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Plymouth: 7 goleiros em 27 jogos


Danut

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O plano do Plymouth para a temporada era o mesmo de todos clubes. Um goleiro titular - Luke McCormick, capitão da equipe -, um reserva imediato - Robbert te Loeke, contratado da 3ª divisão holandesa - e um terceiro goleiro - Kyle Letheren, que estava sem clube anteriormente. Uma temporada normal.

O que não estava nos planos da equipe é a onda de lesões que atingiria seus goleiros. Um a um, McCormick, te Loeke e Letheren se lesionaram. Quando o terceiro se machucou, na 14ª rodada, diante do Bolton Wanderers (empate em 1 a 1), a solução foi utilizar o goleiro Michael Cooper, integrante das categorias de base e com apenas 18 anos. Para o jogo seguinte, o Plymouth foi buscar novo goleiro. Segundo as regras inglesas, são permitidos empréstimos de emergência quando há lesões de jogadores. E foi assim que o quinto goleiro do ano, Remi Matthews, chegou ao clube.

Matthews atuou no clube por sete partidas. Levou seis gols, manteve a meta intacta em quatro destes jogos. E se lesionou. Por conta disso, acabou sendo obrigado a voltar a seu clube de origem, o Norwich City.

O próximo emprestado chegou para o jogo seguinte. Will Manion veio do Hull City, atuou em uma partida pelo Plymouth e foi embora novamente. O motivo? Após seu primeiro jogo, os médicos do Plymouth declararam que McCormick estava novamente em condições de jogar. Pelas regras inglesas, a volta do titular obriga o clube a encerrar o empréstimo de emergência.

Tudo de volta à normalidade em Plymouth, certo? Afinal, o capitão McCormick - que, aliás, já passou três anos preso por matar duas crianças quando dirigia bêbado - estava lá para colocar as coisas em seu lugar.

Na prática, não foi bem assim. McCormick mal entrou em campo e já se lesionou novamente. Sem goleiro, a solução foi buscar o terceiro empréstimo de emergência. Kelle Roos, do Derby County, conta que já estava preparando suas férias de final de ano quando recebeu uma ligação de seu preparador: "o que tu acha de jogar no Plymouth?". O goleiro respondeu que "adoraria", e naquele dia mesmo se colocou a caminho. Sua estreia se deu no último jogo, em vitória diante do FC Gillingham.

Com o Plymouth na antepenúltima posição do campeonato, a equipe certamente espera ter tempos menos conturbados em sua própria meta. Quanto tempo Kelle Roos irá ficar, porém, não está definido. Por um lado, sua estadia depende do tempo de recuperação dos goleiros do clube. Por outro, é preciso que ele mesmo fique livre de lesões. E Roos já avisou: está recém voltando de lesão, portanto sua situação também não é das mais seguras.

Mesmo que nada aconteça com o goleiro, o momento já entrou para a história do clube. 7 goleiros em 27 jogos, uma situação um tanto única. Ou, nas palavras do treinador: uma situação risível de tão absurda.

 

 

Texto escrito por Danut, com base nas informações da notícia do Transfermarkt.de

 

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Em 12/12/2017 at 10:54, Danut disse:

o capitão McCormick - que, aliás, já passou três anos preso por matar duas crianças quando dirigia bêbado - estava lá para colocar as coisas em seu lugar

A ironia nessa frase é assustadora.

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3 minutos atrás, Bruno Caetano. disse:

A ironia nessa frase é assustadora.

Pior que não tinha pensado muito quando escrevi. Só coloquei a informação ali, porque achei ela relevante para a história toda do clube.

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    • Marcolation
      Por Marcolation
      APRESENTAÇÃO
      Dizem que todo jogador de FM que se preze tem que ter jogado o clássico de pegar um clube na divisão mais baixa da Inglaterra e levá-lo até as mais altas glórias que o futebol pode trazer. Considerando que eu tenho uma grande preferência por saves de clube sobre os de carreira, e que nunca cheguei a fazer esse caminho começando pela National League North/South, bem, essa é a minha tentativa de fazer isso depois de um bom tempo testando o FM 23 com clubes grandes.
      Minha ideia foi escolher um desafio um pouco maior desde o início, escolhendo um time entre as equipes das duas conferências que estivesse cotado para a parte de baixo e que não tivesse a situação financeira tão boa de cara, e o escolhido foi, como o título do tópico deixa óbvio, o Braintree Town Football Club.
      Por que esse entre tantas opções? Simplesmente porque gostei do apelido, "The Iron", inclusive presente no escudo do clube e que remete às origens do clube, formado pelos trabalhadores de uma fábrica local, a Crittall Window, empresa que fabrica até hoje janelas com esquadria de aço. Outro motivo foi o belo uniforme do clube, que costuma utilizar como cor principal o laranja. Fora isso, foi uma escolha ao acaso seguindo os critérios - é um clube com situação financeira complicada, cotado para a 19ª posição na National League South, e sem histórico de frequentar divisões superiores, além, claro, de ser um clube semi-profissional, o que torna as coisas mais desafiadoras e interessantes.
       

       
      O clube já teve algumas mudanças de nome, fundado como Manor Works em 1898 pela companhia, virou Crittall Athletic em 1921, em alusão à fábrica de janelas que deu origem a sua existência, depois passou a ser Braintree & Crittall Athletic, em 1968, e por fim, em 1981, cortou de vez as relações com a Crittall e mudou para o nome de Braintree F.C., com o "Town" sendo adicionado no ano seguinte. O Braintree Town F.C. manda seus jogos no estádio Cressing Road, que aparece no fundo do banner, com capacidade para 4222 espectadores no FM. 
      Para assumir o clube, criei um treinador ficcional chamado Jack Jackson, com aparência criada aleatoriamente pelo jogo, com experiência no mínimo possível, mas já tendo a primeira licença de treinador, a Nacional C:
       

       

      HISTÓRICO DO CLUBE
      O time teve lá um relativo sucesso nas divisões regionais de Essex, e jogou uma época nas divisões regionais de Londres, mas só recentemente começou realmente sua ascensão na pirâmide do futebol inglês. Em 2001, o clube subiu da Isthmian League Division One (que na época seria a 7ª divisão inglesa) com o 3º lugar, e acabou "caindo" em 2004, quando ficou em 23º, devido à reforma do sistema de ligas, que fez com que não houvesse rebaixamento, mas abaixou a Isthmian League Premier Division no sistema, passando a ser equivalente ao 7º nível de futebol do país.
      Logo no ano seguinte, o Braintree Town ficou na 4ª colocação, alcançando um lugar nos Play-offs de acesso, mas foi derrotado frente ao eventual campeão e promovido Eastleigh, por 2x0. Se pelo playoff não foi possível, mais um ano a frente, em 2006, o clube foi campeão da Isthmian League Premier Division com 94 pontos, garantindo sua participação na Conference South (hoje National League South, uma das duas ligas da 6ª divisão e atual divisão do clube).
      Logo na primeira participação, o The Iron conseguiu alcançar o Playoff com uma improvável 3ª colocação, e ainda avançou à final, vencendo nos pênaltis o Havant & Waterlooville após dois empates por 1x1. Na final, quem esperava era o Salisbury City, outro clube recém promovido, também como campeão da sua divisão, a Southern Football League Premier Division, e que terminou a temporada na 2ª posição da liga com apenas 1 ponto a mais do que o Braintree. Na final, que foi bem disputada e acabou sendo emocionante (quem tiver interesse, leia o relato do jogo em um jornal local de Salisbury), o Salisbury saiu vitorioso com o gol do 1x0 vindo de seu artilheiro perto do fim da partida, disputada no estádio do Stevenage Borough.
      O sonho de alcançar a conferência nacional não havia acabado ali, mas foi seguido por um novo baque, com o Braintree chegando novamente no playoff na temporada seguinte, mas caindo para o futuro campeão por 5x0 no agregado. Nos dois anos seguintes, um 14º lugar e um 7º (este a apenas 1 ponto de alcançar o playoff) antecederam o que seria o maior feito do clube de Essex até hoje: o título de campeão da National League Conference South de 2010/11, conseguido numa campanha com 89 pontos conquistados (7 a mais do que o vice-campeão) e 45 gols de saldo.
      O sonhado acesso à National League finalmente veio, e nos anos seguintes o Braintree até fez boas campanhas, quase alcançando o playoff de acesso à League Two em 2013/14 com um 6º lugar, e finalmente alcançando com uma 3ª colocação na temporada 2015/16. O adversário foi o Grimsby Town, e mesmo vencendo o jogo de ida por 1x0 na casa do adversário, na volta, em Cressing Road diante de 3102 espectadores, o clube acabou sendo derrotado pelo mesmo placar no tempo normal, com gol de pênalti aos 30' do segundo tempo, e ainda teve um jogador expulso no minuto final da etapa regulamentar. Com um jogador a mais, o Grimsby acabou marcando o segundo gol no segundo período da prorrogação e saiu classificado à final, em que garantiu o acesso.
      A derrota acabou sendo o último jogo do técnico Danny Cowley que ficou apenas aquela temporada em Braintree, e enquanto no ano seguinte Danny levantou o troféu da mesma competição dirigindo o Lincoln City, o sucesso parece ter ido embora com a saída do treinador. Terminando na 22ª posição com 48 pontos, o clube foi rebaixado para a agora renomeada National League South, e apesar de ter subido novamente na temporada seguinte, após vencer o playoff (mesmo chegando como 6º colocado e tendo que recorrer aos pênaltis na rodada preliminar e na final), foi novamente rebaixado em 2018/19 após uma fraca campanha que viu o clube ficar na 23ª posição.
      As temporadas 2019/20 e 2020/21 ficaram marcadas pelo encerramento precoce das competições devido à pandemia de COVID-19, e também foi decidido que não haveria rebaixamento da sexta divisão em ambos os anos. Para o Braintree Town, que fez péssima campanha em ambas as campanhas, podemos dizer que foi um bom resultado final, com o clube se mantendo na divisão. Chegamos então na última temporada antes do início do save, com uma campanha na parte de baixo da tabela em 2022 por parte do Braintree, em um ano em que a liga teve apenas 21 clubes participantes e apenas um rebaixado, o clube fez 45 pontos em 40 partidas disputadas e terminou na 17ª colocação.
      Na vida real, o Braintree acabou indo muito bem na temporada 2022/23, com um 7º lugar e vaga na rodada preliminar do playoff de acesso à National League, onde foi derrotado pelo Worthing por 1x0. Resta saber se conseguirei fazer algo parecido ou melhor do que isso nessa temporada de estreia.
       
      O CLUBE NO FM
      Dando a primeira olhada no clube, dá para ver por que somos considerados um time da metade de baixo da tabela: além de ser semi-profissional em uma liga onde temos clubes profissionais e, portanto, com a semana de treinos cheia, também temos estruturas bem ruins, com más condições de treino para o time principal e o sub-18 (esse, aliás, composto apenas por jogadores cinzas), recrutamento básico e estádio em mau estado. Não lembrei do print, mas quando comecei o save também tínhamos apenas dois ou três membros na comissão técnica - um adjunto e um ou dois preparadores, que para um time que treina duas vezes na semana acho que está coerente.
       

       
      Por sermos claramente uma equipe abaixo do nível dos adversários e da liga, temos a expectativa da direção de apenas ser competitivos nas copas - disputaremos a FA Cup e também o FA Trophy - e de apenas conseguir um meio de tabela na Sextona. A princípio, tudo factível para um treinador humano.
       

       

      CONFIGURAÇÕES DO SAVE
      Selecionei como ativas apenas as duas primeiras divisões dos demais países do top-5 europeu, além das divisões principais das ligas de Portugal, Argentina e Brasil, com uma base de dados pequena.
       

       
      Fora isso, segue um print com tudo que ficará a cargo do treinador e que, salvo alguma mudança que eu adiantarei aqui caso aconteça, deve se manter até o fim do save: contratações, vendas e negociações contratuais, além de treino geral e específicos do time principal ficarão todos a cargo do Treinador, ou seja, a meu cargo. As demais funções dentro do clube ficarão a critério da máquina - contratações e contratos da base e de staff. Não é um save estilo Desafio do Diretor Esportivo, mas não quero ter impacto sobre a contratação da equipe técnica, médica e de observação do clube, porque sei que isso gera um tanto de vantagem para o treinador humano, além claro da questão do tempo que isso demanda, que prefiro usar para gerir o elenco.
       

       
      Creio que o desafio já está mais do que compreendido nesse ponto, então em breve venho com a primeira atualização, destacando o elenco inicial, transferências e os primeiros passos da equipe de Jack Jackson.
    • JGDuarte
      Por JGDuarte
      Tópico geral do Grupo B da Copa do Mundo FIFA 2022
       

    • Douglas.
      Por Douglas.
      Pra quem já se sentiu muito ambicioso por fazer proposta pra jogadores que estavam na Europa e ficaram sem clube, a gente sonha com pouco ainda... 😂
    • Johann Duwe
      Por Johann Duwe
      Queen Elizabeth II has died, Buckingham Palace announces - BBC News
       
      A rainha Elizabeth II, a monarca mais longeva do Reino Unido, morreu em Balmoral aos 96 anos, depois de reinar por 70 anos.
      Sua família se reuniu em sua propriedade escocesa depois que as preocupações cresceram sobre sua saúde mais cedo na quinta-feira.
      A Rainha chegou ao trono em 1952 e testemunhou uma enorme mudança social. Com sua morte, seu filho mais velho Charles, o ex-príncipe de Gales, liderará o país em luto como o novo rei e chefe de Estado por 14 reinos da Comunidade.
      Em um comunicado, o Palácio de Buckingham disse: "A Rainha morreu pacificamente em Balmoral esta tarde. "O Rei e a Rainha Consorte permanecerão em Balmoral esta noite e retornarão a Londres amanhã."
      Todos os filhos da Rainha viajaram para Balmoral, perto de Aberdeen, depois que os médicos colocaram a Rainha sob supervisão médica. Seu neto, príncipe William, também está lá, com seu irmão, príncipe Harry, a caminho.
      O mandato da Rainha Elizabeth II como chefe de Estado abrangeu a austeridade pós-guerra, a transição do império para a Comunidade, o fim da Guerra Fria e a entrada do Reino Unido na União Europeia. Seu reinado durou 15 primeiros-ministros começando com Winston Churchill, nascido em 1874, e incluindo Liz Truss, nascida 101 anos depois, em 1975, e nomeada pela Rainha no início desta semana. Ela ocupou audiências semanais com seu primeiro-ministro durante todo o seu reinado.
      A Rainha nasceu Elizabeth Alexandra Mary Windsor, em Mayfair, Londres, em 21 de abril de 1926.
    • Tsuru
      Por Tsuru
      Durante a pesquisa para o save do Druida, me deparei com o lema oficial de Gales, “Cymru Am Byth” (se lê “Kimiru Am Bith”) que quer dizer “País de Gales para sempre” (Wales Forever) ou “Vida longa ao País de Gales” (Long Live Wales). Na ocasião eu li erradamente “Galês para sempre” (que em inglês seria “Welsh Forever”), e apesar de estar incorreto - porque originalmente o lema se refere ao país e não à nacionalidade - a ideia ficou na minha cabeça como uma espécie de conceito de fidelidade à nacionalidade em questão.
      Na época li que as maiores equipes de Gales jogam há muitos anos na pirâmide inglesa e que decidiram permanecer assim mesmo após a criação da liga galesa, em 1992 (eu sinceramente não os culpo). Isso gera uma inusitada situação de mais de um time de um país atuando em outro (são quatro na db oficial do FM, mas soube que há outros em divisões ainda mais baixas). E por fim, pesquisando sobre experiências de jogadores com essas equipes no FM, achei no fórum oficial um jogador que decidiu criar uma espécie de “Athletic Bilbao inglês”, com a regra de contratar apenas jogadores galeses (https://community.sigames.com/forums/topic/438707-fm-18-wrexham-the-welsh-red-dragons/?tab=comments). 
      Eu adorei e percebi que ele estava basicamente materializando em um save o conceito de “Galês para sempre”. A ideia ficou guardada no porão (porque a gaveta já estava cheia delas) e ao pensar em qual save seria o primeiro no FM 21, foi a que mais me empolgou. Não só pelo desafio em si, mas por misturar uma série de elementos que eu não costumo utilizar nos meus saves, permitindo fazer mesmo algo diferente do meu usual. Entre eles estão restrição de contratações, desenvolvimento da base (que aqui vai acabar tendo papel fundamental) e o sistema que batizei de “Cafundó League”, aquele que você pega um time de uma divisão ali perto do Pré-Sal e segue nele até o mais alto possível. Eu pensei em fazer mais uma coisa diferente que seria jogar a primeira temporada antes de postar, mas empolguei e decidi compartilhar de uma vez.
      Por fim, temos a escolha do clube. Eu considero que o “nível fácil” desse desafio (isso existe?) é com Swansea e Cardiff, times maiores, com mais dinheiro e estrutura, que militam na segunda divisão e já possuem boa parte de seu elenco nacionalizada. O “nivel médio” seria com o Newport County, hoje na League Two, a quarta divisão, com um elenco com bom número de galeses mas menos estrutura e recursos do que os outros dois. E o “nível difícil” é com o Wrexham, que há algum tempo milita na Football League, quinto escalão inglês, e que por seu natural estado de penúria, contrata o que é possível (não devem nem olhar o nome do sujeito, imagina onde o cara nasceu).
      Um deles eu já queria treinar desde que fiz a entrevista aqui no PM, e foi uma escolha natural. Ok, pelo banner já dava para saber, mas quis explicar assim mesmo. Hahahaha
       

       
      Fundado em 1864, o Wrexham Association Football Club (galês: Clwb Pêl-droed Cymdeithas Wrecsam - tente dizer isso rápido três vezes!) é o mais antigo do País de Gales e se define como o terceiro clube mais antigo do mundo (embora esse critério possa ser variável), sendo inclusive membro do Club of Pioneers. O nome é uma homenagem à cidade natal, Wrexham, próxima a locais de muita tradição no futebol como Liverpool e Manchester. E a equipe é conhecida como The Red Dragons, provavelmente por utilizar em seu escudo dois dragões semelhantes aos da bandeira do País de Gales.
       

       
      O time manda seus jogos no Racecourse Ground, a arena internacional mais antiga do mundo que ainda recebe jogos internacionais. Ela foi aberta em 1807, sendo que recebe jogos de futebol desde 1864, e o recorde de público foi estabelecido em 1957, quando o Wrex sediou uma partida contra o Manchester United diante de cerca de 35 mil espectadores. 
       

       
      Após iniciarem a vida esportiva disputando competições locais em sua terra natal, os Red Dragons entraram para a pirâmide inglesa em 1905, na Liga de Birmingham e Distrital. Em 1958 o campeonato inglês foi reorganizado e o Wrex foi para a terceira divisão, de onde oscilou desde a segundona (em fins dos anos 70), o mais alto que já chegou, e flutuou daí para baixo até o quinto escalão, a partir de 2008, quando não conseguiu mais ser promovido. 
      Depois de algumas décadas sendo administrado por um fundo de torcedores, em novembro de 2020 o clube foi vendido aos atores hollywoodianos Ryan Reynolds (o Deadpool - que aliás tem um ótimo gosto para esposas) e Rob McElhenney. Isso ocorreu depois do fechamento da db do FM, o que significa que o 21 é o último com os Red Dragons ainda sob propriedade dos seus adeptos e iniciando em dezembro de 2019 sem investidores externos (embora eu não saiba se isso vai mudar no update final).
      Em termos de títulos, o Wrexham venceu a Copa Galesa 23 vezes - o que permitiu algumas participações na antiga Taça dos Vencedores das Taças -, ganhou o FA League Trophy em 2005 e o FA Trophy em 2013, além de ter 11 títulos da FAW Premier Cup, torneio que reunia os outros galeses que jogam na Inglaterra.
      Apesar de existirem naturalmente rivalidades locais entre as equipes de Gales, os maiores rivais do Wrexham são três ingleses, nos chamados Derbies Transfronteiriços: Shrewsbury Town, Tranmere Rovers e o arquirrival Chester. Separados por apenas 20 km, Wrexham e Chester fazem um duelo muito nervoso, marcado por uma rivalidade bastante agressiva e um clima de guerra (no campo e em volta dele).
       

       
      Jogadores que atuaram em um ou nos dois clubes dizem que é tão intenso quanto Arsenal vs Spurs, parecendo um verdadeiro confronto Inglaterra x País de Gales. Outra curiosidade é que o estádio do Chester, o Deva, transpassa a fronteira e seu campo está localizado totalmente em Gales - o que meio que faz dele um time inglês que joga no país vizinho (!).
      No FM o Chester está uma divisão abaixo, portanto caso esse encontro aconteça de forma oficial, deve ser mais adiante no save. Enquanto isso penso em criar uma copinha chamada Cross Border Trophy com o Wrex e os três rivais, vamos ver se eles topam.
       

       
      Contratar apenas jogadores de nacionalidade galesa; (removido em 19/08/21 para tornar o save mais dinâmico e adequado ao tempo disponível) Dar preferência à equipe técnica de nacionalidade galesa (alterado em 18/10/2021 para evitar que a restrição comprometa a melhoria da equipe técnica do clube)  

       
      Conquistar a Premier League; Conquistar uma copa inglesa; Conquistar um torneio europeu; Ter pelo menos um jogador formado no clube convocado para a seleção galesa; Ter instalações de primeiro mundo em todos os níveis; Entrar para a lista dos 10 times mais ricos da Europa.  

       
      Criei um personagem fictício chamado Oliver Jones para ser o treinador, mas decidi não arriscar nessa parte e deixei as licenças de acordo com o que o jogo sugeria, apenas dando maior foco ao desenvolvimento de formação.
       

       
      Para me dar mais opções em termos de jogadores, ativei as cinco divisões de Gales utilizando o update do Timo e personalizei a database. A opção por incluir as primeiras divisões de outros países foi para deixar o save mais realista quando o Wrexham começar a subir um pouco mais na pirâmide.
       

       
      Depois que iniciei eu me dei conta que deveria ter carregado Escócia e Irlanda, onde certamente há galeses jogando. Adicionei as duas nos primeiros dias de jogo e elas estarão disponíveis a partir da próxima temporada, porém a Irlanda do Norte acabou ficando de fora por limitações de hardware.
       

       
       Apresentação  "Os números não mentem jamais"  "Iniciar o trabalho é fazer dois terços dele"  "Independente da situação, olhe sempre os dois lados da moeda"  "Gol, o grande detalhe do futebol"  "O ataque é a melhor defesa?"  "A adversidade traz conhecimento, e o conhecimento traz sabedoria"  "Não há azar que sempre dure e nem sorte que nunca se acabe"  "O pagamento vem ao fim da canção"  "Se a vida te der limões..." "O que não tem remédio, remediado está" "Os diamantes galeses" "A batida insistente quebra a pedra" "Chegou a hora de recomeçar" "Poucos pregos, muitas marteladas" "Subidas e descidas" "Se um é ótimo, Dois é ainda melhor" "É sempre bom olhar na direção de casa" A reestreia na Liga Dois No rumo certo Acima das previsões e abaixo das expectativas Seja como o camaleão: mude e adapte-se sem perder a sua essência Nem tudo que reluz é ouro Derrapada ou solavanco? Não podemos mudar o vento, mas podemos ajustar as velas Quando o futebol é justo A chaleira ferve e estamos prontos Oi, tio Pep! Outubro/novembro 2026 Tem novo líder na área  
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