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    • CCSantos
      Por CCSantos
      Bem-vindo ao Celik!
      E vamos de save novo, mas nem tão novo assim. Para quem se lembra, foi um dos destinos que eu mais curti jogar no 'Desafio Europa'. Por isso, anos depois, e em um outro cenário, completamente diferente, eu assumo o Celik Zenica.
      A equipe é da cidade de Zenica, um dos maiores centros industriais da Bósnia, e vem em um longo processo de reestruturação.
      A origem do Celik vem do pós-Segunda Guerra Mundial, quando trabalhadores da indústria do Aço decidiram criar a equipe, e o nome veio justamente do material que eles produzem. Tanto que, não a toa, Celik em bósnio significa justamente, Aço.
      Zenica sempre foi um ponto estratégico de muito destaque, principalmente pelo fato que fica encrostada em uma cadeia de montanhas. É também justamente pela localização que o maior presídio do país fica em Zenica.
      Um fator importante é o estádio Bilino Polje. O estádio, com capacidade para 13,632 lugares e podendo ser expandido até 17,040 lugares, é a casa não só do Celik, mas também pelas seleções de base e principal da Bósnia-Herzegovina.
      É o 3ºmaior estádio da Bósnia, perdendo para os estádios do Sarajevo e do Zrinjski, mas a seleção ainda prefere jogar em Zenica, muito por conta da questão envolvendo o clima do estádio, pois Zenica, durante anos, é considerada uma cidade mais ligada aos bósnios (lembrando que a Bósnia tem inúmeros problemas políticos).

      Começando a falar do clube, é uma equipe tradicional na Bósnia, e, internacionalmente falando, é a mais bem sucedida do País, pois nos tempos da antiga Iugoslávia, ela chegou em três finais da Taça Mitropa, conquistando o título em 1970-71 (3 a 1 no Austria Salzburg) e 71-72 (1 a 0 na Fiorentina-ITA), e conquistado o vice-campeonato em 72-73 (4 a 2 em placar agregado, contra o Tatabányai-HUN). Em 1979-80, o time ficou em 2º em um quadrangular, perdendo para a Udinese-ITA.
      Além disso, o Celik foi um dos primeiros campeões da Bósnia, conquistando o tricampeonato da Primeira Liga da Bósnia-Herzegovina (1994-95, 95-96 e 96-97). 
      Contudo, atualmente essas conquistas são entendidas como títulos da Segunda Divisão do País, pois a Premier League Bósnia (que unificou os times da Bósnia-Herzegovina e da República Sérvia) foi criada em 2000.
      Para fechar, vou deixar os dados de começo de save, e o hino do Celik.
      BASE DE DADOS:

       
    • Cadete213
      Por Cadete213
      Apresentação do Save
      Olá a todos. Com o novo FM23 disponível, não conseguia esperar mais para partilhar aqui uma nova aventura. As ligas seleccionadas, pelo menos para começar, são as que partilho na imagem em baixo. Como podem ver, decidi aventurar-me nas principais ligas europeias (+ a Escocesa, hehe), e com as ligas inferiores disponíveis.
      O objetivo será começar por baixo e ser o mais realista possível. Dizendo isto:
      Todas as contratações serão feitas pelo Diretor Desportivo. Terei reuniões e posso pedir um jogador, mas as negociações serão sempre da sua responsabilidade Todas as vendas e empréstimos serão da autoria do Diretor Desportivo Os contratos e renovações serão também da autoria do Diretor Desportivo Nunca darei um salto maior que a perna. Por exemplo, se treinar um clube de uma Distrital, nunca passarei logo para uma equipa de Liga 3 ou 2ª Liga. 
       
      Personagem
      Quanto a mim, meu nome é Fabio Cadete e sou natural do Funchal. Nasci a 13 de Setembro de 1994 e sou um apaixonado pelo futebol. Desde miúdo que dou pontapés numa bola e sempre tive um fascínio enorme pela redondinha. Lembro-me de ver os jogos do Benfica na TV, pois meu pai é fã dos encarnados e da loucura que foi quando o Trapattoni devolveu o título de campeão ao Glorioso...mas minhas melhores memórias são do Caldeirão dos Barreiros.
      Saudades que tenho de ver o meu Marítimo, clube da minha terra, ao vivo. Sentava-me sempre no peão, fizesse chuva ou fizesse sol. A primeira grande memória foi de ver o Leeds (tinha apenas 7 anos). Ainda consegui ver equipas como o Rangers ou o Valência e claro, sempre que um dos grandes lá ia, era dia de festa.
      Infelizmente, apesar de gostar de dar pontapés na bola, nunca tive muito jeito para a coisa. Foi quando decidi fazer uma de Mourinho e comecei a observar os jogos com atenção. Já que não dava para jogador e não queria ser árbitro, tinha que ser treinador. Aventurei-me no que pude e comecei a tirar o curso de treinador. Treinei nas escolinhas do Andorinha, primeiro clube do Cristiano Ronaldo, e fui subindo até aos Juniores. Dei nas vistas com o meu bom trabalho e o vizinho Marítimo, convidou-me para treinar os Juvenis. Aceitei logo...era o meu clube.
      Comecei a sonhar com o Caldeirão a chamar o meu nome, depois de vencer o Benfica e levar o clube às competições europeias...chegando depois a casa e meu pai ficar todo amuado por ter derrotado o seu Benfica...mas a realidade era outra. O dinheiro não era suficiente para viver, e tive que emigrar. Aos 24 anos, um amigo meu arranjou-me um trabalho num restaurante em Londres, e lá fui eu.

      O meu inglês já era bom e adaptei-me rapidamente. A paixão pelo futebol prevaleceu e fui fazendo amigos ingleses. No restaurante, conheci um pouco de tudo, até que chegou o Jimmy, Diretor do Futebol Jovem do Wimbledon. Fizemos uma amizade e logo comecei a falar de futebol e da minha experiência nas camadas jovens do Andorinha e Marítimo. Também mencionei o curso que tinha e reparei que capturei a sua atenção. Tinha apenas a Licença Nacional A, mas era o suficiente para o que o Jimmy procurava.
      Oh Fabio, e não estavas interessado em treinar camadas jovens aqui? O teu inglês é bom, por isso a comunicação não seria um problema. Epah, seria um sonho, claro que sim.  Ando à procura de treinador para os sub-16, estás interessado? Obviamente que a resposta foi sim e lá me desloquei ao centro de treinos do Wimbledon. Li sobre a sua história e fiquei entusiasmado com a equipa que conquistou a FA Cup (o Crazy Gang), contra o super Liverpool, em 1988...e depois triste com os problemas financeiros que levaram a equipa a ter que recomeçar. Já andam outra vez no futebol profissional e lá comecei esta aventura fantástica, que não podia desperdiçar.
      O trabalho no restaurante, passou a ser só um part-time, para ajudar a pagar as contas. Um ou outro colega ainda pedia bilhetes para os jogos da equipa principal, mas como é óbvio, não os conseguia obter, pois era apenas treinador dos sub-16. Outra das brincadeiras que me faziam, era sempre sobre o Vinnie Jones e se já o tinha conhecido e tinha sido ameaçado por ele, haha. Vinnie foi talvez o jogador mais violento que pisou os relvados ingleses.
      Quanto ao Wimbledon, após a 1ª época, consegui a melhor classificação de sempre do clube no escalão de sub-16 e o meu nome começou a ser mencionado nos corredores do clube...e não só. Na segunda época, trabalhei nos sub-18 e consegui voltar a bater o recorde de classificação da equipa.
      Não tardou muito e o telefonou tocou...
      Quem será que está me telefonando a esta hora...Hello, Fabio speaking, who's this? Olá Fábio. Não precisas de falar inglês. Ok, mas quem fala? Meu nome é Luis, mas ou mais conhecido por Boa Morte. Temos acompanhado o teu trabalho no Wimbledon e queria falar contigo. Sabes que nós portugueses gostamos de acompanhar o bom trabalho dos nossos compatriotas. O Boa Morte que jogou no Arsenal, Fulham... Esse mesmo. Acompanhando o meu trabalho? Wow, estou lisonjeado. Que orgulho mas, disseste nós? Sim, vem ter amanhã ao Stevenage Rd, London SW6 6HH e quando lá chegares dá-me um toque que venho à rua te buscar. Tenho um amigo que gostaria de falar contigo. Ok, a que horas? Antes do almoço, por volta das 11h45? Combinado. Ok, e não te preocupes que pagamos nós o almoço. Até amanhã. Até amanhã. Não queria acreditar, o Luis Boa Morte queria falar comigo. Seria verdade? Ou seria uma brincadeira de mau gosto? Espera, mas ele deu-me uma morada...google, aqui vamos nós...Stevenage Road...não pode ser, será que era mesmo ele? Já sei que hoje à noite não vou dormir, mas também não vou dizer a ninguém. Quando confirmar se é verdade ou não, então falo com o pessoal.

       
      Historial
      2022-23 - Fulham sub-18 2023-24 - Fulham sub-18                 - Barnet FC 2024-25 - Barnet FC 2025-26 - Barnet FC 2026-27 - Barnet FC                 - Birmingham City FC 2027-28 - Birmingham City FC 2028-29 - Birmingham City FC 2029-30 - Birmingham City FC 2030-31 - Celtic Glasgow FC 2031-32 - Celtic Glasgow FC 2032      - Suécia 2033      - Suécia 2034      - Suécia 2034-35 - SSC Napoli 2035-36 - SSC Napoli 2036-37 - SSC Napoli 2037-38 - Athletic Bilbao 2038-39 - Athletic Bilbao                 - PSV Eindhoven 2039-40 - PSV Eindhoven 2040-41 - RB Leipzig 2041-42 - RB Leipzig 2042-43 - RB Leipzig 2043-44 - Liverpool FC  
      Palmarés
      2022-23 - Vencedor da Taça de Inglaterra Sub-18                 - 2º classificado da zona Sul da Liga de sub-18 2023-24 - 14º classificado do Vanarama National League 2024-25 - 2º classificado do Vanarama National League                 - Finalista vencido dos playoffs 2025-26 - 2º classificado do Vanarama National League                 - Vencedor dos playoffs. Promovido à League Two 2026-27 - 2º classificado do League One                 - Promovido ao Championship 2027-28 - 2º classificado do Championship                 - Promovido à Premier League 2028-29 - 17º classificado na Premier League 2029-30 - 13º classificado na Premier League 2030-31 - Vencedor da Taça da Liga da Escócia                    - Campeão da Liga da Escócia     2031-32 - Vencedor da Taça da Liga da Escócia                - Campeão da Liga da Escócia 2032       - Último classificado grupo Liga das Nações A 2033       - 1º lugar grupo classificação para o Mundial de Futebol 2034       - Eliminados 16 avos-de-final do Mundial 2034-35 - Finalista vencido da Taça de Itália                    - Campeão da Liga de Itália                 - Finalista vencido da Champions League 2035-36 - Finalista vencida da Supertaça Italiana                 - Finalista vencido da Taça de Itália                 - 3º classificado Liga Italiana 2036-37 - Campeão da Liga de Itália 2037-38 - 3º classificado Liga Espanhola 2038-39 - 3º classificado Liga Neerlandesa 2039-40 - Vencedor da Taça dos Países Baixos                 - Campeão da Liga dos Países Baixos 2040-41 - Campeão da Liga da Alemanha                 - Vencedor da UEFA Conference League 2041-42 - Vencedor da Supertaça da Alemanha                 - Campeão da Liga da Alemanha 2042-43 - Vencedor da Supertaça da Alemanha                 - Campeão da Liga da Alemanha                 - Vencedor da Taça da Alemanha                 - Vencedor da Champions 2043-44 - 
    • Marcolation
      Por Marcolation
      APRESENTAÇÃO
      Dizem que todo jogador de FM que se preze tem que ter jogado o clássico de pegar um clube na divisão mais baixa da Inglaterra e levá-lo até as mais altas glórias que o futebol pode trazer. Considerando que eu tenho uma grande preferência por saves de clube sobre os de carreira, e que nunca cheguei a fazer esse caminho começando pela National League North/South, bem, essa é a minha tentativa de fazer isso depois de um bom tempo testando o FM 23 com clubes grandes.
      Minha ideia foi escolher um desafio um pouco maior desde o início, escolhendo um time entre as equipes das duas conferências que estivesse cotado para a parte de baixo e que não tivesse a situação financeira tão boa de cara, e o escolhido foi, como o título do tópico deixa óbvio, o Braintree Town Football Club.
      Por que esse entre tantas opções? Simplesmente porque gostei do apelido, "The Iron", inclusive presente no escudo do clube e que remete às origens do clube, formado pelos trabalhadores de uma fábrica local, a Crittall Window, empresa que fabrica até hoje janelas com esquadria de aço. Outro motivo foi o belo uniforme do clube, que costuma utilizar como cor principal o laranja. Fora isso, foi uma escolha ao acaso seguindo os critérios - é um clube com situação financeira complicada, cotado para a 19ª posição na National League South, e sem histórico de frequentar divisões superiores, além, claro, de ser um clube semi-profissional, o que torna as coisas mais desafiadoras e interessantes.
       

       
      O clube já teve algumas mudanças de nome, fundado como Manor Works em 1898 pela companhia, virou Crittall Athletic em 1921, em alusão à fábrica de janelas que deu origem a sua existência, depois passou a ser Braintree & Crittall Athletic, em 1968, e por fim, em 1981, cortou de vez as relações com a Crittall e mudou para o nome de Braintree F.C., com o "Town" sendo adicionado no ano seguinte. O Braintree Town F.C. manda seus jogos no estádio Cressing Road, que aparece no fundo do banner, com capacidade para 4222 espectadores no FM. 
      Para assumir o clube, criei um treinador ficcional chamado Jack Jackson, com aparência criada aleatoriamente pelo jogo, com experiência no mínimo possível, mas já tendo a primeira licença de treinador, a Nacional C:
       

       

      HISTÓRICO DO CLUBE
      O time teve lá um relativo sucesso nas divisões regionais de Essex, e jogou uma época nas divisões regionais de Londres, mas só recentemente começou realmente sua ascensão na pirâmide do futebol inglês. Em 2001, o clube subiu da Isthmian League Division One (que na época seria a 7ª divisão inglesa) com o 3º lugar, e acabou "caindo" em 2004, quando ficou em 23º, devido à reforma do sistema de ligas, que fez com que não houvesse rebaixamento, mas abaixou a Isthmian League Premier Division no sistema, passando a ser equivalente ao 7º nível de futebol do país.
      Logo no ano seguinte, o Braintree Town ficou na 4ª colocação, alcançando um lugar nos Play-offs de acesso, mas foi derrotado frente ao eventual campeão e promovido Eastleigh, por 2x0. Se pelo playoff não foi possível, mais um ano a frente, em 2006, o clube foi campeão da Isthmian League Premier Division com 94 pontos, garantindo sua participação na Conference South (hoje National League South, uma das duas ligas da 6ª divisão e atual divisão do clube).
      Logo na primeira participação, o The Iron conseguiu alcançar o Playoff com uma improvável 3ª colocação, e ainda avançou à final, vencendo nos pênaltis o Havant & Waterlooville após dois empates por 1x1. Na final, quem esperava era o Salisbury City, outro clube recém promovido, também como campeão da sua divisão, a Southern Football League Premier Division, e que terminou a temporada na 2ª posição da liga com apenas 1 ponto a mais do que o Braintree. Na final, que foi bem disputada e acabou sendo emocionante (quem tiver interesse, leia o relato do jogo em um jornal local de Salisbury), o Salisbury saiu vitorioso com o gol do 1x0 vindo de seu artilheiro perto do fim da partida, disputada no estádio do Stevenage Borough.
      O sonho de alcançar a conferência nacional não havia acabado ali, mas foi seguido por um novo baque, com o Braintree chegando novamente no playoff na temporada seguinte, mas caindo para o futuro campeão por 5x0 no agregado. Nos dois anos seguintes, um 14º lugar e um 7º (este a apenas 1 ponto de alcançar o playoff) antecederam o que seria o maior feito do clube de Essex até hoje: o título de campeão da National League Conference South de 2010/11, conseguido numa campanha com 89 pontos conquistados (7 a mais do que o vice-campeão) e 45 gols de saldo.
      O sonhado acesso à National League finalmente veio, e nos anos seguintes o Braintree até fez boas campanhas, quase alcançando o playoff de acesso à League Two em 2013/14 com um 6º lugar, e finalmente alcançando com uma 3ª colocação na temporada 2015/16. O adversário foi o Grimsby Town, e mesmo vencendo o jogo de ida por 1x0 na casa do adversário, na volta, em Cressing Road diante de 3102 espectadores, o clube acabou sendo derrotado pelo mesmo placar no tempo normal, com gol de pênalti aos 30' do segundo tempo, e ainda teve um jogador expulso no minuto final da etapa regulamentar. Com um jogador a mais, o Grimsby acabou marcando o segundo gol no segundo período da prorrogação e saiu classificado à final, em que garantiu o acesso.
      A derrota acabou sendo o último jogo do técnico Danny Cowley que ficou apenas aquela temporada em Braintree, e enquanto no ano seguinte Danny levantou o troféu da mesma competição dirigindo o Lincoln City, o sucesso parece ter ido embora com a saída do treinador. Terminando na 22ª posição com 48 pontos, o clube foi rebaixado para a agora renomeada National League South, e apesar de ter subido novamente na temporada seguinte, após vencer o playoff (mesmo chegando como 6º colocado e tendo que recorrer aos pênaltis na rodada preliminar e na final), foi novamente rebaixado em 2018/19 após uma fraca campanha que viu o clube ficar na 23ª posição.
      As temporadas 2019/20 e 2020/21 ficaram marcadas pelo encerramento precoce das competições devido à pandemia de COVID-19, e também foi decidido que não haveria rebaixamento da sexta divisão em ambos os anos. Para o Braintree Town, que fez péssima campanha em ambas as campanhas, podemos dizer que foi um bom resultado final, com o clube se mantendo na divisão. Chegamos então na última temporada antes do início do save, com uma campanha na parte de baixo da tabela em 2022 por parte do Braintree, em um ano em que a liga teve apenas 21 clubes participantes e apenas um rebaixado, o clube fez 45 pontos em 40 partidas disputadas e terminou na 17ª colocação.
      Na vida real, o Braintree acabou indo muito bem na temporada 2022/23, com um 7º lugar e vaga na rodada preliminar do playoff de acesso à National League, onde foi derrotado pelo Worthing por 1x0. Resta saber se conseguirei fazer algo parecido ou melhor do que isso nessa temporada de estreia.
       
      O CLUBE NO FM
      Dando a primeira olhada no clube, dá para ver por que somos considerados um time da metade de baixo da tabela: além de ser semi-profissional em uma liga onde temos clubes profissionais e, portanto, com a semana de treinos cheia, também temos estruturas bem ruins, com más condições de treino para o time principal e o sub-18 (esse, aliás, composto apenas por jogadores cinzas), recrutamento básico e estádio em mau estado. Não lembrei do print, mas quando comecei o save também tínhamos apenas dois ou três membros na comissão técnica - um adjunto e um ou dois preparadores, que para um time que treina duas vezes na semana acho que está coerente.
       

       
      Por sermos claramente uma equipe abaixo do nível dos adversários e da liga, temos a expectativa da direção de apenas ser competitivos nas copas - disputaremos a FA Cup e também o FA Trophy - e de apenas conseguir um meio de tabela na Sextona. A princípio, tudo factível para um treinador humano.
       

       

      CONFIGURAÇÕES DO SAVE
      Selecionei como ativas apenas as duas primeiras divisões dos demais países do top-5 europeu, além das divisões principais das ligas de Portugal, Argentina e Brasil, com uma base de dados pequena.
       

       
      Fora isso, segue um print com tudo que ficará a cargo do treinador e que, salvo alguma mudança que eu adiantarei aqui caso aconteça, deve se manter até o fim do save: contratações, vendas e negociações contratuais, além de treino geral e específicos do time principal ficarão todos a cargo do Treinador, ou seja, a meu cargo. As demais funções dentro do clube ficarão a critério da máquina - contratações e contratos da base e de staff. Não é um save estilo Desafio do Diretor Esportivo, mas não quero ter impacto sobre a contratação da equipe técnica, médica e de observação do clube, porque sei que isso gera um tanto de vantagem para o treinador humano, além claro da questão do tempo que isso demanda, que prefiro usar para gerir o elenco.
       

       
      Creio que o desafio já está mais do que compreendido nesse ponto, então em breve venho com a primeira atualização, destacando o elenco inicial, transferências e os primeiros passos da equipe de Jack Jackson.
    • Johann Duwe
      Por Johann Duwe
      O Colosso de Rodes (em grego clássico: ὁ Κολοσσὸς Ῥόδιος) foi uma estátua do titã-deus do Sol da mitologia grega, Hélios, erguida na cidade de Rodes, na ilha homônima, por Carés de Lindos em 280 a.C. Uma das sete maravilhas do mundo, foi construído para comemorar a vitória de Rodes contra o governante macedônio Antígono Monoftalmo, cujo filho, Demétrio I, sem sucesso, sitiou Rodes em 305 a.C. De acordo com a maioria das descrições contemporâneas, o Colosso tinha aproximadamente 70 côvados, ou 33 metros, altura aproximada da Estátua da Liberdade (dos pés à coroa), o que o tornava uma das mais altas estátuas do mundo antigo. O monumento foi destruído durante um terremoto de 226 a.C. e nunca foi reconstruído.
      Em 2015, foram anunciados planos preliminares sobre a construção de um novo Colosso no porto de Rodes, embora a localização real do original ainda permaneça incerta.
      Cerco de Rodes
      No final do século IV a.C., Rodes, aliada de Ptolomeu I do Egito, impediu uma invasão em massa encenada por seu inimigo comum, Antígono Monoftalmo. Em 304 a.C., uma força de socorro de navios enviados por Ptolomeu foi enviada para ajudar Rodes, o que forçou a retirada das tropas do rei macedônio Demétrio, filho de Antígono, que promovera um longo cerco à ilha na tentativa de conquistá-la. Demétrio era filho do general Antígono, que herdou de Alexandre uma parte do Império Selêucida. O material utilizado na escultura foi obtido da fundição dos armamentos que os macedônios ali abandonaram. Para comemorar sua vitória, o povo de Rodes vendeu o equipamento deixado para trás por 300 talentos e decidiu usar o dinheiro para construir um estátuas colossal de seu deus patrono, Hélios. A construção foi deixada para a direção de Carés, um nativo de Lindos, em Rodes, que já tinha trabalhado com estátuas de grande escala. Seu professor, o escultor Lísipo, tinha construído uma estátua de bronze de 22 metros de altura de Zeus em Tarento.
      Construção
      Segundo relatos antigos, os quais diferem em algum grau, a construção começou em 292 a.C. e descreve uma estrutura com barras de ferro para amarrar placas de latão, que foram fixadas para formar a pele da estátua. O interior da estrutura, que estava em um pedestal de mármore branco de 15 metros de altura perto da entrada do porto de Mandraki, foi então preenchida com blocos de pedra, conforme a construção progrediu. Outras fontes colocam o Colosso em um quebra-mar no porto. De acordo com a maioria das descrições contemporâneas, a estátua em si tinha cerca de 70 côvados, ou 33 metros de altura. Grande parte do ferro e do bronze foi reforjada das várias armas que o exército de Demétrio deixou para trás. As porções superiores foram construídas com a utilização de um grande rampa de barro. Durante a construção, os trabalhadores acumularam montes de terra nas laterais do colosso. Após a conclusão, toda a terra foi removida. Após doze anos, em 280 a.C., a estátua foi concluída. 
      Engenheiros modernos propuseram uma hipótese plausível para a construção da estátua, baseada na tecnologia daquela época (que não era baseada nos princípios modernos de engenharia sísmica) e nos contos de Fílon de Alexandria e Plínio, o Velho, que viram e descreveram os restos do monumento.
      Postura
      O Colosso no sopé do porto é uma fantasia da imaginação medieval baseada na menção do texto dedicado à estátua que diz "sobre a terra e o mar" duas vezes e nos escritos de um visitante italiano que em 1395 notou que a tradição local sustentava que o pé direito estava onde a igreja de São João do Colosso estava então localizada. Muitas ilustrações posteriores mostram a estátua com cada pé em um lado da boca do porto, sendo que os navios passavam sob ele. Referências a essa concepção também são encontradas em obras literárias. Cássio de Shakespeare em Júlio César (I, II, 136-38) diz:
      Por que homem, ele inclui o mundo estreito
      Como um Colosso, e nós homens insignificantes
      Caminhamos debaixo de suas pernas enormes e espiamos
      Para encontrarmos sepulturas desonrosas
      (a caminhada pode sugerir um Colosso localizado em terra em vez de atravessado pela água). Shakespeare também faz alusões ao Colosso em Troilo e Créssida (V.5) e em Henrique IV, Parte 1 (V.1).
      "O Novo Colosso" (1883), um soneto de Emma Lazarus gravado em uma placa de bronze e montado dentro do pedestal da Estátua da Liberdade em 1903, contrasta o último com:
      O gigante descarado da fama grega
      Com os membros conquistadores montados de terra a terra
      Enquanto essas imagens fantásticas alimentam o equívoco, a mecânica da situação revela que o Colosso não poderia ter se escarranchado no porto como descrito na Biblioteca Clássica de John Lemprière. Se a estátua terminada tivesse sido montada no porto, toda a entrada do porto teria que ser fechada eficazmente durante a construção e o povo de Rodes não tinha os meios para dragar e reabrir o porto após a construção. Além disso, a queda da estátua teria bloqueado o porto e, uma vez que os antigos habitantes da cidade não tinham a capacidade de remover a estátua caída, ela não teria permanecido visível em terra pelos próximos 800 anos, como dito acima. Mesmo negligenciando estas objeções, a estátua era feita de bronze e análises de engenharia indicam que não poderia ter sido construída com suas pernas separadas sem colapsar em seu próprio peso. Muitos pesquisadores têm considerado posições alternativas para a estátua que teriam tornado mais viável a sua construção. Também não há provas de que a estátua tinha uma tocha no alto; os registros dizem simplesmente que após a conclusão, o povo da Rodes ateou fogo à "tocha da liberdade". Um relevo em um templo próximo mostra Hélios de pé com uma mão protegendo seus olhos (semelhante a uma saudação militar) e é bem possível que o Colosso tenha sido construído com a mesma postura. Embora não saibamos como era a estátua, temos uma boa ideia de como a cabeça e o rosto pareciam, visto que havia um padrão na época. A cabeça teria cabelos encaracolados com uma coroa com "raios" uniformemente espaçados de bronze ou de prata irradiando, semelhante às imagens encontradas em moedas de Rodes contemporâneas.
      Destruição
      A estátua ficou em pé por 54 anos até que Rodes foi atingida por um terremoto em 226 a.C., quando danos significativos também foram feitos em grandes porções da cidade, incluindo o porto e edifícios comerciais, que foram destruídos. A estátua teve os joelhos quebrados e caiu sobre o chão. Ptolomeu III ofereceu-se para pagar a reconstrução da estátua, mas o oráculo de Delfos fez os ródios recearem que eles tinham ofendido Hélios e eles se recusaram a reconstruir o monumento.
      Os restos ficaram no chão como descrito por Estrabão (xiv.2.5) por mais de 800 anos e, mesmo quebrados, eles eram tão impressionantes que muitos viajaram apenas para vê-los. Plínio, o Velho, observou que poucas pessoas poderiam envolver seus braços ao redor do polegar caído e que cada um de seus dedos era maior que a maioria das estátuas.
      Em 653, uma força árabe sob o comando do califa omíada Moáuia I capturou Rodes e, de acordo com A Crônica de Teófanes, o Confessor, a estátua foi derretida e vendida a um comerciante judeu de Edessa que carregou o bronze em 900 camelos. A destruição árabe e a suposta venda a um judeu possivelmente se originaram como uma metáfora poderosa para o sonho de Nabucodonosor II de destruir uma grande estátua.
      A mesma história é registrada por Bar Hebreu, que escreveu em siríaco no século XIII em Edessa: (após o saque árabe de Rodes) "E um grande número de homens puxou cordas fortes que estavam amarradas ao Colosso de bronze que havia na cidade e puxaram-no para baixo, e pesaram três mil cargas de bronze de Corinto, e venderam-na a um certo judeu de Emesa" (a atual cidade síria de Homs). Teófanes é a única fonte desse relato e todas as outras fontes podem ser rastreadas até ele.
      Localização das ruínas
      Ursula Vedder sugere que o Colosso nunca esteve no porto, mas foi parte da acrópole de Rodes, em uma colina atualmente chamada de Monte Smith, que tem vista para a área do porto. O templo no topo do Monte Smith é tradicionalmente pensado para ser dedicado a Apolo, mas de acordo com Vedder, seria o santuário Hélio. As enormes bases de pedra no local do templo, cuja função não é definitivamente conhecida pelos estudiosos modernos, são propostas por Vedder como a plataforma de apoio do Colosso.
      A fortaleza de São Nicolau também é postulada como uma possível localização. O piso do forte contém um círculo anômalo de blocos de arenito que pode ter sido a fundação da estátua, enquanto blocos curvos de mármore incorporados na estrutura, muito finamente cortados, podem ser os restos de uma base de mármore que estava sobre a base de arenito.
      Novo Colosso
      Em dezembro de 2015, um grupo de arquitetos europeus anunciou planos para construir um colosso moderno na entrada do porto, apesar de uma preponderância de provas e opinião acadêmica de que o monumento original não ficava lá. A nova estátua, com 150 metros de altura (cinco vezes maior que a original) custaria cerca de 283 milhões de dólares, financiados por doações privadas e crowdsourcing. A estátua incluiria um centro cultural, uma biblioteca, uma sala de exposições e um farol. Além disso, seria revestida por painéis solares.
      Colosso de Rodes – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)
       
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      E lá vamos nós.
      Bem, novo save, velho continente. Me volto novamente a Europa, desta vez em uma liga na qual eu nunca joguei mais de meia temporada. Uma liga dominada por um gigante enorme e outros titãs menores.
      Grécia, aí vou eu.
       
    • #Vini
      Por #Vini
      O Tempero do Futuro - Artmedia Petrzalka
      Capítulo 1 - Considerações Iniciais
       
      Apresentação do Save
      Olá, pessoal, tudo bem?
      Depois de quase três meses do término de "Sob o Cruzeiro do Sul", fui por diversos caminhos até encontrar meu novo save. A dificuldade na escolha se deu pela proximidade do FM 24 e também do desafio que eu gostaria de encarar e se ele seria factível no dia-a-dia. 
      Pois bem, depois de muito decidir, resolvi que faria o Youth Challenge, no qual só me utilizarei da base e não farei contratações para o time principal e de base. Decidido o desafio, veio a escolha do país. Sempre tive um interesse pela região da Europa Central, muito por conta da leitura do "Noites Europeias" que detalha um pouco mais sobre o Futebol do Danúbio, que teve como seus maiores expoentes, a Áustria dos anos 30 e a Hungria dos anos 50. Só que não queria fazer o caminho óbvio e decidi ir para um país que teve dias melhores no futebol enquanto unido a outro, mas que caminhando de forma independente tem resultados bastante tímidos, que é a Eslováquia. 
      Como Tchecoslováquia, o currículo é impressionante pelo tamanho do antigo país, com quatro finais de Copa do Mundo e Euro, tendo o título continental de 1976 como o seu maior feito. Além do mais, gosto da história do antigo estado, parte da Cortina de Ferro, seu apreço pelo esporte nacional da defenestração (ato de jogar alguém pela janela) e suas efemérides recentes, que termianam em anos final 8 ou 3, o que acaba tornando o início do save em 2023 repleto de datas comemorativas. 
      Por fim, chegamos ao clube. Quando comecei a acompanhar a Champions League, me chamou a atenção a participação de um time eslovaco, a época chamado Artmedia Bratislava, que na minha cabeça era um BAITA nome de time e em 04/05 foi o primeiro time do país a participar de uma fase final de UCL. E não fizeram feio, ficando em terceiro e por um gol não foram as oitavas de final daquele ano. Hoje o time se chama Artmedia Petrzalka e vive tempos menos auspiciosos, militando na segunda divisão nacional. O nome do save vem do fato que, segundo o Google Tradutor, Petrzalka em eslovaco significa Salsinha. 
      Por falar em efeméride, em 2023 comemoram-se 125 anos do clube, que conta com infraestruturas modestas e ainda conta com o fato de, por estar sediada na capital do país, ter muita concorrência no recrutamento jovem. 

      Expectativas da Diretoria
      Aqui faço um adendo. Como o YC era algo novo para mim e queria me certificar que teria adesão ao save antes de postar, eu joguei três temporadas inteiras antes de começar a relatar o save. Perde-se um pouco da imersão na história, mas acredito que terei bastante tempo de jogo e essas 3 temporadas poderão ser melhor desenvolvidas caso vocês tenham alguma dúvida. Estou me adaptando ao formato do desafio, então caso sintam falta de informações, por favor, me avisem. 
       
      As Temporadas
      Assim, vamos contar um pouco de como as temporadas se desenvolveram até aqui.
      2022/23
      Na primeira temporada do save, sofremos bastante com a falta de laterais e depois de teimar muito em esquemas com 4 homens na zaga, resolvi abrir mão das minhas convicções e alinhar o time em um 3-1-3-3, especialmente após a primeira fornada entregar alguns atacantes. O time conseguiu se recuperar de uma sequência de apenas 13 pontos em 14 jogos, para 22 pontos em 10 jogos. Essa recuperação foi suficiente para afastar o time do rebaixamento e nos seis últimos jogos o time relaxou demais e conquistou apenas um ponto. Terminamos na 11ª posição, com 36 pontos, a 9 do primeiro time rebaixado. 

      Na Copa, avançamos três fases e caímos para o MSK Rimavska Sobota, time sem divisão jogável. 
      Na primeira fornada, muitos nomes inconstantes mentalmente, mas conseguimos que três que saíram na temporada 2022/23 fossem incorporados ao time titular e hoje são peças fundamentais na equipe. São eles: Mentel, Krasnovskis e Jakubov. Eu utilizei o ano que eles surgiram na fornada. Pesquisei a data em que a leva de novos jogadores sai e é em abril, então para os próximos anos, devo aguardar esta data para fazer o ranking de potencial dos atletas.

      Liga | Copa
      Campeão 1ª Divisão - Slovan Brastilava | Campeão 2ª Divisão - MSK Puchov | Campeão Copa - FK Dunajska Streda 
      2023/24
      No ano seguinte, havia uma expectativa da minha parte de, com mais atletas surgindo e um time mais entrosado, que pudéssemos fazer uma campanha ao menos de parte de top 10. Porém, o time oscilou bastante, especialmente na segunda metade da temporada e terminou com 37 pontos, um ponto a mais que na edição anterior, mas com a 12ª posição. A título de comparação o vice-campeão, que disputa o playoff de promoção com o penúltimo colocado da primeira divisão, fez 59 pontos em 2023/24, contra 53 de 2022/23. 
      Na Copa, mais uma vez avançamos três fases e caímos para o Slovan Bratislava. 
      A fornada de 2023/24 reservou nomes piores do que a anterior e com personalidades bem ruins. Comecei a mexer no staff (que iniciou assim) a partir daí, pois os contratos de boa parte da equipe expiravam em 2023/24. Não consegui nomes que subissem muito o nível, mas tentei pelo menos personalidades melhores. Nenhum deles teve impacto imediato e só na temporada seguinte acabei incorporando mais Vesely, melhor jogador desta fornada e Nemec, que nem parecia tão bom assim, mas um surto de lesões e sua personalidade equilibrada, me levou a testá-lo no time principal. 

      Liga | Copa
      Campeão 1ª Divisão - Slovan Brastilava | Campeão 2ª Divisão - FK Pohronie | Campeão Copa - FC ViOn Zlate Moravce 
      2024/25
      Na temporada que se encerrou agora, o time encaixou. Mesclando nomes das fornadas anteriores com os jogadores que já estavam no clube, o time nunca saiu das primeiras posições e duas sequências invictas, uma em outubro e outra em março, contribuíram para que o time conseguisse uma gordura importante para aguentar as oscilações que aconteceram. No final, as coisas ficaram bem acirradas e por apenas dois pontos garantimos o playoff e o título veio com um ponto de diferença, com direito a derrota na última rodada. Esse acesso levou o clube a iniciar obras para aumentar o estádio em 500 lugares.

      Filip Orsula contribuiu com 24 dos 40 gols que marcamos na liga e isso foi um ponto de atenção, visto que os nomes de frente na fornada ainda não se estabeleceram e quando o artilheiro não marcava, tudo ficava mais díficil, tanto é que a defesa, com 25 gols sofridos, foi quem carregou o Petrzalka. 
      Na Copa, um caminho dos sonhos. Depois de passar pelo Puchov, que bateu e voltou na primeira divisão, derrotamos o Spartak Trnava nos pênaltis após aguentar um bombardeio, que corou o goleiro Krizik com uma nota 10. Na semi, vencemos o ViOn Zlate Moravce, então campeão, com um 3 a 2 muito louco na ida, em que saímos perdendo por 2 a 0, nos recuperamos para empatar e no final o goleiro entregou a virada de bandeja em nossas mãos. Ratificamos a ida a final com mais uma vitória por 1 a 0 e encaramos o bicho-papão Slovan Bratislava. Aí, não houve nada que pudéssemos fazer e tomamos um 4 a 1 para mostrar como será a nossa vida na primeira divisão. 

      Liga | Copa
      Campeão 1ª Divisão - Slovan Brastilava | Campeão 2ª Divisão - Artmedia Petrzalka | Campeão Copa - Slovan Brastilava 
       
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      ÍNDICE
      Capítulo 1 - Considerações Iniciais
      Capítulo 2 - Slovak Super Liga
      Capítulo 3 - Uma virada de seis pontos
      Capítulo 4 - Cada um tem um 6 a 1 que merece
      Capítulo 5 - Sefcik é o nome da fera
      Capítulo 6 - Azar?
      Capítulo 7 - Assim, porque você é morno, não é frio nem quente, estou a ponto de vomitá-lo da minha boca.
      Capítulo 8 - Dando adeus às primeiras turmas
      Capítulo 9 - Mais uma repescagem
      Capítulo 10 - Mudar ou mudar de vez
      Capítulo 11 - Um divisor de águas?
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