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Lokomotiv 1929 Sofia - Trilhos da Esperança - 30 (intensos) dias e algumas ideias de jerico. (28/04)


Nismo

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Após um tempo longe por diversos fatores, entre eles a fonte do meu notebook que resolveu pedir aposentadoria após muitos anos, resolvi voltar ao PM. E, após olhar várias ligas do Leste Europeu e suas regras (algumas são bastante travadas na inscrição de jogadores), escolhi a Bulgária. O clube escolhido, como podem ver, é o Lokomotiv, da capital Sofia. Normalmente eu não escolho clubes que começam na primeira divisão nacional logo na primeira temporada, mas as cores do time e as passagens históricas me chamaram a atenção. Resolvi jogar alguns jogos e acabei me animando em trazer a história para cá.

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O Lokomotiv foi fundado em 1929 por operários da rede ferroviária local. A equipe está sediada no distrito de Nadezhda (“esperança” em português, e que dá nome ao save). Manda seus jogos no estádio homônimo, Lokomotiv, com cerca de 22.500 lugares (segundo o FM), e construído nos anos 80. Os primeiros sucessos vieram entre os anos 30 e os 50, com dois títulos do Campeonato (1939/40 e 1945) e dois da Copa da Bulgária (1948 e 1953).

Porém, nos anos 60 viria a época mais gloriosa. Em 1962, Georgi Berkov assume como treinador e reuniu uma equipe com jogadores que entrariam para a história do futebol nacional, sendo os destaques Nikola Kotkov e Spiro Debarski. A geração dourada venceu o Campeonato Búlgaro em 1963/64 (o terceiro de quatro taças), e o reconhecimento viria também pela seleção nacional: 4 jogadores estavam no elenco búlgaro medalhista de prata na olímpiada da Cidade do México/1968, entre eles Atanas Mihaylov, segundo maior artilheiro e segundo jogador com mais jogos pelos rubro-negros, com 131 gols em 306 jogos. O técnico desta seleção era, justamente, Georgi Berkov.

Após os anos dourados, viria a queda. Em 1969 viria uma fusão polêmica com o arquirrival Slavia Sofia, com o novo time assumindo o nome de JSK Slavia. O time foi desfeito em 1971, após forte pressão popular, e cada equipe seguiu seu rumo. Após a fusão desfeita, o Lokomotiv foi campeão búlgaro em 1977/78 e da Copa em 1981/82 e 1994/95. E, entre os anos 60 e os 80, o Lokomotiv ganhou a fama de ser um time duro de ser batido nas Copas Européias: a estreia foi em 1964, na Copa Europeia, contra o sueco Malmö (vice europeu em 1979) e os suecos saíram da Bulgária com um sonoro 8-3 nas costas na ida, e mesmo a vitória na Suécia por 2-0 não impediu os búlgaros de avançarem. Em 1980 veio a melhor campanha europeia: na Copa da UEFA, o Lokomotiv bateu Ferencvaros, Monaco e Dinamo de Kiev, e só caiu para o Stuttgart nas quartas de final. Neste período o Lokomotiv ainda venceu a Copa dos Balcãs em 1973.

Dos anos 90 em diante o Lokomotiv viveu altos e baixos, com alguns vice-campeonatos e terceiros lugares no Campeonato Búlgaro, mas em 2015 tudo veio a baixo: o terceiro lugar no Campeonato Búlgaro 2014/15 não foi suficiente para garantir a sobrevivência financeira da equipe, com a UEFA negando a licença para jogar a Europa League. A equipe foi rebaixada para os escalões inferiores e acabou fechando as portas num primeiro momento. Porém, com o apoio de torcedores e ex-jogadores, um novo clube, FC Lokomotiv 1929 Sofia, foi fundado e recomeçou das divisões inferiores. Este clube foi reconhecido pela Federação Búlgara como o legítimo sucessor do Lokomotiv original e recuperou os registros históricos, escudos, e os direitos de usar o estádio e a academia do Lokomotiv.

O início do novo Lokomotiv não foi fácil, passando cinco temporadas consecutivas na Segunda Divisão Búlgara, mas hoje está novamente na Primeira Divisão com alguma segurança e sua comunidade trilha a esperança de dias melhores e gloriosos à altura da história do clube.

 

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O técnico será Plamen Ivanov Nikolov (desta maneira mesmo, para evitar confusão com outros jogadores homônimos que podem aparecer durante o save), ex-jogador do Lokomotiv nos anos 80 (cerca de 100 partidas), e que, jogando pelo Levski Sofia, foi o goleiro reserva da Bulgária na Copa de 1994. Nikolov defendeu, além do Levski e do Lokomotiv Sofia, o Lokomotiv Dryanovo e o Septemvri Sofia.

 

Editado por Nismo
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On 4/23/2024 at 6:03 AM, Cadete213 said:

Grande clube. Boa sorte.

 

On 4/23/2024 at 2:22 PM, Johann Duwe said:

Boa sorte, estarei acompanhando.

 

On 4/23/2024 at 7:47 PM, LC said:

Boa sorte Nismo.!

Estarei acompanhando!

 

On 4/24/2024 at 5:15 PM, AllMight said:

Boa sorte Nismo! Estarei acompanhando.

Obrigado pessoal! Vamos que vamos!

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  • Nismo changed the title to Lokomotiv 1929 Sofia - Trilhos da Esperança - 30 (intensos) dias e algumas ideias de jerico. (28/04)

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30 (intensos) dias e algumas ideias de jerico.

Hora de conhecer mais o clube, junto com a pré-temporada.

Técnico

No post de apresentação não mostrei os atributos e as qualificações do técnico, mas deixo abaixo. Como podem perceber, o FM indica algumas das qualificações mais altas para a elite búlgara para treinador:

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Clube

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Estruturalmente não há muito o que falar. As condições são boas dentro da realidade do Lokomotiv, mas tem muito o que melhorar, o que será possível somente quando a grana das competições europeias começar a entrar nos cofres. Falando em condições, quando abri o save, não havia ninguém na comissão técnica, que foi montada durante a pré-temporada, a partir de anúncios e indicações dos staffs – e trazer profissionais de outros times levou o Lokomotiv a gastar com multas rescisórias, o que impactou um pouco no balanço financeiro. – que iam chegando.

A única exceção foi o diretor esportivo Aleksandar Penchin, que foi contratado pela pesquisa de staff. Esse é um assunto por vezes polêmico: tem quem use a pesquisa de staff e goste de contratar assim, tem quem não goste e condene. Essa é uma opinião bastante individual.

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Sobre a diretoria, os únicos objetivos no momento são a permanência na Parva Liga, e, inicialmente, avançar as fases iniciais da Copa da Bulgária. Porém, eu resolvi subir a régua na Copa para as quartas de final, para ter um pouquinho a mais de orçamento salarial para reforçar o elenco. É arriscado, mas acho que vale a tentativa. Outra mudança foi que tirei do bicho dos jogadores para ter mais margem de transferências e depois transferir para os salários. Bom, os jogadores não ficaram felizes com a ideia, mas espero que não dê tanto impacto futuramente.

Fecho essa parte com as finanças do elenco, reparem que o orçamento salarial está levemente no vermelho, e logo vocês vão entender o porquê:

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Elenco

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Eu normalmente deixo para apresentar cada posição em subtópicos, mas, diante da temporada se iniciando em meados de julho (e tem muito chão até o final da janela de transferências), resolvi apresentar num conjunto. Fiquem à vontade para pedir, caso queiram, algum print de outros jogadores que não estiverem linkados:

Goleiros: Logo de início este setor me preocupou: o gambiano Gaye tem altura, mas, falta bastante para ser um goleiro titular incontestável. Eu vi Lyubenov como um reserva que pode quebrar o galho – e os dois goleiros tem o contrato encerrando no final da temporada –, e Istatkov é cru demais até para terceiro goleiro (e foi despromovido para o Sub-19).

Buscando no mercado, “dei um chapéu” no Beroe para trazer Ivan Dichevski, que se mostrou muito superior ao trio na comparação de atributos. Foi contratado como reserva, mas, vejo ele como titular. E Gaye e Lyubenov vão fazer rodízio.

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Defesa: No geral a lateral direita é bem melhor que a esquerda: o português Celso Raposo e o haitiano Lambèse são as referências nesta posição, me permitindo até utilizar Ivaylo Naydenov em outro setor, se necessário. Na esquerda, o brasileiro Bruno Franco, ex-Mogi Mirim e rodado pelo futebol paulista, revezará com Orachev. Na zaga, outro português, Gonçalo Cardoso, deve ser titular incontestável nessa temporada. Para fazer dupla, trouxe o veterano Plamen Dimov, com passagens por Levski Sofia, futebol cazaque, uzbeque e lituano. Kamy e Dime Dimov serão opções no decorrer da temporada.

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Da base o destaque na defesa é Chilikov, lateral direito.

 

Meio-campo: a porção central do meio-campo provavelmente é a área que tem os jogadores mais completos jogando com um volante e mais dois meias um pouco mais à frente na porção central, Krasimir Stanoev, Antoni Ivanov e Krasimir Miloshev são os titulares nesse início de temporada, mas Simeon Mechev e o português Diogo Teixeira podem substituir bem, se necessário. E Teixeira pode ajudar na ponta direita.

Ataque: Essa é a área mais deficitária no elenco: Krastev e Mitkov são as esperanças de gols na ponta de lança, mas as opções para as pontas são poucas, com o garoto Valentin Nikolov e França, ex-Cianorte, Mirassol, Santa Cruz, América-MG e Brasil de Pelotas, se destacando. Manolkov, do sub-19, é outro jogador para prestar atenção.

Ainda acho necessário ir ao mercado para buscar ao menos alguma opção para as pontas, mas dependerá mais se conseguirmos abrir espaço na folha salarial.

 

Amistosos

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Lokomotiv MezdraSayanaSpartak PlovdivMontanaFC Rapid

Fizemos amistosos interessantes, e numa quantidade até que boa para uma pré-temporada tão curta. Contra os outros times búlgaros, fizemos nosso trabalho, mas, contra o Rapid Bucareste, sofremos muito. Dimitar Mitkov foi o artilheiro deste período, com 6 gols.

 

Parva Liga

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Em cima: Arda Kardzhali, Beroe Stara Zagora, Botev Plovdiv, Botev Vratsa, Cherno More Varna, CSKA 1948, CSKA-Sofia, e Etar Veliko Tarnovo

Embaixo: Hebar Pazardzhik, Krumovgrad, Levski Sofia, Lokomotiv Plovdiv, Lokomotiv Sofia, Ludogorets Razgrad, Pirin Blagoevgrad e Slavia Sofia

A elite búlgara. Criada em 1924, como torneio mata-mata, depois pontos corridos, o Campeonato Búlgaro sofreu várias mudanças de nomes no decorrer da história, sendo que alguns foram Premier Professional Football League, A Group, e, hoje, Primeira Liga (em búlgaro, Parva Liga). Por razões de patrocínio, é chamada de efbet League. Os maiores campeões são o CSKA Sofia*, com 31 títulos (último: 2007-08), o Levski Sofia, com 26 taças (último: 2008-09), e o Ludogorets Razgrad, atual força dominante e que vem em uma sequência consecutiva de 12 títulos.

*Aviso aos navegantes :como podem imaginar, o CSKA 1948 e o CSKA Sofia são clubes diferentes, mas esse imbróglio é longo demais para ser detalhado neste espaço neste momento. Pretendo futuramente falar deste assunto.

 

Ludogorets

Aliás, o Ludogorets merece um capítulo a parte: o clube, até o início da década de 2010, era um time de divisões inferiores. Porém, com o dinheiro de Kiril Domuschiev, dono da Huvepharma, empresa da área farmacêutica, se transformou num bicho-papão búlgaro e se destaca no cenário europeu: Roma, Fenerbahçe, Sporting Braga, PSV e Dinamo Zagreb foram algumas de suas vítimas.

O dinheiro de Domuschiev deu impulso ao clube, que consegue ir no mercado e trazer jogadores que provavelmente nenhum clube búlgaro conseguiria trazer: por exemplo, dentre os brasileiros que passaram ou estão no clube estão Cicinho (Bahia), Alex Santana (Botafogo, Athletico), Jonathan Cafú (Corinthians, Cuiabá), Júnior Caiçara (Schalke 04, Santos, Istanbul Basaksehir), Cauly (Duisburg, Paderborn, Bahia), Natanael (Athletico, Internacional), Nonato (Internacional, Santos), Juninho Quixadá (Ceará, Vitória) e Lucas Sasha (Fortaleza).

Do elenco atual os destaques são Rick e Pedro Naressi (ambos ex-Ceará), Caio Vidal (ex-Internacional), Rwan Cruz (ex-Santos), o ganês Bernard Tekpetey (ex-Schalke 04), e o goleiro holandês Sergio Padt (ex-Ajax e Groningen).

 

Regras e previsão da imprensa

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Inscrição da equipe no momento do fechamento deste post

O campeonato búlgaro eu achei até bem liberal nas regras de inscrição. São 40 jogadores que podem ser inscritos, sendo que 20 podem ser extracomunitários (5 podem ser relacionados por partida), e aqui as regras da União Europeia se aplicam, pois, a Bulgária, apesar de usar sua moeda própria (lev), faz parte da UE. Então, em teoria, brasileiros com segunda nacionalidade europeia, não entram na contagem de extracomunitários. Creio eu que dificilmente estourarei esta quantidade de vagas, pois a tendência é trabalhar com no máximo 20 jogadores.

Já o campeonato é daqueles cheios de fases: 16 equipes jogam 30 partidas (turno e returno), sendo, na primeira temporada, 20 rodadas antes da pausa de inverno e as restantes após a pausa. Em seguida, os 16 times levam todos os registros para a fase seguinte, e são separados em 3 grupos:

  • Grupo do Campeonato (1º-6º colocado): 5 jogos, define o campeão e duas vagas europeias. A última é jogada em playoff contra o campeão do grupo abaixo;
  • Grupo da Conference League (7º-10º colocado): 6 jogos, turno e returno, o campeão joga um playoff pela última vaga na Conference League contra o 3º ou 4º colocado (se o vencedor da Copa da Bulgária estiver no Top 3) do Grupo do Campeonato;
  • Grupo do Rebaixamento (11º-16º colocado): 5 jogos, os dois últimos caem direto, e o 14º colocado vai ao playoff contra o 3º lugar da Segunda Divisão.

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 Pela previsão da imprensa, estamos cotados ao 11º lugar, o que acho plausível. Mas teremos uma temporada longa pela frente. Estes são os primeiros jogos:

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On 4/28/2024 at 4:26 AM, Cadete213 said:

Elenco desconhecido numa liga que até conheço razoavelmente bem. Pré-época foi interessante. 

Obrigado Cadete!

Eu também desconhecia os jogadores, mesmo os brasileiros eu não havia ouvido falar até agora. A pré temporada foi boa dentro do possível, vamos ver se o time começa bem 

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    • mfeitosa
      Por mfeitosa
      E aí, pessoal! Dias atrás, vi uma notícia sobre a final da Série B do Campeonato Cearense e algo me chamou atenção: o Icasa não conseguiu chegar à final, sendo superado por times sem qualquer renome local, como Cariri e Tirol, este último sagrando-se campeão da competição.
      Essa situação garante uma terceira temporada em que o Verdão do Cariri estará fora da elite do futebol alencarino, relembrando um período sombrio de sua história entre 2017 e 2020, quando também competiu no segundo escalão cearense. Diante desse cenário, fiquei inspirado para iniciar um desafio no FM com o Icasa, aspirando um dia poder rivalizar novamente com os clubes da capital.

      O Icasa é um clube de futebol sediado em Juazeiro do Norte, Ceará, fundado em 7 de janeiro de 2002. O nome "Icasa" é uma abreviação da empresa Indústria e Comércio de Algodão S/A, do mesmo fundador do antigo Icasa Esporte Clube. Seu maior rival é o Guarani de Juazeiro, com quem disputa o Clássico do Cariri.
      A história do clube remonta ao Icasa Esporte Clube, fundado em 1963 por Teodoro de Jesus Germano, conhecido como Doro Germano. Após alguns reveses e uma ação judicial, o clube foi substituído pelo Juazeiro Empreendimentos, que participou dos campeonatos cearenses entre 1999 e 2001. Em 2002, surgiu a Associação Desportiva Recreativa Cultural Icasa, que passou a competir na segunda divisão do Campeonato Cearense.

      O Icasa teve ascensão meteórica, conquistando a segunda divisão estadual em 2003 e chegando à elite do futebol cearense. Nos anos seguintes, obteve três vice-campeonatos estaduais, mas em 2009 foi rebaixado. Rapidamente, em 2010, conquistou o título da segunda divisão e retornou à primeira.
      Destacou-se nacionalmente ao alcançar a Série B do Campeonato Brasileiro em 2010. Em 2013, alcançou a quinta posição na Série B, ficando a um ponto do acesso à elite do futebol nacional. No entanto, em 2015, foi rebaixado para a Série D do Brasileirão.

      Nos anos seguintes, enfrentou dificuldades, sendo rebaixado no Campeonato Cearense e não tendo participação em divisões nacionais. Em 2020, conquistou o título da Série B do Campeonato Cearense, retornando à momentaneamente na elite estadual, mas hoje já amarga alguns anos na Série B novamente, depois de ter sido rebaixado pela escalação irregular de um jogador em 2022.
      Apesar de todos esses altos e baixos, o Icasa permanece como um dos clubes mais importantes do interior cearense, com uma história marcada por momentos de glória e desafios a superar.

      Para conseguir comandar o Icasa no FM 2024 foi necessário utilizar o Brasil Mundi Up. Do update, optei pelo arquivo do "Formato Real", sem a Série Regional. Com isto, o Icasa iniciará sua trajetória na Série B do Campeonato Cearense e precisará buscar a classificação para a Série D por meio do Estadual. O Verdão também participará da Copa Fares Lopes, que é a taça da Federação Cearense de Futebol, no segundo semestre de cada temporada.
      Além da estrutura brasileira, carreguei as duas principais divisões dos demais países da América do Sul, com base de dados "Personalizada" (grande, incluindo jogadores de "equipe de topo" do mundo inteiro).


      Os objetivos iniciais do save serão basicamente os marcos mais importantes que um clube cearense poderia ter até chegar à elite do futebol brasileiro.
      Retornar à elite do Campeonato Cearense (rebaixado em 2022) Participar da Copa do Nordeste (nunca participou) Conquistar o título Campeonato Cearense (foi vice em 2005, 2007 e 2008 e campeão em 1992) Conquistar o título da Copa do Nordeste (nunca participou) Conquistar a vaga para a Série D (última participação em 2022) Conquistar o acesso à Série C (última participação em 2015) Conquistar o acesso à Série B (última participação em 2014) Conquistar o acesso à Série A (nunca participou) Em uma possível segunda parte do save, se eu ainda tiver gás para seguir, passaremos para um nível mais audacioso de objetivos, visando o âmbito nacional e continental.
      Conquistar o título da Copa do Brasil (participou apenas em 2009 e 2022) Conquistar o título da Série A (nunca participou) Conquistar a Libertadores da América ou a Sul-Americana (nunca participou de competições internacionais) Superar os times da capital Ceará, Fortaleza e Ferroviário no ranking de reputação
      Para assumir o comando do Verdão do Cariri, escolhi como "personagem" o ex-camisa 9 Marciano, um dos principais ídolos e maior artilheiro da história do clube de Juazeiro do Norte. Enquanto jogador, Marciano acumulou pelo menos sete passagens pelo Icasa e marcou 88 gols, segundo matéria do Jornal do Cariri.
      Entre suas idas e vindas, o ex-centroavante passou por clubes como Remo-PA, Brasiliense-DF, Guarany de Sobral-CE, Brasil de Pelotas-RS e Coritiba-PR. Ainda assim, o time onde Marciano jogou por mais tempo foi, sem dúvida, o Icasa-CE. Em 2013, deixou o futebol profissional para se dedicar à carreira na área jurídica.

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    • Lecc3f4
      Por Lecc3f4
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      Por Johann Duwe
      O Colosso de Rodes (em grego clássico: ὁ Κολοσσὸς Ῥόδιος) foi uma estátua do titã-deus do Sol da mitologia grega, Hélios, erguida na cidade de Rodes, na ilha homônima, por Carés de Lindos em 280 a.C. Uma das sete maravilhas do mundo, foi construído para comemorar a vitória de Rodes contra o governante macedônio Antígono Monoftalmo, cujo filho, Demétrio I, sem sucesso, sitiou Rodes em 305 a.C. De acordo com a maioria das descrições contemporâneas, o Colosso tinha aproximadamente 70 côvados, ou 33 metros, altura aproximada da Estátua da Liberdade (dos pés à coroa), o que o tornava uma das mais altas estátuas do mundo antigo. O monumento foi destruído durante um terremoto de 226 a.C. e nunca foi reconstruído.
      Em 2015, foram anunciados planos preliminares sobre a construção de um novo Colosso no porto de Rodes, embora a localização real do original ainda permaneça incerta.
      Cerco de Rodes
      No final do século IV a.C., Rodes, aliada de Ptolomeu I do Egito, impediu uma invasão em massa encenada por seu inimigo comum, Antígono Monoftalmo. Em 304 a.C., uma força de socorro de navios enviados por Ptolomeu foi enviada para ajudar Rodes, o que forçou a retirada das tropas do rei macedônio Demétrio, filho de Antígono, que promovera um longo cerco à ilha na tentativa de conquistá-la. Demétrio era filho do general Antígono, que herdou de Alexandre uma parte do Império Selêucida. O material utilizado na escultura foi obtido da fundição dos armamentos que os macedônios ali abandonaram. Para comemorar sua vitória, o povo de Rodes vendeu o equipamento deixado para trás por 300 talentos e decidiu usar o dinheiro para construir um estátuas colossal de seu deus patrono, Hélios. A construção foi deixada para a direção de Carés, um nativo de Lindos, em Rodes, que já tinha trabalhado com estátuas de grande escala. Seu professor, o escultor Lísipo, tinha construído uma estátua de bronze de 22 metros de altura de Zeus em Tarento.
      Construção
      Segundo relatos antigos, os quais diferem em algum grau, a construção começou em 292 a.C. e descreve uma estrutura com barras de ferro para amarrar placas de latão, que foram fixadas para formar a pele da estátua. O interior da estrutura, que estava em um pedestal de mármore branco de 15 metros de altura perto da entrada do porto de Mandraki, foi então preenchida com blocos de pedra, conforme a construção progrediu. Outras fontes colocam o Colosso em um quebra-mar no porto. De acordo com a maioria das descrições contemporâneas, a estátua em si tinha cerca de 70 côvados, ou 33 metros de altura. Grande parte do ferro e do bronze foi reforjada das várias armas que o exército de Demétrio deixou para trás. As porções superiores foram construídas com a utilização de um grande rampa de barro. Durante a construção, os trabalhadores acumularam montes de terra nas laterais do colosso. Após a conclusão, toda a terra foi removida. Após doze anos, em 280 a.C., a estátua foi concluída. 
      Engenheiros modernos propuseram uma hipótese plausível para a construção da estátua, baseada na tecnologia daquela época (que não era baseada nos princípios modernos de engenharia sísmica) e nos contos de Fílon de Alexandria e Plínio, o Velho, que viram e descreveram os restos do monumento.
      Postura
      O Colosso no sopé do porto é uma fantasia da imaginação medieval baseada na menção do texto dedicado à estátua que diz "sobre a terra e o mar" duas vezes e nos escritos de um visitante italiano que em 1395 notou que a tradição local sustentava que o pé direito estava onde a igreja de São João do Colosso estava então localizada. Muitas ilustrações posteriores mostram a estátua com cada pé em um lado da boca do porto, sendo que os navios passavam sob ele. Referências a essa concepção também são encontradas em obras literárias. Cássio de Shakespeare em Júlio César (I, II, 136-38) diz:
      Por que homem, ele inclui o mundo estreito
      Como um Colosso, e nós homens insignificantes
      Caminhamos debaixo de suas pernas enormes e espiamos
      Para encontrarmos sepulturas desonrosas
      (a caminhada pode sugerir um Colosso localizado em terra em vez de atravessado pela água). Shakespeare também faz alusões ao Colosso em Troilo e Créssida (V.5) e em Henrique IV, Parte 1 (V.1).
      "O Novo Colosso" (1883), um soneto de Emma Lazarus gravado em uma placa de bronze e montado dentro do pedestal da Estátua da Liberdade em 1903, contrasta o último com:
      O gigante descarado da fama grega
      Com os membros conquistadores montados de terra a terra
      Enquanto essas imagens fantásticas alimentam o equívoco, a mecânica da situação revela que o Colosso não poderia ter se escarranchado no porto como descrito na Biblioteca Clássica de John Lemprière. Se a estátua terminada tivesse sido montada no porto, toda a entrada do porto teria que ser fechada eficazmente durante a construção e o povo de Rodes não tinha os meios para dragar e reabrir o porto após a construção. Além disso, a queda da estátua teria bloqueado o porto e, uma vez que os antigos habitantes da cidade não tinham a capacidade de remover a estátua caída, ela não teria permanecido visível em terra pelos próximos 800 anos, como dito acima. Mesmo negligenciando estas objeções, a estátua era feita de bronze e análises de engenharia indicam que não poderia ter sido construída com suas pernas separadas sem colapsar em seu próprio peso. Muitos pesquisadores têm considerado posições alternativas para a estátua que teriam tornado mais viável a sua construção. Também não há provas de que a estátua tinha uma tocha no alto; os registros dizem simplesmente que após a conclusão, o povo da Rodes ateou fogo à "tocha da liberdade". Um relevo em um templo próximo mostra Hélios de pé com uma mão protegendo seus olhos (semelhante a uma saudação militar) e é bem possível que o Colosso tenha sido construído com a mesma postura. Embora não saibamos como era a estátua, temos uma boa ideia de como a cabeça e o rosto pareciam, visto que havia um padrão na época. A cabeça teria cabelos encaracolados com uma coroa com "raios" uniformemente espaçados de bronze ou de prata irradiando, semelhante às imagens encontradas em moedas de Rodes contemporâneas.
      Destruição
      A estátua ficou em pé por 54 anos até que Rodes foi atingida por um terremoto em 226 a.C., quando danos significativos também foram feitos em grandes porções da cidade, incluindo o porto e edifícios comerciais, que foram destruídos. A estátua teve os joelhos quebrados e caiu sobre o chão. Ptolomeu III ofereceu-se para pagar a reconstrução da estátua, mas o oráculo de Delfos fez os ródios recearem que eles tinham ofendido Hélios e eles se recusaram a reconstruir o monumento.
      Os restos ficaram no chão como descrito por Estrabão (xiv.2.5) por mais de 800 anos e, mesmo quebrados, eles eram tão impressionantes que muitos viajaram apenas para vê-los. Plínio, o Velho, observou que poucas pessoas poderiam envolver seus braços ao redor do polegar caído e que cada um de seus dedos era maior que a maioria das estátuas.
      Em 653, uma força árabe sob o comando do califa omíada Moáuia I capturou Rodes e, de acordo com A Crônica de Teófanes, o Confessor, a estátua foi derretida e vendida a um comerciante judeu de Edessa que carregou o bronze em 900 camelos. A destruição árabe e a suposta venda a um judeu possivelmente se originaram como uma metáfora poderosa para o sonho de Nabucodonosor II de destruir uma grande estátua.
      A mesma história é registrada por Bar Hebreu, que escreveu em siríaco no século XIII em Edessa: (após o saque árabe de Rodes) "E um grande número de homens puxou cordas fortes que estavam amarradas ao Colosso de bronze que havia na cidade e puxaram-no para baixo, e pesaram três mil cargas de bronze de Corinto, e venderam-na a um certo judeu de Emesa" (a atual cidade síria de Homs). Teófanes é a única fonte desse relato e todas as outras fontes podem ser rastreadas até ele.
      Localização das ruínas
      Ursula Vedder sugere que o Colosso nunca esteve no porto, mas foi parte da acrópole de Rodes, em uma colina atualmente chamada de Monte Smith, que tem vista para a área do porto. O templo no topo do Monte Smith é tradicionalmente pensado para ser dedicado a Apolo, mas de acordo com Vedder, seria o santuário Hélio. As enormes bases de pedra no local do templo, cuja função não é definitivamente conhecida pelos estudiosos modernos, são propostas por Vedder como a plataforma de apoio do Colosso.
      A fortaleza de São Nicolau também é postulada como uma possível localização. O piso do forte contém um círculo anômalo de blocos de arenito que pode ter sido a fundação da estátua, enquanto blocos curvos de mármore incorporados na estrutura, muito finamente cortados, podem ser os restos de uma base de mármore que estava sobre a base de arenito.
      Novo Colosso
      Em dezembro de 2015, um grupo de arquitetos europeus anunciou planos para construir um colosso moderno na entrada do porto, apesar de uma preponderância de provas e opinião acadêmica de que o monumento original não ficava lá. A nova estátua, com 150 metros de altura (cinco vezes maior que a original) custaria cerca de 283 milhões de dólares, financiados por doações privadas e crowdsourcing. A estátua incluiria um centro cultural, uma biblioteca, uma sala de exposições e um farol. Além disso, seria revestida por painéis solares.
      Colosso de Rodes – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)
       
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      E lá vamos nós.
      Bem, novo save, velho continente. Me volto novamente a Europa, desta vez em uma liga na qual eu nunca joguei mais de meia temporada. Uma liga dominada por um gigante enorme e outros titãs menores.
      Grécia, aí vou eu.
       
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