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Primeiramente precisamos lidar com o meio ambiente hostil às formas de vida terrestre. Então precisamos levar nosso kit de acessórios tecnológicos para afetar o clima marciano com experimentos científicos. Se der errado, não custaŕa tão caro quanto se desse errado aqui na Terra. Mas a colonização de Marte é, sobretudo, uma experiência científica. Podemos nós produzir a tecnologia necessária para afetar sobremaneira em um ecossistema inteiro?

Isto é o que iremos descobrir!

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Estes são os pequenos micróbios verdes que podem ser importantíssimos em nosso trabalho de expansão da espécie humana. Segundo Maddie Stone[1], "as plantas terão um trabalho difícil na superfície hostil do planeta vermelho, mas as cianobactérias lidam com ambientes extremos há eras". E não apenas elas. Considerando que a cada viagem para o planeta vermelho seja demorada e cara, teremos de levar o maior número possível de projetos ecologicocientíficos que fará daquele planeta a maior experiência científica da história da espécie humana.

Lá temos um terreno fértil para abrigar todo o tipo de boas ideias para melhorar o clima e adequar às circunstancias. Podemos ousar e dessa forma acertando mais que nunca antes. E ver no que será o resultado dos nossos algoritmos. O importante é desenvolver projetos em todo tipo de engenharias e conhecimentos da natureza.

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Para que tudo isto seja possível, será necessário selarmos acordos de paz mundial, fortalecimento da educação e compartilhamento do gosto de conhecer sempre mais. É possível que consigamos isto, mas será preciso nossa evolução societária e desenvolvimento das nossas capacidades técnicas de melhorar o e os mundos, garantindo a sobrevivência do maior número possível de maravilhas da natureza e obtendo uma boa qualidade de vida para nós, seres humanos.

 

[1] STONE, Maddie. Marte e cianobactérias. Disponível em: http://gizmodo.uol.com.br/marte-e-cianobacterias/ . Acessado em 25 de set. de 2015.

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