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Guerra Cibernética: Saiba o que eles querem que você não saiba


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Mas aí entra outro problema que é essa fiscalização. Eu confiaria nas análises feitas pela maioria dos governos europeus mas Brasil e EUA têm problemas sérios quanto ao poder exercido pelas empresas. O caso da Sibutramina acho que é o mais recente embora talvez não tenha a ver com lobby.

Bom, aí eu já não sei oq acontece. Oq se vende para os funcionários que não fazem parte deste processo, é que é um processo extremamente burocrático e demorado. Inclusive a alguns anos atrás, a soja transgênica de vários concorrentes nossos já tinha sido liberada e a nossa não, oq nos fez largar atrás na concorrência.

Eu confio que a empresa seja ética, afinal eu vivo isso aqui diariamente. Ontem mesmo tivemos uma pausa de uma hora para uma apresentação sobre ética. E isso acontece mensalmente, sempre reforçando os valores corporativos (os quatro que citei anteriormente). Pelo menos para funcionários de nível até gerência, isso é muito cobrado. E quem cobra são os diretores, então acredito que eles sejam cobrados tb.

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"Um amigo meu foi checar com uns conhecidos nos EUA e descobriu que lá a maioria dos sistemas de segurança são em software livre. Porque quando você tem acesso a todos os códigos sabe se mandam armazenar seus dados, remeter para outro servidor. No software de código aberto, você consegue ver tudo."

MAS UÉÉÉ

Os EUA não eram o Big Brother do mundo, inimigos da segurança e do software livre?

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Os EUA não eram o Big Brother do mundo, inimigos da segurança e do software livre?

Eu acho que ele meteu os pés pelas mãos. Em criptografia específicamente, o RSA é um dos métodos mais populares (o que pode mudar em breve) e é um método de chave pública mas o software que o emprega não precisa ter código aberto.

Por outro lado ele pode estar falando dos sistema serem desenvolvidos internamente, talvez baseados em algum outro projeto ou mesmo construídos do zero - aí ele estaria usando como oposto a software proprietário, o qual você não consegue ver o código pra saber os pormenores das operações, mas não seria também um software livre, seria um software próprio do órgão em questão.

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Richard Stallman começou o Movimento pelo Software Livre porque ele que trabalhava com sistemas operacionais antes de existir software proprietário, ele nunca confiou em software proprietário. Ele sempre se esquivou disso por não confiar de nenhuma forma.

O que o Douglas disse está correto nesta parte:

Por outro lado ele pode estar falando dos sistema serem desenvolvidos internamente, talvez baseados em algum outro projeto ou mesmo construídos do zero - aí ele estaria usando como oposto a software proprietário, o qual você não consegue ver o código pra saber os pormenores das operações, mas não seria também um software livre, seria um software próprio do órgão em questão.

Não adiante ter uma "Internet Livre" se você não usa "Software Livre". Porque se você não quer ter restrições no uso do computador e ter a liberdade de software, além de ter formas de burlar a internet dos rastreadores, você não irá de forma alguma estar usando software proprietário.

Um exemplo disso é o navegador Tor, que é um derivado do Firefox. O Tor é normalmente usado por pessoas que estão sendo rastreadas, mas é utilizado também por aqueles que querem entrar na deep web. No GNU/Linux, esse tor é configurado NO firefox. Talvez ele seja configurável no Firefox em Windows também, mas jamais num I.E.

Stallman caracteriza por software proprietário "aquele que os donos tem controle sobre os usuários" e software livre "aquele que os usuários tem controle sobre o programa e por conseguinte, sobre si mesmos". E ele não é e nunca foi contra a ética capitalista de ganhar dinheiro com isso. Mas o capitalismo quis que sua tecnologia livre não fosse conhecida justamente por "tirar dos Olhos do BBB" alguns controles sobre usuários, mesmo que estes sejam dependentes de internets rastreadas.

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Mas o capitalismo quis que sua tecnologia livre não fosse conhecida justamente por "tirar dos Olhos do BBB" alguns controles sobre usuários, mesmo que estes sejam dependentes de internets rastreadas

Não vejo essa conspiração. Ao menos não lá atrás. Mesmo antes de entrar pra esse mundo eu (e grande parte dos conhecidos que tinham tanto ou mais contato que eu com computadores) sabia que o Linux e outros programas de código aberto existiam. O grande problema é que grande parte desses programas eram feitos por gente que estava habituada a lidar com interface textual, então polimento não era prioridade, muito menos look and feel, então esses programas nunca foram muito atraentes, ainda mais quando haviam concorrentes.

Hoje em dia isso pode mudar aos poucos (vide Android), mas invariavelmente quando caminham na direção dos softwares proprietários, pensando em tornar o produto atraente em outros aspectos ao invés de se contentar com código aberto e outras coisas que não importam pro usuário leigo.

Por exemplo, uma empresa hoje poderia facilmente banir o Outlook e usar o Thunderbird - até pra poder usar o plugin de encriptação RSA. Só que isso não seria possível se a interface e instalação do Thunderbird não fossem tão simples quanto seus concorrentes.

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Valeu o feedback Douglas.

Não vejo essa conspiração. Ao menos não lá atrás.

Hoje em dia isso pode mudar aos poucos (vide Android), mas invariavelmente quando caminham na direção dos softwares proprietários, pensando em tornar o produto atraente em outros aspectos ao invés de se contentar com código aberto e outras coisas que não importam pro usuário leigo.

Não existe conspiração. No dia 11 de Fevereiro foi o dia que contra-atacamos:

http://thedaywefightback.org/

Um monte de sites fizeram petições, inclusive os sites dos caras de software livre. Essa guerra pelo domínio do mercado sempre que ocorreu quando a IBM admitiu para Bill Gates que "os lucros também estão nesse negócio de software".

Mas para Richard Stallman não havia preço nesse negócio de software por causa de seus hábitos em comunidades de desenvolvimento de software anteriores à migração dos computadores do MIT para sistemas operacionais proprietários, os Unix. Ele suspeitou desde o início contra aqueles sistemas de código fechado, não apenas por não serem confiáveis, mas também por não haver possibilidade de melhorá-los. Sendo que para vender você precisaria de fechá-lo, então pela liberdade de software torna-o de graça, mas é encorajado a pagar pequenas quantias para sustentar comunidades.

Sendo que a formação das comunidades de usuários torna fácil obter ajuda, e que é nesse sentido que Richard Stallman chama de "Educação Cívica". Porque os compradores de softwares jamais encontrarão o mesmo suporte pelo telefone com os telefonistas. Além disso, até podem estar ligando de sistemas piratas rsrs

Em 1991, Linus Torvalds criou Linux e juntou-o aos softwares do sistema GNU, que vinha se desenvolvendo desde 1983. A questão é que os Linux também tem backdoor da NSA, pelo que parece. E é por isso que os sistemas GNU atualmente vem com o kernel "Linux-libre".

Isto quer dizer que, tecnicamente, meu sistema Point Linux, tem uma vulnerabilidade de privacidade à Agência de Segurança Nacional dos EUA, que é a mesma que mandou legislar os EUA para que obrigassem a todos os sistemas operacionais produzidos no país deles tivesse os backdoors. [ Encontre as fontes por si próprio, se quiseres, ou deixamos mais para frente ]

O melhor que podemos fazer é investigar sobre. Assim a gente aprende mais e se mantem ligado no assunto.

Pesquisa "NSA instalou malwares em computadores":

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Nós Somos Um Movimento De Movimentos

A Onda de Ação #WaveOfAction começa em 4 de Abril e corre até 4 de Julho. Durante este ciclo de 3 meses, pessoas de todo o mundo estará protestando contra a corrupção, correndo ao redor de soluções e pegando parte em sistemas alternativos. O novo paradigma será em plena exibição. Estudos tem comprovado que somente tem 3,5% da população pegando ações não-violentas para criar uma mudança significativa e positiva. A Onda de Ação #WaveOfAction dá a todos de nós que queremos mudar uma poderosa oportunidade para Evoluir a Sociedade #EvolveSociety. Change-makers (tomadores de atituda da mudança?) de todo o mundo estará engajado ao mesmo tempo em uma onda sem precedentes de transformação.

Sobre 4 de Abril, haverá o lançamento de celebrações em centenas de locais anteriores de Occupy globalmente. Nós iremos honrar o legado de Dr. Martin Luther King de ação não-violenta e passar o dia conectando com aliados e estrategizando campanhas de ações de Primavera (aqui Outono). Esta campanha de coletivos codificando vai se tornar o que você, o povo, fazer disto, auto-organizando e evoluindo organicamente, uma nova cultura irá emergir. Sobre o que você está mais apaixonado? O que você está fazendo para ser a mudança? Seja o que for, apaixonadamente em público na Primavera (aqui no Outono, rs). Reúna-se com amigos da mesma opinião e divirta-se com isto. Nós temos o poder em números. Unidos nós somos imparáveis. NOSSA HORA CHEGOU!!

Veja a mensagem completa em: http://waveofaction.org/

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20% de todo malware já criado apareceu em 2013
Posted by admin On março - 21 - 2014

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De acordo com o último relatório do PandaLabs, a criação de malware atingiu um novo marco. Só em 2013, os cybercriminosos criaram e distribuíram 20 por cento de todo o malware já existente. Isso apresenta um total de 30 milhões de novas cepas maliciosas em circulação, em uma média de 82 mil por dia. Os Trojans continuam a ser a ameaça de segurança mais comum; assim, o laboratório anti-malware da empresa tem observado que há uma grande variedade de ataques, com um notável ressurgimento de ransomware (como o CryptoLocker, sendo um dos exemplos mais problemáticos que já surgiu​​).

A proporção de computadores infectados em todo o mundo foi de 31,53 por cento, muito semelhante aos números apresentados em 2012. Além de oferecer uma visão geral dos eventos mais significativos na área de segurança da informação, o Relatório de Segurança Anual 2013 prevê tendências também para 2014. Grande parte das manchetes de 2014, incidirão sobre a Internet das Coisas e dispositivos Android, que irão continuar a ser explorados por crackers, para roubar dados e dinheiro dos usuários.

Com informações de Net-Security e Under-Linux.

http://www.revista.espiritolivre.org/20-de-todo-malware-ja-criado-apareceu-em-2013

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  • 2 anos depois...
Em 22/03/2014 at 20:41, John the Baptist. disse:

Um pouco mais de explicação seria legal, porque eu (e acredito que as 6 pessoas que te negativaram) não entendi nada. o.o

Estava propondo é um debate. A verdade não deveria ser facilmente controlada por canais de informação. Direita ou esquerda são ruins como "parâmetros únicos de verdade política".

Problema no Facebook é que eles parecem querer controlar as pessoas:

Citar

Sociedade & Cidadania

Ex-funcionário declara: Facebook censura notícias favoráveis à direita

Fluxo de destaques da rede social: "Não são as notícias mais populares. São só opiniões selecionadas subjetivamente por uma equipe".

“Uma das crenças mais sutis e perigosas da atualidade é a de que a internet e seus principais canais são neutros”, escreve Garrett Johnson no site Catholic Link. “Mas me parece que muitas pessoas, incluindo muitos católicos, continuam absorvendo uma grande quantidade de informações sem qualquer discernimento”.

O site Gizmodo publicou há poucos dias alguns depoimentos de ex-funcionários do Facebook.

Funcionários do Facebook removem regularmente do fluxo de destaques as postagens que interessam aos leitores conservadores. Esta afirmação foi feita por um ex-jornalista que trabalhou na empresa. Ele declarou que os funcionários impediram que fossem destacadas as notícias sobre políticos de direita como Mitt Romney e Rand Paul, além de outras questões abordadas pela perspectiva conservadora. Em outras palavras, quando algum assunto é “quente” no Facebook, seria preciso esclarecer que é quente “segundo os editores do Facebook”.

Há um problema básico na postura dos curadores de notícias. Essas pessoas “escrevem o título de cada tema, fazem um resumo da notícia em três linhas e escolhem uma imagem ou vídeo para anexar”. A ordem é escrever títulos neutros, preferir conteúdos já presentes no Facebook e escolher dentre fontes selecionadas (subjetivamente). Os curadores também têm a faculdade de “adicionar a uma lista negra os tópicos menos funcionais”, mas sem precisarem justificar a sua decisão. Em vez de critérios imparciais, portanto, o que há são escolhas cuidadosas, influenciadas por vários fatores subjetivos: os editores do Facebook tendem a excluir o que não é de seu próprio interesse ideológico.

Dependendo da pessoa envolvida, o mesmo assunto podia tanto ser impulsionado quanto adicionado à lista negra”, declara o ex-funcionário, que pediu anonimato. Segundo o Catholic Link, trata-se de uma pessoa politicamente conservadora, uma das poucas com esse ponto de vista na equipe à qual pertencia. “Eu descobri que Mitt Romney, Glenn Beck e outras pessoas e temas conservadores populares não receberiam destaque no ‘feed’ de postagens”.

Um colega do ex-funcionário admitiu que a equipe tinha aversão a fontes políticas de direita. “Um preconceito puro e simples. Agia-se de forma subjetiva. Tudo dependia de quem era o responsável e do momento do dia”, prossegue o ex-funcionário.

Ao mesmo tempo, o Facebook tende a “impulsionar” o que é de seu interesse. Outros vários ex-funcionários da “seção news”, como era chamado internamente esse departamento do Facebook, afirmaram ao site Gizmodo que receberam instruções para destacar certos assuntos no fluxo principal, mesmo que não fossem postagens suficientemente populares. Esses mesmos funcionários eram instruídos a não incluir na seção de notícias em destaque nenhuma que fosse sobre o próprio Facebook.

Em outras palavras, a seção de notícias do Facebook funcionaria como uma redação normal, influenciada pelas preferências e preconceitos dos editores e da empresa. Adicionar o fator humano ao trabalho dos algoritmos não é ruim em si, mas entra em claro contraste com as declarações da própria empresa, que afirma listar “os assuntos mais populares do Facebook” quando, na verdade, lista aquilo que interessa aos seus editores.

Segundo o site Giornalettismo, um porta-voz do Facebook respondeu às acusações dizendo: “Levamos muito a sério as acusações de erros. O Facebook é uma plataforma para as pessoas e acolhe os pontos de vista de todas as tendências políticas. Os ‘trending topics’ mostram os temas e hashtags populares no Facebook. Existem rigorosas diretrizes para a equipe de revisão a fim de assegurar a coerência e a neutralidade. Essas diretrizes não permitem a supressão de opiniões políticas nem a priorização de um ponto de vista em relação a outro, ou de um órgão de imprensa em relação a outro. As diretrizes não impedem nenhum meio de comunicação de aparecer nos ‘trending topics’”.

“Tudo isto”, escreve Garrett Johnson no Catholic Link, “deve lembrar-nos de não confiar no Facebook como fonte principal de notícias e de ficar atentos ao fato de que a verdade nunca foi nem será fácil de se obter. A tecnologia e as mídias sociais nos dão muitas vezes a sensação de estar informados. Isto pode ser verdade até certo ponto, mas é mais provável que estejamos sendo mal informados”.

O Gizmodo conclui: “Os esforços do Facebook em brincar de jornalismo revelam que a empresa é muito mais semelhante a outros canais de informação do que se imaginava, além de indicarem que a rede está caindo rapidamente na irrelevância: trata-se de um grupo de profissionais com vagas inclinações de centro-esquerda. Acontece que aqueles que se colocam como reflexo natural da ‘voz do povo’ têm o poder de influenciar o que é visto por milhares de milhões de usuários”.

“Não eram notícias populares”, resume o ex-curador que revelou a prática de se omitirem as notícias conservadoras do fluxo de destaques. “Eram só opiniões”.

http://pt.aleteia.org/2016/05/12/ex-funcionario-declara-facebook-censura-noticias-favoraveis-a-direita/

 

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Acho que a equipe de editores do Brasil tá numa fase de cachorros. Minha universidade entrando em greve e recebendo visita da Dilma, mas na minha timeline só vejo a palavra "catíoro".

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15 minutos atrás, Giovannivm disse:

Acho que a equipe de editores do Brasil tá numa fase de cachorros. Minha universidade entrando em greve e recebendo visita da Dilma, mas na minha timeline só vejo a palavra "catíoro".

Você pode estudar a linguagem do Facebook, Hacklang, e tentar entender como funciona o "não necessariamente é não-proposital".

http://hacklang.org/

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1 hora atrás, ArquitetoZ disse:

Você pode estudar a linguagem do Facebook, Hacklang, e tentar entender como funciona o "não necessariamente é não-proposital".

http://hacklang.org/

Cara, Hack é só um "php melhorado". Para de tentar botar baboseira por trás de algo tão simples.

 

Aliás, e a terra oca? o controle dos Reptilianos? Majestic 12? ABRÃO os olhos.

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9 horas atrás, xBode disse:

Cara, Hack é só um "php melhorado". Para de tentar botar baboseira por trás de algo tão simples.

 

Aliás, e a terra oca? o controle dos Reptilianos? Majestic 12? ABRÃO os olhos.

kkk essas baboseiras é o caralho, não acredito nissoaí que você disse, eu acredito é na ciência e na verdade. A verdade objetiva e concreta é mais importante que a subjetiva.

O povo brasileiro tinha que parar de ser burro e começar a querer aprender essas linguagens. Enquanto a maioria do país ser apenas de consumidores de entretenimento, seremos eternamente retardados.

Quero que o brasileiro que ama o BRASIL busque entender um bocado dessas linguagens cada vez mais. Mas eu duvido que queiram, porque sabem que se arrependerão no futuro quando a transformação da sociedade da informação livre não terá mais volta.

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  • Vice-Presidente
2 horas atrás, ArquitetoZ disse:

kkk essas baboseiras é o caralho, não acredito nissoaí que você disse, eu acredito é na ciência e na verdade. A verdade objetiva e concreta é mais importante que a subjetiva.

O povo brasileiro tinha que parar de ser burro e começar a querer aprender essas linguagens. Enquanto a maioria do país ser apenas de consumidores de entretenimento, seremos eternamente retardados.

Quero que o brasileiro que ama o BRASIL busque entender um bocado dessas linguagens cada vez mais. Mas eu duvido que queiram, porque sabem que se arrependerão no futuro quando a transformação da sociedade da informação livre não terá mais volta.

http://techcrunch.com/2016/05/10/please-dont-learn-to-code/

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Uma boa solução para quem não gosta do Facebook ou não concorda com seus métodos é... não acessá-lo.

Não tenho a menor dúvida que os dados são parciais. Muito provavelmente programados para lermos coisas do nosso interesse.

Não entendo porque o Zora tem essa obsessão com o Facebook.

Em tempo: esse tópico foi ressucitado e vi que ele não cuida das teorias conspiratórias. Tenho muitas suspeitas com o Assange, porque até onde sei o conteúdo INTEGRAL de suas informações não são acessíveis a todos... já é de se afastar a confiabilidade do sujeito que levanta uma bandeira mas se comporta de modo diferente (como aliás, todos os ativistas).

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6 horas atrás, Henrique M. disse:

Ok continuaremos com pessoas dependendo do próprio autodidatismo, porque é extremamente raro que alguém ensine programação em lugares que as pessoas acham as tecnologias apenas uma forma de entretenimento e não de gestão do conhecimento, nem que seja conhecimento sobre a coisa-pública ou "aquilo que interessa ao cidadão".

Querem ensinar que computadores são apenas uma coisinha para obter entretenimento. Mas não. Ele foi inventado é para melhorar e facilitar a vida humana. Para isso precisamos de mais gente, não todos, podendo ter a oportunidade de aprender a programar. Estou vendo que as opiniões equivocadas levam uma leve vantagem sobre o conhecimento verdadeiro.

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  • Vice-Presidente
5 horas atrás, ArquitetoZ disse:

Ok continuaremos com pessoas dependendo do próprio autodidatismo, porque é extremamente raro que alguém ensine programação em lugares que as pessoas acham as tecnologias apenas uma forma de entretenimento e não de gestão do conhecimento, nem que seja conhecimento sobre a coisa-pública ou "aquilo que interessa ao cidadão".

Querem ensinar que computadores são apenas uma coisinha para obter entretenimento. Mas não. Ele foi inventado é para melhorar e facilitar a vida humana. Para isso precisamos de mais gente, não todos, podendo ter a oportunidade de aprender a programar. Estou vendo que as opiniões equivocadas levam uma leve vantagem sobre o conhecimento verdadeiro.

Tenho certeza que você não entendeu o texto.

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18 horas atrás, ArquitetoZ disse:

O povo brasileiro tinha que parar de ser burro e começar a querer aprender essas linguagens. Enquanto a maioria do país ser apenas de consumidores de entretenimento, seremos eternamente retardados.

Quero que o brasileiro que ama o BRASIL busque entender um bocado dessas linguagens cada vez mais. Mas eu duvido que queiram, porque sabem que se arrependerão no futuro quando a transformação da sociedade da informação livre não terá mais volta.

Aprender um linguagem MERDA igual o php(ou qualquer outra linguagem) não vai deixar ninguém mais ou menos inteligente ou retardado, nem vai transformar sociedade nenhuma cara.

Ps.: Tu gosta mto do Stallman né? hahaha

Recomendo a leitura desse manual (em alguns momentos muito freak) que ele fez sobre a "relação" dele com o computador.

https://stallman.org/stallman-computing.html

 

30 minutos atrás, Zé. disse:

Hacklang é uma merda e PHP também. É tudo que tenho a dizer.

Finalmente um comentário sensato! haha

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19 horas atrás, Henrique M. disse:

Não sei bem como é esse movimento lá mas aqui passa mais por ser um antídoto pro status quo de "matemática pra quê? nunca vou usar isso no mundo real" do que "todos deveriam querer ser engenheiros".

É lógico que não é pra todos mas, por exemplo, ter alguma lógica de programação acessível (não entrando no mérito de grade) a alunos de primeiro e segundo grau já ajudaria a contornar o estigma das ciências exatas. O que não pode também é cair no outro erro que é "computador = joguinhos".

Outra coisa legal que eu peguei muito pouco são os campeonatos de robótica. Aí já é exclusivo pra segundo grau e pede uma base de matemática foda mas também poderiam pensar em soluções menos complexas pra envolver gente mais jovem e mostrar aplicações práticas.

O que o texto tem de universal é que nada pode ser vendido como "bala de prata".

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  • Vice-Presidente
18 minutos atrás, Douglas. disse:

Não sei bem como é esse movimento lá mas aqui passa mais por ser um antídoto pro status quo de "matemática pra quê? nunca vou usar isso no mundo real" do que "todos deveriam querer ser engenheiros".

É lógico que não é pra todos mas, por exemplo, ter alguma lógica de programação acessível (não entrando no mérito de grade) a alunos de primeiro e segundo grau já ajudaria a contornar o estigma das ciências exatas. O que não pode também é cair no outro erro que é "computador = joguinhos".

Outra coisa legal que eu peguei muito pouco são os campeonatos de robótica. Aí já é exclusivo pra segundo grau e pede uma base de matemática foda mas também poderiam pensar em soluções menos complexas pra envolver gente mais jovem e mostrar aplicações práticas.

O que o texto tem de universal é que nada pode ser vendido como "bala de prata".

Eu sei de tudo isso, mas a ideia do texto é justamente essa de que de repente a programação virou o Santo Graal de qualquer profissional de tecnologia e engenharia.

Não discordo que deva existir contato com lógica de programação, assim como tem que haver conhecimento de direito, matemática financeira, inclusive de política na grade escolar. São conhecimentos úteis, mas existe uma grande diferença entre ser útil e ser a salvação da lavoura.

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Pelo que percebo, o que trará maior (poder de) desenvolvimento às sociedades é maior compreensão e interesse das pessoas em aprender programação e valorizar o saber fazer novas aplicações de acordo com interesses e necessidades.

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Em 15/06/2016 at 13:50, Henrique M. disse:

Tenho certeza que você não entendeu o texto.

Ok, então vou analisar este parágrafo no texto:

Don’t get me wrong; I do believe that engineering and programming are important skills. But only in the right context, and only for the type of person willing to put in the necessary blood, sweat and tears to succeed. The same could be said of many other skills. I would no more urge everyone to learn to program than I would urge everyone to learn to plumb.

No final ele diz que defende que "todos não devem programar mas para ao menos sondar". Que é ok. E vamos sondar ideias que envolvem "por quÊ não acesso ao código-fonte" e "por quê restrições de software são realmente necessárias!?".

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