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Da sexta divisão à segunda sem escalas, Burton vive conto de fadas notável na Inglaterra


Bruno Caetano.

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Da sexta divisão à segunda sem escalas, Burton vive conto de fadas notável na Inglaterra

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Os últimos três campeões inéditos do Campeonato Inglês saíram da mesma região. Leicester, Nottingham Forest e Derby County pavimentaram trajetórias surpreendentes com diversas semelhanças. Todos eles vistos como pequenos, recém-saídos da segunda divisão, e que surpreenderam logo nas primeiras temporadas de volta à elite. Os dois episódios mais antigos, aliás, tiveram a mesma mente brilhante por trás: Brian Clough, o responsável por colocar Derby e Nottingham no mapa da elite do futebol. Coincidências que servem de motivação extra ao Burton Albion, clube de East Midland que disputava a sexta divisão há 14 anos e, depois de dois acessos consecutivos, estará na Championship em 2016/17 – sob as ordens de ninguém menos que Nigel Clough, filho do velho gênio.

Até a década de 1910, a cidade de Burton upon Trent se acostumou a contar com clubes na Football League. Foram quatro representantes da cidade, que se posicionava próxima ao centro do futebol inglês durante os primeiros anos de profissionalismo. No entanto, o município perdeu força no cenário nacional, diante dos recorrentes problemas financeiros de seus clubes. O Burton Albion surgiu como alternativa apenas em 1950, mas sempre disputando divisões regionais. Até a década de 1990, os Cervejeiros (apelido em referência à tradição local sobre a bebida) se acostumaram com a estagnação, acumulando três acessos e três descensos. Foi quando sua história começou a mudar.

Famoso por suas passagens por Nottingham Forest e também pela seleção inglesa, Nigel Clough chegou ao Burton em 1998, já aos 32 anos. Seguiria atuando como meio-campista, mas também acumularia a função de treinador. E o talento do novato logo começou a surtir efeito. Os aurinegros começaram a brigar pelo topo na Southern League Premier Division, equivalente à sexta divisão na época. Foram dois vice-campeonatos até um remanejamento em 2001/02, quando o Burton passou à Northern League. E o impacto se deu imediatamente: a equipe terminou a campanha com 15 pontos de vantagem na ponta, campeã e avançando à Football Conference pela primeira vez em sua história.

O crescimento do Burton na quinta divisão foi gradual. Em suas primeiras campanhas, não passava do meio da tabela, mas aos poucos começou a melhorar seu desempenho. Em 2005/06, deu um grande passo ao se mudar para sua nova casa, o Estádio Pirelli. E o gramado teve um batismo inesquecível logo em seu primeiro ano. Convidado para a partida inaugural, o Manchester United foi o adversário também na terceira rodada da Copa da Inglaterra. Um histórico empate por 0 a 0 em casa levou os Cervejeiros a Old Trafford, um feito e tanto, independente da derrota por 5 a 0 para o time de Sir Alex Ferguson.

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Nigel Clough colocou o Burton nos playoffs da Football Conference pela primeira vez em 2007/08, mas o time perdeu nas semifinais. Na temporada seguinte, contudo, não houve quem pusesse em risco a campanha dos aurinegros: registraram o recorde de pontos da liga, com direito a título e acesso. O sucesso era tamanho que Nigel Clough não ficou no Estádio Pirelli até a conquista se consumar. Em janeiro, quando a equipe já somava 13 pontos de vantagem na liderança, o treinador aceitou uma proposta do Derby County. Nada que limasse a sua idolatria, após 11 anos à frente dos nanicos.

Aquela conquista colocava o Burton pela primeira vez entre as ligas profissionais da Inglaterra. E a mudança de patamar precisou ser trabalhada com calma. Em suas três primeiras participações na League Two, o time apareceu entre o meio e a parte de baixo da tabela. Até voltar a sonhar alto com a efetivação de Gary Rowett, ex-defensor que encerrou sua carreira nos Cervejeiros e trabalhava como assistente técnico. Sob as ordens do novo técnico, o Burton bateu na trave por duas vezes nos playoffs, o que o levou a ser contratado pelo Birmingham.

Outra grande mente por trás da ascensão meteórica do Burton foi ninguém menos do que Jimmy Floyd Hasselbaink. Lembrado principalmente por sua passagem pelo Chelsea, o ex-atacante iniciou os trabalhos como treinador nas categorias de base dos Blues, antes de passar pelo Royal Antuérpia. Em novembro de 2014, desembarcou para substituir Rowett no Burton, então quarto colocado na League Two. O holandês conquistou o prêmio de Técnico do Mês em janeiro e, a partir de abril, abocanhou tanto o acesso quanto o título.

Por fim, ainda que almejasse apenas a permanência na League One, o Burton surpreendeu a todos na competição. Com sete vitórias nas nove primeiras rodadas, a equipe logo passou frequentar a zona de acesso da terceira divisão. Hasselbaink seguia seu bom trabalho até que, em dezembro, aceitou uma oferta do Queens Park Rangers. Abriu a brecha para o retorno de Nigel Clough, que passara os dois anos anteriores no Sheffield United. Com o velho ídolo, os aurinegros mantiveram o nível de desempenho. E embora tenham deixado a zona de acesso direto a cinco rodadas do fim, logo se recuperaram. Na última partida, realizada neste final de semana, o empate por 0 a 0 com o Doncaster Rovers garantiu o vice-campeonato, o acesso e a invasão de campo ensandecida.

O Burton chega à Championship com o elenco mais modesto. A princípio, candidato ao rebaixamento. Porém, os aurinegros já demonstraram diversas vezes como reverter este quadro. “Ver esse mar amarelo e preto é fantástico. Estávamos acostumados a jogar diante de 400 ou 500 pessoas na sexta divisão, agora há milhares celebrando. É absolutamente notável. Vir de onde viemos em tão pouco tempo é incrível”, afirmou Nigel Clough, após o acesso no final de semana. Passo a passo, os Cervejeiros sabem onde podem chegar. E, por tudo o que já fizeram, apostando mais no trabalho do que nas cifras, não é bom duvidar de seu potencial.

Por Leandro Stein, da Trivela

Mais uma história cheia de tradição no futebol inglês, vale a pena ler. Sensacional!

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Muito legal a história, não conhecia. As divisões inferiores da Inglaterra tem muitos times interessantes de se acompanhar.

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Eu já cheguei a fazer um save com o Burton na época que eram da quarta divisão e acabei torcendo para eles e fiquei feliz que passaram pra segundona.

Provavelmente no FM 17 vou fazer um novo save com eles.

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@Jirimias, já vai pensando na próxima versão do save no FM 2017, ahhaha.

Em tempos, é fantástico ver o que um país organizado no Futebol é capaz de proporcionar aos times e torcedores. Enquanto que clubes como Portsmouth e Cardiff não foram bem geridos pelos seus presidentes e estão agora pagando o pato, outros, como é o caso do Burton permite a nós ver que não é sorte ou azar, é competência na gestão que traz bons resultados.

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3 horas atrás, Johann Duwe disse:

@Jirimias, já vai pensando na próxima versão do save no FM 2017, ahhaha.

 

Não atiça não, @Johann Duwe kkkkk,

Mas bacana ver o Nigel conseguindo fazer algum trabalho bacana, enfim. Tomara que ouçamos falar bastante deste time e do herdeiro de Brian.

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    • Carlos Magno22
      Por Carlos Magno22
      Apresentação geral  -I- >>> Pular para o índice
       
      Olá amigos!
      Vamos chegando para mais uma aventura nesse belo espaço chamado FMANAGER!
      Sou o Carlos Magno, e antigamente eu tinha uma outra conta que me deu problemas chamada "Tricolor de coração", o qual estranhamente não consegui mais acessar, mas tudo bem. Nessa conta anterior recordei essa semana de um save contando uma história baseada no modesto Oldbury FC, clube de um bairro homônimo da cidade de Birmingham na Inglaterra. O save era muito lento à época e aquilo desanimou a continuar (...)
      Recentemente voltei a escrever uma saga baseada no Paysandu, mas como sou uma pessoa com bastante disponibilidade de tempo, viciado em jogar FM quase todo dia, as vezes me angustia esperar a interação do fórum, o qual por outro lado é necessária e saudável. E assim com tempo sobrando construirei nos momentos vagos, (naqueles que da uma "cansada" na história do Paysandu ) uma história por terras britânicas.
       
      Detalhando melhor
      Bem, não tenho expectativas de postagens, pode ser que poste diariamente, semanalmente, mensalmente ou além de 30 dias....não sei vai depender do tempo, da interação....enfim. 
      Para o jogo serão carregadas 20 níveis de divisões inglesas desde o nível amador dos bairros locais até a Premier League e mais 2 divisões galesas haja visto que alguns clubes de Gales atuam no futebol inglês como o Swansea, Cardiff, Whexram entre outros. 

      Com apenas 2 países com 22 ligas carregadas ao todo, o computador já indicou 2,5 estrelas de capacidade e temo que ao avançarmos de temporada a situação torne-se ainda mais lenta. Por isso enquanto não atingirmos o sexto nível da Pirâmide inglesa não irei adicionar outros países na no jogo e irei excluindo as divisões abaixo para ganharmos um pouco tempo e qualidade na história.
      Essa versão do jogo é a do FM 23, possui um editor MAS honestamente falando isso não será usado haja visto que não quero interferência alguma desse tipo na proposta dessa jogatina e o motivo de possuir o Editor é pelo fato de que jogarei em conta compartilhada de um terceiro, que fique bem claro isso.
      Foi procurado o mais baixo nível que costuma ser a 24ª divisão na região de Bristol ou então a de Middle Sussex mais a sudeste da Inglaterra, próximo a Londres. Porém como é normal nas divisões inferiores abaixo do 11º nível da pirâmide se fundir ou deixarem de existir por vezes, pode ser esse o motivo de eu não encontrar mais níveis abaixo do 20º nível.
       
      O personagem escolhido
      Bem geralmente eu escolho eu mesmo para ser o treinador ou algum personagem relacionado ao local, mas dessa vez resolvi homenagear Charles Miller, um brasileiro introdutor do futebol e rugby no Brasil, considerado assim o "pai do futebol no Brasil". Então vou me passar pelo suposto neto chamado Charles Miller Neto. De semelhança a seu avô, Charles Miller Neto também nasceu em São Paulo, mas não pegou grande simpatia pelos clubes da capital paulista. Antes preferiu torcer pelo Southampton, um dos clubes por onde seu avô passou. De seu pai veio a paixão pelo Manchester United, Arsenal e Chelsea. 


      Ele chega a Inglaterra sem experiência alguma no futebol, a não ser pelos seus tempos de jogador amador em São Paulo.
       
      O clube escolhido e o por que da escolha
      Bem no último nível (20ª divisão) quase não temos escolha.

      Existem apenas os clubes mais ao sul do país na região de Devon e Exeter com Bristol sendo possivelmente a cidade de maior destaque, ou os clubes da região sul e central de Norfolk onde destacamos na macrorregião a cidade de Cambridge, mais ao centro-leste do país.
        ou 
                    Devon e Exeter em destaque                                                                       Norfolk, em destaque já no mapa do país
      Os primeiros citados mais a sul-leste (mais a sudoeste) de Londres e da própria Inglaterra enquanto os últimos citados mais a norte-leste de Londres (mais a nordeste).
                            
      Os clubes da região de Devon e Exeter ficavam muito mais próximos a Southampton (próximo a Guildforf) também. Excluindo as equipes reservas e sub-21 de equipes de divisões acima, sobravam apenas 2 opções para escolha na região de Devon e Exeter: o Ex Dons e o North Tawton. Na região de Norfollk também haviam umas 3 ou 4 opções a escolher fora as equipes reservas e sub-21, entre elas a mais interessante talvez o Colkirk mas pela proximidade com Southampton e a história a ser criada escolhi a região de Devon e Exeter para essa história. E o clube escolhido foi.....
      NORTH TAWTON FUTEBOL CLUBE


      E confesso, como era de esperar está difícil achar informações sobre o clube.
       
      O estádio
      O clube manda seus jogos no North Tawton Football Ground. Não tenho certeza se há arquibancadas mas pelas fotos que nosso personagem encontrou e pela informação de que as instalações podem acomodar 300 pessoas vamos confiar então.


      Bem, vamos confiar por ora. No fim das contas eles hoje são mais conhecidos pelo Rúgbi do que pelo Futebol.
       
      Objetivo Principal geral do save
      Levar um clube do último nível até o primeiro nível.  
      Objetivos Secundários
      Verificar quanto tempo levarei para chegar ao nível semiprofissional (primeira parte). (Atualizado: atingido em 10 temporadas). Ter a melhor saúde financeiro que conseguir. Ter a melhor infraestrutura que conseguir. Verificar quanto tempo levará para chegar até a Premier. Chegar na Premier League o quanto antes for possível. Verificar quais serão os maiores desafios. Verificar quantos clubes será necessário negar propostas quando vierem.  
      Objetivo Terciário
      Superar Alex Ferguson a frente de um clube com seus 27 anos de clube.  
      Expectativa de tempo
      Provavelmente levará no mínimo 20 temporada mas estimo umas 30 temporadas ou mais, portanto será um save longo, muuuuuuito longo com certeza. Por isso eu dividirei em partes para não ficar tão cansativo e nesse momento abordaremos a fase amadora desse clube, sendo que assim que atingirmos o semiprofissionalismo essa saga será interrompida e reaberta em um novo projeto, ou talvez continuamos aqui mesmo. A ver como as coisas vão andar.
      Por ora é isso pessoal. Ainda preciso pensar num banner para esse projeto e agradeço quaisquer contribuições de informações adicionais.
       
      Edit: Agradecimento especial ao @GG.pelo arte do banner!
       
       
      >>> Pular para o índice -I- <<< Voltar para a Apresentação -i- >>> Pular para o Capítulo 1
    • Lowko é Powko
      Por Lowko é Powko
      Proibição de patrocínios de casas de apostas acende sinal de alerta entre clubes de futebol ingleses
      Nove clubes da Premier League são financiados por apostas – empresas estrangeiras que miram o público na China. Mudança na legislação causará impacto de dezenas de milhões de libras
      Por Rodrigo Capelo — Barcelona, Espanha
      05/10/2021

        Clubes da Inglaterra, de primeira e segunda divisões, devem perder patrocínios de casas de apostas. Esse, pelo menos, é sinal que o mercado recebe do governo, que deve proibir esse tipo de publicidade no futebol. O governo britânico decidiu rever, em dezembro de 2020, as regulamentações sobre jogos de azar no Reino Unido, um conjunto de leis estabelecido em 2005. Nigel Huddleston, ministro de Esportes, disse que a revisão "colocará a estrutura legal na era digital".
      O relatório ficou pronto após 16 semanas de estudo, segundo investigação do The Athletic, e está pronto desde março. A expectativa é que o material seja revelado até o fim de novembro.
      Oficialmente, as autoridades britânicas afirmam que nenhuma decisão foi tomada. Nos bastidores, são muitas as fontes que garantem à imprensa local que haverá mudanças. Guardian e Daily Mail são outros veículos cujas apurações apontam na mesma direção.

      Wolverhampton é um dos clubes patrocinados por casas de apostas estrangeiras — Foto: REUTERS Caso as publicidades de casas de apostas sejam proibidas no futebol, como se espera, muitos clubes terão de voltar ao mercado para encontrar substitutos. No momento, nove dos 20 clubes da Premier League possuem patrocínios de casas de apostas em suas camisas.
      Brentford Burnley Crystal Palace Leeds United Newcastle United Southampton Watford West Ham United Wolverhampton Wanderers Valores não são divulgados de maneira geral. Nos caso do West Ham, números foram revelados pela imprensa e dão uma noção de grandeza: o clube recebe 10 milhões de libras por temporada até 2025.
      Na segunda divisão, o impacto será severo. Trevor Birch, CEO da English Football League (EFL), entidade que organiza o campeonato, estima que a soma dos patrocínios chegue a 40 milhões de libras por ano.
      Patrocínios de casas de apostas não são feitos no futebol inglês por empresas britânicas, nem sequer europeias. Na verdade, esse é mais um detalhe que tem relação com decisões governamentais.
      As apostas são proibidas na China, mas a população chinesa representa parte considerável do público desse tipo de entretenimento. Então, companhias asiáticas patrocinam o Campeonato Inglês por causa do público que o torneio tem no país. O uso do futebol para driblar o governo chinês também foi tema de reportagem do The Athletic.
      Dirigentes têm se dedicado ao lobby em favor às casas de apostas. A EFL encomendou um estudo, teoricamente independente, cujo resultado foi conveniente para seus interesses econômicos: "não há evidências" de que os patrocínios nas camisas agravem problemas entre apostadores.
      Por outro lado, há casos como o de Peter Shilton, ex-goleiro da seleção inglesa, que há 45 anos luta contra a compulsão a jogos de azar há 45 anos. Ele assinou uma petição, com mais 12 mil pessoas, para que as apostas sejam banidas do futebol. Esse deve ser o desfecho da história.
    • streger
      Por streger
      Comunicado de imprensa
      Um novo clube de futebol "Phoenix" em North Ferriby foi aprovado depois que um pedido para a FA foi carimbado com borracha.
      O North Ferriby Football Club vai disputar o terreno da Church Road na próxima temporada e ocupar o lugar do agora extinto North Ferriby United, que foi liquidado no mês passado devido a dívidas não pagas.
      O novo clube, liderado pelo ex-presidente do United, Les Hare, com o apoio de vários moradores e empresários locais, começará a vida na próxima temporada na Northern Counties East League.
      A diretoria do novo clube vai descobrir em uma reunião com o NCEL em 14 de maio se eles vão começar a vida na Premier Division ou Division One, com a esperança de que o novo lado da vila possa entrar na principal divisão da NCEL. A candidatura do North Ferriby Football Club foi rapidamente aprovada pela federação local, que ficou impressionada com a apresentação meticulosa e o plano do conselho de administrar a nova equipe como um clube comunitário sem fins lucrativos.
      Hare, que passou mais de 20 anos como presidente guiando os Villagers ao sucesso de Wembley e no caminho para o maior período de sua história antes de partir quatro anos atrás, comandará o novo clube, com o conselho atualmente procurando recrutar um treinador nas próximos semanas.
      Jogando como NFFC ao invés de United, o lado da Phoenix adotou o nome usado pela primeira vez quando os Villagers surgiram 100 anos atrás e escolheram o nome em uma tentativa de reconhecer o clube retornando às suas raízes após um fim turbulento à existência do United, que afastou muitos torcedores e incomodou muitos outros com sua abordagem.
      "É maravilhoso estar de volta ao clube onde minha esposa Gill e eu dedicamos mais de 20 anos de nossas vidas", disse Hare.
      "Gostaríamos de pensar que estabelecemos os mais altos padrões em termos de futebol local. É incrível pensar que este ano nossa comunidade pode comemorar 100 anos de futebol em North Ferriby, que devido a eventos recentes, nós, como clube, estamos tão orgulhosos agora terá a oportunidade de fazer ".
      Fonte: https://northferribyfc.co.uk/
    • Bruno Caetano.
      Por Bruno Caetano.
      Que coisa fantástica hahaha! Seria muito legar ver isso acontecer com o Sandro Meira Ricci hein... "foi, foi pênalti... não, esse tá impedido. Pode ir Fabrício."
    • Bruno Caetano.
      Por Bruno Caetano.
      O ponto mais positivo do Mauro é bater de frente com o senso comum, e essa é uma faca de dois gumes. Mas tendo ou não uma opinião favorável a respeito dele, vale a pena dar uma boa lida nessa entrevista.
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