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A complexidade do homem: um ensaio sobre Paul Gascoigne


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Você aprende que, certo, todo mundo tem problemas. Mas quando elas ficam chateadas, por que elas começam a beber? Por que não conseguem dizer uma simples palavra: não. (Paul Gascoigne, sobre seu vício em álcool)

Paul Gascoigne foi um verdadeiro fenômeno do futebol nos anos 1980 e 90. Qualquer pessoa que queira diminuir o tamanho da lenda, provavelmente não entende o contexto ou a importância do que o atleta fazia em campo. Gazza amou intensamente o esporte e até hoje relata que não entendeu como seguir sua vida sem ele.

Já no fim de sua carreira, foi alvo da cretinice e da hipocrisia dos tabloides ingleses, que no afã de conseguirem boas histórias, passaram por cima da sua família e da sua honra. É preciso que se diga que a complexidade do personagem de Paul tem uma explicação. Ou melhor, duas: a morte de duas pessoas próximas a ele em momentos cruciais de sua história. Gazza não é nenhum ator e muito menos tem aptidão para esconder seus sentimentos. Mostrou isso no icônico choro contra a Alemanha em 1990. Um homem de convicções e de princípios que foram abalroados por um furacão de manchetes detratoras.

A primeira perda

Antes de ser famoso, Gascoigne já jogava futebol. Começou em Gateshead, sua cidade natal, próxima a Newcastle. Aos 10 anos passou por uma situação que pouquíssimas crianças precisaram vivenciar: a morte de um amigo próximo. Ao caminhar para o campo onde jogava com seus colegas, Paul resolveu correr com Steven, companheiro de time e vizinho. Como estava na frente, atravessou a pista e não viu que um carro chegava rápido. Steven foi atropelado e morreu no local. Chocado, Gazza precisou muito cedo de acompanhamento psiquiátrico para lidar com os traumas. Ele teria diversos durante a sua vida adulta. No entanto, foi dispensado do tratamento já na base do Newcastle, liberado por Jack Charlton, seu principal mentor.

Logo estreou pelos Magpies, em 1988, e estourou no país. Ninguém sabia driblar e sair da marcação como ele. Jogava com uma desenvoltura rara em campos ingleses, era uma tela colorida em meio a um cenário completamente cinzento. Por isso, e só por isso, virou a principal esperança da Inglaterra de retornar ao grupo dos campeões mundiais.

A consagração e o choro

    

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Em dois anos como profissional, já estava na lista de Bobby Robson para o Mundial de 1990, na Itália. Como titular. Jogou uma bola bárbara até a fatídica suspensão diante da Alemanha, por levar o segundo cartão amarelo na competição. Chorou copiosamente quando viu que estaria de fora de uma possível final. Foi o melhor time da Inglaterra desde 1966, mas os alemães acabaram por destruir aquele sonho em uma disputa de penalidades. E Gazza nunca mais jogou uma Copa do Mundo.

Os anos foram se passando e os ingleses tinham em Paul um herói possível. O menino brincalhão, risonho e fanfarrão rompia os protocolos locais, se destacava entre as expressões sisudas, sérias e mal humoradas dos seus compatriotas. Deve ter sido o primeiro inglês com dentes a sorrir, já que Nobby Stiles, campeão em 66, não tinha a linha de frente em sua arcada dentária.

Gascoigne foi vítima da própria fama pela primeira vez, pouco após a Copa de 1990. Participou de uma matéria no ‘News of the World’, que falava sobre como pessoas asmáticas poderiam praticar esportes normalmente, desde que usassem adequadamente a bomba. Um primo dele, de 12 anos, ligou perguntando se podia voltar a jogar futebol, na condição de asmático. Paul respondeu que sim, que ele deveria praticar esportes e que isso ajudaria a melhorar a sua saúde. O menino morreu depois de 20 minutos jogando. Esqueceu de levar a sua bomba. Outro choque na vida de Paul, que passou por mais transtornos depois disso.

Cercado pela mídia

Alvo fácil da mídia, era caçado por fotógrafos e foi flagrado em inúmeras bebedeiras, antes de ser tarimbado como alcoólatra e decadente pela mesma imprensa que tinha obsessão em tratar a sua intimidade como notícia para o mundo inteiro. Gazza diz em seu documentário que o futebol era a única saída para lidar com todas as suas mazelas, todos os seus problemas pessoais. Em campo, ele se libertava dos fantasmas, podia caminhar e fazer o que sabia, ser feliz, como todos nós somos quando temos uma bola no pé. Só praticar o futebol e sentir o carinho da torcida era o apoio necessário para suportar o furacão que era ser famoso na Inglaterra.

Saiu do Tottenham e foi para a Lazio, um ano depois de sofrer uma grave lesão no joelho. Ainda se contundiu mais uma vez antes de deixar a equipe italiana com o status de ídolo, coisa que ele sempre conseguiu ser, com o seu jeito descontraído. Atuou pelo Rangers e chegou a receber ameaças de morte por ter feito uma comemoração anti-católica entoada pela torcida dos Blues, com claro objetivo de ofender os rivais do Celtic. Um membro do IRA, o exército republicano da Irlanda, enviou cartas a Gazza dizendo que iria matá-lo pelo gesto. Por seis meses, viveu paranóico com a possibilidade de ser morto em qualquer lugar da Escócia.

    

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Em 1996, novamente superou uma adversidade e entrou para a história da seleção inglesa com um gol simplesmente inesquecível contra a Escócia, na Eurocopa. O relógio em Wembley marcava 78 minutos, o placar era de 1–0 para os mandantes. Um contragolpe rápido chegou em Gascoigne, que era o último homem do ataque inglês. Marcado por Colin Hendry, o meia esperou a bola quicar e deu um toque para o alto. Um chapéu magistral que fez o escocês até perder o equilíbrio. Livre, Gazza fuzilou o goleiro Andy Goram. 2–0, vitória da Inglaterra, que acabou eliminada pela Alemanha na semifinal, em disputa de pênaltis.

De fora da lista de Glenn Hoddle para a Copa de 1998, Gazza não suportou o fato de não ser convocado e destruiu o quarto do treinador após descobrir que não estaria no Mundial. Nunca mais atuou pela Inglaterra. Era o primeiro grande ponto de decadência na sua carreira. Anos depois de sua aposentadoria, constantemente estampava as páginas dos jornais por ser visto bêbado, dirigindo sob efeito de álcool ou com comportamentos reprováveis. Também foi internado em clínicas de desentoxicação até 2014.

Muitos tendem a apontar os dedos para Gascoigne, que é sem dúvida um herói fragilizado ao longo dos anos. Rendido em várias ocasiões ao alcoolismo e seus problemas mentais, Paul já pediu ajuda publicamente para abandonar o sofrimento. No entanto, a sua desgraça particular interessa a quem vive de notícias ruins e dramas pessoais. Gazza ganhou neste ano uma ação nos tribunais ingleses contra tabloides que colocaram escutas no seu celular. Por dez anos, suas ligações e interações com a família foram vigiadas e publicadas nos jornais, o que colaborou bastante para que ele tivesse recaídas e mais recaídas com a bebida.

O dilema de Gazza não é muito diferente de casos que vemos na vizinhança ou na família. Ele não é o primeiro astro a cair na perdição e nem será o último a aparecer na mídia em estado lamentável. As situações que ele viveu não servem como justificativa para o comportamento muitas vezes inconsequente, mas ajudam a explicar porque é que a pessoa de Gascoigne era tão diferente do jogador. E como a falta do esporte na sua vida foi um verdadeiro empurrão para o abismo.

Não somos todos vulneráveis quando perdemos aquilo que nos prende à sanidade? Gazza é um grande exemplo de como os traumas podem afetar toda uma vida. E como qualquer julgamento público tem um efeito destrutivo. Mas talvez a gente nunca aprenda.

 

http://tfcorp.net/2015/06/23/a-complexidade-do-homem-um-ensaio-sobre-paul-gascoigne/ 

Gascoigne sempre foi famoso pra mim por conta de seus problemas extra-campo e o alcoolismo, mas eu mesmo me surpreendi com o craque que ele era. Por outro lado, os tabloides ingleses são exemplos do que um jornalista não deveria seguir. Escutas no telefone do cara? É demais. É desconstruir ainda mais a vida de Gazza; vida conturbada. 

Como fora citado neste tópico, saiu um documentário sobre ele. Vos deixo o trailer:

 

 

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Gascoigne foi vítima da própria fama pela primeira vez, pouco após a Copa de 1990. Participou de uma matéria no ‘News of the World’, que falava sobre como pessoas asmáticas poderiam praticar esportes normalmente, desde que usassem adequadamente a bomba. Um primo dele, de 12 anos, ligou perguntando se podia voltar a jogar futebol, na condição de asmático. Paul respondeu que sim, que ele deveria praticar esportes e que isso ajudaria a melhorar a sua saúde. O menino morreu depois de 20 minutos jogando. Esqueceu de levar a sua bomba. Outro choque na vida de Paul, que passou por mais transtornos depois disso.

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Cara, que parada triste, nossa. Chega a ser surreal.

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  • Vice-Presidente

Golaço do caralho e pensar que o cara é inglês, e tu vê que o cara sabia o que fazer com a bola, não tinha a estirpe do futebol bretão entranhado. Acho que só o Le Tissier era mais mágico que ele nessa época pela Inglaterra. Uma pena o que a fama e a avidez dos tabloides fez com o homem, mas o talento fica pra história.

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Conhecia um pouco da história dele, sabia dos problemas com a família, mas não desses traumas com mortes. PQP, esse do asma é triste pra caralho!!!

E essa mídia inglesa?! Caralho, grampearam o telefone do cara! PQP!

Agora compreendo a draga dele no álcool.

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Em compensação, Le Tissier foi super injustiçado na seleção inglesa. Também ponha-se na conta de que ele não tinha muita ambição como jogador, era mais um cara do povão.

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Gazza era fantástico. A história desse cara é muito atribulada, mas interessantíssima.

Algumas semanas atrás assisti ao documentário mais recente sobre ele, facilmente encontrado nos torrents da vida.

Sensacional as imagens, gols, depoimentos e ele explica direito essa questão dos grampos de telefone. Recomendo demais pra quem se interessa. Ele realmente jogou muita bola, é uma pena que sua vida pessoal tenha minado tanto um talento como o dele. Contudo, parece que está se recuperando aos poucos.

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Caralho, que história foda e triste ao mesmo tempo. Mesma opinião do Henrique, dá pra ver que o cara tinha habilidade, sabia driblar.. não era duro não.

Porra, mas ele também tinha um azar do caralho. As duas mortes que ele esteve "envolvido" foram bizarras. Imagina isso na cabeça de um moleque novinho.

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  • 3 meses depois...

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    • Marcolation
      Por Marcolation
      APRESENTAÇÃO
      Dizem que todo jogador de FM que se preze tem que ter jogado o clássico de pegar um clube na divisão mais baixa da Inglaterra e levá-lo até as mais altas glórias que o futebol pode trazer. Considerando que eu tenho uma grande preferência por saves de clube sobre os de carreira, e que nunca cheguei a fazer esse caminho começando pela National League North/South, bem, essa é a minha tentativa de fazer isso depois de um bom tempo testando o FM 23 com clubes grandes.
      Minha ideia foi escolher um desafio um pouco maior desde o início, escolhendo um time entre as equipes das duas conferências que estivesse cotado para a parte de baixo e que não tivesse a situação financeira tão boa de cara, e o escolhido foi, como o título do tópico deixa óbvio, o Braintree Town Football Club.
      Por que esse entre tantas opções? Simplesmente porque gostei do apelido, "The Iron", inclusive presente no escudo do clube e que remete às origens do clube, formado pelos trabalhadores de uma fábrica local, a Crittall Window, empresa que fabrica até hoje janelas com esquadria de aço. Outro motivo foi o belo uniforme do clube, que costuma utilizar como cor principal o laranja. Fora isso, foi uma escolha ao acaso seguindo os critérios - é um clube com situação financeira complicada, cotado para a 19ª posição na National League South, e sem histórico de frequentar divisões superiores, além, claro, de ser um clube semi-profissional, o que torna as coisas mais desafiadoras e interessantes.
       

       
      O clube já teve algumas mudanças de nome, fundado como Manor Works em 1898 pela companhia, virou Crittall Athletic em 1921, em alusão à fábrica de janelas que deu origem a sua existência, depois passou a ser Braintree & Crittall Athletic, em 1968, e por fim, em 1981, cortou de vez as relações com a Crittall e mudou para o nome de Braintree F.C., com o "Town" sendo adicionado no ano seguinte. O Braintree Town F.C. manda seus jogos no estádio Cressing Road, que aparece no fundo do banner, com capacidade para 4222 espectadores no FM. 
      Para assumir o clube, criei um treinador ficcional chamado Jack Jackson, com aparência criada aleatoriamente pelo jogo, com experiência no mínimo possível, mas já tendo a primeira licença de treinador, a Nacional C:
       

       

      HISTÓRICO DO CLUBE
      O time teve lá um relativo sucesso nas divisões regionais de Essex, e jogou uma época nas divisões regionais de Londres, mas só recentemente começou realmente sua ascensão na pirâmide do futebol inglês. Em 2001, o clube subiu da Isthmian League Division One (que na época seria a 7ª divisão inglesa) com o 3º lugar, e acabou "caindo" em 2004, quando ficou em 23º, devido à reforma do sistema de ligas, que fez com que não houvesse rebaixamento, mas abaixou a Isthmian League Premier Division no sistema, passando a ser equivalente ao 7º nível de futebol do país.
      Logo no ano seguinte, o Braintree Town ficou na 4ª colocação, alcançando um lugar nos Play-offs de acesso, mas foi derrotado frente ao eventual campeão e promovido Eastleigh, por 2x0. Se pelo playoff não foi possível, mais um ano a frente, em 2006, o clube foi campeão da Isthmian League Premier Division com 94 pontos, garantindo sua participação na Conference South (hoje National League South, uma das duas ligas da 6ª divisão e atual divisão do clube).
      Logo na primeira participação, o The Iron conseguiu alcançar o Playoff com uma improvável 3ª colocação, e ainda avançou à final, vencendo nos pênaltis o Havant & Waterlooville após dois empates por 1x1. Na final, quem esperava era o Salisbury City, outro clube recém promovido, também como campeão da sua divisão, a Southern Football League Premier Division, e que terminou a temporada na 2ª posição da liga com apenas 1 ponto a mais do que o Braintree. Na final, que foi bem disputada e acabou sendo emocionante (quem tiver interesse, leia o relato do jogo em um jornal local de Salisbury), o Salisbury saiu vitorioso com o gol do 1x0 vindo de seu artilheiro perto do fim da partida, disputada no estádio do Stevenage Borough.
      O sonho de alcançar a conferência nacional não havia acabado ali, mas foi seguido por um novo baque, com o Braintree chegando novamente no playoff na temporada seguinte, mas caindo para o futuro campeão por 5x0 no agregado. Nos dois anos seguintes, um 14º lugar e um 7º (este a apenas 1 ponto de alcançar o playoff) antecederam o que seria o maior feito do clube de Essex até hoje: o título de campeão da National League Conference South de 2010/11, conseguido numa campanha com 89 pontos conquistados (7 a mais do que o vice-campeão) e 45 gols de saldo.
      O sonhado acesso à National League finalmente veio, e nos anos seguintes o Braintree até fez boas campanhas, quase alcançando o playoff de acesso à League Two em 2013/14 com um 6º lugar, e finalmente alcançando com uma 3ª colocação na temporada 2015/16. O adversário foi o Grimsby Town, e mesmo vencendo o jogo de ida por 1x0 na casa do adversário, na volta, em Cressing Road diante de 3102 espectadores, o clube acabou sendo derrotado pelo mesmo placar no tempo normal, com gol de pênalti aos 30' do segundo tempo, e ainda teve um jogador expulso no minuto final da etapa regulamentar. Com um jogador a mais, o Grimsby acabou marcando o segundo gol no segundo período da prorrogação e saiu classificado à final, em que garantiu o acesso.
      A derrota acabou sendo o último jogo do técnico Danny Cowley que ficou apenas aquela temporada em Braintree, e enquanto no ano seguinte Danny levantou o troféu da mesma competição dirigindo o Lincoln City, o sucesso parece ter ido embora com a saída do treinador. Terminando na 22ª posição com 48 pontos, o clube foi rebaixado para a agora renomeada National League South, e apesar de ter subido novamente na temporada seguinte, após vencer o playoff (mesmo chegando como 6º colocado e tendo que recorrer aos pênaltis na rodada preliminar e na final), foi novamente rebaixado em 2018/19 após uma fraca campanha que viu o clube ficar na 23ª posição.
      As temporadas 2019/20 e 2020/21 ficaram marcadas pelo encerramento precoce das competições devido à pandemia de COVID-19, e também foi decidido que não haveria rebaixamento da sexta divisão em ambos os anos. Para o Braintree Town, que fez péssima campanha em ambas as campanhas, podemos dizer que foi um bom resultado final, com o clube se mantendo na divisão. Chegamos então na última temporada antes do início do save, com uma campanha na parte de baixo da tabela em 2022 por parte do Braintree, em um ano em que a liga teve apenas 21 clubes participantes e apenas um rebaixado, o clube fez 45 pontos em 40 partidas disputadas e terminou na 17ª colocação.
      Na vida real, o Braintree acabou indo muito bem na temporada 2022/23, com um 7º lugar e vaga na rodada preliminar do playoff de acesso à National League, onde foi derrotado pelo Worthing por 1x0. Resta saber se conseguirei fazer algo parecido ou melhor do que isso nessa temporada de estreia.
       
      O CLUBE NO FM
      Dando a primeira olhada no clube, dá para ver por que somos considerados um time da metade de baixo da tabela: além de ser semi-profissional em uma liga onde temos clubes profissionais e, portanto, com a semana de treinos cheia, também temos estruturas bem ruins, com más condições de treino para o time principal e o sub-18 (esse, aliás, composto apenas por jogadores cinzas), recrutamento básico e estádio em mau estado. Não lembrei do print, mas quando comecei o save também tínhamos apenas dois ou três membros na comissão técnica - um adjunto e um ou dois preparadores, que para um time que treina duas vezes na semana acho que está coerente.
       

       
      Por sermos claramente uma equipe abaixo do nível dos adversários e da liga, temos a expectativa da direção de apenas ser competitivos nas copas - disputaremos a FA Cup e também o FA Trophy - e de apenas conseguir um meio de tabela na Sextona. A princípio, tudo factível para um treinador humano.
       

       

      CONFIGURAÇÕES DO SAVE
      Selecionei como ativas apenas as duas primeiras divisões dos demais países do top-5 europeu, além das divisões principais das ligas de Portugal, Argentina e Brasil, com uma base de dados pequena.
       

       
      Fora isso, segue um print com tudo que ficará a cargo do treinador e que, salvo alguma mudança que eu adiantarei aqui caso aconteça, deve se manter até o fim do save: contratações, vendas e negociações contratuais, além de treino geral e específicos do time principal ficarão todos a cargo do Treinador, ou seja, a meu cargo. As demais funções dentro do clube ficarão a critério da máquina - contratações e contratos da base e de staff. Não é um save estilo Desafio do Diretor Esportivo, mas não quero ter impacto sobre a contratação da equipe técnica, médica e de observação do clube, porque sei que isso gera um tanto de vantagem para o treinador humano, além claro da questão do tempo que isso demanda, que prefiro usar para gerir o elenco.
       

       
      Creio que o desafio já está mais do que compreendido nesse ponto, então em breve venho com a primeira atualização, destacando o elenco inicial, transferências e os primeiros passos da equipe de Jack Jackson.
    • bstrelow
      Por bstrelow
      Calcio 22/23
      A Primeira Divisão do Campeonato Italiano de Futebol da temporada 2022–23, oficialmente Serie A TIM 2022–2023 por motivos de patrocínio, será a 121.ª edição da principal divisão do futebol italiano (91.ª como Serie A).
       
      Regulamento
       
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    • JGDuarte
      Por JGDuarte
      A Primeira Divisão do Campeonato Inglês de Futebol da temporada 2022–2023 será a 121ª edição da principal divisão do futebol inglês (31ª como Premier League).
      A partir da temporada 2022-23, os clubes poderão fazer cinco substituições em vez de três em três ocasiões durante o tempo de jogo e no intervalo, em linha com o restante das seis principais ligas europeias (Bundesliga, Ligue 1, Eredivisie, La Liga e Serie A). Também haverá uma pausa no meio da temporada para a Copa do Mundo FIFA de 2022 no Catar, com a última partida disputada no fim de semana de 12 a 13 de novembro de 2022 e a primeira partida após a Copa do Mundo disputada em 26 de dezembro de 2022, após o Mundial Final da Copa em 18 de dezembro.
       
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      A Primeira Divisão do Campeonato Inglês de Futebol da temporada 2023–2024 será a 122ª edição da principal divisão do futebol inglês (32ª como Premier League). Abrirá o campeonato a partida disputada por Burnley e Manchester City, em Burnley, na sexta-feira (11 de agosto de 2023), equipes atuais campeãs da Championship e da Premier League, respectivamente. 
       
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      Tópico geral do Grupo B da Copa do Mundo FIFA 2022
       

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