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Manchester City 4 × 0 Fluminense – Final


JGDuarte

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12 minutos atrás, Rodrigodm disse:

Todo jogo do Flu tem diversos lances que eles "quase" perdem a bola. Hoje foi o Marcelo, amanhã é outro. O maior mérito do Diniz é o seu estilo de jogo, mas o maior demérito também é seu estilo de jogo. Ele parece ter dificuldade de se adaptar, alternar momentos etc. Se o adversário ta gerando superioridade numérica na saída de bola, ele tem que bolar formas menos arriscada de sair jogando.

Mas isso sempre foi assim nos times dele. O que mudou foi que no Fluminense ele conseguiu encaixar jogadores mais concentrados, então isso acontece com menor frequência que antes e com a qualidade de algumas peças ali na frente acabaram decidindo os jogos mais importantes na Libertadores.

Eu acho um estilo interessante de assistir como espectador mas difícil de bancar no seu time por conta disso. Se ele continuar a ter sucesso em pelo menos uma competição importante por ano, vai se segurar, mas se fizer um ano jogando "bem" mas perdendo todas, no fim do ano não sei se a própria torcida perdoaria, vide o pessoal que já cobrava o Abel ano passado.

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16 minutos atrás, Douglas. disse:

Mas isso sempre foi assim nos times dele. O que mudou foi que no Fluminense ele conseguiu encaixar jogadores mais concentrados, então isso acontece com menor frequência que antes e com a qualidade de algumas peças ali na frente acabaram decidindo os jogos mais importantes na Libertadores.

Eu acho um estilo interessante de assistir como espectador mas difícil de bancar no seu time por conta disso. Se ele continuar a ter sucesso em pelo menos uma competição importante por ano, vai se segurar, mas se fizer um ano jogando "bem" mas perdendo todas, no fim do ano não sei se a própria torcida perdoaria, vide o pessoal que já cobrava o Abel ano passado.

Isso acontece com todo treinador no futebol brasileiro, jogando "bem" ou não.
 

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Pode rir ou tem que ter piedade porque sabíamos que o City mesmo sem o Haaland e o De Bruyne ainda era imbatível? Falando sério mesmo, o Diniz disse que o Fluminense jogou "de igual para igual" contra o Manchester City, ele só esqueceu de mencionar que isso foi apenas por aproximadamente 15/20 minutos e isso antes de tomar o segundo gol, até o Fluminense acertar a marcação e conseguir distribuir o jogo tomou um belo sufoco do time inglês, depois do gol contra do Nino ai o time morreu de vez.

E é importante lembrar, o Fluminense pode até ter tido mais posse de bola, mas não conseguiram converter isso em ataque perigoso, no primeiro tempo alem daquela chegada do Cano que deu em pênalti logo mudado para impedimento, qual ataque perigoso o Fluminense teve? Nenhum, pois o City mesmo sem a posse de bola tinha o controle total da partida conseguindo neutralizar qualquer tentativa de ataque do time do Diniz, que por sinal reclamou, reclamou e não conseguiu arrumar o lado esquerdo na primeira etapa inteira.

Esse estilo de jogo do Diniz pode até entusiasmar a imprensa, mas ele definitivamente precisa aprender quando deve sair jogando e quando deve jogar no contra ataque, esse time do City completo o massacre era maior, a imprensa pode até puxar o saco do Fluminense e exaltar a coragem do Diniz em sair jogando contra um time que era completamente superior ao seu, mas não pode deixar de admitir que foi essa mesma "coragem" que resultou no vexame de hoje.

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Ah caras, acho difícil analisar esse jogo de hoje do Fluminense, sinceramente. Aquele gol aos 40 segundos dificulta demais qualquer estratégia programada. Fora que dá um controle ainda maior para o City impor seu estilo de jogo, né.

De qualquer forma, acho que o Fluminense não teria a mínima chance de ganhar, até pq vamos ser francos, esse time do Flu é legal de se ver, mas não é aqueeele puta time que pode se afirmar que exerceu algum domínio aqui na América. Sem falar que a galera acha que o City é so Haaland e De Bruyne, mas o elenco tem fácil oito ou 9 peças que caberiam em qualquer clube do mundo. Fora o próprio Guardiola em si, que é um caso a parte. A única possibilidade que poderia ter acontecido uma vitória é se o Guardiola 'inventasse' como fez contra o Urawa, jogando sem um atacante de origem. Deu pra ver contra os japoneses que eles penaram para se adaptar ao estilo. 

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3 horas atrás, JGDuarte disse:

De fato, faz parte do modelo de jogo esse espaço, por razões óbvias. Mas o grande culpado do gol foi o Marcelo, que cometeu um erro grosseiro, ainda mais pra um jogador do nível dele. Erro esse que não foi causado pela pressão, mas pelo erro na execução. 

Mas é um situação intencional, você faz o adversário levar a bola pra um atleta e depois força a pressão. No lance da pra ver que o City tirou as opções de passe curto do Marcelo e pela atual situação física dele (não é mais o mesmo atleta do Real) o passe longo ali era muito arriscado.

Tanto é que esse gatilho de pressão se repetiu no Fábio, Felipe Melo e no próprio Marcelo (que são jogadores que tem a dificuldade na saída).

2 horas atrás, Leho. disse:

Olha, te falar que no SPFC era ainda pior, a transição defensiva p. ex. era um Deus nos acuda. E quando eu falava naquele momento que o Diniz precisava rever sua filosofia pra "aparar arestas" era justamente pensando nesse tipo de ajuste, corrigir pontos críticos, equilibrar melhor o sistema, enfim. Algo como o @Rodrigodm salientou ali, eu já insistia na época em que ele treinou meu time, e porra... dava pra ver claramente que esses ajustes eram necessários. O jogo de hoje meio que escancarou isso óbvio mas, no caso de hoje eu coloco mais na conta da discrepância de nível dos times, isso pra mim pesou mais do que propriamente a “filosofia dinizista”.

Agora, sendo justo com o cara, o Fernando nesse Flu de 2023 fez sim ajustes, melhorou seu sistema de jogo e equilibrou melhor as coisas, mas é claro que quando defrontado contra uma equipe mt superior, seu calcanhar de Aquiles ficaria extremamente exposto, como acabou de fato ficando e o resultado de 4x0 é a melhor ilustração disso.

O foda pra avaliar é o 1x0 com 40s de jogo. Mas de toda forma, to utilizando a régua do jogo do City contra o Urawa Reds, nessa partida em especifico ficou clara a diferença técnica dos elencos, pois os japoneses deram muito pouco espaço pros ingleses jogarem e ainda assim eles acharam as brechas.

Agora a situação do Diniz, pelo menos no que transpareceu é que ele quis jogar no seu estilo sem se preocupar com o adversário, ainda mais considerando que é notória a discrepância dos elencos.

 

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Nino vê futuro incerto no Fluminense após Mundial: "Próximos dias vão ser fundamentais" | fluminense | ge (globo.com)

Eu acho que existe alguns tipos de jogadores que precisam ter assessoria até mesmo para falar com a imprensa. Não é possível isso aqui. 

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Po galera, eu gostei muito do resultado. Porém,  vocês lembram quanto foi real madrid x city na liga dos campeões esse ano?

Foi 4x0.

O jogo foi condicionado por 1x0 com 40 segundos.

O Fluminense poderia ter empatado na jogada do cano ou ter encostado no placar na cabeçada do arias.

Diferença mesmo foi só no segundo tempo.

Acho que pesou muito o fisico. O diniz teve que tirar os velhos e apesar de ganhar em energia, ali ele perdeu o entrosamento. Embora o Kennedy tenha entrado muito bem. Tenho dúvidas se ele no lugar do keno ,não seria uma escolha melhor.

Único ponto é que o Diniz tem que aprender a ter outras formas de jogar. Talvez seria mais interessante jogar mais recuado, sem dar espaços. O Palmeiras jogou com uma puta retranca. Mano, se faz 1 x0 no chelsea, já era.

Começar com os novinhos e por os velhos depois tbm seria uma opção.

Editado por tod
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4 horas atrás, M&M disse:

Isso acontece com todo treinador no futebol brasileiro, jogando "bem" ou não.
 

Não acho, ao menos nos últimos anos. O Inter tá muito feliz com o Coudet, por exemplo, porque consideram bom desempenho dentro do que podiam.

Mas o problema do estilo do Diniz é que na hora que der errado muito provavelmente vai ser em erros do time causados pelo estilo de jogo, então numa série de insucessos vai ficar difícil bancar uma continuidade. O estilo chama a responsabilidade mais pro treinador.

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  • Diretor Geral
6 horas atrás, Van Derek disse:

O foda pra avaliar é o 1x0 com 40s de jogo. [...]

Sim, concordo. Condicionou bastante o que foi o desenrolar do jogo.

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Em 22/12/2023 em 18:02, Van Derek disse:

O gol no começo da partida condicionou muito o Fluminense.

De toda forma, esse modelo de jogo do Diniz tem um problema gigantesco na quantidade de espaço que deixa pro adversário explorar. O próprio lance do primeiro gol, você tem o congestionamento da equipe tricolor do lado esquerdo de seu campo e quando forçam a pressão no Marcelo, o Aké sobe livre:

spacer.png

Depois o Fluminense passou a jogar mais estruturado na defesa, conseguiu esboçar uma reação até o penalty anulado do Cano e ai sai o 2 gol por conta do espaço concedido a defesa do City, tu deixar o Rodri, Aké e Walker jogar sem pressão é suicídio, pois uma hora o passe em profundidade entra.

spacer.png

Dai pra frente acabou o jogo, sem contar que a parte física do Fluminense pesou d+.

 
 

 

Interessante essa visão que você colocou. Vou tentar ver se o vídeo do gol que eu comentei vai anexado ilustrar aquilo que comentei.

 

EDIT: Não consegui colocar o vídeo do terceiro gol. Acho que é por conta dos direitos.

 

 

Editado por Zicogalinho
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10 horas atrás, Van Derek disse:

Mas é um situação intencional, você faz o adversário levar a bola pra um atleta e depois força a pressão. No lance da pra ver que o City tirou as opções de passe curto do Marcelo e pela atual situação física dele (não é mais o mesmo atleta do Real) o passe longo ali era muito arriscado.

Tanto é que esse gatilho de pressão se repetiu no Fábio, Felipe Melo e no próprio Marcelo (que são jogadores que tem a dificuldade na saída).

A situação é intencional, concordo. Mas o Marcelo não fez o lançamento por falta de opção de passe curto, e sim por escolha própria, acreditando que conseguiria acionar o Samuel Xavier livre. Os jogadores do Flu estão acostumados a aquele tipo de pressão, ainda mais em zonas laterais do campo, em que o risco diminui, e o resto do jogo foi prova disso. É possível que a escolha pelo lançamento tenha ocorrido por excesso de confiança, na expectativa, exatamente pelo gás que se tem no começo do jogo, de sair logo à frente no placar. Acabou acontecendo o contrário. 

 

Quanto ao "problema" do espaço que esse modelo de jogo dá no lado oposto, ainda acrescento: todo modelo de jogo tem seus prós e contras. Seguindo essa lógica do espaço cedido, dá pra apontar problemas numa pressão alta também, por exemplo. Não tem como os jogadores ocuparem todos os espaços do campo, então se quiser pressionar lá em cima, inevitavelmente será dado espaço nas costas. Pra que isso não seja um problema, só há uma coisa a se fazer: pressionar corretamente. O mesmo vale pra concentração de jogadores no setor da bola. Pra fazer isso, inevitavelmente o outro lado ficará desguarnecido. Se não quer que seja um problema, não perca a bola ou saiba como perdê-la. Ao meu ver, o time do Diniz sabe muito bem como remediar. Isso não significa que não vá tomar gols nesse espaço, mas se treina pra evitar que isso ocorra, como em qualquer outro modelo. Creio que já deu pra ver que dá pra ser vitorioso jogando assim. 

Ainda tem mais: esse modo de jogar contribui pra confiança dos jogadores. Não acho que seja o modelo de jogo o principal (pra mim é a competência do Diniz e de sua comissão em treihar os jogadores), mas é um fator. O Guardiola inclusive realçou esse aspecto na entrevista pós-jogo. Mesmo tomando gol no primeiro minuto, o Fluminense seguiu confiante, e por certo tempo jogou até melhor que o City. Curiosamente, as coisas começam a piorar depois do segundo gol, que sai não num espaço cedido no lado oposto à bola, mas num passe encontrado quando o Fluminense estava compactado na defesa. 

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Uma coisa que vi um comentário ontem, e tem certa razão: o Fluminense não errou só nesse 1º gol. Erros assim acontecem, ainda mais nesse estilo de jogo que busca essa concentração dos jogadores do lado do campo, mas o 2º gol é um erro tático mais habitual, a defesa está postada e mesmo assim o City entra como faca quente na manteiga...

Esse 2º gol que desfez qualquer coisa que pudessem tentar pro 2º tempo.

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15 horas atrás, Douglas. disse:

Mas isso sempre foi assim nos times dele. O que mudou foi que no Fluminense ele conseguiu encaixar jogadores mais concentrados, então isso acontece com menor frequência que antes e com a qualidade de algumas peças ali na frente acabaram decidindo os jogos mais importantes na Libertadores.

Eu acho um estilo interessante de assistir como espectador mas difícil de bancar no seu time por conta disso. Se ele continuar a ter sucesso em pelo menos uma competição importante por ano, vai se segurar, mas se fizer um ano jogando "bem" mas perdendo todas, no fim do ano não sei se a própria torcida perdoaria, vide o pessoal que já cobrava o Abel ano passado.

Por isso que ele tem que evoluir, ainda é novo e pode perceber que você ter um estilo não quer dizer que você precise jogar só de uma forma. Diversas vezes o Fluminense se complica e cede gols de forma bizarra.

15 horas atrás, M&M disse:

É engraçado a galera falando como poderia ser melhor e pipipipopopo e no final era o City do Guardiola.
Loucura.

 

Sendo o City ou não, com desfalques ou não, foi uma atuação bem decepcionante. O Fluminense não passou perto de ganhar em nenhum momento, o máximo que daria pra dizer foi o lance do pênalti do Cano que ele tava impedido. Fora isso foi um jogo super morno que dava a sensação que toda hora que o City apertava saia gol.

É bacana ver um time saindo jogando lá de trás? Sim, mas em troca de não competir não. E o Fluminense competiu muito pouco.

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2 horas atrás, Rodrigodm disse:

Por isso que ele tem que evoluir, ainda é novo e pode perceber que você ter um estilo não quer dizer que você precise jogar só de uma forma. Diversas vezes o Fluminense se complica e cede gols de forma bizarra.

 

Sendo o City ou não, com desfalques ou não, foi uma atuação bem decepcionante. O Fluminense não passou perto de ganhar em nenhum momento, o máximo que daria pra dizer foi o lance do pênalti do Cano que ele tava impedido. Fora isso foi um jogo super morno que dava a sensação que toda hora que o City apertava saia gol.

É bacana ver um time saindo jogando lá de trás? Sim, mas em troca de não competir não. E o Fluminense competiu muito pouco.

Um time de 5 BILHÕES contra um de 30 MILHÕES. Exigir qualquer coisa do Fluminense nesse confronto é impossível.

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O que o gol condicionou é que o Fluminense meteu o louco e começou a tocar a bola e movimentar em uma velocidade muito maior do que faziam pra mostrar o cartão de visita.

Mas em hora nenhuma chegou a realmente assustar, só o pênalti/impedimento e a cabeçada no escanteio.

Mas o primeiro gol já foi causado por uma pressão absurda do City e um lapso de concentração no posicionando do Samuel Xavier,  e o segundo foi em razão do povo já ter morrido fisicamente em 40 minutos.

Tem que destacar a péssima partida do André também. Os dois primeiros gols foram no setor dele e no quarto ainda foi envolvido facilmente no corte do Julian. Mas o pior ainda é o Samuel, que falhou em 3 dos 4 gols e nunca chegou a dar opção de fato.

Editado por Rafael Pires D.
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39 minutos atrás, Lewiks disse:

Um time de 5 BILHÕES contra um de 30 MILHÕES. Exigir qualquer coisa do Fluminense nesse confronto é impossível.

Exigir qualquer coisa é impossível? Como assim? Se o Flu tivesse perdido de 10 você se espantaria? Se a resposta for sim, então é possível exigir ALGO que não necessariamente será a vitória, que irá ser sempre improvável. Agora, exigir algum tipo de desempenho é completamente normal.

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