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Galford Strife

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pessoal, o bloge está novamente no ar e de cara nova, o logo que estamos usando ainda é provisório, em breve teremos o definitivo...

comentem o que acharam...

PS: matéria de terça lançada junto :yeah2:

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texto de ontem está lá, o que estão achando do novo layout?

e pessoal, dêem uma força, curtam o face, e curtam e compartilhem as matérias que gostarem, nos ajudem a divulgar :yeah2:

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pessoal, matéria nova lá no bloge, estendi a seleção de membros novos, pois ainda não tivemos muito retorno...

enfim, comentem no bloge, curtam e compartilhem no face =D

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pessoal, desculpa pela diminuição no ritmo dos posts nos últimos dias, mas tivemos afazeres pessoais pra resolver, essa semana tudo será normalizado ^^

e curtam o post de hje:

http://bloge2014.blogspot.com.br/2014/04/achei-por-ai-cockpit-manager-14.html

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matéria nova meu povo, alguém acompanhando ainda?

Entro de vez em quando ;)

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Finalmente estou tomando vergonha na cara para começar a ler algumas postagens. A principio, apenas algumas, mas depois irei ler todas. (ou pretendo)

Olha, isso é apenas a minha opinião do que poderia melhorar ou não, por isso to colocando em Spoiler:

1 - Reduzir a visualização na "pesquisa". Ou seja, quando você está navegando entre as categorias, você é obrigado a passar por todas as postagens, o que se torna uma busca um pouco cansativa. Acho que aquele "clique para continuar lendo", seria um pouco bem vindo.

2 - Adicionar um marcador "Android" e "Ios". Vi que postou alguns jogos a respeito, então acho que esses marcadores seriam viáveis.

A principio, que eu me lembre, é isso aí ...

E a propósito: Comentei na ultima postagem e gostaria de sua opinião.

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Finalmente estou tomando vergonha na cara para começar a ler algumas postagens. A principio, apenas algumas, mas depois irei ler todas. (ou pretendo)

Olha, isso é apenas a minha opinião do que poderia melhorar ou não, por isso to colocando em Spoiler:

1 - Reduzir a visualização na "pesquisa". Ou seja, quando você está navegando entre as categorias, você é obrigado a passar por todas as postagens, o que se torna uma busca um pouco cansativa. Acho que aquele "clique para continuar lendo", seria um pouco bem vindo.

2 - Adicionar um marcador "Android" e "Ios". Vi que postou alguns jogos a respeito, então acho que esses marcadores seriam viáveis.

A principio, que eu me lembre, é isso aí ...

E a propósito: Comentei na ultima postagem e gostaria de sua opinião.

respondendo:

1 - isso meio que divide opiniões, então é meio complicado, tem gente que prefere não ter que clicar pra ler a matéria toda...

2 - irei implantar essa idéia

e respondi sua pergunta lá...

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pessoal, ainda tem uma vaga sobrando na equipe, pra postar uma vez por semana, é bom alguém que tenha tempo pra postar com essa frequência...

e que goste de escrever né, interessados mandem mp

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matéria nova do henrique lá meu povo, e uma novidade tb: adicionei no menu a guia "Mobile", seguindo sugestão de um leitor aqui do fórum.

e já estou preparando a matéria de amanhã (hoje na vdd)

=D

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bom, quero agradecer ao pessoal acompanha e comenta

:yeah2:

e matéria nova pronta:

http://bloge2014.blogspot.com.br/2014/04/trakt-um-otimo-gerenciador-de-seriados.html

:yeah2:

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Pergunta: Quando alguém posta algum comentário, tem algum tipo de alerta ou vocês tem que verificar manualmente?

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Pergunta: Quando alguém posta algum comentário, tem algum tipo de alerta ou vocês tem que verificar manualmente?

eu recebo notificação por e-mail, mas geralmente olho manual mesmo...

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ngm interessado, ou que conheça alguém que tenha interesse?

Escrever sobre o que?

Favoritei o blog aqui, assim que der dou uma lida.

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Escrever sobre o que?

Favoritei o blog aqui, assim que der dou uma lida.

então, não precisa ser algo específico, pode ser qualquer coisa referente a temática do blog (séries, filmes, games, animes, tecnologia, etc).

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então, não precisa ser algo específico, pode ser qualquer coisa referente a temática do blog (séries, filmes, games, animes, tecnologia, etc).

Te mandei uma MP.

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Na moral, se esse rsm_rlb começar a escrever pro blog eu não entro nunca mais. Tá maluco.

E porque acha que eu escreveria no blog? Só porque mandei uma MP pro cara falando algo a respeito do blog? Nem quero. Não tenho criatividade, conhecimento e nem animo pra isso.

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Te mandei uma MP.

Na moral, se esse rsm_rlb começar a escrever pro blog eu não entro nunca mais. Tá maluco.

Ok. Desculpa. Continuarei acessando.

esclarecendo, a vaga está aberta a todos, mas não quer dizer que darei a vaga pra qualquer pessoa, como eu disse, quem quiser me manda uma matéria que será analisada pelo grupo do Bloge, caso seja aprovada por todos poderemos dar a vaga, se tiver mais de uma pessoa interessada a vaga irá ficar com quem escreveu a melhor matéria, caso tenha mais de uma pessoa interessada e nenhuma das matérias agradar, continuaremos com a vaga em aberto.

A equipe irá analisar tecnicamente e não pessoalmente, claro que seria ruim ter alguém que não se dá bem com algum membro da equipe (isso não tem como), mas se fosse pra escolher uma pessoa que não tenha desentendimentos com ninguém aqui do fórum eu teria que aceitar matérias somente de pessoas de fora, e isso seria injusto e os leitores tem que entender. Se a pessoa X for escolhida e o leitor Y não gostar, é só não ler os posts da pessoa X, pois o restante da equipe ainda será o mesmo. Nos importamos com nossos leitores, mas não podemos ser injustos com quem tem interesse na vaga.

espero que todos entendam.

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Este tópico foi arquivado e está fechado para novas respostas.

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    • ZMB
      Por ZMB
      Minha opinião, por ora: Em que pese não tenha jogado os games, sei que existe uma hype enorme em cima da história (tanto é que virou série, afinal).
      Tenho achado o ritmo bom/diferente. Mais acelerado e com o potencial de não virar um TWD, que não sabe aonde quer chegar, e fica esgotando os personagens e história até enjoar.
      No mais, tanto a fotografia quanto a maquiagem estão dignas de louvor. Os zumbis são MUITO massa.
      Por fim, tenho gostado bastante dos personagens. Essa série maldita me deixa triste toda fucking vez, haha.
       
      E aí, mais alguém está acompanhando a nova série da HBO, que é baseada nos jogos de PlayStation? Em caso positivo, o que estão achando?
    • Galford Strife
      Por Galford Strife
      Não sei se vocês estão por dentro do assunto, mas a China criou regras novas para os jogos no país, além de ter proibido menores de idade de jogar mais do que duas horas semanais.
      O problema é que isso pode acabar afetando o mercado em geral. Um pouco do que está acontecendo:
      As empresas do país já começaram a ter perdas significativas: https://www.tecmundo.com.br/mercado/224101-nova-regra-jogos-online-china-afeta-acoes-empresas-games.htm
      Eu também fiz um vídeo no meu canal, Gacha Brasil, falando sobre isso:
       
    • Leho.
      Por Leho.
      Por Pedro Henrique Ribeiro,
      21 de julho de 2021
      Você já fez terapia ou pelo menos se consultou com um psicólogo? Essa é uma prática muito boa que deveria se tornar hábito. Assim como algumas pessoas vão ao dentista duas vezes por ano, todos deveríamos reservar um tempinho para conversar com um psicólogo e organizar a mente. Isso serve para pessoas comuns, mas também para super-heróis. Nos últimos anos, ficou cada vez mais comum vermos super-humanos tentando resolver problemas que tinham dentro da cachola. Para isso, ou eles dão uma passadinha no “divã” da terapia, ou tentam botar a angústia para fora. Por causa disso, estamos perdendo aquela imagem de super-herói perfeito e invulnerável, e os estúdios estão investindo nessas narrativas para dar um ar de profundidade às histórias.
      “Nos primeiros 40 anos dos quadrinhos, uma narrativa mais simplificada dominou o mercado dos quadrinhos. Graças ao Stan Lee e seus quadrinhos da Marvel, o super-herói passou a ter uma vida pessoal, problemas psicológicos e se aproximar mais dos problemas do leitor. Esse modelo fez muito sucesso com as histórias do Homem-Aranha, Quarteto Fantástico e Capitão América, e é reproduzido até hoje pela indústria”, explica o pesquisador do Núcleo de Pesquisas de Histórias em Quadrinhos da USP, Waldomiro de Castro.
      Nas telinhas e telonas vemos vários heróis assumindo a importância de conversar, como o Utópico, em O Legado de Júpiter, e Bucky Barnes, em Falcão e Soldado Invernal”. Em WandaVision vemos a Feiticeira Escarlate cruzar as fases do luto após a morte de seu marido, Visão, em Vingadores: Guerra Infinita”. Em Watchmen – O Filme, o cruel Rorschach se consulta com um psiquiatra após ir para a prisão. Durante os testes – que dão nome ao personagem -, ele consegue identificar os próprios traumas, mas mente para não ser considerado doente.
      Rorschach se consulta com psiquiatra após ser preso em Watchmen. Imagem: Reprodução/Prime Video
      O professor e pesquisador de quadrinhos, Mario Marcello Neto, explica que muitos desses debates encontrados nas HQs fazem parte de um sentimento de dívida dos autores estadunidenses. “Essa geração pós-Guerra do Vietnã está muito imbuída em uma sociedade que tem muitas dívidas a pagar, seja com minorias ou com eles mesmos. Esse aparecimento do ‘divã’ nos contextos mais atuais, reflete um certo avanço no reconhecimento da importância da saúde mental. Porém, uma coisa que dita isso [ter ou não o divã] é o ritmo da história. Eu acho que se houver muito conflito pessoal, as pessoas saem do cinema. Eu não consigo ver uma cena como a consulta do Soldado Invernal acontecendo em um filme dos Vingadores, porque [o filme] é muito frenético”.
      Sam Wilson (Falcão) e Bucky Barnes (Soldado Invernal) cara a cara na terapia. Imagem: Reprodução/Disney Plus
      “E, às vezes, você pode ser um herói ou um vilão dependendo do contexto. Um super-herói é um sujeito que também tem fragilidades, acontece com muitos personagens, não apenas nos seus traumas, mas também na questão da agressão. Isso sem dúvida abre muito campo para explorar novas histórias e narrativas. Eu acho positivo, porque tira a ideia de que há um super-homem em cada um desses heróis. Isso está afinada aos debates atuais”, explica a pesquisadora de história da arte Vanessa Bortulucce.
      À medida em que as décadas avançam, a postura do super-herói se modifica. Em alguns momentos, como na década de 1960, muitos heróis se envolveram no movimento pacifista. Já na década de 1980, vemos personagens com personalidades mais assertivas e mais agressivos. Agressividade essa geralmente associada aos traumas que deram origem ao lado heroico deles, como as mortes dos pais de Bruce Wayne (Batman) e do tio de Peter Parker (Homem-Aranha) e até mesmo o suicídio do pai de Utópico. Com isso, esses personagens apresentam uma postura muito mais agressiva em relação aos criminosos. “Você nunca viu um Batman tão violento como o da década de 1990”, afirma Castro.
      Utópico buscou ajuda psiquiátrica após problemas com a família. Imagem: Reprodução/Netflix
      Ascensão em meio ao desastre
      A Crise de 1929, também conhecida como “A Grande Depressão”, marcou um dos momentos mais caóticos do capitalismo na era moderna. Ela teve origem nos Estados Unidos, que na época já tinha se consolidado como a maior economia do mundo. Com a crise, muitas empresas quebraram e o desemprego saltou de 4% para 27%. Foi um verdadeiro caos econômico que em pouco tempo trouxe sérias consequências para a sociedade. Esse tsunami de problemas que sucedeu a crise foi crucial para a revolução das comics. 
      Para Vanessa Bortulucce, a principal relação entre a Grande Depressão e as HQs é a mudança do cenário das histórias. “Como a Crise de 29 envolveu o mercado de ações, os bancos e etc, você tem as cidades como um lugar marcado por desastres e más notícias. Então, os quadrinhos sofrem um certo refluxo nesse ambiente”, explica ela. Fora do ambiente das cidades, novos cenários começaram a ganhar força, como o espaço sideral de Flash Gordon e Brick Bradford. 
      Essa fragilização acabou criando o conceito do “herói extraordinário”, aquele que resolve problemas com facilidade, sem quebrar a cabeça, e assim entrega uma aventura fantástica que restaura a esperança do leitor, que não tem muita paciência para novos problemas. 
      Em 1938, quando foi lançada a primeira HQ do Superman, o herói absorveu muitas características da época, especialmente nas edições lançadas durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). O kryptoniano era invencível, imparável, como se estivesse passando uma mensagem. O mesmo pôde ser vista nas revistas da Capitã Marvel. Assim surgiram os primeiros aspectos para se discutir o mito do herói nas comics.
      Mito do herói no traço e na tela
      Contar sobre a vida dos personagens humanizou os super-humanos e até mesmo os alienígenas como Clark Kent. Isso reforçou a ideia de que um herói pode ser qualquer pessoa, como um fazendeiro do Kansas, um jovem franzino do Brooklyn ou um nerd do Queens.
      “O Super-Homem é um alienígena, mas o leitor olha para o Clark Kent, que é um homem comum. Ao se mostrar como um homem comum, ele estabelece um reconhecimento, e o leitor pensa em um Super-Man que estaria, simbolicamente, dentro dele. Com os heróis da Marvel, Stan Lee tem uma importância vital nesse sentido, porque ele inverte a lógica do Super-Homem: você não tem um herói que se passa por um homem comum, mas um homem –  ou mulher – comum que pode se mostrar como herói”, diz Bortulucce.
      Pensando sobre essa afirmação da pesquisadora, alguns nomes do MCU vêm em mente, como Viúva Negra, Falcão, Gavião Arqueiro, Homem de Ferro, Homem-Formiga, Vespa e muitos outros. Esses heróis sem poderes “mágicos ou alienígenas” usam tecnologia e habilidades de combate para derrotar os vilões. Porém, diferentemente dos heróis do século 20, os personagens da Marvel nos cinemas não carregam consigo um senso inabalável de justiça e têm em comum traumas que precisam ser tratados seriamente.
      Heróis enlatados
      Todo esse roteiro de heróis traumatizados e órfãos é bem conveniente para os enredos, como vimos até aqui. Por isso essa jornada entre perda e poder foi reproduzida em larga escalada para as dezenas de heróis que surgiram nas décadas seguintes aos anos 1960. Esses heróis chamados de enlatados basicamente mudam de nome, o lugar de origem, mas a essência segue sendo a mesma. Essa zona de conforto permitiu que grandes estúdios e produzissem vários heróis sem perder o trunfo de uma história dividida entre vida civil e vida com uniforme, como explica Mario Marcello Neto.
      “Algumas coisas se repetiriam, como a ideia da orfandade como característica para ser super-herói. Nisso a gente tem desde Shazam até o Batman. Parece até que o critério para ser herói é não ter os pais e mães [biológicos]. Na década de 1940 era pior e os heróis que sobreviveram daquela época para cá são muito poucos. Naqueles anos a gente via heróis que eram plágios. O próprio Shazam se envolveu em um processo de plágio por causa das semelhanças com o Superman”. 
      Heróis e política
      Entre as influências que as histórias de super-heróis podem ter na sociedade está a política. Assim como foi o caso do governo de Reagan nos anos 1980, as políticas e as HQs fazem essa troca de signos. Além de exercer uma influência natural com seus enredos, as histórias em quadrinhos também podem ser utilizadas como ferramenta política, como explica Bortulucce. “Muitos personagens surgem por causa da Segunda Guerra Mundial, como o Capitão América. Guerra do Vietnã? Homem de Ferro. Corrida espacial? Quarteto Fantástico. O medo e a maravilha do poder atômico? Hulk e Homem-Aranha. Minorias e lutas sociais? Pantera Negra e X-Men. Os quadrinhos são uma grande ferramenta política”. 
      Um bom e recente exemplo aconteceu durante as manifestações de 2013 contra o então governo de Dilma Roussef (PT). Muitos manifestantes foram às ruas com camisas da CBF e máscara do personagem V, de V de Vingança. A intenção era mostrar que “o povo” estava disposto a ir longe, como V foi. Na história em quadrinhos, o personagem adota um tom professoral e filosófico em seus discursos, e tem todo o tipo de ideia para derrubar um governo fascista que governava a Inglaterra. Entre as ações de V está a explosão do Parlamento Britânico.
      Essa ideia de que todo mundo pode ser um herói se mostra nesses tipos de situação. Na época, Alan Moore, o autor da HQ, chegou a comentar sobre o caso em entrevista ao site UOL. “Há 30 anos eu estava apenas respondendo à situação da Inglaterra da minha perspectiva. Não eram premonições do que aconteceria no futuro”, disse ele sobre a produção de V de Vingança. “Acho que não tenho muito a dizer a respeito [do uso das máscaras], porque eu sou apenas o criador da história. E eu não tenho uma cópia de ‘V’ em casa, isso foi tirado de mim por grandes corporações”, completou.
      Esse uso do V por manifestantes em 2013 é apenas um exemplo da relação entre quadrinhos e política. “As histórias em quadrinho influenciam em termos de filosofia de vida. Os leitores acabam se influenciando pelas ideias e propostas, acabam acreditando na visão de mundo daqueles heróis. Mas eu não acredito que uma pessoa normal seja influenciada aponto de vestir uma máscara ou uma roupa e sair por aí batendo nas pessoas resolvem os problemas do mundo”, diz Castro.
      Então, da próxima vez que você assistir a uma série, filme ou ler uma HQ e se perguntar: isso não está realista demais? Lembre-se de que a resposta é sim! Tudo vai ficar cada vez mais real enquanto continuaremos a ver homens voadores atirando raio laser pelos olhos.
      @Bitniks
    • Henrique M.
      Por Henrique M.
      Invencível em português.
      Alguém mais aí já terminou a 1ª temporada?
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