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Dragon Age: Inquisition


Henrique M.

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  • Vice-Presidente

Aproveitei a promoção de fim de ano da Origin e comprei o jogo do ano 2014.

Estou passando aqui para deixar umas considerações e incentivar o pessoal a comprar quando tiver a oportunidade.

É realmente o jogo do ano, joguei até o momento quase 30 horas e só agora passei o cliffhanger para o restante do jogo. Os mapas são enormes, tem bastante sidequests, é um show de jogo em mundo aberto. Vale e muito por essa parte, o jogo é extremamente imersivo no que se trata de ambiente, fazer as coisas, desvendar os mapas, etc.

Porém, a Bioware pecou em diversas coisas, o enredo segue a lógica do que eles fizeram no Dragon Age 2, que era um plot genérico pra caralho, conseguiram manter a toada de jogo genérico. Herói abençoado por divindade, que se torna o arauto no combate contra alguém que quer se tornar Deus e/ou destruir o mundo. Bem peba, tipo a história porca do Dragon Age 2. Os personagens tem pouco carisma. Eles deram azar de começar essa cronologia de jogos com um jogo tão foda como Dragon Age: Origins e terem sido adquiridos pela EA,

O jogo também ficou muito amigável, daqui uns anos vão ter que criar um gênero de jogo para os moleques sem cérebros, porque é um saco, tudo já vem indicado, e isso num jogo aonde suas decisões tem efeito no seu estilo de ser, fica extremamente linear. Chegaram ao ponto de precisar dizer na hora de tomar uma decisão, o efeito que ela vai causar, como se já não fosse óbvio o suficiente com o texto escolhido. Tiraram o grande charme da história, que era você quebrar sua cabeça para entender como o que estava falando ia te afetar lá na frente.

Muitas coisas copiadas descaradamente de Mass Effect, Skyrim e The Witcher, se ainda fossem úteis ou inovativas, mas são perfumarias que tiram a essência do jogo que eu conheci lá no Origins. Pelo menos eles acertaram em cheio com o mapa que mostra o caminho que você percorreu até chegar naquele ponto, evitando que você repita o mesmo caminho numa encruzilhada, pode até ter rolado antes, mas foi a primeira vez que eu vi.

O jogo tirou muito da parte tática que o Dragon Age: Origins fornecia, hoje você basicamente controla só o seu personagem, já que a parte de ordens e execuções dos seus aliados é bastante simplória comparada com o que o Origins fornecia. O jeito que você usa seu personagem também é bastante linear, não tem as abrangências maravilhosas que o Origins no fornecia, principalmente para magos. Pelo menos tem uma categoria para o guerreiro tank da party bem separada e isso é um ponto positivo.

Você também não decide mais as divisões de atributos do personagem, só escolhe as habilidades especiais, o que também é ruim, já que você não pode customizar o seu personagem da maneira que deseja. Nessa parte de building ficou bastante fraco.

Para um jogo da EA, é simplesmente uma obra-prima, mas para um Dragon Age, é muito aquém do que eles criaram no universo do Origins.

Tem muitas críticas mas é porque o Origins é o melhor RPG moderno que eu já joguei, então a competição é um pouco desleal. Mas para quem gosta de jogo aberto ou de um jogo que é capaz de te prender por horas a fio, é uma boa pedida. Mereceu o título de jogo do ano.

E aproveitem que tá com 33% de desconto, duvido que esse preço vá surgir por uns 3 meses.

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Esse jogo está na minha lista , depois de gta v será ele . Henrique o grande dos novos jogos é essa facilidade , antigamente quando jogava Snes era foda demais , descobrir todos os corações de Zelda , Metroid até hoje eu me perco . Gráficos melhoraram mas parece que está cada mais fácil , atualmente estou jogando Watch dogs e tem partes que chega a ser ridículo de tão fácil , o jogo te dá tudo !

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Comprei na promoção também. Ainda tenho poucas horas de jogo, evolui pouco na Main Quest, estou fazendo só as Side por enquanto.

Gostei bastante do jogo (não joguei o 1, só o 2). Na verdade eu queria mais tempo pra jogar hahaha, tá foda, o jogo prende bastante.

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  • Vice-Presidente

Joguei um pouco do Origins, não curti muito o estilo, preferi o Skyrim

Origins é para quem gosta de RPG mesmo. Hoje em dia a maioria dos jogos de RPG não são puramente de RPG. São RPG/alguma coisa.

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Visitante João Gilberto

Vi uma análise que dizia que o mapa era grande, mas ainda assim não se tratava de um mundo aberto como o Skyrim, que não dava pra sair andando a torto e a direita ou galopando com o cavalo porque haviam barreiras invisíveis colocando limites no mapa.

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Vi uma análise que dizia que o mapa era grande, mas ainda assim não se tratava de um mundo aberto como o Skyrim, que não dava pra sair andando a torto e a direita ou galopando com o cavalo porque haviam barreiras invisíveis colocando limites no mapa.

Skyrim até um certo ponto também tem alguns limites, sendo que você pode ficar somente naquele mapa, mas pode andar a vontade para onde quiser.

DA tem vários mapas onde vc pode ir para qualquer lado, não é um jogo linear.

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Eu comprei o Origins e o 2 nas promoções do final de ano, além do Reckoning, pra ir jogando até o preço do Inquisition baixar.

Concordo com o Henrique, os jogos estão cada vez mais dando as coisas de mão beijada. Você não precisa mais pensar, basta ir até o local onde está indicado no mapa.

Não sei vocês, mas eu comecei a ver essa realidade começando na época do Castle of Wolfeinstein 3D e Duke Nukem quando os jogos FSP de matança desenfreada começaram a chamar mais atenção da galera por serem mais dinâmicos do que os Point and Click que eram mais monótonos mas exigiam maior raciocínio lógico dos jogadores.

Eu infelizmente tenho um problema chamado cinetose, que não me permite aguentar mais de 10 min de jogo FSP, senão quem sabe teria ido na onda tb.

Mas graças a Deus consegui jogar os melhores jogos como Gabriel Knight, Full Throttle, Grim Fandango, Laisure Larry, Monkey Island, Sam and Max, Baldur's Gate e Dragon Age. Nessa época era osso pq não tinha ninguém pra te mostrar "como é que passa a fase".

Acaba que hoje os jogos se baseiam em "fazer uma boa história de background, mas não fazer os caras pensarem demais no gameplay pq o que vende é ação".

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Full Throttle, Monkey Island, Sam and Max, Baldur's Gate

Ótimas lembranças.

Adiciono aí Myst, Indiana Jones: The Fate of Atlantis, Day of the Tentacle (sensacional este), Alone in the Dark (este com mais ação, mas muito puzzle junto). Nossa, anos 90 produziu muito jogo foda para PC.

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Eu comprei o Origins e o 2 nas promoções do final de ano, além do Reckoning, pra ir jogando até o preço do Inquisition baixar.

Concordo com o Henrique, os jogos estão cada vez mais dando as coisas de mão beijada. Você não precisa mais pensar, basta ir até o local onde está indicado no mapa.

Não sei vocês, mas eu comecei a ver essa realidade começando na época do Castle of Wolfeinstein 3D e Duke Nukem quando os jogos FSP de matança desenfreada começaram a chamar mais atenção da galera por serem mais dinâmicos do que os Point and Click que eram mais monótonos mas exigiam maior raciocínio lógico dos jogadores.

Eu infelizmente tenho um problema chamado cinetose, que não me permite aguentar mais de 10 min de jogo FSP, senão quem sabe teria ido na onda tb.

Mas graças a Deus consegui jogar os melhores jogos como Gabriel Knight, Full Throttle, Grim Fandango, Laisure Larry, Monkey Island, Sam and Max, Baldur's Gate e Dragon Age. Nessa época era osso pq não tinha ninguém pra te mostrar "como é que passa a fase".

Acaba que hoje os jogos se baseiam em "fazer uma boa história de background, mas não fazer os caras pensarem demais no gameplay pq o que vende é ação".

Acabei de descobrir o nome da parada que eu tenho quando jogo fps em que as coisas são muito frenéticas, eu como doce (chocolate) ou algum carbo (pão ou bolacha) e da uma aliviada na hora da jogatina.

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Ótimas lembranças.

Adiciono aí Myst, Indiana Jones: The Fate of Atlantis, Day of the Tentacle (sensacional este), Alone in the Dark (este com mais ação, mas muito puzzle junto). Nossa, anos 90 produziu muito jogo foda para PC.

Ótimos tb. Day of the Tentacle é o melhor mesmo. Dava pra jogar ele inteiro dentro de um pc num dos quartos do Maniac Mansion. Haha. Inception total.

Mas voltando ao tópico, o Dragon Age Inquisition está na minha lista de compras futuras com certeza.

Acabei de descobrir o nome da parada que eu tenho quando jogo fps em que as coisas são muito frenéticas, eu como doce (chocolate) ou algum carbo (pão ou bolacha) e da uma aliviada na hora da jogatina.

É osso. Em jogos de FPS o cérebro através da visão capta toda a imagem em movimento e o teu sistema nervoso mostra pra ele q vc tá parado no mesmo lugar.

Aí ele pensa: "Se eu tô parado e está tudo se mechendo, É LÓGICO que eu estou envenenado".

Aí ele tenta te livrar da "toxina maldita que está no seu corpo" através de sudorese, vômito e o que mais ele achar necessário para expelir o que está atacando o sistema.

Alguns tem um grau maior ou menor de tolerância. No meu caso é baixíssimo. Meu amigo quis me mostrar umas armas no COD e demorou 15 min demonstrando. Sensação de quase morte.

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Ótimos tb. Day of the Tentacle é o melhor mesmo. Dava pra jogar ele inteiro dentro de um pc num dos quartos do Maniac Mansion. Haha. Inception total.

Mas voltando ao tópico, o Dragon Age Inquisition está na minha lista de compras futuras com certeza.

É osso. Em jogos de FPS o cérebro através da visão capta toda a imagem em movimento e o teu sistema nervoso mostra pra ele q vc tá parado no mesmo lugar.

Aí ele pensa: "Se eu tô parado e está tudo se mechendo, É LÓGICO que eu estou envenenado".

Aí ele tenta te livrar da "toxina maldita que está no seu corpo" através de sudorese, vômito e o que mais ele achar necessário para expelir o que está atacando o sistema.

Alguns tem um grau maior ou menor de tolerância. No meu caso é baixíssimo. Meu amigo quis me mostrar umas armas no COD e demorou 15 min demonstrando. Sensação de quase morte.

Caramba, nem sabia que isso era doença, pensava que era uma viadagem minha hahahaha.

Quake 3 arena me deixava tonto em pouco tempo, pqp. Outras pessoas jogando e eu vendo me incomoda bem menos.

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pior que os RPG's de raiz e os JRPG's (que são os que eu mais gosto) estão cada vez mais escassos, o bom é que tem muito jogo indie de qualidade saindo...

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pior que os RPG's de raiz e os JRPG's (que são os que eu mais gosto) estão cada vez mais escassos, o bom é que tem muito jogo indie de qualidade saindo...

Dos indie que eu joguei gostei muito do Machinarium e do Botanicula. Ambos muito bem feitos. Dá pra chamar esses de indie?

JRPG é Japanese RPG? Tô por fora.

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  • Vice-Presidente

Dos indie que eu joguei gostei muito do Machinarium e do Botanicula. Ambos muito bem feitos. Dá pra chamar esses de indie?

JRPG é Japanese RPG? Tô por fora.

Se foi feito por produtoras de baixo orçamento é indie.

Sim, é isso mesmo. Jogos da Square Enix são os exemplos principais de JRPG.

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Dos indie que eu joguei gostei muito do Machinarium e do Botanicula. Ambos muito bem feitos. Dá pra chamar esses de indie?

JRPG é Japanese RPG? Tô por fora.

Se foi feito por produtoras de baixo orçamento é indie.

Sim, é isso mesmo. Jogos da Square Enix são os exemplos principais de JRPG.

sim, isso que o henrique falou... JRPG = Japanese RPG

tenho uma matéria no Sidequest que explica bem: http://www.sidequestrpg.com/2014/07/orfaos-do-jrpg.html

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[...]

[...]

De modo genérico pode-se dizer RPG com uma boa história e por turnos então?

Desses só joguei os Final Fantasy. Só não lembro exatamente quais. Mto bons por sinal.

Comecei o Dragon Age Origins ontem mais uma vez. Não lembrava que era de chorar de tão bom.

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  • Vice-Presidente

De modo genérico pode-se dizer RPG com uma boa história e por turnos então?

Desses só joguei os Final Fantasy. Só não lembro exatamente quais. Mto bons por sinal.

Comecei o Dragon Age Origins ontem mais uma vez. Não lembrava que era de chorar de tão bom.

Não, o que diferencia o JRPG do restante é o tipo de protagonista, o estilo mais cartunizado e a história. A maioria das histórias de JRPG seguem a mesma lógica.

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De modo genérico pode-se dizer RPG com uma boa história e por turnos então?

Desses só joguei os Final Fantasy. Só não lembro exatamente quais. Mto bons por sinal.

Comecei o Dragon Age Origins ontem mais uma vez. Não lembrava que era de chorar de tão bom.

Não, o que diferencia o JRPG do restante é o tipo de protagonista, o estilo mais cartunizado e a história. A maioria das histórias de JRPG seguem a mesma lógica.

o que o henrique disse faz sentido tb, mas a grande maioria dos JRPG's são por turnos, ou no formato de RPG estratégico...

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RPG por turno é algo raro atualmente, o último que joguei foi Dragon Quest VII: Journey of the Cursed King, um jogaço do PS2.

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  • Vice-Presidente

RPG por turno é algo raro atualmente, o último que joguei foi Dragon Quest VII: Journey of the Cursed King, um jogaço do PS2.

VIII

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Arquivado

Este tópico foi arquivado e está fechado para novas respostas.

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    • Andreh68
      Por Andreh68
      Apesar de já ter muitas postagens, só tive um save sério de FM na área no já pré-histórico FM 2015. Tudo bem que levei 5 anos para encerrá-lo, mas nesse tempo tive muitas ideias para o próximo trabalho, mas que acabaram ficando no baú mofando. Com o lançamento do FM24 e as idas e vindas que a vida dá, já decidi o rumo a tomar. Sò que ainda preciso esperar a versão definitiva pós janela de verão e o lançamento de uma base de dados customizada. Nesse ínterim, após muitos vídeos do youtube e saves do Ney, e muita abstinência de FM, resolvi queimar a largada e começar uma jornada experimental, sem obrigação de que "dê certo", mas com a pretensão de que seja divertido. Ou seja, um Diniz esperando o Ancelotti.
       

      Países - Seguindo uma orientação que o @GG. já postou, carreguei uma liga de cada continente, contando com as 7 ligas mais fortes da Europa, mais os países restantes das ilhas "britânicas" com suas divisões mais inferiores (Inglaterra-D10, Irlanda-D7), com uma base de dados pequena customizada com todos os jogadores naturais e/ou baseados nas ilhas, chegando a um total de 89k jogadores e 1,5 estrela de velocidade 😬. Adicionei os arquivos real names da Sortiout, os históricos do Ben, e um arquivo de "qualidade de vida" da Irlanda do fórum da SI.
      Início - Início da temporada na Inglaterra (julho de 2023), jogo modo Mundo Real.
      Opções avançadas - Não adicionar staff chave, desabilitar primeira janela de transferência. Editor de jogo será usado quando necessário para sanar "deficiências" do jogo e para tentar levar o save de uma forma que a SI não programou, nunca para facilitar. Quando necessário seu uso será sinalizado. O editor que tenho acesso é o FMRTE. Se alguém souber como adicionar o ingame da SI me diga ☺️.
      Tipo de contação - Não vai ser de historinha! Mentira, acho que não consigo fazer totalmente JET, mas não vai ter nenhum roteiro mirabolante.
      Clube - Será um save de carreira, começando desempregado. Evitarei alpinismo social, e as mudanças de clube serão explicadas e verossímeis (pretensamente). Para o primeiro emprego, deixarei o jogo correr ate 31 de dezembro e a equipe de menor reputação na liga mais inferior possível(D7 Irlanda), mas que tenha ao menos uma logo real e 5 jogadores não cinzas. 
      Tipo de save - Desafio do diretor, não tipo o Profissão técnico que o @GG. nos trouxe, mas justo o contrário. Serei responsável pela parte administrativa, e os t´rcnicos contratados (ou auxiliares) que serão responsáveis pelo campo e bola (como o @Nei of já fez mais de uma vez). No dia do jogo saio de férias, e eventualmente posso assistir aos jogos mais importantes da arquibancada, adicionando um manager qualquer desempregado. Mal ou bem aparecerão algumas situações dúbias, que tentarei resolver da melhor forma possível. Por exemplo, vou evitar conversas motivacionais, mas como o jogo não prevê que eu delegue essa função ao assistente, eventualmente poderá acontecer. Tentarei seguir as diretrizes do Moneyball, resumidas pelo Kirk Sheridan, mas não serei escravo delas se o mais lógico for fazer diferente:
      - Priorizar o setor mais fraco da equipe.
      - Sempre que possível usar a camada de jovens ao invés de contratar.
      - Priorizar a defesa sempre que possível.
      - Contratar jogadores entre 20 a 25 anos, que já tenham experiência em equipe sênior, não temos como fazer apostas vazias.
      - Centroavantes são muito caros, não comprar se não for estritamente necessário. Infelizmente a IA não tira táticas strikerless da cartola,então usarei o bom senso.
      - Comprar em ligas periféricas ou inferiores, listados para transferência ou livres de contrato, sempre em busca de valor por qualidade (estatística).
      - Vender jogadores em seu auge, antes da desvalorização.
      - Vender qualquer jogador que receber uma oferta acima do seu valor de mercado.
      - Ter sempre uma lista atualizada de futuros prospectos já que não há jogadores intocáveis.
      Moneyball não é necessariamente lucrobol, entendo como conseguir o maior valor esportivo gastando o menor valor financeiro possível. Eventualmente pode ser melhor custo-benefício para a equipe contratar um Ganso desvalorizado que um Endrick caríssimo.
      Skin - Em conjunção com o Moneyball usaremos na maior parte do tempo uma skin gráfica, sem atributos numéricos (Munstermann). As decisões serão tomadas baseadas nas opiniões dos scouts e treinadores, além do resultado em campo, demonstrado nas estatísticas. Eventuais painéis "defeituosos" ou mudanças de skin que revelarem atributos não deverão afetar a jogabilidade. Descobrir que um jogador tem velocidade de 12, 14 ou 16, depois que soubermos que ele é rapido o suficiente ou não, não mudará as conclusões que já chegamos sobre eles. A razão de jogar sem atributos é justamente evitar que os atributos influenciem nossa avaliação inicial.
      Sugestão - Eu posto muitas imagens em hiperlinks, o uso de uma extensão do Chrome sugerida pelo @LC, Imagus, deixa a leitura muito mais rica e dinâmica.
       

      Alex F. MacLeod nasceu em 31 de dezembro de 1989 na cidade de Aberdeen, Escócia, e como era de se esperar, é torcedor do famoso time local. Sempre apaixonado por futebol, tentou a sorte nas escolinhas da equipe, mas não tinha alegria nas pernas e logo viu que seu futuro não estava dentro das 4 linhas. Tentou várias posições no clube, com a velha tática do já ganhei a Champions no Football Manager, mas nunca passou de posições subalternas e voluntárias na equipe de análises. Como não conseguiu cursar a faculdade de educação física, vive de bicos como Personal Trainer não regularizado. Alex aluga um quarto por 70 Libras por semana, num apartamento de 2 quartos, numa área a 10 minutos de caminhada para Universidade. Não por acaso, há muitos estudantes por perto, que compõem  maior parte da sua clientela. Enquanto na média os Personais Trainers cobram 25 Libras por hora, a aula do Alex sai por 15/h (por volta de 32 aulas por semana, incluindo muito do sábado e domingo), o que totaliza 25 mil libras/ano, chegando ao piso salarial em Aberdeen. Não dá pra regalias, mas vive quase decentemente.
       


       

      Me divertir e compartilhar com vocês.
       
    • Raimundos
      Por Raimundos
      Animal.
    • gabnanci
      Por gabnanci
      Projeto para o desenvolvimento de um jogo desktop em que se baseia no gerenciamento de um clube de futebol (real ou criado pelo usuário) em que o papel principal é a de gestão da empresa/clube baseado no gerenciamento de recursos, na função de presidente/ceo/diretor de futebol, sendo alguma das funções a de contratar o técnico certo, acertar com patrocinadores, gerir as finanças, dá o ok para a assinatura de jogadores/staff, promover ações para aumentar torcida, planos de socio torcedor, basicamente, o usuario poderá mexer em qualquer coisa do clube com a responsabilidade de que se fizer algo errado, poderá acarretar em prejuizo e queda de rendimento do clube. Posteriormente em outras situações, o presidente/ceo/diretor poderá comprar algum clube desde que tenha o dinheiro, que seria acumulado por ganho de taças, salario e investimentos do proprio usuario, ou poderá tambem ser contratado por outros clubes para assumir a mesma função caso seja um ceo/diretor, ou se eleger para presidencia novamente.

      A intenção é fazer uma interface parecida com jogos já consagrados como football manager, championship manager ou elifoot. Criar uma interface intuitiva, leve. A progressão do jogo irá se basear em dias, o usuario fará ações em um dia, e clicará em "avançar" e irá para o dia seguinte para poder ver as consequencias daquela ação. 

      Não tenho intençao em transmitir o jogo de futebol para o usuario, apenas um feedback do secretário do presidente (um secretário contratado de acordo com suas habilidades, atributos , experiencia, valor de mercado entre outros) para poder colocar a par o presidente/ceo/diretor de como o clube está indo em certos setores. 

      Pretendo desenvolver um jogo em que tenha as caracterisiticas de interface e de facilidade para o usuario compativel com o football manager e a rapidez e consequencias das ações tomadas pelo jogador, por minima que seja, parecido com o democracy 4.

      Preciso de ajuda para iniciar o projeto de desenvolver o jogo e caso o desenvolvedor tenha interesse em continuar nesse projeto, podemos avaliar comissões de venda futura.
       
      Algum Interessado? 
    • Ibarra
      Por Ibarra
      Olá Pessoal,
      Venham conhecer a minha coleção de uniformes para o FIFA onde vcs se quiserem podem baixar tranquilamente e colocarem dentro do seu jogo...
      Ferramentas para colocar os uniformes no jogo:
      https://www.fifaeditortool.com/
       
      Video a ensinar como faz para colocar e até criar os kits:
       
    • Ibarra
      Por Ibarra
      Este jogo de gerenciamento é parecido com o nosso querido FM então bora lá bater um papo sobre esse jogo...
      Se alguém tiver interesse ele é leve e gratuito na palma de sua mão...
      Para android até já foi lançado, para PC só dia 24 de Novembro na Steam...
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