Ir para conteúdo
  • Cadastre-se

Rosário Central 0 x 2 Boca Juniors


SilveiraGOD.

Posts Recomendados

Meteram a mão gostoso demais no Rosário, nossa senhora. Inventaram um pênalti que eu nem sei se falta foi lá 500 metros fora da área e o 2x0 ainda foi em impedimento. Absurdo.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Caralho. Esse jogo foi uma das coisas mais premeditadas que eu assisti. Deu até pena do Rosario Central.

Não adianta. Se no Brasil nego chora que todos os times são favorecidos menos o dele, pior é na Argentina, onde é sempre: na dúvida, pró Boca ou River.

Pra falar a verdade, hoje nem teve dúvida, né. Foi descarado mesmo os lances que definiram.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Dale campeón, dale campeón!

O impedimento foi bem marcado e não foi pênalti, mas falar daquele gol do Chávez naquele momento nem é válido, já estava acabado (acho que nem ele acreditou que o juiz validou). Mas, sim, o Boca foi ajudado, é inegável. 

Mauro Cézar chorando com papo de Macri, mas se ele ajudasse o Boca como dizem, o time não estava na merda que tava. Tanto é que a maioria dos torcedores querem a saída do Angelici da presidência.

Que venha Insaurralde, Palacio e a Libertadores 2016.

CTA4yvQWUAAtQFR.jpg

Tudo o que vai, volta, Coudet.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Leho. changed the title to Rosário Central 0 x 2 Boca Juniors

Se a final tivesse sido River x qualquer um e o juiz tivesse dado uma falta inexistente no lance anterior ao gol do River, @Luiz A. Borell Gonçalves taria chorando aqui. Mas tudo bem, não tem como o Boca roubar no Japão né...

Diferente de você, eu assumo quando meu time é ajudado pela arbitragem ao invés de tentar justificar que não houveram erros. ;)

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Diferente de você, eu assumo quando meu time é ajudado pela arbitragem ao invés de tentar justificar que não houveram erros. ;)

Tu assumiu o quê? Falar que foi "ajudado" num texto que só endossa mais ainda a ajuda é fácil.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Tu assumiu o quê? Falar que foi "ajudado" num texto que só endossa mais ainda a ajuda é fácil.

Pior seria dizer que não houve ajuda, contrariando comentaristas, vídeos, etc.

Foi ajudado, foi. O que mais poderia dizer? Pra repetir a decisão? Então teria de repetir todos os jogos polêmicos, especialmente os das oitavas da Libertadores desse ano. 

É óbvio que o título do Campeonato Argentino foi mais marcante, mais comemorado, por termos ganhado na bola, somente nela.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Pior seria dizer que não houve ajuda, contrariando comentaristas, vídeos, etc.

Foi ajudado, foi. O que mais poderia dizer? Pra repetir a decisão? Então teria de repetir todos os jogos polêmicos, especialmente os das oitavas da Libertadores desse ano. 

É óbvio que o título do Campeonato Argentino foi mais marcante, mais comemorado, por termos ganhado na bola, somente nela.

Então por que tu passou o tópico todo da Libertadores chorando, ao invés de parabenizar o River e assumir que eles foram melhores? Nenhum time ganha um campeonato SÓ no rouba. Porra, certamente sem ajuda de arbitragem o Boca ganharia, por isso nem entrei nesse mérito. 

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Então por que tu passou o tópico todo da Libertadores chorando, ao invés de parabenizar o River e assumir que eles foram melhores? Nenhum time ganha um campeonato SÓ no rouba. Porra, certamente sem ajuda de arbitragem o Boca ganharia, por isso nem entrei nesse mérito. 

Viu o que eu disse. Mesmo com todos os jornais, comentaristas (até mesmo os declaradamente torcedores), vídeos, fotos, etc, assumindo que o River foi favorecido nas partidas contra o Boca, tanto na Libertadores, quanto na Sul-Americana, você continua dizendo que ganhou apenas na bola (sem contar o(s) pênalti(s) não marcados para o Guaraní na segunda partida da semi-final). Mas é óbvio que o River não venceu só no apito. Contra Cruzeiro e Tigres venceu com méritos.

E eu nunca vou parabenizar o River por uma conquista. Acredito que você também não parabenizaria o Sport ou o próprio Boca. 

Sobre a final, achei partida foi muito ruim, ambas equipes criaram muito pouco, não sei se o Boca venceria. Sem os erros apostaria em uma decisão por pênaltis.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Viu o que eu disse. Mesmo com todos os jornais, comentaristas (até mesmo os declaradamente torcedores), vídeos, fotos, etc, assumindo que o River foi favorecido nas partidas contra o Boca, tanto na Libertadores, quanto na Sul-Americana, você continua dizendo que ganhou apenas na bola (sem contar o(s) pênalti(s) não marcados para o Guaraní na segunda partida da semi-final). Mas é óbvio que o River não venceu só no apito. Contra Cruzeiro e Tigres venceu com méritos.

E eu nunca vou parabenizar o River por uma conquista. Acredito que você também não parabenizaria o Sport ou o próprio Boca. 

Sobre a final, achei partida foi muito ruim, ambas equipes criaram muito pouco, não sei se o Boca venceria. Sem os erros apostaria em uma decisão por pênaltis.

Eu não domino espanhol, então não tenho acesso a metade das notícias que tu tem, então isso de comentarista não cola. A minha opinião é de que, na Libertadores, os dois times bateram pra caralho, o juiz ainda expulsou Teo Gutierrez, mas o River foi bem melhor nos dois jogos. Soube controlar a partida muito bem, o Boca em momento nenhum teve volume de jogo e nem pressionou o River. E na sul-americana o Boca teve um pênalti duvidoso no começo, e desperdiçou. Aí, meu amigo, é incompetência demais.

Já parabenizei o Boca pela conquista, nem ligo muito. Tenho simpatia pelo River, isso vem desde criança, mas nunca fomentei uma rivalidade com o Boca. Claro que tu não precisava parabenizar o River, eu realmente não parabenizaria nunca o Sport. Mas não precisava encher o saco durante o tópico todo, fase após fase, chorando porque teu time perdeu pro rival com ajuda e ele ganhou o campeonato. Só tô retribuindo isso, agora.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Eu não domino espanhol, então não tenho acesso a metade das notícias que tu tem, então isso de comentarista não cola. A minha opinião é de que, na Libertadores, os dois times bateram pra caralho, o juiz ainda expulsou Teo Gutierrez, mas o River foi bem melhor nos dois jogos. Soube controlar a partida muito bem, o Boca em momento nenhum teve volume de jogo e nem pressionou o River. E na sul-americana o Boca teve um pênalti duvidoso no começo, e desperdiçou. Aí, meu amigo, é incompetência demais.

Já parabenizei o Boca pela conquista, nem ligo muito. Tenho simpatia pelo River, isso vem desde criança, mas nunca fomentei uma rivalidade com o Boca. Claro que tu não precisava parabenizar o River, eu realmente não parabenizaria nunca o Sport. Mas não precisava encher o saco durante o tópico todo, fase após fase, chorando porque teu time perdeu pro rival com ajuda e ele ganhou o campeonato. Só tô retribuindo isso, agora.

Não precisa de dominar para ver os vídeos e as fotos (ou até mesmo ouvir alguns comentários, até dos comentaristas brasileiros). O Sánchez deu um soco na nuca do Gago com a partida parada. Isso é agressão, não tem que discutir se deveria expulsar ou não, tal como a voadora no peito do Funes Mori no Pablo Pérez. Se o árbitro expulsa eles naquele momento, a partida seria outra. Expulsar no último minuto é fácil. Na Sul-Americana, teve um gol legítimo do Gigliotti anulado quando a partida ainda estava 0 a 0. Se é validado, o River precisaria virar a partida. 

Eu apenas comento quando há o benefício, como contra a Chapecoense, onde o Balanta impediu um gol quase certo do Bruno Rangel quando a partida estava 1-0 pra eles. Foi claro, é um lance que não merece nem a discussão. Se quiserem fazer o mesmo cada vez que o Boca foi beneficiado, que façam. O fórum é livre. Se realmente for beneficiado, vou apenas dizer que fomos, não vou dizer que é "choro".

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Só eu acho escrotão o 'primeiro' time do cara ser o fodendo Boca Jrs de outro país? Simpatizo com times de fora, mas daí a se dizer torcedor...

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Só eu acho escrotão o 'primeiro' time do cara ser o fodendo Boca Jrs de outro país? Simpatizo com times de fora, mas daí a se dizer torcedor...

O cara é argentino

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Eu só queria conhecer o juiz que tem culhão pra expulsar um jogador num clássico desse tamanho. Mas eu não vou entrar numa discussão de um jogo que aconteceu a seis meses atrás.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Arquivado

Este tópico foi arquivado e está fechado para novas respostas.

  • Conteúdo Similar

    • VitorSouza
      Por VitorSouza

      A Copa Argentina ainda é uma novidade. A competição, que chegou a ser jogada nos anos 70, perdeu credibilidade quando sua segunda edição não teve campeão por problemas de calendário. Foram mais de 4 décadas sem que os argentinos tivessem um torneio importante de mata-mata, até que ela retornasse em 2011.

      Desde então, alguns times pouco badalados já conseguiram chegar entre os quatro melhores – como o Deportivo Merlo, o All Boys e o Atlético de Rafaela. Nenhum deles, porém, pode ser comparado ao Deportivo Morón, semifinalista deste ano. Essa é certamente a maior zebra da história do campeonato, mostrando ao nosso país vizinho – onde a cultura dos pontos corridos vem de longa data – um dos principais charmes das disputas eliminatórias.

      Pouco conhecido na própria Argentina, o clube está a apenas duas partidas de se internacionalizar. Basta se classificar nos dois próximos confrontos na Copa Argentina (todos disputados em jogo único) para alcançar uma inacreditável Copa Libertadores e conquistar seu primeiro título de expressão. O próximo desafio é no dia 12 de novembro, quando enfrentará o poderoso River Plate em campo neutro (no estádio Malvinas Argentinas, em Mendoza). O que dá esperanças para um triunfo é o retrospecto do Morón até aqui: na competição, eliminou quatro equipes da Primeira Divisão Nacional.

      O carrasco dos times da elite
      O “Gallo” começou a campanha na Copa Argentina derrotando o Patronato, por 2 a 0, no Estádio Florencio Sola, em Banfield. Na fase seguinte, alcançou seu feito mais incrível, superando o San Lorenzo por 1 a 0 – com um gol de Guzmán no fim -, no Estádio Ciudad de Lanús (justamente o palco da final da Libertadores deste ano). Nas oitavas de final, empatou sem gols com o Unión de Santa Fé, no Estádio Juan Domingo Perón (campo do Racing, em Avellaneda), mas avançou nos pênaltis.

      Nas quartas de final, novamente no Estádio Ciudad de Lanús, a vítima foi o Olimpo, outro time da elite que caiu por 1 a 0 (um gol de cabeça de Javier “Bicho” Rossi). Com a classificação para as semifinais, a pequena equipe recebeu um prêmio de 1,4 milhão de pesos (equivalente a cerca de R$ 270 mil), verba que demonstra a grande diferença de cifras do futebol argentino para o brasileiro. Ainda assim, uma quantia extremamente importante para um clube que começou a Copa Argentina na Primera B Metropolitana (liga regionalizada, equivalente à terceira divisão) e, em paralelo à grande campanha no mata-mata, conseguiu um título e o acesso para a Primera B Nacional, a segundona, que recentemente teve gigantes como Independiente, Rosario Central e o próprio River, o próximo rival.

      Caso consiga superar os Millonarios, o Morón enfrentará o vencedor de Rosario Central e Atletico Tucumán na grande decisão. O regulamento da Copa, toda disputada em jogos únicos e campos neutros, torna bastante imprevisível o desfecho desse conto de fadas. Se o time de Rosario avançar, haverá um outro componente especial: os canallas amargam três vices seguidos no campeonato (perdendo as últimas decisões, respectivamente, para Huracán, Boca e River Plate).

      O “alfajor de frango”
      Fundado em 1947, o Deportivo Morón representa a cidade mesmo nome, um município de cerca de 90 mil habitantes na grande Buenos Aires (cujo nome não pode ser confundido com a palavra “moron“, que significa algo como “idiota” em inglês). Na verdade, a piada mais comum com a equipe é feita em bom espanhol: os torcedores dos rivais (principalmente o Almirante Brown, com quem faz o “Clássico de la Zona Oeste“) aproveitam o fato do mascote do clube ser um galo e o chamam de “alfajor de pollo” – literalmente, alfajor de frango, uma iguaria que não existe.

      O Deportivo Morón existe e é muito tradicional, mas sempre foi figurante no futebol. Ao contrário do seu time de vôlei, hoje na elite nacional, “el gallo” com a bola nos pés só jogou a primeirona uma vez, em 1969 – graças uma repescagem criada no fim dos anos 60, que permitiu um acesso com a 6ª colocação em um grupo de dez times (os outros nove foram Almagro, Atlanta, Ferro Caril Oeste, Gimnasia La Plata, Nueva Chicago, Platense, Quilmes, Tigre e Unión Santa Fé).

      O Campeonato Metropolitano (equivalente à primeira divisão) de 1969 foi dividido em dois grupos de onze times. O Morón terminou como vice-lanterna na Chave B, apenas à frente do Los Andes, e retornou à liga inferior com 5 vitórias, 3 empates e 14 derrotas (e um saldo negativo de 22 gols). Seus triunfos foram contra Newell`s Old Boys (1×0), Huracán (3×2), Argentinos Juniors (fora e dentro de casa: 1×0 e 2×1) e Los Andes (3×2, também como visitante).

      As décadas seguintes foram de alternâncias entre a segunda e terceira divisões, às vezes chegando perto de cair para a quarta (onde esteve apenas nos anos 50). Já neste século (quase inteiro passado no terceiro escalão), o clube conheceu seu maior ídolo da história: o atacante Damián Akerman, recordista em gols (153) e jogos (309) com a camisa do Gallito.

      Números que ainda serão ampliados, já que, aos 37 anos, Akerman – conhecido como “El Tanque” – retornou em 2017 para a quinta passagem no time da sua vida. Ele já tentou a sorte em lugares como o Gimnasia La Plata, o Deportes La Serena (Chile) e o Blooming (Bolívia), mas sempre volta para o estádio Nuevo Francisco Urbano.

      Um novo estádio para novos tempos?
      Aliás, o campo do Morón também merece destaque nessa apresentação internacional da equipe. Com capacidade para 30 mil pessoas, ele foi inaugurado em 2013 como símbolo do sonho de subir de patamar (o que, de fato, vem acontecendo). Veio para substituir o antigo estádio Francisco Urbano, onde cabiam pouco mais de 15 mil torcedores e que foi casa alvirrubra por 57 anos. Deixou de ser utilizado em 2012, quando uma forte chuva destruiu boa parte das suas instalações. Como outro estádio já estava sendo construído, a reparação foi apenas parcial.

      A ascensão parece ser bastante sólida. Ser campeão da Copa Argentina e jogar a Libertadores de 2018 ainda é um sonho difícil, dada a grandeza dos rivais na reta final, mas não há dúvidas de que o Morón tem tudo para continuar evoluindo e talvez voltar à elite nacional em breve. Uma das chaves para esse sucesso é a forte categoria de base, que recentemente revelou nomes como os meias Diego Perotti (hoje na Roma), Hugo Campagnaro (no Pescara, ex-Napoli e Inter de Milão) e Román Martinez (titular do surpreendente Lanús).

      Outro fator positivo é o forte carinho que os argentinos vem nutrindo pelo clube, agora começando a ser notado. Essa afeição não é novidade para a torcida do Tigre (o rival do São Paulo na conturbada final da Sul-Americana de 2012), que mantém uma relação de cooperação mútua com os fãs do Morón desde os anos 70.

      Última Divisão 
×
×
  • Criar Novo...