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Como analisar um confronto no AO VIVO?


beto7

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Não achei nenhum tópico referente a isso... Então gostaria de saber como vocês fazem para DOMINAR, REVERTER ou apenas TENTAR ALGUMA SOLUÇÃO contra equipes adversárias enquanto o jogo rola! 

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  • 2 semanas depois...
Em 14/01/2024 em 11:10, beto7 disse:

Não achei nenhum tópico referente a isso... Então gostaria de saber como vocês fazem para DOMINAR, REVERTER ou apenas TENTAR ALGUMA SOLUÇÃO contra equipes adversárias enquanto o jogo rola! 

A única vez que vi algo nesse sentido, de forma mais prática e clara, foi nesse post do Herr Jones. Uma aula!

 

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  • 1 mês depois...

Nesse tópico que o @Masca postou eu faço alguns apontamentos sobre como estudar o adversário, que é a premissa fundamental pra qualquer análise durante a partida. Com as observações antes do jogo bem feitas você consegue extrair informações valiosas tanto do seu oponente, quanto do seu próprio time e preparar o pré-jogo de acordo, mas é óbvio que durante as partidas as coisas podem não acontecer da forma que se esperava - pode ter um gol cedo que modifica bastante a forma como o outro time aborda o jogo, eles podem começar a ganhar espaço durante um jogo que parecia ganho e criar momentum na partida pra fazer aquelas viradas impressionantes que todo mundo se revolta.

Uma coisa que eu acho fundamental em toda e qualquer tática (isso antes do jogo e que não comentei no tópico em questão) são relativamente poucas instruções coletivas e individuais, porque elas têm de ser melhor aplicadas durante o jogo, para surpreender o adversário. Se você tiver uma tonelada de instruções setadas, o que você tirar delas vai ter muito menos impacto do que acrescentar. Se você notar, por exemplo, que o lado esquerdo do adversário é frágil e mandar seu time atacar por ali durante o jogo, eles vão ter pouco tempo de reação até entender que seu time tá forçando o jogo por ali - mas se você tiver atacar pelos dois lados ativo e tirar a de atacar pela direita, curiosamente, isso não implica em muita coisa porque o treinador adversário vai redobrar a atenção; e aí a mudança mais "lógica" seria atacar pelo centro, que pode não ser boa por ser um setor que muitas táticas da IA acabam tendo jogadores de contenção centralizados, ou tirar tudo que tira a sua agência, enquanto treinador, e passa aos jogadores para decidir o "caminho das pedras" em busca do gol. 
--- Para se criar uma identidade de jogo são necessárias poucas instruções (e aí você pode ver selecionando qualquer estilo tático para perceber que têm poucas instruções coletivas). Pra ter uma tática com uma tonelada de instruções coletivas e individuais é necessário ter um time de ponta, com atributos altíssimos de índice de trabalho, decisões, trabalho em equipe e concentração - e aí se você tem um time com esses atributos bem elevados, vale muito mais a pena deixar esses jogadores serem decisivos por conta própria e com maior liberdade de jogo, já que esse excesso de instruções vai limitar muito a capacidade deles de serem efetivos; em times fracos, você vai ver o cara segurar a bola até ser desarmado porque ele não sabe o que fazer com a bola por ter muita instrução setada e o cara não ter bons atributos destes que mencionei.

Para abordar as modificações durante a partida, ao contrário do pré-jogo, não tem exatamente uma fórmula de bolo. Você tem que realmente observar o que está acontecendo no jogo, o que muitas vezes requer aumentar o tempo de tela que o jogo é apresentado (melhores momentos alargados, estendidos. Jogo completo é só na pior das hipóteses quando você não consegue entender o que está dando errado no seu esquema, mas como duraria os 90 minutos, não vale muito a pena jogar assim, mas dependendo de um jogo importante pode ser legal dar uma observada durante uns 5~10 minutos pra ver como os dois times se comportam em campo, quais jogadores detêm mais a bola, e por aí vai). Só assim você vai entender o que o seu time está fazendo de errado e/ou o que o outro time está fazendo certo para se aproveitar.

Uma das coisas que eu mais faço é analisar o jogador que está ditando o ritmo de jogo do adversário (normalmente é um meia-central, um meia-atacante ou um volante), se você usar uma skin que mostra as funções dos jogadores adversários é mais fácil porque esse jogador atua como construtor de jogo recuado, avançado, móvel, regista, trequartista ou enganche. Neste jogador vale a pena você aplicar uma instrução individual de marcação mais forte e forçar para o pé mais fraco (esta, entretanto, só vale a pena mesmo se você usa um esquema de jogo que tem equilíbrio de jogadores no centro e nos lados, do contrário, é bom você forçar para o pé que coloque o jogador em desvantagem - ou seja, se você usa um 3-5-2 com dois volantes e alas mais soltos, vale a pena pedir para forçar para o pé do jogador que faça ele ir para cima dos volantes, e não para as costas dos alas).Se você ver que os pontas do time adversário estão tendo muitas oportunidades, jogando de forma mais livre, existe a possibilidade de recuar o ala, ou mudar a função/tarefa dele para uma menos agressiva e que dê maior suporte defensivo; você pode, também, colocar um meia que faça cobertura das alas (carrilero), pode usar um volante como half back ou anchorman porque os dois recuam para a linha dos zagueiros e forçam eles mais para os lados durante a fase defensiva, o que ajuda na recomposição da defesa e facilita a aproximação do marcador. Dê uma olhada nas diferenças dos dois, porque o half back é muito defensivo, por ser uma espécie de terceiro zagueiro, e o anchorman é um jogador um pouco mais equilibrado que prioriza a fase defensiva, mas costuma subir um pouquinho para dar opção de recomeçar a construção da jogada. O meia defensivo (defender) e construtor de jogo recuado (defender) na posição MDC também causam efeitos semelhantes aos dois anteriores, mas passam a ter uma progressão maior na fase ofensiva. - um fator interessante que essa modificação durante o jogo permite é deixar os laterais/alas mais soltos para contribuir na fase ofensiva (mas mantenha mais o que tem de marcar um ponta agudo e que está bem no jogo).
---- Ainda sobre essa temática de marcação de pontas, nas instruções da oposição você pode colocar pra pressionar mais, para marcar mais em cima, desarmar mais duro ou forçar para a perna mais fraca. Não recomendo usar todos, mas entender o que cada uma dessas instruções implica: pressionar mais não é muito recomendado contra jogadores rápidos e habilidosos porque eles vão escapar da marcação muito facilmente, mas pode ser interessante se você conseguir duplicar a marcação sobre o jogador, porque ele a possibilidade dele perder a bola pro segundo marcador por conta da forma como a ME opera é bastante alta; marcar em cima é uma opção interessante na maioria dos casos porque instrui ao marcador para ficar colado no cara (mas aí entra em questão o ponto da função/tarefa de um jogador, por exemplo, mandar um meia central marcar em cima, e o meia central que está fazendo essa marcação é um recuperador de bolas, pode ser perigoso porque a função implica necessariamente em uma pressão mais alta no campo, o que necessariamente faz com que essa instrução à oposição de marcação apertada não seja a mais coerente); desarme duro costuma combinar bem com pressionar sempre, porque o cara já vai sem perder a viagem para fazer um desarme mais duro, o problema é que pode gerar uma expulsão (e a ME do 24 tá punindo bastante essa combinação, ainda mais se o marcador tiver alto atributo de agressividade).
----- Como dá pra ver falando sobre uma simples marcação de pontas, é fundamental você entender as funções e tarefas dos jogadores do seu time, isso sem contar que você pode mudar o posicionamento do jogador na tática para assegurar uma proximidade maior de quem você quer marcar; digo isso pra reforçar o que eu comentei logo no começo de que não existe uma fórmula de bolo e cada partida é uma partida e muitas vezes você vai ter que abdicar de uma coisa para fazer outra, afinal se você precisa correr atrás do resultado é muito difícil priorizar a neutralização de vários jogadores importantes, mas é possível tentar escolher um deles (a minha recomendação sempre é quem cria as jogadas do adversário) para tentar atrapalhar a criatividade deles, o que muitas vezes implica na redução de desempenho dos jogadores mais agudos que vão fazer os gols.

Você também tem que saber ler o jogo: seu time sofreu gols fortuitos ou está realmente jogando mal? Já cometi a besteira de ver meu time jogando bem, como planejado, mas estava perdendo de 2x0 porque o adversário fez um gol de falta e um depois de escanteio. Fui mexer e desarticulei todo meu time, o que me obrigou a ir pra um tudo ou nada no final do jogo tentar o empate no abafa. Uma coisa que é bem comum, ainda mais quando você está com um time bem articulado, é aquele repertório de jogadas bem consolidado: numa saga que eu tenho aqui com o Hauts Lyonnais (acho que dando um exemplo do meu time e como eu faria para marcá-la é mais fácil para ilustrar), a jogada carimbada do meu time é meu meia-esquerda cortar para dentro em direção à área e meu meia-atacante (que fica deslocado à esquerda) infiltrar no deslocamento do lateral e criar uma oportunidade de passe boa. Tanto que os jogadores que atuam nessas duas posições são os principais do meu time (junto com o centroavante, que não costuma ter muito trabalho de marcar quando recebe, já que normalmente aqueles dois jogadores bagunçam toda a marcação adversária). Se você ver que seu oponente está conseguindo criar jogadas semelhantes com certa consistência, vale a pena buscar alternativas para atrapalhar essas jogadas - e aí costuma caber uma mudança de posicionamento de algum jogador, mudar uma função ou até mesmo tarefa pra cortar uma linha de passe, fazer uma marcação apertada ou marcação individual em determinado jogador. Um exemplo que eu daria para acabar com essa jogada do meu time é simples e a IA dificilmente vai fazer é colocar um volante preso na direita com marcação individual no meu meia-atacante que fica naquele setor. Mas aí minha tática teria alternativas, porque eu tenho um segundo atacante pela direita e um meia central que sobe bastante pelo mesmo lado (sem contar com um volante que dá o apoio na construção de jogo mais recuado). Meu esquema é um 4-2-3-1 assimétrico.

Vou colocar duas partidas da minha sétima temporada com o Hauts Lyonnais (era minha segunda na Ligue 1 e o time era fraquíssimo, atualmente já tô na 11ª temporada). Os dois jogos contra um adversário que a expectativa era perder de lavada pro Paris Saint-Germain, que dominava a França com muita tranquilidade. O primeiro jogo eu tentei neutralizar o Mbappé especificamente e deu certo, perdemos de 2x1, com ele tendo uma nota muito baixa. Eles fizeram 26 finalizações, com 13 no gol e só marcaram dois gols; meu time, muito inferior, fez 7 finalizações com duas 2 no alvo e marcou 1. Um jogo que eu mexi bastante pra tentar segurar muita coisa. O segundo jogo foi a final da Coupe de France que também perdemos por 2x1. Nesse jogo, um pouco mais certeiro, eu consegui neutralizar melhor o time deles mas tivemos o azar de tomar um gol muito cedo, mas o volume de jogo foi semelhante, com 23 finalizações. Porém, por ter tomado esse gol cedo e apostado muito nas bolas paradas, eu organizei meu time de forma a tentar cortar as finalizações deles no alvo e dessa vez eles só tiveram 8. Perdemos o título, mas o time caiu de pé porque nem imaginava que chegaria à final. Aí agora um jogo contra o mesmo PSG, dessa vez já na 11ª temporada, com meu elenco pronto e um dos melhores da Europa, que eles não conseguiram jogar futebol: dessa vez quem fez 23 finalizações foi meu time, com 14 no alvo e marcou 4 gols; eles finalizaram 7 vezes, apenas 1 no gol e não fizeram nada. O PSG, detalhe, disputa o campeonato francês ponto a ponto com o meu time e possui um dos melhores planteis da Europa junto com o meu. O jogo foi tão tranquilo que quase não precisei modificar nada, porque a tática que eu uso é muito equilibrada, buscando manter a posse de bola com eventuais contra-ataques muito rápidos por causa das tarefas de alguns jogadores que recebem a bola e partem para cima (pela esquerda) ou constroem pacientemente a jogada até encontrar um jogador em boa condição de fazer o gol (pela direita), o que extrai as principais características dos meus jogadores - e isso tudo dá pra perceber no mapa de passe do time, que tem muitos passes-chaves pelo lado esquerdo, que é mais agudo, do que pela direita apesar de não ter nenhuma instrução setada para focar os ataques por um lado em detrimento do outro.

Outro fator importante é analisar a linguagem corporal dos seus jogadores e suas respectivas notas. Jogadores nervosos, ansiosos e com outra linguagem corporal negativa somada a uma nota ruim é fundamental tirar de campo, a única exceção é se for seu melhor jogador e o reserva não chegar nem perto da capacidade dele em um dia comum, do contrário vale apostar numa mudança. Esse jogo da minha 7ª temporada com o Hauts Lyonnais ilustra bem isso (era a final da Conference League contra o Hoffenheim: Cherki e El Sayed eram meus principais jogadores naquela ocasião e até que não estavam tão mal em campo, mas não tavam jogando o que podiam. Meu time tava perdendo e no final do jogo decidi ir pro tudo ou nada, mudei pra essa tática estranha que parece uma seta, o time começou a ser muito mais agressivo, mas infelizmente não conseguimos o empate. Porém, apesar dos que entraram não terem nota, eles fizeram uma boa partida e contribuíram bastante pra criatividade do time.

Um ponto fundamental para ser entendido é que o desenho tático do seu time é como ele vai se comportar na fase ofensiva, e não na defensiva. E você pode fazer um centroavante recompor até a volância se quiser. E isso é uma coisa que é interessante para se abusar em jogos que você precisa ter uma solidez defensiva. Eu, por exemplo, costumo pedir pro meu meia-atacante marcar um meia central individualmente (nas instruções individuais, não precisa setar pra marcar em cima) porque assim  ele vai descer até a intermediária defensiva pra marcar o jogador adversário e, com isso, reforçar meu setor defensivo mesmo ele sendo um meia atacante com a tarefa de atacar. Nesse caso é importante observar que você está pedindo pro jogador "comer mais espaços no campo" e isso vai implicar em um maior desgaste físico, então é interessante ficar de olho nos jogadores que você manda recuar além do normal da função. Um adendo a essa dica é entender que existem funções que mesmo que você peça para fazer isso, não vão fazer, porque é incompatível com a função - e aí indico algumas: trequartista, enganche, ponta de lança e pl-fixo não voltam pra marcar e efetivamente acompanhar o marcador, só vão até uma certa parte do campo depois retomam ao seu posicionamento natural; mas mudando a função desses jogadores para outras, eles conseguem recompor mais.

O negócio mesmo é ir experimentando alternativas - e o que mais rende possibilidades é mudar as tarefas dos jogadores, há a possibilidade de mudar as funções também (um recuperador de bolas com as instruções certas podem atuar como um box-to-box, da mesma forma que este, com as instruções corretas, pode ser um construtor de jogo e assim sucessivamente). Também dá pra observar qual a mentalidade de cada combinação de função+tarefa quando você clica na posição e vai pras instruções individuais e ali muda essa combinação, porque tem um texto no canto superior que à medida que você altera a combinação pode modificar (sendo mais agressivo em campo) ou diminuir (sendo menos agressivo em campo) - e essa barra aumenta/diminui de acordo com a mentalidade coletiva, as mais atacantes tendem a aumentar a barra [individual] ao passo que as mais defensivas tendem a diminui-la, o que é uma coisa de fundamento para entender como criar uma tática ao mesmo tempo que auxilia em entender como seu time vai se comportar. No exemplo nessa citação abaixo, as imagens são de um meia-esquerdo com a mesma função modificando as instruções coletivas (e na última a própria tarefa para fins de ilustração)

Citar

- Imagem 1: Extremo (apoiar) com a mentalidade coletiva em muito defensiva → o jogador tem mentalidade equilibrada, reforçando um pouco suas tarefas defensivas;
Imagem 2: Extremo (apoiar) com a mentalidade coletiva em cautelosa → o jogador tem mentalidade positiva, sendo mais ofensivo e procurando avançar em campo;
- Imagem 3: Extremo (apoiar) com a mentalidade coletiva em balanceada → o jogador tem a mentalidade atacante, buscando ainda mais a parte ofensiva e com menos dedicação defensiva;
Imagem 4: Extremo (atacar) com a mentalidade coletiva em muito atacante → o jogador tem a mentalidade muito atacante e vai buscar subir a todo o custo no campo, vai driblar mais e ter pouquíssima dedicação defensiva; [aqui se mantivesse a mentalidade coletiva em muito atacante e a tarefa em apoiar, o jogador teria a mentalidade individual atacante, como na própria imagem 3]

Isso se aplica a praticamente todas as funções e tarefas que têm no jogo, porque a mentalidade coletiva vai necessariamente implicar na mentalidade individual do jogador em determinada posição. Sabendo equilibrar a mentalidade individual dos jogadores com seu posicionamento você consegue montar uma tática bastante coesa e diminuir bastante os pontos fracos. Porque muitas vezes as pessoas mudam a mentalidade coletiva pro time ser mais agressivo quando poderia simplesmente mudar as funções/tarefas individuais de jogadores específicos para eles serem mais agressivos e não abrir muitos espaços porque todo o time vai ser mais agressivo e deixar espaços atrás, mas isso, como eu mencionei, é premissa básica e fundamental de qualquer montagem de esquema tático (mas que, curiosamente, pouca gente repara).

Enfim, falei apenas das coisas mais óbvias para se perceber durante o jogo e a forma como eu as abordo, mas costumo mexer em tudo, até nas linhas de marcação e de pressão (porque não adianta jogar lá em cima em um time que está retrancado, pode ser muito mais interessante dar campo para eles jogarem e arriscar um desarme no meio de campo ou até mesmo no seu campo de defesa para contra-atacar com força total pegando eles desprevenidos). Parece contraproducente você jogar em um time de ponta e mandar seu time recompor todo até atrás da linha do meio de campo contra um cara que tá na zona de rebaixamento, mas é uma coisa que costuma dar certo se você aplicar um bom contra-ataque. Até porque o seu adversário já veio para se retrancar, vai ficar na defesa até o último esforço e neutralizar muitas linhas de passe que seu time poderia ter, e aí vem aqueles belíssimos prints que a gente vê da galera reclamando que perdeu num jogo de ataque contra defesa quando claramente a pessoa não soube o que fazer no jogo para buscar o resultado. O importante mesmo é saber o que você vai ter que lidar antes do jogo para ter as possibilidades traçadas para o que vai acontecer durante a partida e reagir de acordo, e, claro, eventualmente partir para um tudo ou nada (ou uma retranca sólida) para buscar/manter o resultado.

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      Engenheiros modernos propuseram uma hipótese plausível para a construção da estátua, baseada na tecnologia daquela época (que não era baseada nos princípios modernos de engenharia sísmica) e nos contos de Fílon de Alexandria e Plínio, o Velho, que viram e descreveram os restos do monumento.
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      O Colosso no sopé do porto é uma fantasia da imaginação medieval baseada na menção do texto dedicado à estátua que diz "sobre a terra e o mar" duas vezes e nos escritos de um visitante italiano que em 1395 notou que a tradição local sustentava que o pé direito estava onde a igreja de São João do Colosso estava então localizada. Muitas ilustrações posteriores mostram a estátua com cada pé em um lado da boca do porto, sendo que os navios passavam sob ele. Referências a essa concepção também são encontradas em obras literárias. Cássio de Shakespeare em Júlio César (I, II, 136-38) diz:
      Por que homem, ele inclui o mundo estreito
      Como um Colosso, e nós homens insignificantes
      Caminhamos debaixo de suas pernas enormes e espiamos
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      (a caminhada pode sugerir um Colosso localizado em terra em vez de atravessado pela água). Shakespeare também faz alusões ao Colosso em Troilo e Créssida (V.5) e em Henrique IV, Parte 1 (V.1).
      "O Novo Colosso" (1883), um soneto de Emma Lazarus gravado em uma placa de bronze e montado dentro do pedestal da Estátua da Liberdade em 1903, contrasta o último com:
      O gigante descarado da fama grega
      Com os membros conquistadores montados de terra a terra
      Enquanto essas imagens fantásticas alimentam o equívoco, a mecânica da situação revela que o Colosso não poderia ter se escarranchado no porto como descrito na Biblioteca Clássica de John Lemprière. Se a estátua terminada tivesse sido montada no porto, toda a entrada do porto teria que ser fechada eficazmente durante a construção e o povo de Rodes não tinha os meios para dragar e reabrir o porto após a construção. Além disso, a queda da estátua teria bloqueado o porto e, uma vez que os antigos habitantes da cidade não tinham a capacidade de remover a estátua caída, ela não teria permanecido visível em terra pelos próximos 800 anos, como dito acima. Mesmo negligenciando estas objeções, a estátua era feita de bronze e análises de engenharia indicam que não poderia ter sido construída com suas pernas separadas sem colapsar em seu próprio peso. Muitos pesquisadores têm considerado posições alternativas para a estátua que teriam tornado mais viável a sua construção. Também não há provas de que a estátua tinha uma tocha no alto; os registros dizem simplesmente que após a conclusão, o povo da Rodes ateou fogo à "tocha da liberdade". Um relevo em um templo próximo mostra Hélios de pé com uma mão protegendo seus olhos (semelhante a uma saudação militar) e é bem possível que o Colosso tenha sido construído com a mesma postura. Embora não saibamos como era a estátua, temos uma boa ideia de como a cabeça e o rosto pareciam, visto que havia um padrão na época. A cabeça teria cabelos encaracolados com uma coroa com "raios" uniformemente espaçados de bronze ou de prata irradiando, semelhante às imagens encontradas em moedas de Rodes contemporâneas.
      Destruição
      A estátua ficou em pé por 54 anos até que Rodes foi atingida por um terremoto em 226 a.C., quando danos significativos também foram feitos em grandes porções da cidade, incluindo o porto e edifícios comerciais, que foram destruídos. A estátua teve os joelhos quebrados e caiu sobre o chão. Ptolomeu III ofereceu-se para pagar a reconstrução da estátua, mas o oráculo de Delfos fez os ródios recearem que eles tinham ofendido Hélios e eles se recusaram a reconstruir o monumento.
      Os restos ficaram no chão como descrito por Estrabão (xiv.2.5) por mais de 800 anos e, mesmo quebrados, eles eram tão impressionantes que muitos viajaram apenas para vê-los. Plínio, o Velho, observou que poucas pessoas poderiam envolver seus braços ao redor do polegar caído e que cada um de seus dedos era maior que a maioria das estátuas.
      Em 653, uma força árabe sob o comando do califa omíada Moáuia I capturou Rodes e, de acordo com A Crônica de Teófanes, o Confessor, a estátua foi derretida e vendida a um comerciante judeu de Edessa que carregou o bronze em 900 camelos. A destruição árabe e a suposta venda a um judeu possivelmente se originaram como uma metáfora poderosa para o sonho de Nabucodonosor II de destruir uma grande estátua.
      A mesma história é registrada por Bar Hebreu, que escreveu em siríaco no século XIII em Edessa: (após o saque árabe de Rodes) "E um grande número de homens puxou cordas fortes que estavam amarradas ao Colosso de bronze que havia na cidade e puxaram-no para baixo, e pesaram três mil cargas de bronze de Corinto, e venderam-na a um certo judeu de Emesa" (a atual cidade síria de Homs). Teófanes é a única fonte desse relato e todas as outras fontes podem ser rastreadas até ele.
      Localização das ruínas
      Ursula Vedder sugere que o Colosso nunca esteve no porto, mas foi parte da acrópole de Rodes, em uma colina atualmente chamada de Monte Smith, que tem vista para a área do porto. O templo no topo do Monte Smith é tradicionalmente pensado para ser dedicado a Apolo, mas de acordo com Vedder, seria o santuário Hélio. As enormes bases de pedra no local do templo, cuja função não é definitivamente conhecida pelos estudiosos modernos, são propostas por Vedder como a plataforma de apoio do Colosso.
      A fortaleza de São Nicolau também é postulada como uma possível localização. O piso do forte contém um círculo anômalo de blocos de arenito que pode ter sido a fundação da estátua, enquanto blocos curvos de mármore incorporados na estrutura, muito finamente cortados, podem ser os restos de uma base de mármore que estava sobre a base de arenito.
      Novo Colosso
      Em dezembro de 2015, um grupo de arquitetos europeus anunciou planos para construir um colosso moderno na entrada do porto, apesar de uma preponderância de provas e opinião acadêmica de que o monumento original não ficava lá. A nova estátua, com 150 metros de altura (cinco vezes maior que a original) custaria cerca de 283 milhões de dólares, financiados por doações privadas e crowdsourcing. A estátua incluiria um centro cultural, uma biblioteca, uma sala de exposições e um farol. Além disso, seria revestida por painéis solares.
      Colosso de Rodes – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)
       
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      Bem, novo save, velho continente. Me volto novamente a Europa, desta vez em uma liga na qual eu nunca joguei mais de meia temporada. Uma liga dominada por um gigante enorme e outros titãs menores.
      Grécia, aí vou eu.
       
    • Nismo
      Por Nismo
      Após um tempo longe por diversos fatores, entre eles a fonte do meu notebook que resolveu pedir aposentadoria após muitos anos, resolvi voltar ao PM. E, após olhar várias ligas do Leste Europeu e suas regras (algumas são bastante travadas na inscrição de jogadores), escolhi a Bulgária. O clube escolhido, como podem ver, é o Lokomotiv, da capital Sofia. Normalmente eu não escolho clubes que começam na primeira divisão nacional logo na primeira temporada, mas as cores do time e as passagens históricas me chamaram a atenção. Resolvi jogar alguns jogos e acabei me animando em trazer a história para cá.

      O Lokomotiv foi fundado em 1929 por operários da rede ferroviária local. A equipe está sediada no distrito de Nadezhda (“esperança” em português, e que dá nome ao save). Manda seus jogos no estádio homônimo, Lokomotiv, com cerca de 22.500 lugares (segundo o FM), e construído nos anos 80. Os primeiros sucessos vieram entre os anos 30 e os 50, com dois títulos do Campeonato (1939/40 e 1945) e dois da Copa da Bulgária (1948 e 1953).
      Porém, nos anos 60 viria a época mais gloriosa. Em 1962, Georgi Berkov assume como treinador e reuniu uma equipe com jogadores que entrariam para a história do futebol nacional, sendo os destaques Nikola Kotkov e Spiro Debarski. A geração dourada venceu o Campeonato Búlgaro em 1963/64 (o terceiro de quatro taças), e o reconhecimento viria também pela seleção nacional: 4 jogadores estavam no elenco búlgaro medalhista de prata na olímpiada da Cidade do México/1968, entre eles Atanas Mihaylov, segundo maior artilheiro e segundo jogador com mais jogos pelos rubro-negros, com 131 gols em 306 jogos. O técnico desta seleção era, justamente, Georgi Berkov.
      Após os anos dourados, viria a queda. Em 1969 viria uma fusão polêmica com o arquirrival Slavia Sofia, com o novo time assumindo o nome de JSK Slavia. O time foi desfeito em 1971, após forte pressão popular, e cada equipe seguiu seu rumo. Após a fusão desfeita, o Lokomotiv foi campeão búlgaro em 1977/78 e da Copa em 1981/82 e 1994/95. E, entre os anos 60 e os 80, o Lokomotiv ganhou a fama de ser um time duro de ser batido nas Copas Européias: a estreia foi em 1964, na Copa Europeia, contra o sueco Malmö (vice europeu em 1979) e os suecos saíram da Bulgária com um sonoro 8-3 nas costas na ida, e mesmo a vitória na Suécia por 2-0 não impediu os búlgaros de avançarem. Em 1980 veio a melhor campanha europeia: na Copa da UEFA, o Lokomotiv bateu Ferencvaros, Monaco e Dinamo de Kiev, e só caiu para o Stuttgart nas quartas de final. Neste período o Lokomotiv ainda venceu a Copa dos Balcãs em 1973.
      Dos anos 90 em diante o Lokomotiv viveu altos e baixos, com alguns vice-campeonatos e terceiros lugares no Campeonato Búlgaro, mas em 2015 tudo veio a baixo: o terceiro lugar no Campeonato Búlgaro 2014/15 não foi suficiente para garantir a sobrevivência financeira da equipe, com a UEFA negando a licença para jogar a Europa League. A equipe foi rebaixada para os escalões inferiores e acabou fechando as portas num primeiro momento. Porém, com o apoio de torcedores e ex-jogadores, um novo clube, FC Lokomotiv 1929 Sofia, foi fundado e recomeçou das divisões inferiores. Este clube foi reconhecido pela Federação Búlgara como o legítimo sucessor do Lokomotiv original e recuperou os registros históricos, escudos, e os direitos de usar o estádio e a academia do Lokomotiv.
      O início do novo Lokomotiv não foi fácil, passando cinco temporadas consecutivas na Segunda Divisão Búlgara, mas hoje está novamente na Primeira Divisão com alguma segurança e sua comunidade trilha a esperança de dias melhores e gloriosos à altura da história do clube.
       

      O técnico será Plamen Ivanov Nikolov (desta maneira mesmo, para evitar confusão com outros jogadores homônimos que podem aparecer durante o save), ex-jogador do Lokomotiv nos anos 80 (cerca de 100 partidas), e que, jogando pelo Levski Sofia, foi o goleiro reserva da Bulgária na Copa de 1994. Nikolov defendeu, além do Levski e do Lokomotiv Sofia, o Lokomotiv Dryanovo e o Septemvri Sofia.
       
    • AllMight
      Por AllMight
      VIKTORKA
      Olá pessoal, recentemente adquiri um computador um pouco mais potente do que o notebook que eu vinha usando para jogar FM, inclusive eu meio que tinha desistido de jogar no notebook pois o jogo travava demais. Mas aí descobri um problema no note que estava deixando-o lento, resolvi e ele ficou legal para jogar FM, este save foi começado no meu notebook e depois migrado para o computador que eu comprei, ganhando mais fluidez ainda no andamento. Com isso decidi que seria legal trazer ele para cá, uma coisa que sempre faço mesmo em saves offline, é que de tempos em tempos eu guardo backups de savegames mais ou menos onde eu pararia o save para postar. Deste modo o fato de estar mais adiantado no save não deve atrapalhar aqui.
      Como lembrado pelo @Danut aqui embaixo, o banner ficou muito legal, e ele é uma criação do @GG., e está disponível na Galeria dos Gráficos para qualquer um baixar e editar conforme sua necessidade. Foi o que eu fiz através do site Photopea já que não tenho Photoshop instalado no meu PC.
       
      A ESCOLHA DO CLUBE E NOME DO SAVE
      Como era um save em off e sem pretensão de trazer para cá, a escolha do clube e da liga foi um tanto quanto aleatória. Saindo das ligas tradicionais eu sempre quis jogar na Croácia, mas depois de dar uma olhada no formato da liga eu não me animei, e então parti para a República Tcheca por nenhum motivo especial, daí a escolha do clube também estava um pouco complicada, mas no final decidi ir para um time que tivesse algum título de expressão no passado e o FK Viktoria Žižkov tem duas copas nacionais, uma em 1994 e outra em 2001. 
      Sobre o nome do save por não conhecer praticamente nada do clube e do país internamente, eu pensei em nomes genéricos, mas no final acabei escolhendo o 'apelido' do clube, no próprio site oficial do clube eles se referem como Viktorka, e até onde eu consegui entender é um diminutivo simpático de Viktoria.
       
      FK VIKTORIA ŽIŽKOV
      Basicamente não há muito o que falar do clube, fundado em 1903 o Viktoria Žižkov sempre foi muito competitivo no Campeonato Nacional da Tchecoslováquia, conquistando seu único título nacional até hoje em 1928, e tendo três terceiros lugares e um segundo lugar também no período pré Segunda Guerra Mundial.
      Após a Segunda Guerra o clube sofreu demais durante o regime comunista, não consegui entender direito se houve alguma perseguição do regime ou só as circunstâncias que os levaram a cair muito. Um dos motivos apontados é que o clube era localizado em um bairro majoritariamente residencial o que dificultou que alguma empresa 'patrona' assumisse o clube como era de praxe na região naquele período. 
      A era de baixa do clube durou até o início dos anos 90 quando ameaçado de falência fora comprado por um empresário local, após a injeção de dinheiro o clube viveu momentos de alta na já República Tcheca, tendo ganhado a Copa Nacional em 1994, em 1996 o clube mudou de dono, mas continuou tendo sucesso e repetiu o feito na Copa Nacional em 2001. Em 2004 foi descoberto um esquema de corrupção onde foi provado que o clube oferecia suborno. Com a perda de 12 pontos e o rebaixamento ao fim da temporada, o clube passou a viver num ioiô de divisões até hoje. 
      Atualmente o clube acabou de subir para a segunda divisão da liga nacional.
       
      SOBRE O SAVE
      Estou jogando na versão 24.3.0, e selecionei além das duas divisões jogáveis da República Tcheca, as primeiras divisões dos 5 países que considero mais importantes na Europa e as primeiras divisões de Brasil e Argentina. Como o save foi criado para inicialmente ser jogado em off, usei meu perfil pessoal de treinador que sempre crio pra jogar em off, portanto meu treinador tem a minha idade, é brasileiro e só fala português, e nas qualificações eu deixei a critério jogo escolher o ideal para o time que eu ia treinar, com isso já começo com Licença Pro Continental e Jogador Profissional de Nível Local. 

       
      ÍNDICE
      TEMPORADA 1
      Os primeiros passos
      Vitória além do nome
      Conhecendo a derrota
       
    • Cadete213
      Por Cadete213
      Apresentação do Save
      Olá a todos. Com o novo FM23 disponível, não conseguia esperar mais para partilhar aqui uma nova aventura. As ligas seleccionadas, pelo menos para começar, são as que partilho na imagem em baixo. Como podem ver, decidi aventurar-me nas principais ligas europeias (+ a Escocesa, hehe), e com as ligas inferiores disponíveis.
      O objetivo será começar por baixo e ser o mais realista possível. Dizendo isto:
      Todas as contratações serão feitas pelo Diretor Desportivo. Terei reuniões e posso pedir um jogador, mas as negociações serão sempre da sua responsabilidade Todas as vendas e empréstimos serão da autoria do Diretor Desportivo Os contratos e renovações serão também da autoria do Diretor Desportivo Nunca darei um salto maior que a perna. Por exemplo, se treinar um clube de uma Distrital, nunca passarei logo para uma equipa de Liga 3 ou 2ª Liga. 
       
      Personagem
      Quanto a mim, meu nome é Fabio Cadete e sou natural do Funchal. Nasci a 13 de Setembro de 1994 e sou um apaixonado pelo futebol. Desde miúdo que dou pontapés numa bola e sempre tive um fascínio enorme pela redondinha. Lembro-me de ver os jogos do Benfica na TV, pois meu pai é fã dos encarnados e da loucura que foi quando o Trapattoni devolveu o título de campeão ao Glorioso...mas minhas melhores memórias são do Caldeirão dos Barreiros.
      Saudades que tenho de ver o meu Marítimo, clube da minha terra, ao vivo. Sentava-me sempre no peão, fizesse chuva ou fizesse sol. A primeira grande memória foi de ver o Leeds (tinha apenas 7 anos). Ainda consegui ver equipas como o Rangers ou o Valência e claro, sempre que um dos grandes lá ia, era dia de festa.
      Infelizmente, apesar de gostar de dar pontapés na bola, nunca tive muito jeito para a coisa. Foi quando decidi fazer uma de Mourinho e comecei a observar os jogos com atenção. Já que não dava para jogador e não queria ser árbitro, tinha que ser treinador. Aventurei-me no que pude e comecei a tirar o curso de treinador. Treinei nas escolinhas do Andorinha, primeiro clube do Cristiano Ronaldo, e fui subindo até aos Juniores. Dei nas vistas com o meu bom trabalho e o vizinho Marítimo, convidou-me para treinar os Juvenis. Aceitei logo...era o meu clube.
      Comecei a sonhar com o Caldeirão a chamar o meu nome, depois de vencer o Benfica e levar o clube às competições europeias...chegando depois a casa e meu pai ficar todo amuado por ter derrotado o seu Benfica...mas a realidade era outra. O dinheiro não era suficiente para viver, e tive que emigrar. Aos 24 anos, um amigo meu arranjou-me um trabalho num restaurante em Londres, e lá fui eu.

      O meu inglês já era bom e adaptei-me rapidamente. A paixão pelo futebol prevaleceu e fui fazendo amigos ingleses. No restaurante, conheci um pouco de tudo, até que chegou o Jimmy, Diretor do Futebol Jovem do Wimbledon. Fizemos uma amizade e logo comecei a falar de futebol e da minha experiência nas camadas jovens do Andorinha e Marítimo. Também mencionei o curso que tinha e reparei que capturei a sua atenção. Tinha apenas a Licença Nacional A, mas era o suficiente para o que o Jimmy procurava.
      Oh Fabio, e não estavas interessado em treinar camadas jovens aqui? O teu inglês é bom, por isso a comunicação não seria um problema. Epah, seria um sonho, claro que sim.  Ando à procura de treinador para os sub-16, estás interessado? Obviamente que a resposta foi sim e lá me desloquei ao centro de treinos do Wimbledon. Li sobre a sua história e fiquei entusiasmado com a equipa que conquistou a FA Cup (o Crazy Gang), contra o super Liverpool, em 1988...e depois triste com os problemas financeiros que levaram a equipa a ter que recomeçar. Já andam outra vez no futebol profissional e lá comecei esta aventura fantástica, que não podia desperdiçar.
      O trabalho no restaurante, passou a ser só um part-time, para ajudar a pagar as contas. Um ou outro colega ainda pedia bilhetes para os jogos da equipa principal, mas como é óbvio, não os conseguia obter, pois era apenas treinador dos sub-16. Outra das brincadeiras que me faziam, era sempre sobre o Vinnie Jones e se já o tinha conhecido e tinha sido ameaçado por ele, haha. Vinnie foi talvez o jogador mais violento que pisou os relvados ingleses.
      Quanto ao Wimbledon, após a 1ª época, consegui a melhor classificação de sempre do clube no escalão de sub-16 e o meu nome começou a ser mencionado nos corredores do clube...e não só. Na segunda época, trabalhei nos sub-18 e consegui voltar a bater o recorde de classificação da equipa.
      Não tardou muito e o telefonou tocou...
      Quem será que está me telefonando a esta hora...Hello, Fabio speaking, who's this? Olá Fábio. Não precisas de falar inglês. Ok, mas quem fala? Meu nome é Luis, mas ou mais conhecido por Boa Morte. Temos acompanhado o teu trabalho no Wimbledon e queria falar contigo. Sabes que nós portugueses gostamos de acompanhar o bom trabalho dos nossos compatriotas. O Boa Morte que jogou no Arsenal, Fulham... Esse mesmo. Acompanhando o meu trabalho? Wow, estou lisonjeado. Que orgulho mas, disseste nós? Sim, vem ter amanhã ao Stevenage Rd, London SW6 6HH e quando lá chegares dá-me um toque que venho à rua te buscar. Tenho um amigo que gostaria de falar contigo. Ok, a que horas? Antes do almoço, por volta das 11h45? Combinado. Ok, e não te preocupes que pagamos nós o almoço. Até amanhã. Até amanhã. Não queria acreditar, o Luis Boa Morte queria falar comigo. Seria verdade? Ou seria uma brincadeira de mau gosto? Espera, mas ele deu-me uma morada...google, aqui vamos nós...Stevenage Road...não pode ser, será que era mesmo ele? Já sei que hoje à noite não vou dormir, mas também não vou dizer a ninguém. Quando confirmar se é verdade ou não, então falo com o pessoal.

       
      Historial
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