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American Gods - 3a temp.


Leho.

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Porra, o episódio 7 foi muito bom. Que bacana essa estética de voltar no tempo pra contar o presente. Leprechaun vai se tornando meu personagem favorito.

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Em 12/06/2017 at 02:04, Silveira. disse:

Porra, o episódio 7 foi muito bom. Que bacana essa estética de voltar no tempo pra contar o presente. Leprechaun vai se tornando meu personagem favorito.

Mas me tira uma dúvida desse episódio:

Spoiler

Existe mesmo a ligação entre Laura e o Leprechaun desde o passado então? A Laura é parente longínqua da Essie MacGowan?

 

Gostei do episódio, apesar de mais morno como eu esperava mesmo, dessa vez as subtramas foram bem exploradas, deixaram mais claras algumas motivações das personagens e tudo mais. E a questão estética, MAIS UMA VEZ, dando um banho! Puta merda que série linda.

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3 horas atrás, Leho. disse:

Mas me tira uma dúvida desse episódio:

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Existe mesmo a ligação entre Laura e o Leprechaun desde o passado então? A Laura é parente longínqua da Essie MacGowan?

 

Gostei do episódio, apesar de mais morno como eu esperava mesmo, dessa vez as subtramas foram bem exploradas, deixaram mais claras algumas motivações das personagens e tudo mais. E a questão estética, MAIS UMA VEZ, dando um banho! Puta merda que série linda.

Spoiler

Não. É mais uma adaptação pra dar mais espaço pra Laura. No livro tem uns capítulos em que a gente volta alguns séculos pra entender como as divindades da Europa/África/Asia vieram parar nos EUA e ai uma das histórias é da Essie. No livro ela é uma inglesa que vem pra América e também era uma ladra, mas ela não nada a ver com o Leprechaun. Ela nem pisa na Escócia.

Dito isso, a Laura e o Leprechaun não tem nenhuma conexão passada e nem mesmo no livro eu lembro de eles interagirem assim ou tanto assim. No livro a Laura aparece praticamente só pro Shadow.

 

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  • Diretor Geral
4 horas atrás, Silveira. disse:
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Não. É mais uma adaptação pra dar mais espaço pra Laura. No livro tem uns capítulos em que a gente volta alguns séculos pra entender como as divindades da Europa/África/Asia vieram parar nos EUA e ai uma das histórias é da Essie. No livro ela é uma inglesa que vem pra América e também era uma ladra, mas ela não nada a ver com o Leprechaun. Ela nem pisa na Escócia.

Dito isso, a Laura e o Leprechaun não tem nenhuma conexão passada e nem mesmo no livro eu lembro de eles interagirem assim ou tanto assim. No livro a Laura aparece praticamente só pro Shadow.

Mas e...

Spoiler

... o fato de terem usado a mesma atriz pra interpretar tanto a Essie quanto a Laura? Não te diz nada? O mesmo vale pro Leprechaun.

Eu acho que além de terem explicado como os deuses irlandeses vieram parar na América, eles de quebra acabaram justificando a conexão atual entre a Laura e o Leprechaun sim, Silveira, porque mt coisa faz sentido nesse comparativo: a Laura busca redenção assim como a Essie; Mad Sweeney faz sua própria sorte mas é benevolente com seus "fiéis", assim como o Leprechaun; Mad mesmo podendo continuar seu caminho, prefere auxiliar a Laura no dela, assim como o Leprechaun o fez com a Essie nos momentos que ela precisou de uma boa dose de sorte.

Enfim, eles podem não ter conexão alguma dentro do livro, mas nesse episódio o comparativo pra mim ficou bem claro.

 

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Em 18/06/2017 at 01:59, Leho. disse:

Mas e...

  Ocultar conteúdo

... o fato de terem usado a mesma atriz pra interpretar tanto a Essie quanto a Laura? Não te diz nada? O mesmo vale pro Leprechaun.

Eu acho que além de terem explicado como os deuses irlandeses vieram parar na América, eles de quebra acabaram justificando a conexão atual entre a Laura e o Leprechaun sim, Silveira, porque mt coisa faz sentido nesse comparativo: a Laura busca redenção assim como a Essie; Mad Sweeney faz sua própria sorte mas é benevolente com seus "fiéis", assim como o Leprechaun; Mad mesmo podendo continuar seu caminho, prefere auxiliar a Laura no dela, assim como o Leprechaun o fez com a Essie nos momentos que ela precisou de uma boa dose de sorte.

Enfim, eles podem não ter conexão alguma dentro do livro, mas nesse episódio o comparativo pra mim ficou bem claro.

 

 

Spoiler

Mas eu falava exclusivamente sobre o Livro, Léo. Eu teria que ler agora pra ter certeza, mas no livro inclusive a divindade que a Essie tem contato é até outra, não chega a ser o Leprechaun, não.. Na série eu com certeza entendi como tu entendeu, que existe uma conexão passada entre a Laura e o Leprechaun já de algum tempo. Essa foi a justificativa pra juntar esse núcleo e eu achei bacana porque eles pegaram uma personagem do livro que não tem nada a ver com a Laura e fizeram um link bem harmonioso com ela, não ficou forçado nem nada. Essa, por exemplo, foi uma adaptação que eu achei bem ok e de certa forma é até fácil fazer porque embora a gente tenha uns 10 personagens regulares na série, no livro tem sei lá, uns 100 hahahah! É fácil adaptar dessa forma.

Mas em suma, eu entendi o episódio exatamente como tu sim. A Laura sendo continuidade da linhagem da Essie e o paralelo entre a história das duas com o Leprechaun fazendo a união de tudo. É bem assim mesmo, pra mim.

Se fosse pra comparar o quanto a Laura aparece no livro e na série, ela teria que aparecer basicamente só pro  Shadow e a cada 3 ou 4 episódios. Tu fica até meio confuso se ela não é só um fantasma por boa parte do livro, só mais pra frente quando ela faz um negócio que tu fica com a certeza. Na série ela virou praticamente um segundo protagonista.

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Devorei essa série em dois dias, tal qual a deusa do sexo, HAHAHA.
Gostei demais. Muito bonita, bons atores, boa trama...E o principal: NÃO É MAIS DO MESMO! (e nem poderia ser, visto que é uma obra do NG, haha).
Segunda temporada parece que irão focar nos deuses novos. Vou ter que ler esse livro :P. (vale a pena @Silveira.?)
P.S.: Que coisa mais linda essa Emily Browning.

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@Silveira. você que leu, me tira uma dúvida: É um livro só ou é uma coleção?

 

Esse ultimo episódio foi lindo. 

 

Na hora que o Wednesday revela que é Odin, chega fiquei arrepiado

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Em 21/06/2017 at 06:43, ZaMBiA disse:

Devorei essa série em dois dias, tal qual a deusa do sexo, HAHAHA.
Gostei demais. Muito bonita, bons atores, boa trama...E o principal: NÃO É MAIS DO MESMO! (e nem poderia ser, visto que é uma obra do NG, haha).
Segunda temporada parece que irão focar nos deuses novos. Vou ter que ler esse livro :P. (vale a pena @Silveira.?)
P.S.: Que coisa mais linda essa Emily Browning.

Ah, vale sim hahaha! O enredo da série tá bastante diferente. O livro é bem masi rico que a série, conta muito mais background e a lista de divindades é ridiculamente maior das que a gente viu. Eu lembro de ver uma lista que não vou conseguir lembrar quantos, mas o Neil referencia umas 100 divindades. 

O livro em si é masi denso que a série, mais pesado e claustrofóbico, sabe. Ao mesmo tempo em que ele te deixa meio que pensando "que mundo merda do caralho esses louco tão vivendo", tem momentos em que tu pensa "puta que pariu, que bagulho foda" usaHFIUSAHFUISAfhuia! E a galera que leu o livro antes da série teve a vantagem de imaginar alguns momentos INCRÍVEIS porque o Neil é muito fantasioso por vezes, muito rico nesse sentido. Eu tô esperando por duas cenas que vão acontecer próximo do fim da série que devem ser EXCELENTES!

Enfim, vale a pena ler sim. É uma leitura relativamente rápida apesar de o livro ter quase 500 páginas.

Em 21/06/2017 at 11:19, rsm_rlb disse:

@Silveira. você que leu, me tira uma dúvida: É um livro só ou é uma coleção?

O livro é fechado. O esquema é que o Neil escreveu um outro livro chamado "Os filhos de Anansi", onde se passa dentro do universo de American Gods, mas a única divindade presente do primeiro livro é o Anansi. É que o personagem é FODÍSSIMO no livro. Geral baba ovo no "Mr. Nancy" hahahaha! É talvez o personagem mais inteligente, ao menos dos livros.

Depois disso tem outros dois contos, um escrito pelo Neil e acho que outro que não foi escrito por ele. Um dos dois se passa uns anos após American Gods e ai ele nos dá a confirmação de algo que foi especulado por muiiiiiiito tempo e que obviamente não vou falar agora hahahah! Mas assim, o Neil é detalhista no universo dele no nível de que uma PALAVRA nos disse quem era certa divindade. É bem louco.

O Neil uns anos atrás disse que tava querendo fazer uma continuação direta da série, mas dessa vez explorando apenas os novos deuses. Mas não prosseguiu, imagino eu.

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Terminei o season finale:

Spoiler

Gostei bastante dessa primeira temporada. Ela tem muita coisa diferente do que no livro, mas as adições foram, EM GERAL, boas. 

A série conseguiu rapidamente ganhar uma identidade bem própria e chega a emular bem a ambientação que o Neil dá no livro, o que sempre foi algo que achei difícil de fazer. A fotografia tá simplesmente ÉPICA em alguns momentos como no SF, por exemplo, na cena da Bliquis. Aliás, essa foi uma ótima adição, no livro ela não tem grande destaque mas conseguiram trazer bem demais a questão do amor x guerra. Quanto mais guerra/intolerância, menos amor. Acho que ela talvez tenha sido melhor representada na série que no livro e ao que parece, ela ainda vai ser masi explorada na segunda temporada.

A Ester me parece MUITO diferente ai, mas o final salvou ela. Pra quem não sabe, ela é a Ostara, a deusa da fertilidade e renascimento. A deusa é alemã, mas quando veio pra América, virou a Easter (páscoa) e mudou um pouco o significado dela (aqui representa o renascimento de cristo e lá na Alemanha a comemoração era pra ela mesma). Gostei muito da exploração da Mídia e em como isso influencia a própria páscoa/religião.

Outro ponto alto e ótima adição ao meu ver, foram os JesuSES hahahaahh! No livro só tocam no assunto Jesus e nada masi, mas aqui extrapolaram pra caralho e achei muito inteligente criar vários deles pra demonstrar como se usa a religião mais pra ganho próprio do que pra ajudar o outro (Oriente Médio ensina bem isso).

Finalmente, temos a revelação do Odin. Eu não lembro ao certo, mas acho que ele só diz LÁ na frente quem ele é pro Shadow. 

Pra quem tá acostumado com o Odin mega poderoso, tá meio certo. Esse Odin que o Neil baseia tá masi pro lado do "original", não o dos quadrinhos. O Odin original tem muito de Loki. Ele é um cara traiçoeiro, mentiroso, manipulador e inteligentíssimo. É por isso que ele é o cara que tá capitaneando essa guerra. Ele é muito poderoso, mas ele é mais um líder por adequação que por poder. Por exemplo, ele matou aqueels caras ali pra dar poder suficiente pra Ostara conseguir retirar a primavera, olha que foda hahahah! Ele faz tudo de caso pensado, absolutamente tudo.

E a Bliquis! Como disse, ela tá tendo muito mais espaço na série que teve no livro e ela chegou num lugar que é um dos pontos centrais da série: House on the Rock! A Casa da Pedra é um lugar onde tem muiiiiiiiiiiito enredo e é meio que o point pra gente conhecer muito mais do universo da série. Engraçado que o Shadow e o Wednesday demoram talvez umas 50 ou 60 páginas pra chegar lá e só no SF aparece o lugar. Essa série vai enrolar bastante. Seguindo a toada de 60 páginas por temporada (não vai ser, mas ok), dá pra fazer umas 8 temporadas da série. Eu acho que vai ter algo em torno de 4 ou 5, não masi que isso. Do contrário vai ser muito lento o negócio. Eu entendo terem demorado mais porque apresentar esse universo não é fácil, mas a parte complicada já aconteceu. Espero um ritmo maior pras próximas temporadas.

Enfim, foi uma temporada de estreia bem firme. Não foi a coisa masi maravilhosa do universo, mas foi convincente. O meu único ponto (beeeeeeeeeem) negativo é que o ator que faz o Shadow é uma das coisas masi fracas que eu já vi na vida. Ele é HORROROSO, que merda rapaz. Me espanta os caras fazerem um casting brutalmente bem feito como fizeram e contratarem o protagonista do livro (sim, no livro o protagonista é ELE, o Shadow vê esporadicamente e sabe esporadicamente o que o Wednesday faz, na série é bem diferente, ele serve apenas como orelha), que é um ator fraquíssimo. Eu espero que ele melhore.

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8 horas atrás, Silveira. disse:

Terminei o season finale:

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Gostei bastante dessa primeira temporada. Ela tem muita coisa diferente do que no livro, mas as adições foram, EM GERAL, boas. 

A série conseguiu rapidamente ganhar uma identidade bem própria e chega a emular bem a ambientação que o Neil dá no livro, o que sempre foi algo que achei difícil de fazer. A fotografia tá simplesmente ÉPICA em alguns momentos como no SF, por exemplo, na cena da Bliquis. Aliás, essa foi uma ótima adição, no livro ela não tem grande destaque mas conseguiram trazer bem demais a questão do amor x guerra. Quanto mais guerra/intolerância, menos amor. Acho que ela talvez tenha sido melhor representada na série que no livro e ao que parece, ela ainda vai ser masi explorada na segunda temporada.

A Ester me parece MUITO diferente ai, mas o final salvou ela. Pra quem não sabe, ela é a Ostara, a deusa da fertilidade e renascimento. A deusa é alemã, mas quando veio pra América, virou a Easter (páscoa) e mudou um pouco o significado dela (aqui representa o renascimento de cristo e lá na Alemanha a comemoração era pra ela mesma). Gostei muito da exploração da Mídia e em como isso influencia a própria páscoa/religião.

Outro ponto alto e ótima adição ao meu ver, foram os JesuSES hahahaahh! No livro só tocam no assunto Jesus e nada masi, mas aqui extrapolaram pra caralho e achei muito inteligente criar vários deles pra demonstrar como se usa a religião mais pra ganho próprio do que pra ajudar o outro (Oriente Médio ensina bem isso).

Finalmente, temos a revelação do Odin. Eu não lembro ao certo, mas acho que ele só diz LÁ na frente quem ele é pro Shadow. 

Pra quem tá acostumado com o Odin mega poderoso, tá meio certo. Esse Odin que o Neil baseia tá masi pro lado do "original", não o dos quadrinhos. O Odin original tem muito de Loki. Ele é um cara traiçoeiro, mentiroso, manipulador e inteligentíssimo. É por isso que ele é o cara que tá capitaneando essa guerra. Ele é muito poderoso, mas ele é mais um líder por adequação que por poder. Por exemplo, ele matou aqueels caras ali pra dar poder suficiente pra Ostara conseguir retirar a primavera, olha que foda hahahah! Ele faz tudo de caso pensado, absolutamente tudo.

E a Bliquis! Como disse, ela tá tendo muito mais espaço na série que teve no livro e ela chegou num lugar que é um dos pontos centrais da série: House on the Rock! A Casa da Pedra é um lugar onde tem muiiiiiiiiiiito enredo e é meio que o point pra gente conhecer muito mais do universo da série. Engraçado que o Shadow e o Wednesday demoram talvez umas 50 ou 60 páginas pra chegar lá e só no SF aparece o lugar. Essa série vai enrolar bastante. Seguindo a toada de 60 páginas por temporada (não vai ser, mas ok), dá pra fazer umas 8 temporadas da série. Eu acho que vai ter algo em torno de 4 ou 5, não masi que isso. Do contrário vai ser muito lento o negócio. Eu entendo terem demorado mais porque apresentar esse universo não é fácil, mas a parte complicada já aconteceu. Espero um ritmo maior pras próximas temporadas.

Enfim, foi uma temporada de estreia bem firme. Não foi a coisa masi maravilhosa do universo, mas foi convincente. O meu único ponto (beeeeeeeeeem) negativo é que o ator que faz o Shadow é uma das coisas masi fracas que eu já vi na vida. Ele é HORROROSO, que merda rapaz. Me espanta os caras fazerem um casting brutalmente bem feito como fizeram e contratarem o protagonista do livro (sim, no livro o protagonista é ELE, o Shadow vê esporadicamente e sabe esporadicamente o que o Wednesday faz, na série é bem diferente, ele serve apenas como orelha), que é um ator fraquíssimo. Eu espero que ele melhore.

Ah, que bom que fui só eu que não gostei do Shadow nessa adaptação, tanto o modo como o personagem foi escrito como a atuação. Único ponto positivo do ator é que ele sabia fazer os truques com a moeda haha. O principal aspecto que não gostei do personagem foi (pequeno spoiler para quem não leu o livro):

Spoiler

O modo como fizeram que ele já fosse um ladrão mesmo e não que aquele roubo que levou ele à prisão fosse uma coisa única. Meio que muda o caráter do cara e também releva um pouco a motivação dele cometer esse crime, que foi quase que exclusivamente pela Laura. 

Também não gostei do Shadow não ser um cara tão fechado quanto no livro, acho que já tinham comentado isso aqui no tópico.

No mais, é uma boa série e, como falaram, esteticamente linda. Porém, assim como o livro, não é pra todo mundo.  

Editado por Danielmz
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Em 22/06/2017 at 02:14, Silveira. disse:

Terminei o season finale:

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Gostei bastante dessa primeira temporada. Ela tem muita coisa diferente do que no livro, mas as adições foram, EM GERAL, boas. 

A série conseguiu rapidamente ganhar uma identidade bem própria e chega a emular bem a ambientação que o Neil dá no livro, o que sempre foi algo que achei difícil de fazer. A fotografia tá simplesmente ÉPICA em alguns momentos como no SF, por exemplo, na cena da Bliquis. Aliás, essa foi uma ótima adição, no livro ela não tem grande destaque mas conseguiram trazer bem demais a questão do amor x guerra. Quanto mais guerra/intolerância, menos amor. Acho que ela talvez tenha sido melhor representada na série que no livro e ao que parece, ela ainda vai ser masi explorada na segunda temporada.

A Ester me parece MUITO diferente ai, mas o final salvou ela. Pra quem não sabe, ela é a Ostara, a deusa da fertilidade e renascimento. A deusa é alemã, mas quando veio pra América, virou a Easter (páscoa) e mudou um pouco o significado dela (aqui representa o renascimento de cristo e lá na Alemanha a comemoração era pra ela mesma). Gostei muito da exploração da Mídia e em como isso influencia a própria páscoa/religião.

Outro ponto alto e ótima adição ao meu ver, foram os JesuSES hahahaahh! No livro só tocam no assunto Jesus e nada masi, mas aqui extrapolaram pra caralho e achei muito inteligente criar vários deles pra demonstrar como se usa a religião mais pra ganho próprio do que pra ajudar o outro (Oriente Médio ensina bem isso).

Finalmente, temos a revelação do Odin. Eu não lembro ao certo, mas acho que ele só diz LÁ na frente quem ele é pro Shadow. 

Pra quem tá acostumado com o Odin mega poderoso, tá meio certo. Esse Odin que o Neil baseia tá masi pro lado do "original", não o dos quadrinhos. O Odin original tem muito de Loki. Ele é um cara traiçoeiro, mentiroso, manipulador e inteligentíssimo. É por isso que ele é o cara que tá capitaneando essa guerra. Ele é muito poderoso, mas ele é mais um líder por adequação que por poder. Por exemplo, ele matou aqueels caras ali pra dar poder suficiente pra Ostara conseguir retirar a primavera, olha que foda hahahah! Ele faz tudo de caso pensado, absolutamente tudo.

E a Bliquis! Como disse, ela tá tendo muito mais espaço na série que teve no livro e ela chegou num lugar que é um dos pontos centrais da série: House on the Rock! A Casa da Pedra é um lugar onde tem muiiiiiiiiiiito enredo e é meio que o point pra gente conhecer muito mais do universo da série. Engraçado que o Shadow e o Wednesday demoram talvez umas 50 ou 60 páginas pra chegar lá e só no SF aparece o lugar. Essa série vai enrolar bastante. Seguindo a toada de 60 páginas por temporada (não vai ser, mas ok), dá pra fazer umas 8 temporadas da série. Eu acho que vai ter algo em torno de 4 ou 5, não masi que isso. Do contrário vai ser muito lento o negócio. Eu entendo terem demorado mais porque apresentar esse universo não é fácil, mas a parte complicada já aconteceu. Espero um ritmo maior pras próximas temporadas.

Enfim, foi uma temporada de estreia bem firme. Não foi a coisa masi maravilhosa do universo, mas foi convincente. O meu único ponto (beeeeeeeeeem) negativo é que o ator que faz o Shadow é uma das coisas masi fracas que eu já vi na vida. Ele é HORROROSO, que merda rapaz. Me espanta os caras fazerem um casting brutalmente bem feito como fizeram e contratarem o protagonista do livro (sim, no livro o protagonista é ELE, o Shadow vê esporadicamente e sabe esporadicamente o que o Wednesday faz, na série é bem diferente, ele serve apenas como orelha), que é um ator fraquíssimo. Eu espero que ele melhore.

Shadow é um dos personagens mais inexpressivo e indiferente ever (nos livros), então achei a atuação condizente hahaha. 

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21 horas atrás, Temujin disse:

Shadow é um dos personagens mais inexpressivo e indiferente ever (nos livros), então achei a atuação condizente hahaha.

Eu acho que da segunda parte pra frente ele fica muito melhor. E ainda assim, ele consegue ser melhor que esse personagem que tão criando. O Shadow aqui é um merda foda que só faz cara de cu, lá ele pelo menos é mais bacana. Mas concordo mesmo que de todos os personagens do livro, ele é um dos mais fracos. Na série ele é passivo a rodo.

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  • Diretor Geral

Assisti ao SF na terça... mas esperei pra ver a reação do pessoal aqui hahaha.

DO-CA-RALHOW, essa primeira temporada. Tem nem o que dizer! Introdutória, claro, mas com um ritmo e estética afiadíssimos. Conseguiram fechar mt bem nesse SF os arcos criados, e já prepararam o terreno pra próxima temporada.

Spoiler

O SF todo é um desfecho conclusivo das divindades apresentadas até aqui. Desde o prequel (lindíssimo) da Bilquis até a apresentação do Wednesday como Odin, tudo vai se fechando, pra abrir definitivamente o embate entre antigos e novos deuses.

Aliás, aquela cena da cacetada do Odin, metendo um raio nos bonecos do Mr. Tech foi LINDO DE MORRER AIOUHEOIUAHEIUHIOAIHOE! E como o @Silveira. já bem disse, o cara é meticuloso: fez o suficiente pra dar poder e trazer de volta a dignidade da Ostara, alistando mais um pro seu exército. Não quis ir além disso, embora pudesse.

Só não entendi, dentro dessa temporada toda, o tamanho do poder do Mr. World: até onde esse cara pode ir, @Silveira.? O cara é Deus do Mundo mas tá sofrendo pra combater a revolta de um Deus antigo? Como assim?

Laura vai ter trabalho pra ser revivida, HAHAHAHAHA... mas acho que em breve ela já terá isso e vai ser importante ao lado do Shadow. Leprechaun que evoluiu legal e me parece um personagem bem mais bacana do que aquele do início. É um cara pra fazer o trabalho sujo do Odin, mas com poderes sobre-humanos digamos. Shadow também fará esse trabalho, mas ainda não sei exatamente em qual desses mundos, o real ou o mágico.

 

Enfim, foi foda. Curti demais e superou as expectativas até.

Quanto às atuações, realmente o ator do Shadow não é lá grandes coisas, mas acho que o papel dele também não era dos testes mais difíceis. Agora, ele com certeza vai ganhar mt mais importância pra próxima temporada, e aí veremos se ele consegue dar conta ou não (acho que não).

Mr. Wednesday é MARAVILHOSO (me engravida de gêmeos). Cada cena dele é de se deliciar de tão boas.

Mr. Nancy (ou o Deus Anansi) é outro cara FODIDO, e pelo que o Silveira deu a entender dos livros aí, é outro que pode crescer absurdamente. Extremamente inteligente, elegante e sincero, hahahaha. Pode ajudar bastante o Mr. Wed temporada que vem.

A Srta. Media, o próprio Leprechaun, enfim, gostei da maioria do elenco.

 

Em 21/06/2017 at 06:43, ZaMBiA disse:

P.S.: Que coisa mais linda essa Emily Browning.

Rapaz, te falar que não gostei dela? Hahahaha, digo, esteticamente. Atuando ela vai bem demais (e o S01E07 mostra isso), mas não acho ela tão gata assim, como já notei comentários por aí. Sei lá, a julgar pela beleza, poderiam ter colocado outra, na minha opinião.

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@Leho.

Mr. World não é exatamente o mundo em si, mas sim... (mini, mini, mini spoiler porque eu acho que vão explorar isso, mas não conta nada do plot, só do personagem):

Spoiler

a Globalização. Ele não é o mundo por si só, mas um deus novo que se criou pela Globalização. Ele É a Globalização e a adoração que a gente tem pelo conflito e domínio sobe outros países. E óbvio, tem motivo pra ele ter nascido nos EUA hahahaha! E sim, ele é absurdamente poderoso. Se ele quisesse, dava cabo de todo mundo ali, mas graças a deus o Neil não é assim.

E mais uma dica: na próxima temporada vão entrar uns deuses que a negada precisa fica atenta aos nomes fUASHFuiaFHSAuia! Assim como o Nancy é Anansi, também vão ter outros que vão ter nomes parecidos. Prestem atenção ao som do nome, não da grafia dele. Vai ter um que a galera vai pirar fdoa fsAUFHSAIUFHAIUSHAUIFusi!

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  • Diretor Geral
2 minutos atrás, Silveira. disse:

@Leho.

Mr. World não é exatamente o mundo em si, mas sim... (mini, mini, mini spoiler porque eu acho que vão explorar isso, mas não conta nada do plot, só do personagem):

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a Globalização. Ele não é o mundo por si só, mas um deus novo que se criou pela Globalização. Ele É a Globalização e a adoração que a gente tem pelo conflito e domínio sobe outros países. E óbvio, tem motivo pra ele ter nascido nos EUA hahahaha!

E mais uma dica: na próxima temporada vão entrar uns deuses que a negada precisa fica atenta aos nomes fUASHFuiaFHSAuia! Assim como o Nancy é Anansi, também vão ter outros que vão ter nomes parecidos. Prestem atenção ao som do nome, não da grafia dele. Vai ter um que a galera vai pirar fdoa fsAUFHSAIUFHAIUSHAUIFusi!

Aaaaaaaaaaah tá, manjei agora hahahahaha. Vlw migle.

Quanto aos nomes, eu gostei dessa sacada do Mr. Nancy hahahah, vou ficar esperto com os próximos então.

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Sobre a ultima temporada ...

 

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Duas coisas que eu não entendi a respeito dessa temporada...

 

1 - Qual o intuito da cena do carinha com o Jinn? Tirando a promessa do Leprechaum de apresentar outro Jinn pro carinha (que não foi cumprida) não entendi o que exatamente isso acrescentou na história. 

2 - Porque Mr. Wednesday cortou a cabeça do Vulcan? Achei que o cara fosse aliado dele. So

Editado por rsm_rlb
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  • Diretor Geral
26 minutos atrás, rsm_rlb disse:

Duas coisas que eu não entendi a respeito dessa temporada...

Então...

Spoiler

1) Acho que o @Silveira. ou quem já leu o livro pode te responder melhor, mas vou tentar: Salim e Jinn funcionou como uma subtrama nessa temporada, pra apresentar essa divindade árabe que são os Jinns. Pra gente ocidental seriam os gênios da lâmpada, que concedem desejos e tal. Achei que o Salim fosse continuar no grupo da Laura e do Leprechaun, mas acho que ele pode retornar.

Além de apresentar o Jinn, funcionou também pra dar o tom de envolvimento entre fiéis e seus deuses, quase como uma fusão (e a cena de sexo é algo bastante chamativo nesse sentido, polêmico e chocante pra alguns).

2) Vulcan era um deus antigo, mas acabou cedendo às promessas e conchavos com o Mr. World e seus novos deuses. Ele até tenta tirar da cabeça do Odin a ideia de combate entre os panteões, em vão. E aí, pluft! Toma aquela ceifada sem dó no pescoço hahahahaha!

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Não vou falar do Jinn pra não dar spoiler, mas é uma subtrama, bem como o @Leho. disse. No livro é quase um pequeno recorte da obra pra gente poder ver que existem ainda mais divindades e que nem todas elas precisam ser absurdamente importantes como a gente vai ver mais pra frente.

O Vulcan é bem o que o Léo disse, mesmo.

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Comecei a assistir a série hoje. Fiquei meio sem saber o que pensar com o primeiro episódio. Achei meio louco. Vi mais dois e tô curtindo. O que dizer da fotografia? Tem umas cenas de foder, espetacular. Nesse sentido, me lembra muito Preacher. Até a pegada da série mesmo, o teor dela (meio pesado, com bastante sangue e tal).

Tô vendo o tópico aos poucos pra não pegar spoiler, mas quem já terminou aí, me tirem, por favor, duas dúvidas que surgiram até esse terceiro episódio (em spoiler porque sei lá se sou o único que ainda não terminou):

Spoiler

1- qual o rolê lá do Jinn com o vendedor? Ele falou que não realizava desejos, aí eles transaram e o que aconteceu? Imagino que como teve o lance das bebidas com o Mr. Wednesday (e como é o beijo com os demônios em Supernatural), o sexo talvez seja tipo a forma de selar um acordo - nesse caso, selar um desejo. Mas fiquei meio na dúvida. Me pareceu que o Jinn, digamos, entrou no corpo do cara, transferiu sua alma, sei lá... O que exatamente aconteceu, alguém sabe?

2- aquele lance lá da lua, que a irmã que tava dormindo (aliás, quem Deusas eram as três irmãs e que Deus é o cara do martelo?), qual é que é? Tipo: sem spoiler, isso vai se desenvolver lá pra frente ou foi só algo aleatório? E se o cara tá com a lua no bolso, então... não "existe" mais noite?

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  • Diretor Geral

@Bigode., cara... recomendo fortemente as resenhas do Lucas Fernandes, do portal Série Maníacos... aí ao invés de ficar repetindo aqui, vou te linkar nas resenhas dos EPs em questão.

Lá ele faz, conforme as divindades vão surgindo no seriado, breves explicações sobre elas, chamando de "Pequeno Panteão". Se quiser só ler isso já é o suficiente pra entender, mas sugiro que leia a resenha toda, ele comenta de maneira bem legal cada EP do seriado.

1x02 The Secret of Spoon e

1x03 Head Full of Snow

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7 horas atrás, Leho. disse:

@Bigode., cara... recomendo fortemente as resenhas do Lucas Fernandes, do portal Série Maníacos... aí ao invés de ficar repetindo aqui, vou te linkar nas resenhas dos EPs em questão.

Lá ele faz, conforme as divindades vão surgindo no seriado, breves explicações sobre elas, chamando de "Pequeno Panteão". Se quiser só ler isso já é o suficiente pra entender, mas sugiro que leia a resenha toda, ele comenta de maneira bem legal cada EP do seriado.

1x02 The Secret of Spoon e

1x03 Head Full of Snow

Opa, excelente! Valeu pela dica, velho! 

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  • 2 semanas depois...
Em 23/06/2017 at 14:27, rsm_rlb disse:

Duas coisas que eu não entendi a respeito dessa temporada...

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1 - Qual o intuito da cena do carinha com o Jinn? Tirando a promessa do Leprechaum de apresentar outro Jinn pro carinha (que não foi cumprida) não entendi o que exatamente isso acrescentou na história. 

2 - Porque Mr. Wednesday cortou a cabeça do Vulcan? Achei que o cara fosse aliado dele. So

e também...

Spoiler

sobre o 2- O Vulcan morto, serviu pra ele também meio que "virar o jogo" de ter perdido um possível aliado. Chegou com a Ester e deu uma ~~leve~~ alterada no que realmente ocorreu no episódio com o Vulcan (dizendo que os novos Deuses mataram ele e depois mostrou a Espada ahahahah que fdp!)

 

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  • 5 meses depois...
Visitante João Gilberto

Provavelmente estou indo contra a maré... assisti a série em 2 dias e achei fraquíssima!
A ideia em si me atraiu muito, mas achei a execução da trama muito sem pé nem cabeça mesmo pra uma série de fantasia e ficção.
Não dá nem vontade de discutir, é muito de gosto pessoal mesmo.
Não vou nem encostar na segunda temporada.

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  • 1 ano depois...
  • 1 mês depois...

American Gods voltou na segunda temporada.

Bem bacana o episódio e bem importante, inclusive.

Spoiler

Um dos pontos mais importantes do Livro é a House on the Rock. É lá que tu entra pela primeira vez no universo dos Deuses. Mas se não me engano não tinha só aquilo ali, tinha uns 50 eu acho. Não lembro mais, mas não era tão pouca gente assim, não.

Foi bem bacana ver como funciona o lugar no livro e depois na série. Acho que a série até conseguiu explorar melhor a coisa toda.

O fim do episódio deu uma mudada grande. Era pra acontecer outra coisa, muito mais impactante, aliás, mas acho que vão deixar pra mais pra frente pra dar mais tempo de tela pra alguns personagens.

O ruim fica pra Laura. Ela tá muito deslocada. Mas ok.

 

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  • Leho. changed the title to American Gods - 3a temp.

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    • Nei of
      Por Nei of
      Introdução
       
      Bem amigos do Football Ménage Brasil, foi dada a largada de mais uma grande história com a marca Nei produções®, com a benção de padim Cano, fazendo o L para não sofrer dano.
      Com o ímpeto campeão do Botafogo e a volúpia de Gérson marcando, trago o inimaginável: ficção e FM com títulos. Repito, com títulos!
      Pensei muito para construir essa história, que poderia ser lançada no FM20, mas quis o destino (um amigo) conceder a oportunidade de trilhar no FM23 a jornada que proponho. Ou seja, menos desatualizado.
      Comecei o jogo já e estou gostando demais dessa versão. Experimento algo que não sentia desde o FM17 - melhor de todos -, que é o entendimento do jogo. Curiosamente, a minha inabilidade nata não é obstáculo quando tratamos das divisões mais baixas, e costumo ter mais sucesso (o Coritiba habita em mim).
      Pensei em começar sempre na segunda divisão de cada país, mas sendo ruim, era capaz de passar o save inteiro sem acesso, nem título (isso ainda é possível).
      Sendo isso, a proposta é a seguinte: passar por todas os países que compunham a antiga URSS, vencendo os campeonatos nacionais.
      Consegui quase todas as ligas desses países, com exceção do TADIQUISTÃO, que será carinhosamente substituído pelo grande país Mongólia - por motivos afetivos, ficcionais e curiosidade.
      A saga da treinadora, Larysa Glodan, ucraniana radicada nas estepes mongóis, seguirá uma escada partindo do país menos ranqueada pela FIFA (considere seleção, não liga), até chegar na Rússia (veja, a Ucrânia, hoje, é a com melhor ranking, mas eu quero terminar na Rússia e o jogo meu e eu faço o que eu quero. Hunf).
      Dei uma melhorada no youth intake. 
      Pois então, seguirei o seguinte caminho:
       
       Mongólia
       Moldávia
       Turcomenistão
       Lituânia
       Letônia    
       Azerbaijão
       Estônia    
       Bielorrússia
       Cazaquistão
       Quirguistão
       Armênia
       Geórgia
       Uzbequistão
       Ucrânia
       Rússia
       
      As atualizações sairão da seguinte forma:
       
      Protocolo: Larysa
      Trabalha a história pessoal da treinadora e os eventos que perpassam o campo de jogo. A parte ficcional está profundamente relacionada com o desempenho no campo, considerando-o como dados de um RPG.
       
      O Mapa
      Contextualiza o leitor sobre os eventos relacionados à ficção, ao país e/ou ao clube/seleção.
       
      O Campo
      Atualiza trimestralmente o desempenho de Larysa na direção técnica dos clubes que passar.
       
      Valhei-me Santo AlexVivas nessa caminhada.
       
    • ZMB
      Por ZMB
      Minha opinião, por ora: Em que pese não tenha jogado os games, sei que existe uma hype enorme em cima da história (tanto é que virou série, afinal).
      Tenho achado o ritmo bom/diferente. Mais acelerado e com o potencial de não virar um TWD, que não sabe aonde quer chegar, e fica esgotando os personagens e história até enjoar.
      No mais, tanto a fotografia quanto a maquiagem estão dignas de louvor. Os zumbis são MUITO massa.
      Por fim, tenho gostado bastante dos personagens. Essa série maldita me deixa triste toda fucking vez, haha.
       
      E aí, mais alguém está acompanhando a nova série da HBO, que é baseada nos jogos de PlayStation? Em caso positivo, o que estão achando?
    • Cesarrock9
      Por Cesarrock9
    • Leho.
      Por Leho.
      (“O Conto da Aia”, em PT-BR)
      Enredo:
       
      Trailer (1a temporada):
      .-.-.
      Porra, eu podia jurar que já havia um tópico destacado pra ela, hahahah... fui procurar e não achei. Cá estou.
      Senhores, que série lindíssima. Esteticamente falando. Tudo é minimamente orquestrado e organizado: enquadramento, posição dos móveis, figurino, combinação de cores, diálogos, puta que me pariu. Pra quem tem TOC essa série é um prato cheio eu diria, hahahaha! Não tem nada fora do lugar, e as tomadas de câmera de cima (frequentes nos episódios) mostram bem isso.
      O enredo também não fica atrás. Apesar de um tema já saturado como é a distopia futurística, o mais foda aqui é como a subjugação feminina é elevada ao quadrado. Como o @Douglas. já comentou no outro tópico, essa série é pra quem tem estômago. Porque é uma porrada atrás da outra, e não tem refresco, não. Um ou outro episódio "pra encher linguiça" só, porque na maioria deles é a June (protagonista) sendo abusada fortemente (entre outras subtramas interessantes também).
      Por fim e pra não me estender, o enredo em si ótimo mas é carregado mt também pela atuação já premiada da Elizabeth Moss, como June (ou Offred). A série é mt pica TAMBÉM pela atuação dela, impecável. Papel extremamente difícil, que ela dá conta inteiramente.
      Acho que o @SilveiraGOD. iniciou ela há pouco, fica aqui meu veredito então pra ajudar na sua escolha de maratona aí hahah.
    • Fujarra
      Por Fujarra
      Já tinha um tempo que eu havia feito a minha pós em futebol e futsal, mas eu não estava com muito saco de sair de casa. Sou filho brasileiro de dois ingleses que vieram pro Brasil a passeio, mas que decidiram ficar por aqui mesmo. Minha família tem vida boa, não tenho do que reclamar, saca? Eles me incentivaram a fazer algo relacionado a esporte e até custearam tudo, já que meu sonho era ser jogador de futebol (porém a total ausência de habilidade com a redonda me fez desistir cedo da ideia e partir pra outro foco). Só que agora depois de formado, eu só penso em desisti dessa ideia maluca de trabalhar...
      (o celular toca, era número desconhecido)

      - Alô?
      - Fala "Mac", como ce tá irmão?
      - Quem tá falando? Eu não to reconhecendo a voz não
      - Que absurdo, não tá lembrado de mim não po? Calmaí, vou te fazer lembrar: Lembra do trote na UFF? Lembra do cara que riu da sua cara por causa do seu nome ridículo, e por isso te pintou de hambúrguer do McDonald's?
      - FAAAAAALA DIGÃO. Era pra eu ter reconhecido essa sua voz de retardado.
      - Primeiramente, vai se f****, beleza? Segundamente, eu tenho uma surpresa pra tu.
      - Lá vem merda.
      - Não, fica calmo, a parada é boa. Tá afim de um trabalho diferenciado?
      - Só de falar em trabalho eu chego a me coçar...
      - Mas tu é um vagabundo mesmo, ein? Todo mundo sabe da tua paixão e do seu sonho de treinar um time de futebol. Tu não fez pós pra dar aula em colégio, né?
      - Ah Rodrigo, a real é que...
      - Real nada meu irmão. A parada é o seguinte: Meu pai é presidente de um clube e tá querendo um técnico pra treinar o time. Não paga muito bem não, mas pô, tu vai poder participar da montagem do elenco, implementar sua filosofia, vai poder fazer o que quiser. Tu vai curtir. Melhor do que essa vida de Football Manager aí que tu vive.
      - Pô... sei não.
      - Confia no Digão que a parada é boa. Não vou aceitar um não como resposta, tu ainda me deve por causa daquela parada lá que rolou em Búzios
      - Tá, não vamos falar de Búzios não. Marca uma reunião com o teu pai e eu prometo que compareço.
      A ideia era promissora mesmo, montar uma equipe do zero, implementar meu estilo de jogo, participar de forma ativa no ambiente de um clube... acho que é o sonho de qualquer técnico, mesmo que seja num time de divisão inferior. Ele só esqueceu de avisar que o time é lá de Rondônia. E eu aqui, crente crente que seria no Rio de Janeiro. Pior: depois que fiz a entrevista com o pai dele, fiquei sem graça de negar. Aonde eu fui amarrar o meu burro?
       

      Eu falei que ia esperar até junho pra começar um novo save aqui na área, mas a real é que eu já tava me coçando pra voltar, ainda mais que eu comprei o FM19. Joguei 2 temporadas com o Vasco e já me habituei com o game. Sendo assim, cá estou eu de volta. Será um save ficcional de carreira, totalmente focado no Brasil, com a intenção de vencer todos os estaduais do Brasil. A ideia surgiu de repente, eu estava lendo uma matéria no Lance e lá falaram do Givanildo de Oliveira, treinador mais raiz desse país. O cara tem 18 estaduais. Daí eu pensei: Hm, e se eu vencesse todos os estaduais do país? Acho que isso me tornaria o rei dos estaduais.
       

      O nome do personagem é Elliot McNamara. Elliot por que eu gosto de um cantor chamado Elliott Smith (mas acho mais fácil escrever só com um T) e McNamara, sobrenome do "pai" da guerra no Vietnã. E por quê um cara também com nacionalidade inglesa? Bom, por que eu acho legal homenagear os caras que trouxeram o esporte que se tornou paixão no nosso país. Ele terá 26 anos e é recém-formado. Sendo assim, status e reputação no mínimo de tudo, basicamente.
       

       
       

      - Conquistar todos os 27 estaduais espalhados pelo Brasil.
      O objetivo é esse, e só esse. Claro que se pintar a possibilidade de vencer outros torneios, eu vou tentar. Mas o foco vai ser sempre esse: Venci um estadual, parto pro próximo estado, contanto claro que isso faça sentido. Pensei em delimitar uma regra de só assumir clubes que nunca foram campeões estaduais, mas isso tornaria o save enorme e completamente irreal já que eu levaria muitos anos pra completar, e a intenção é que o técnico se aposente tal como qualquer técnico de futebol faria na vida real.
      Sendo assim, estabeleci uma pirâmide, que deve ser respeitada para que eu possa sair de um clube para outro. Enquanto eu não terminar os meus objetivos nos estados do 5º nível, eu não posso assumir clubes do 4º nível. A intenção com isso é dar um pouco mais de realidade para as escolhas do técnico. Afinal de contas, não quero pular do Ceilândia para o Flamengo. E claro, só aceitar empregos em times sem técnico ou convites de clubes que sejam do mesmo nível da pirâmide que eu me encontrar, isso claro, se eu já tiver vencido o estadual no clube atual. Decidi começar em Rondônia pois é um dos únicos estaduais do país que não tem segunda divisão no jogo.
      5º nível: Roraima - Amapá - Rondônia - Espírito Santo - Tocantins
      4º nível: Mato Grosso do Sul - Amazonas - Brasília - Piauí - Acre - Sergipe - Paraíba - Maranhão
      3º nível: Rio Grande do Norte - Mato Grosso - Pará - Alagoas - Ceará - Goiás - Bahia - Pernambuco - Paraná
      2º nível: Santa Catarina - Rio Grande do Sul - Minas Gerais
      1º nível: Rio de Janeiro - São Paulo
       

      - Versão do jogo: 2019
      - Database MRT90 Brasil, pois é o que traz a Série D mais realística possível.
      - Ligas sulamericanas ativadas, pra poder dar mais opções nas contratações.
      - Editor desativado, calendário real iniciado em 27/12/2017, sem inclusão de equipe técnica, sem inclusão de jogadores nos clubes. Primeira janela de transferências ativa normalmente
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