preso através do Gleipnir, um cordão feito pelos anões especialmente para este fim. Muito temido quando está solto, mas inofensivo quando é preso, o clube londrino que parece estar atado a algo e não consegue se desvencilhar é o Arsenal.
      Jörmungandr é a serpente que circula o mundo e ali vive ali desde que Odin a baniu de Asgard e a enviou para Midgard, há muito tempo. Como o clube do “big-six” que não vai à Asgard (que não é campeão da Premier League) há mais tempo, o Tottenham é o Jörmungandr do futebol inglês
      Hela foi banida por Odin para o mundo inferior, que recebeu seu nome (Helheim, aquele cujo único acesso é através de uma única ponte). O Chelsea foi o último dos filhos de Loki a ser rebaixado e conquistar o acesso direto por Helheim, na temporada 1988/89.
      Para derrotar um Deus ou um ser lendário não basta o vencer uma única vez. É necessário vencer várias batalhas para se vencer uma guerra. O objetivo, portanto, é segurar uma invencibilidade de 5 jogos contra cada um.
       

      Ragnarok pode ser traduzido para “destino dos deuses”, e é uma série de eventos que conduziriam ao fim do mundo. Alguns eventos são “profetizados” (por falta de palavra melhor) como sinais do Ragnarok e é aqui onde encontrei mais divergência entre fontes, então escolhi os que mais se adequariam a um save. Diferente das outras sagas, o objetivo aqui é não deixar que algo ocorra, no caso, o Ragnarok, evidentemente. Assim, para evitar o Ragnarok é preciso evitar que os sinais se concretizem. Na mitologia, até onde pude averiguar, há uma certa ordem para o acontecimento dos eventos, porém, para fins desse save, vamos dizer que o Ragnarok vem independente da ordem que seus sinais forem aparecendo.
      O primeiro sinal do Ragnarok é a morte de Balder, o Deus imortal. Para que esse sinal seja completo é preciso que o Viking Saga FC seja rebaixado, morrendo, de certa forma (claro que o rebaixamento não é a morte de um clube, mas o clube falir e ser refundado é meio difícil – senão impossível – de ocorrer no FM).
      Depois, vem o Fimbulvetr, o longo inverno, que dura por três anos consecutivos. Assim, o inverno será uma estagnação por 3 temporadas, ou seja, se estiver em uma divisão com condição de acesso (da 6ª à 2ª), significa ficar 3 anos sem alcançar a promoção, se estiver na Premier League, primeiramente o alvo é a vaga na UEL, depois para a UCL, então para o título. Ou seja, quando subir da 2ª para a 1ª divisão, começa a contar 3 anos para ter uma classificação para um competição continental*, independente da competição, então, 3 anos para o título, se chegar ao título sem ter causado o Fimbulvetr, o título deve ser renovado a cada 3 anos, pelo menos. (*objetivo alterado ao final da temporada 2026/27, originalmente o objetivo era assim: "quando subir da 2ª para a 1ª divisão, começa a contar 3 anos para ter uma classificação para a Europa League, depois 3 anos para a Champions, e, então, 3 anos para o título", a mudança se deu para deixar o item mais desafiador)
      Por fim, há o desaparecimento do sol e da lua. Esse foi mais complicado para adaptar à proposta desta saga, mas considero que o desaparecimento do sol e da lua é a demissão do treinador, deixando o clube na escuridão. Assim, a demissão não será necessariamente o fim do save, mas uma das condições para a chegada do Ragnarok.
      Se não conseguir evitar os três sinais, o Ragnarok acontece e traz consigo o fim do mundo, ou seja, o fim do save.
       

      A Bifrost é uma ponte que liga o reino dos homens ao reino dos Deuses. Para o save, representa a travessia dos jogadores nórdicos para a Inglaterra. Utilizar a Bifrost significa contratar pelo menos 4 jogadores de origem nórdica* por temporada (*Dinamarca, Finlândia, Groelândia, Ilhas Faroe, Islândia, Noruega e Suécia, e pode ser como 2º nacionalidade). Obs.: Para deixar claro, serão contabilizados eventuais jogadores trazidos para o time sub-19, inclusive aqueles eventualmente oriundos das fornadas do clube.
       

      Os Deuses nórdicos, como tais, tem muitos tesouros e artefatos valiosos, sendo presenteados frequentemente (geralmente como pedido de desculpa de Loki por ter feito alguma besteira). Alguns desses artefatos aparecem no conto “Tesouro dos Deuses”, do livro “Mitologia Nórdica” de Neil Gaiman. Além dos citados no conto, os Deuses têm outros tesouros valiosos (como a já citada Gleipnir para prender Fenrir). Cada artefato é único e de difícil acesso, abrangendo um aspecto do jogo.
      Brisingamen é o colar da deusa Freya, deusa da beleza e amor. Um artefato utilizado por uma deusa da beleza pode ser equiparado ao dinheiro, que seduz os jogadores. Adquirir o Brisingamen significa transformar o Viking Saga FC no clube mais rico do mundo.
      Draupnir é o anel de Odin que a cada 9 noites cria oito anéis de mesmo tamanho e peso que o original, multiplicando-se. Possuir um Draupnir é ter uma produção em massa de itens valiosos. Assim, para isto, é necessário ter 8 jogadores que vieram de fornadas no plantel principal, que iniciem ao menos 60% das partidas em uma temporada e conquistar um título expressivo. *Objetivo válido apenas para competições de 1º escalão (FA Cup, Premier Legue e Champions League)
      Gleipnir é a corrente que conseguiu prender Fenrir. As correntes que “prendem” os jogadores nos clubes são seus contratos. Obter este artefato é ter o jogador mais bem pago do mundo. (Obs.: Não é permitido aumentar a proposta salarial oferecida pelo agente do jogador)
      Gungnir, a lança de Odin, que nunca erra o alvo, sempre volta à sua mão e torna os juramentos prestados inquebráveis. Significa acertar precisamente uma contratação e transformar um jogador contratado em ícone ou lenda do clube.
      Hugin e Munin, são os corvos de Odin, contam a ele tudo que ouvem e tudo que veem. São os olheiros do clube, claro. Hugin é ter a melhor equipe de observação da Premier League. Munin é ter conhecimento de 35% do mundo (se atingir muito cedo, aumentamos).
      Maçãs de Iduna. Iduna é a Deusa da Juventude. Ela carrega consigo uma cesta de maçãs que fazem com que os deuses permaneçam jovens. Quando um Deus começa a sentir o efeito do envelhecimento, uma mordida das maças de Iduna é o suficiente para recuperar a força e juventude. A renovação é necessária em todo clube de futebol. Comer dessas maçãs é ser campeão com o elenco mais jovem. *Objetivo válido apenas para competições de 1º escalão (FA Cup, Premier Legue e Champions League)
      Mjolnir, o martelo de Thor é o mais famoso e desejado dos tesouros, aqueles que todos querem, mas apenas um tem. Representa ter um jogador reconhecido como o melhor jogador do mundo.
      Espero que apreciem essa viagem!
       
    • l30mb
      Por l30mb
      Sei que tô meio atrasado rs, mas to jogando fm16 dps de muito tempo sem jogar e baixei aquele Mundi up.
      Comecei com o Boavista, q ja tem uma grana boa para um time pequeno, mas, toda vez q tento contratar staffs, diz nao ter o montente, msm o cara estando sem clube.
      Vcs sabem dizer se tem a ver com o salário do staff em particular ou é um erro no up? Pq antes de baixar esse up, eu contratava de boa, sem problemas...
      Teria alguma luz por aí? Valeu!
    • Bega Gomes
      Por Bega Gomes
      Paracleto, 1. Teologia (com inicial maiúscula); O Espírito Santo. 2. Pessoa que defende ou dá proteção a alguém; mentor, protetor. Variações: paraclito , paráclito . ETIMOLOGIA, do grego paráklētos.
      (Dicionário Michaelis on-line)

      Fala pessoal, blz? Estou de volta a área e espero muito que por algumas temporadas. Quem escreve, ou já escreveu histórias, conhece os desafios de conciliar o jogo com as postagens e a vida, kkk, mas, vamos que vamos.
      O Save terá como mote a República Tcheca com possível(eis) passagem(s) pela Alemanha e, talvez, Áustria, França e Itália, isso pq todos essas grandes potências europeias tiveram, em algum momento, ligações com o povo Tcheco.
      Criei um técnico Tcheco de nome Pavel Veselik. Nascido em 1982 (10 anos antes da separação da Checoslováquia) na cidade de Olomouc, a qual pertence ao território da Morávia, referência inclusive presente no banner da história no brasão da águia quadriculada. Suas qualificações não são as mais baixas - Licença Nacional B e Jogador de Futebol Profissional (Nível Nacional) - o que, concordo, pode me favorecer indiretamente em contratações, porém, a escolha se deu por nunca ter começado um Save assim e por tentar emular uma carreira comum de ex-jogador.
      As ligas habilitadas de início foram todas da Alemanha, França, Itália, Áustria e República Tcheca presentes na db original 16.3.0. E como perceberam, talvez já na tag do Save, usarei o FM16 (foi mal @vinny_dp) pq é o único que tenho, hehe.
      Certa vez abri um Save em off na Finlândia e curti a experiência, pois, abriu meus olhos pra um mundo que eu nunca tinha dado importância. Embora a RT tenha mais representatividade no futebol do que os finlandeses, a ideia de conhecer um “novo mundo” é meu grande objetivo.
      Veselik começa a jornada desempregado. Duas vagas estão abertas:
      Mantova FC, SerieC/C (ITA) SC Preußen Münster, 3ª Divisão (ALE) Uma terceira vaga surgiu enquanto participava das entrevistas:
      Bremen II Ainda me candidatei ao cargo, porém, o Mantova não quis esperar mais e acabei aceitando a proposta do time Italiano. Optei pela Itália por já ter jogado em off na Alemanha e, como a ideia inicial é a da "novidade", Andiamo Avanti!
       
      ÍNDICE
       
       
    • Nismo
      Por Nismo
      Ilhas Canárias. Este pedaço da Espanha quase colado na costa sul do Marrocos e parte da Macaronésia – conjunto formado, além das Ilhas Canárias, pelos arquipélagos portugueses de Açores e Madeira e da república africana de Cabo Verde – é repleto de mistérios, de curiosidades, belas paisagens, do melhor clima do mundo, e de muito futebol.

      Suas principais forças, Tenerife e Las Palmas, carregam para os embates em terras continentais todo um orgulho local de um povo que desde cedo luta para conseguir o que almeja, que se acostumou a ver sua região enfrentar os desafios da natureza e os entraves sociopolíticos de cada era e, mesmo assim, não desiste de lutar a cada dia.

      Fundado em 1949 pela fusão de outros 5 clubes – Gran Canaria, Arenas, Atletico, Marino e Real Club Victoria – o Union Deportiva Las Palmas foi concebido com o intuito de unir forças para segurar os jovens talentos que despontavam no arquipélago e, não demorou muito tempo para que os esforços surtissem efeito. Em dois anos já estava brigando na primeira divisão com clubes do quilate de Real Madrid e Barcelona, mas, na década de 60, ocorria a grande virada na história do clube.

      Com uma geração dourada sob a liderança de German Dévora e Tonono Afonso, o Las Palmas conseguiu fazer frente aos grandes esquadrões daquela época, emendando grandes campanhas em La Liga, mas batendo na trave no que diz respeito à conquista-la. Segundo os próprios torcedores, sempre aparecia um juiz no meio do caminho....

      Essa foi um pouquinho da história do Las Palmas, clube que escolhi para poder retornar à área após um longo período. O resto dela? Conto com o passar do tempo.


       
      Dados do save


       
       
      O FM 2016 foi o único que eu consegui comprar antes de haver todas as complicações para obter, como ocorre hoje. Nesta edição, o clube se encontra em La Liga. Além das principais ligas, resolvi carregar jogadores de Marrocos e Argélia, para reforçar os vínculos da região com o norte da África.


       
      Objetivos

      -  Colocar o Las Palmas novamente como um clube competitivo no cenário Espanhol
      - Vencer La Liga e Copa do Rei
      - Vencer Europa League e a Champions League
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