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O Mochileiro


Luiz A. Borel

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Parabéns pela saga e pela originalidade inserida - muito boa, por sinal. 

Sempre acompanhei de maneira anônima, mas fui encorajado a criar um perfil muito por querer te desejar sorte e felicitações! 

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Passando a acompanhar, parceiro. Boa sorte!

Valeu, meu caro. Seja bem-vindo a área de histórias e também a estória de Keala.

Parabéns pela saga e pela originalidade inserida - muito boa, por sinal. 

Sempre acompanhei de maneira anônima, mas fui encorajado a criar um perfil muito por querer te desejar sorte e felicitações! 

Bem-vindo a área, LannisterCity. Sou muito grato pelo elogio e me contenta muito que esteja gostando. 

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Que campanha maravilhosa na Copa, mesmo a goleada sofrida nao apaga os feitos na China, treinar seleções pequenas é sempre um desafio. Parabéns.

E boa sorte agora no Auckland, achei bacana ver que alguns conhecidos estão por lá.

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Previ este contrato desde o início da carreira de Keala. Perguntei se tinha um sonho de conduzir a equipe neozelandesa, e o mesmo não mentiu. E aí está, com dois antigos jogadores de duas boas passagens por Progrès e Persitara, os jogadores progrediram e chegaram num dos maiores da Oceania. Terá uma equipe razoável e equilibrada, com bons jogadores em todos os setores, acho que faltava apenas aquele ótimo jogador que seja o "Carregador de Piano", o mais conhecido e o melhor.

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Que campanha maravilhosa na Copa, mesmo a goleada sofrida nao apaga os feitos na China, treinar seleções pequenas é sempre um desafio. Parabéns.

E boa sorte agora no Auckland, achei bacana ver que alguns conhecidos estão por lá.

Valeu. Com certeza, sobretudo se considerarmos que a Holanda foi a campeã mundial.

Previ este contrato desde o início da carreira de Keala. Perguntei se tinha um sonho de conduzir a equipe neozelandesa, e o mesmo não mentiu. E aí está, com dois antigos jogadores de duas boas passagens por Progrès e Persitara, os jogadores progrediram e chegaram num dos maiores da Oceania. Terá uma equipe razoável e equilibrada, com bons jogadores em todos os setores, acho que faltava apenas aquele ótimo jogador que seja o "Carregador de Piano", o mais conhecido e o melhor.

Felizmente a oportunidade apareceu em um momento adequado e pude realizar meu desejo de treinar o Auckland City. Será bom reencontrar o Ramadhan e conhecer o Poynton. Espero que eles correspondam as minhas expectativas. O elenco teve um número razoável de mudanças para a temporada, pois o Auckland necessita voltar às glórias. O meu "carregador de piano" já está na equipe: Ramadhan. É um excelente meio-campista que pode fazer a função de articular as jogadas ofensivas. Certamente o meu 10. 

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Após uma análise mais a fundo do plantel principal, cheguei a conclusão que era necessário abrir os cofres para formar uma equipe capaz de não repetir as más campanhas recentes do Auckland City. Foram, ao todo, treze contratações.

4. Abdullah Karrar – DC C – 22 anos (Al-Zawra’a – 6m €)
43. Hakeem Shaker Radhi – MC D – 22 anos (Al-Quwa Al-Jawiya – 1.2m €)
44. Matt Chapman – DC C, VOL – 28 anos (Hawke’s Bay – 0 €)
3. Andrew Scott – D D – 27 anos (Team Wellington – 100m €)
42. Ahmed Salah Al-Mohammadawi – MC E – 23 anos (Al-Zawra’a – 8m €)
11. Paul Holmes – CA C – 29 anos (Team Wellington – 0 €)
1. Lewis Beswick – GR – 29 anos (Canterbury United – 375m €)
49. Cyril Paul – D E – 19 anos (PRK Hekari – 0 €)
12. David Lee – CA C – 27 anos
-. Nicholas Niehaus – CA C – 20 anos (Team Wellington – 150m €)
7. Tim Thompson – MC D/E – 26 anos (Team Wellington – 0 €)
10. James Kilkoly – CA C – 22 anos (Tottenham – 0 €)
9. Amjad Radhi Abdul-Hussein – CA C – 20 anos (Catania – Empréstimo 0 €)

Quatro iraquianos chegaram à equipe para atender as expectativas do presidente. O ponta-esquerda Al-Mohammadawi é quem mais me chamou a atenção. É um atleta muito rápido, consistente e com ótima capacidade de drible. No entanto, acredito que ele deva melhorar sua marcação e cruzamentos, e desde então o coloquei para aprimorar essas áreas. O centroavante Abdul-Hussein também é um nome que promete. Foi contratado pelo Catania no ano passado, mas ainda não debutou na equipe principal. Garantimos o empréstimo dele por duas temporadas e ao fim desse empréstimo poderemos contratá-lo a custo zero, pois seu vínculo com os italianos termina.

Nenhuma contratação chamou mais a atenção que a de James Kilkoly. O centroavante de 22 anos estava desvinculado desde que deixou o Tottenham no fim da última temporada e após uma longa negociação conseguimos acertar os termos para trazer o jogador para seu país natal. Ele receberá o salário mais alto da equipe (200m €por ano) e está cercado de expectativas. É um jogador muito profissional, rápido, versátil e com excelente capacidade de finalização. Será indiscutivelmente titular ao lado, provavelmente, de Abdul-Hussein.

Fechei o plantel principal com trinta e um jogadores, sendo um boliviano, um cook islander, um indonésio, cinco iraquianos, um quiribatiano, um papuásio e dois tuvaluanos. Como a NZFC não impõe limites ao número de estrangeiros na equipe, não terei problemas quanto a isso. A única restrição imposta é que devemos ter dois jogadores com vinte ou menos anos na equipe, o que tampouco será um problema, pois Abdul-Hussein e Cyril Paul se encaixam nessa condição.

Fizemos várias partidas para preparar a equipe e adaptar ao esquema tático que utilizarei, um 4-4-2 VOL Assimétrico. Sempre fui adepto de um estilo de mais posse de bola, mas a pedido da direção estamos atuando com um estilo mais direto e os resultados até então têm sido ótimos, mesmo enfrentando adversários de menor nível, com exceção ao Wellington Phoenix, que disputa a A-League da Austrália e mesmo assim os vencemos com autoridade por 3 a 1, com dois gols de Kilkoly e um de Abdul-Hussein. 

Beswick; Scott, Karrar, Valoa, Paul; Ramadhan (cap.); Radhi, Justiniano, Al-Mohammadawi; Abdul-Hussein e Kilkoly.


Tivemos um bom desempenho na NZFC e terminamos em 3º. Foram onze vitórias, dois empates e três derrotas, em um total de 35 pontos. Como era esperado, Waitakere United e Team Wellington foram 1º e 2º colocados, respectivamente, e se classificaram ao lado do Auckland City e do Canterbury United para a semifinal. 

Conseguimos resultados notáveis na campanha como a vitória por 3 a 0 sobre o Waitakere United na terceira rodada. Neutralizamos o rival e contamos com um James Kilkoly on fire – ele anotou dois gols e ainda sofreu o pênalti que foi convertido em gol por Nugroho Ramadhan. O 2 a 1 contra o Team Wellington na nona rodada também foi notável, pois entramos em campo com vários desfalques (Karrar, Ramadhan, Al-Mohammadawi, Abdul-Hussein e Kilkoly) devido às partidas internacionais. Paul Holmes e Rhadi anotaram os gols da vitória.

Com o retorno de Kilkoly, mas sem os iraquianos, sofremos a ‘vingança’ do Waitakere United, que nos venceu pelos mesmos 3 a 0 na décima segunda rodada. As outras derrotas na competição foram contra o Canterbury United (2-3) e contra o Team Wellington (0-1).

Ramadhan foi o melhor jogador da equipe, mesmo não liderando nenhuma estatística individual. O indonésio terminou com uma média de 8.07 pontos, quase 0.30 pontos a frente de James Kilkoly (7.82), artilheiro com dezesseis tentos em treze partidas. 

Na semifinal voltamos a encontrar o Team Wellington. 

A primeira partida aconteceu no Kiwitea Street por termos acabado abaixo dos rivais na classificação. Em campo, fizemos um primeiro tempo muito ruim, mas voltamos do descanso no nível que eu esperava e antes dos quinze minutos vencíamos por 2-0 (Kilkoly min. 53 e Abdul-Hussein min.59), mas sofremos mais uma vez com os arremates de longa distância e cedemos à igualdade no min. 82. Felizmente, nos recuperamos rapidamente do baque e conseguimos o terceiro gol em seguida, mais uma vez com Abdul-Hussein. O 3 a 2 nos dava a vantagem do empate em Wellington.

Tivemos um desfalque para a partida de volta no Team Wellington Stadium: Radhi não retornara a tempo do Iraque após uma partida da seleção e teve de ser substituído por Thompson. Começamos a partida no sufoco e o Team Wellington acertou a trave, mas no contra-ataque, Sean Poynton acertou um belo arremate e dilatou nossa vantagem, mas o empate veio pouco depois em um gol contra de Valoa, que contou com um frangaço de Beswick. O goleiro se recuperou salvando ao menos duas oportunidades claras do rival se colocar a frente no marcador. 

O Team Wellington chegou ao segundo gol no início do segundo tempo com o turco Bariş Kiliç, em outro pesadelo do Auckland City: a bola aérea. O time sentiu e se mostrava visivelmente nervoso. Pedi garra e mandei todos ao ataque. Era tudo ou nada. Foi nada. Até criamos oportunidades, mas não convertemo-las em gol e com o 2 a 1 estávamos eliminados pelos critérios de desempate. O Team Wellington foi melhor e mereceu vencer. 

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Após o revés, a minha continuidade no Auckland City é incerta. Se depender apenas de mim, vou continuar até colocar o clube onde ele merece estar, mas o presidente não deve estar contente e com certeza corro risco de ser demitido pela primeira vez na carreira. Espero que ele mantenha a confiança em meu trabalho, pois temos material humano e a opção de qualificar mais o plantel para fazer uma temporada melhor no “ano que vem”. 

ECONOMIAENTRADAS E SAÍDASESTATÍSTICAS

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O Team Wellington é realmente um dos maiores adversários que tem na liga, já foram 4 jogos entre vcs .

Mesmo com um time inteiro de novos jogadores o time foi bem.

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O Team Wellington é realmente um dos maiores adversários que tem na liga, já foram 4 jogos entre vcs .

Mesmo com um time inteiro de novos jogadores o time foi bem.

Infelizmente eles venceram duas das quatro partidas, em especial a mais importante. Vamos ter de melhorar para poder conquistar o título no "ano que vem".

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Que azar poder perder o emprego justo no pais natal e no time de coração!

Mas também o Saddam podia ficar um pouco calmo. Apos anos na fila parece que o Auckland ta no caminho certo

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Que azar poder perder o emprego justo no pais natal e no time de coração!

Mas também o Saddam podia ficar um pouco calmo. Apos anos na fila parece que o Auckland ta no caminho certo

É, André, esses árabes são bem impacientes. Espero receber um voto de confiança por toda a carreira que tenho e poder recolocar o Auckland City onde eles merecem. 

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Belas contratações, e lógico, destaque para Kilkoly, um jovem de 22 anos quando dispensado de um gigante é algo extraordinário. Ainda mais que, acredito que a estrela poderá evoluir mais um pouco ainda. 

Foi muito bem para início de emprego na NZFC, terminou em 3º e nos play-offs foi castigado pelos vários gols sofridos em seus domínio. Uma pena já receber pressão nos primeiros meses de emprego, um técnico que viajou o mundo inteiro e tem experiência de sobra para alavancar com esta equipe em poucas temporadas.

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Espero que consiga se manter no cargo do Auckland City, o time não fez uma temporada ruim, acho que o presidente deveria ser mais paciente e se ele apostar em você, logo ele colherá bons frutos. Boa Sorte

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Esses presidentes coxinhas não entendem nada de futebol e ficam atrapalhando. Tirando a brincadeira d elado já fazia um tempo que não comentava aqui e sua saga é excelente.

Editado por L. CÉSAR
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Belas contratações, e lógico, destaque para Kilkoly, um jovem de 22 anos quando dispensado de um gigante é algo extraordinário. Ainda mais que, acredito que a estrela poderá evoluir mais um pouco ainda. 

Foi muito bem para início de emprego na NZFC, terminou em 3º e nos play-offs foi castigado pelos vários gols sofridos em seus domínio. Uma pena já receber pressão nos primeiros meses de emprego, um técnico que viajou o mundo inteiro e tem experiência de sobra para alavancar com esta equipe em poucas temporadas.

Sem dúvidas. Em uma temporada o Kilkoly mostrou a que veio e acredito que ele pode ir ainda melhor com a equipe mais adaptada a tática e com outras aquisições. A temporada foi boa, abaixo das expectativas do iraquiano, mas o Team Wellington não é o maior campeão do continente à toa. Fizemos uma partida ruim no estádio deles e fomos punidos com a eliminação. 

Espero que consiga se manter no cargo do Auckland City, o time não fez uma temporada ruim, acho que o presidente deveria ser mais paciente e se ele apostar em você, logo ele colherá bons frutos. Boa Sorte

Com certeza, não foi ruim, mas o iraquiano é impaciente. Será vencer ou vencer daqui em diante.

Esses presidentes coxinhas não entendem nada de futebol e ficam atrapalhando. Tirando a brincadeira d elado já fazia um tempo que não comentava aqui e sua saga é excelente.

Eles entendem é de petróleo (risos). Obrigado.

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Fez uma boa mescla de experiência com juventude e conseguiu formar uma boa equipe. Claro que num primeiro ano existem muitas coisas a acertar, mas se o presidente tiver paciência acho que veremos uma potência ser formada. 

Nessa equipe cosmopolita gostei das contratações dos iraquianos no geral, que parecem ter bom nível e além disso se adaptaram rápido a equipe. Inclusive você conseguiu um belo contrato de empréstimo no caso do Abdul-Hussein, 2 anos e no final ele estará livre. Espero que justifique a aposta. 

Kilkolly é outro nome que está correspondendo as expectativas e, sendo jovem, tem uma grande chance de evolução.

Do lado dos veteranos, Paul Holmes me chamou a atenção. Como ele foi no geral?

Sei que já usou diversas táticas nesse save mas fiquei curioso com essa. Quais são suas impressões?

Boa sorte na continuação!

 

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Fez uma boa mescla de experiência com juventude e conseguiu formar uma boa equipe. Claro que num primeiro ano existem muitas coisas a acertar, mas se o presidente tiver paciência acho que veremos uma potência ser formada. 

Nessa equipe cosmopolita gostei das contratações dos iraquianos no geral, que parecem ter bom nível e além disso se adaptaram rápido a equipe. Inclusive você conseguiu um belo contrato de empréstimo no caso do Abdul-Hussein, 2 anos e no final ele estará livre. Espero que justifique a aposta. 

Kilkolly é outro nome que está correspondendo as expectativas e, sendo jovem, tem uma grande chance de evolução.

Do lado dos veteranos, Paul Holmes me chamou a atenção. Como ele foi no geral?

Sei que já usou diversas táticas nesse save mas fiquei curioso com essa. Quais são suas impressões?

Boa sorte na continuação!

 

Concordo. A primeira temporada foi uma espécie de transição após tantos anos ruins. Com uma manutenção do trabalho aliada aos recursos disponíveis, a tendência é em breve o Auckland de volta ao seu merecido local: o topo da Oceania.

São ótimos atletas, em especial o Al-Mohammadawi e o Abdul-Hussein, que com certeza tentarei acertar sua permanência no clube assim que possível. Na primeira temporada ele terminou um pouco atrás do Poynton, mas devemos levar em conta que o iraquiano tem um enorme potencial de melhora, enquanto o quiribatiano parece ter atingido seu ápice e estar em uma "decadência" após os dois prêmios de melhor da Oceania. 

O Kilkolly é um monstro. Não poupei esforços para trazê-lo e rapidamente ele correspondeu a todas as expectativas. Espero que continue no clube por muitos anos.

Infelizmente o Paul Holmes sofreu uma lesão que o tirará de campo por oito meses, o que provavelmente levará com que seja dispensado do clube.

Em termos gerais, uma tática bem sólida, com um poder ofensivo muito bom e um trabalho defensivo bom. Como você deve ter visto, concluímos a temporada com uma média de mais de dois gols por partida e sofremos apenas dezessete, mesmo assim porque em algumas partidas sofremos com convocações ou problemas físicos e foi preciso improvisar ou convocar jovens sem experiência da equipe sub-20. É óbvio que há espaço para melhoras, em especial ao enfrentar equipes de nível maior, como Team Wellington e Waitakere United e desde já estou trabalhando nisso.

Valeu, Vinny. 

 

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A temporada começou com a eleição de Nugroho Ramadhan como Jogador do Ano. O indonésio teve quatro vezes mais votos que o segundo colocado, James Kilkoly.

As modificações no plantel tiveram início com a convocação de dois atletas da equipe júnior: Daniel Cavanough (20, D C) e Steve De Gregorio (16, MC/MA E). A princípio eles terão poucas oportunidades, mas a convivência com o plantel principal trará inúmeros benefícios no desenvolvimento. 

A direção me deu um voto de confiança, mas este deve ser o primeiro e último: ou o Auckland City é campeão da NZFC ou vou ter que deixar o clube. Serão 5.75 Mi. € para transferências e 3.44 Mi. € para salários (anuais). Apesar de alta, a quantia não influi muito na contratação de novos atletas, pois os atletas que se encaixam nas regras não têm valor de mercado alto. 

A princípio foram contratados cinco novos atletas. No entanto, após essas movimentações é provável que o plantel esteja fechado e novas contratações só acontecerão caso apareçam oportunidades irrecusáveis de negócio ou o clube tenha problemas a ponto de serem necessárias novas aquisições.
 
18. Kevin Rowe – VOL/MC C – 24 anos (Hawke’s Bay – 0 €)
13. Charles Sakama – D C – 25 anos (Livre – 0 €)
40. James Nelsen – VOL/MC C – 19 anos (Livre – 0 €)
41. Dan Porter – M/MA D – 16 anos (Waitakere United – 750m €)
12. Rob Dawkins – Ala/MC/MA D – 32 anos (Livre – 0 €)

Rob Dawkins é, sem dúvidas, a principal aquisição. Formado em 2018/19 pelo Arsenal, era visto como uma promessa pelo clube inglês, que o cedeu quatro vezes consecutivas para adquirir experiência. Suas passagens por Dundee, Brentford, Preston e Norwich foram abaixo da média, especialmente no último, onde atuou em apenas uma partida. Em 2024/25 retornou ao Arsenal e esporadicamente entrava em campo – ele disputou apenas nove partidas em sete anos. Em 2028, já sem esperanças de uma convocação a seleção inglesa, aceitou o convite de defender a seleção neozelandesa, onde tem 48 partidas e 16 gols.  Em 2033 teve a oportunidade para voltar aos holofotes no Sheffield Wednesday, mas também não foi bem e atuou apenas três vezes. Voltou ao Arsenal, onde treinou separado até ser dispensado no fim da última temporada. Ainda assim, receberá o salário mais alto do Auckland City e as expectativas que o cercam são enormes. 

Iniciamos a temporada da melhor maneira possível: Iniciamos a temporada da melhor maneira possível: um incrível 5 a 1 sobre o Team Wellington. Entramos em campo com 3-2-2-1-2 assimétrico,  e conquistamos um triunfo incontestável. Para a maioria dos atletas foi como uma vingança, enquanto para mim um sinal de que bons tempos virão. Até a virada do ano, conquistamos mais cinco vitórias e empatamos uma, em uma partida contra o Canterbury United, onde abrimos dois gols de vantagem e nos descontrolamos, permitindo a igualdade. 

Devido a alguns problemas físicos foi necessário entrar no mercado em janeiro. Contratamos mais três jogadores para serem opções na reserva e um novo goleiro após a lesão que tirará Beswick dos campos por no mínimo três meses. 

30. Simone Baiocco – M/MA C – 18 anos (Brisbane Roar – 325m €)
66. Arsène Olivier – CA C – 18 anos (AS Dragon – 625 €)
15. Harry Gnjdic – Ala E – 18 anos (Melbourne City – 11.25m €)
99. Kevin Ntoumenopoulos – GR – 29 anos (Perth Glory – 25m €)

São três jovens que vêm para somar ao elenco o mantendo adequado as regras da NZFC (ter, no mínimo, cinco jogadores com menos de 20 anos entre os inscritos). Estarão como opções em posições que não tínhamos suplentes e precisamos algumas vezes recorrer a improvisações durante partidas.

Como era esperado, também aproveitamos para acertar um pré-contrato com Abdul-Hussein, que terá seu vínculo com o Catania expirado no fim de junho. O centroavante iraquiano está muito contente em Auckland e a negociação foi extremamente tranquila. Ele assinou até 2041 e receberá 100 mil € anuais a partir de 31/07.

Após o período de transferências, caímos pela primeira (e única) vez: 1-2 contra o Waitakere United. Não fizemos uma partida ruim, mas pagamos o preço de não aproveitar as oportunidades criadas. 

Perder um clássico sempre é ruim, mas a equipe se manteve concentrada e na rodada seguinte conseguimos uma enorme vitória contra o Team Wellington. Saímos à frente, permitimos a virada e reviramos, anotando o terceiro tento no último minuto do tempo adicional com Al-Mohammadawi. Daquela vitória em diante vencemos todas as outras oito partidas, com direito a um incrível nove a zero sobre o Wanderers e uma ‘vingança’ contra o Waitakere United, vencendo por 2 a 1 com um homem a menos e após sair perdendo. 

Enfrentamos o Canterbury United na semifinal. Na primeira partida, em Christchurch, um massacre. Vencemos por 5 a 0 e praticamente nos colocamos em uma final, sete anos depois. Karrar (2), Kilkoly (2) e Dawkins marcaram os gols na vitória. Na volta, jogamos em marcha lenta, mas mesmo assim vencemos de novo: 2 a 1. Estávamos na final, contra o Waitakere United, que vencera o Team Wellington por 4-2.

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Como terminamos em primeiro, a decisão aconteceu no Kiwitea Street. Entramos em campo nos impondo sobre o rival, mas no minuto 38, somente o árbitro viu um pênalti para o Waitakere United, que Andrew Alexander converteu em gol. A torcida vaiou, enquanto eu e meus atletas protestávamos – quase fui expulso. Perdendo, também perdemos a calma e o futebol apresentado caiu muito. Pedi garra e concentração, mas nada adiantou. No intervalo, uma nova conversa, os jogadores reagiram bem e conquistamos o empate no minuto 59 com Rob Dawkins após estupenda assistência de Al-Mohammadawi. No entanto, menos de dez minutos depois, o italiano Indolfi Raia recolocou o Waitakere à frente. Era a chave que desencadeou o nervosismo em meus atletas, que criavam chances com frequência, mas as perdiam com a mesma frequência, muitas vezes colocando a bola a muitos metros do gol em oportunidades que normalmente seriam convertidas em gol. Continuei meus pedidos por concentração, garra, mas não adiantava, eu e eles parecíamos estar em sintonias diferentes. Um dos poucos que se mantiveram concentrados foi Kevin Rowe e a dois minutos do fim, ele acertou um lindo arremate da entrada da área para colocar o 2 a 2 no marcador. Nesse momento, o Waitakere já tinha um homem a menos e chegar à prorrogação com essa vantagem aumentava minhas esperanças.

No entanto, com apenas cinco minutos do tempo adicional, perdemos Karrar, em uma expulsão polêmica. O Waitakere United perdeu González no minuto 102 por lesão e eram dez contra nove, mas continuávamos apresentando um futebol ruim e não conseguimos tirar proveito em nenhuma das vezes que estivemos em vantagem dentro de campo. Por sua vez, os rivais abdicaram do ataque e queriam os pênaltis, diferente de nós, a entrega deles era notável e obviamente chegaram aos últimos quinze minutos com as últimas reservas de energia no fim. 

Os pênaltis eram a última chance de conquistarmos o título (e talvez minha última chance de continuar o Auckland City). Ambas as equipes acertaram as três primeiras cobranças, até que na quarta série, Robertson converteu para o Waitakere Utd e Dawkins chutou a bola na lua. O craque perdeu. Era o último indício que não era nosso dia. Vyskocil acertou a quinta cobrança e o Waitakere assegurou o tricampeonato da NZFC. O tal do futebol é um esporte realmente injusto.

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Clique para ver as estatísticas da partida

O consolo é que mesmo com o vice-campeonato confirmamos nossa participação na O-League 2037. 

CALENDÁRIOENTRADAS E SAÍDAS

Durante a temporada assinei um contrato até o fim da temporada 2036/37, mas a direção pode não ter mais paciência após um novo revés e me demitir. Não tenho a menor dúvida de que quero continuar, mas não é uma decisão somente minha. 

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Injustiça define tudo. Fez boas contratações (como Lowe e Dawkins), apresentou um futebol excelente na fase regular, sendo derrotado apenas pelo Waitakere e mesmo assim a taça não veio.

O Waitakere realmente está um nível acima o encaixe da tática deles te dificulta as coisas?

Espero que o presidente tenha paciência.

Boa sorte!

 

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Injustiça define tudo. Fez boas contratações (como Lowe e Dawkins), apresentou um futebol excelente na fase regular, sendo derrotado apenas pelo Waitakere e mesmo assim a taça não veio.

O Waitakere realmente está um nível acima o encaixe da tática deles te dificulta as coisas?

Espero que o presidente tenha paciência.

Boa sorte!

 

Pois é, Vinny. Fizemos uma boa partida e perdemos na marca da cal. É complicado. A questão é torcer pela manutenção do trabalho mais uma vez e tentar o título no ano que vem.

São níveis parelhos entre Waitakere, Team Wellington e Auckland City. Perdemos na final por erros arbitrais e na decisão por pênaltis, infelizmente.

Valeu.

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Caso seja demitido,pretende continuar no país e tentar treinar um rival do Auckland City ou vai colocar a Mochila no outro e partir para um novo desafio?

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Uma ótima temporada, contratou bem, destacando Rob Dawkins, e foi mais longe e não parou para o Team Wellington, o batendo duas vezes. Infelizmente, numa difícil final muito brigada até o apito final do árbitro. Levou aos pênaltis, e infelizmente ficou na pior e o adversário saiu vencedor. Mas, acredito que se a diretoria der mais uma pequena chance podem ir longe, tanto na NZFC, tanto na O-League.

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Caso seja demitido,pretende continuar no país e tentar treinar um rival do Auckland City ou vai colocar a Mochila no outro e partir para um novo desafio?

Quero continuar na Nova Zelândia, pois devo conquistar títulos em todos os países que treinar.

Uma ótima temporada, contratou bem, destacando Rob Dawkins, e foi mais longe e não parou para o Team Wellington, o batendo duas vezes. Infelizmente, numa difícil final muito brigada até o apito final do árbitro. Levou aos pênaltis, e infelizmente ficou na pior e o adversário saiu vencedor. Mas, acredito que se a diretoria der mais uma pequena chance podem ir longe, tanto na NZFC, tanto na O-League.

Perdemos a final com erros arbitrais e isso deixa uma sensação de que poderíamos ir mais além. Nos pênaltis, o craque errou, não era o nosso dia. Espero continuar no clube por mais um ano. 

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| Temporada 2036/37

“De 2037 não passa”. Essa foi a minha promessa ao presidente do clube, Hozan Khadim, que me manteve no comando por mais uma temporada. Se não vencermos, o mais provável é que ele não oferece uma proposta de renovação do meu contrato. Confiando em mim, ele disponibilizou 3.56 milhões € para transferências e 7,8 milhões € de folha salarial p/a. 

Rob Dawkins foi escolhido como o melhor do ano. O ponta-direita teve cinquenta votos, o dobro do segundo colocado, A. S. Al-Mohammadawi

Além de Abdul-Hussein, que, finalmente, pertence ao Auckland City, outros dois atletas chegaram ao clube.

7. Alexandros Karagounis – MC/MA C – 21 anos (Brisbane Roar – 2M€)
45. Stefano Gianni – MC/MA C – 28 anos (Waitakere United - 0€)

Contratado mais caro da história do clube, Karagounis foi observado durante três meses para convencer o clube a realizar tamanho investimento. O australiano de 21 anos defendeu o Brisbane Roar durante toda sua carreira e debutou na seleção australiana com apenas dezenove anos. A principal virtude do meio-campista é a velocidade. Ele tem apenas 1.59 metros, o que lhe rendeu o apelido de atomic ant enquanto defendia o clube australiano. Sabendo do potencial dele, o Auckland City fez um contrato válido até 2041 com uma multa rescisória de 22,5M€. 

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Iniciamos a temporada com a disputa da Charity Cup. Era a oportunidade de nos vingarmos do Waitakere United. Com um esquema tático alinhado em 3-2-3-2 e uma proposta de contra-ataque. Começamos muito bem com um bonito tento de Abdul-Hussein no minuto 5. O Waitakere empatou em uma cobrança de falta perfeita do recém-contratado Dick Ansell, mas apenas seis minutos depois voltamos à dianteira com outro bonito gol, dessa vez anotado por Stefano Gianni, que foi dispensado pelo rival há uma temporada. O mundo dá voltas. 

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Crescemos na partida, mas não conseguimos o terceiro tento no primeiro tempo. No entanto, ele saiu com apenas dois minutos da etapa complementar com James Kilkolly após um grande passe de Dawkins. Com o 3-1, pedi concentração e que a equipe recuasse um pouco mais. O Waitakere United iniciou uma pressão, mas impreciso, não criou boas oportunidades, enquanto nós, no contra-ataque, chegamos o quarto gol com Abdul-Hussein. No fim, o Waitakere ainda diminuiu, mas já era tarde, o título, que não vinha desde 2011, era nosso. 

Lideramos a NZFC de ponta a ponta, não teve pra ninguém. Vencemos as dezesseis partidas com incríveis oitenta gols a favor e apenas dez gols contra. Nem mesmo Team Wellington e Waitakere United fizeram frente a nossa equipe: vencemos os aurinegros por 4 a 1 e 6 a 1 e os alvirrubros por 4 a 0 e 5 a 2. Os vorazes Abdul-Hussein e Kilkolly, que, juntos, anotaram 47 tentos, foram os principais responsáveis pela melhor campanha de um clube em toda a história da competição. 

De qualquer forma, nada adiantaria se sucumbíssemos no Playoff mais uma vez. 
Começamos enfrentando o WaiBOP United na semifinal e, como esperado, passamos sem maiores sustos. Vencemos as duas partidas: 3 a 0 e 2 a 0.

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Na final, reencontramos o Waitakere United, que vencera o Team Wellington por 7-3 na semifinal. Era a verdadeira oportunidade de vingança. E não perderíamos essa oportunidade. Jogamos durante os noventa minutos no ataque e o rival praticamente não nos assustou. Vencemos com autoridade. Como campeão. 

Rob Dawkins abriu o marcador no minuto 16 após uma excelente assistência de Abdul-Hussein. O ponta-esquerda que perdera o pênalti no ano passado finalmente tirou aquele peso de suas costas. Fomos um pouco imprecisos na etapa inicial, mas após o segundo tento, anotado por Al-Mohammadawi, a porteira abriu. Kilkolly, artilheiro do campeonato, não passaria em branco na final e foi o responsável pelo terceiro gol após um erro do defensor rival. Logo em seguida, Poynton teve um gol mal anulado, mas dessa vez o erro arbitral não enfureceu ninguém. Gianni, dispensado do rival, repetiu o feito da Charity Cup e marcou mais uma vez: 4 a 0. A vingança estava concluída.

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Mal tivemos tempo para comemorar o título, pois três dias depois estávamos em Honiara nas Ilhas Salomão para enfrentar o Warriors pela O-League. Em campo, como esperado, foi domínio do início ao fim e vitória por 6 a 1. Dois dias depois, recebemos no Kiwitea Street o Amicale, de Vanuatu. Fomos a campo com alguns suplentes, pois vários titulares sentiam a maratona de jogos e também a viagem. Ainda assim, conseguimos outra vitória tranquila, dessa vez por 5 a 0, com destaque para o primeiro gol de Steve De Gregorio como profissional. Encerramos a participação na fase de grupos com um 7 a 0 sobre o Nadi, das Ilhas Fiji. Como na segunda rodada, dei oportunidade a alguns jogadores como o centroavante Anthony Mavromatis, que foi o responsável por abrir o marcador no Prince Charles Park.

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Enfrentamos o Hienghène Sport da Nova Caledônia na semifinal. Na primeira partida, em Koné, um verdadeiro massacre. Com quatro gols de Abdul-Hussein, três de Kilkolly, dois de Al-Mohammadawi, dois de Gianni e um de Ramadhan, vencemos por incríveis 12 a 0  e nos colocamos 99,9% na final. Na volta, com a classificação bem encaminhada, jogamos em marcha lenta, mas mesmo assim vencemos (bem): 8 a 0, fechando a conta com 20 a 0 no agregado. Na final enfrentaríamos o Waitakere United, que também passara sem sustos pelo Tafea (9-1).

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A primeira partida aconteceu no Kiwitea Street. Em campo, o panorama da partida foi o mesmo dos outros confrontos contra os alvirrubros: domínio do Auckland City e sustos nos contra-ataques. Felizmente, Ntoumenopoulos fez uma excelente partida e impediu ao menos duas oportunidades claras criadas pelo melhor jogador do rival, o centroavante Ansell. Por outro lado, nós aproveitamos nossas oportunidades, anotamos dois tentos e conquistamos uma boa vantagem para a partida de volta. Como nas outras partidas, Gianni voltou a marcar contra o ex-clube.

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Sete dias depois, fomos ao Waitakere United Stadium para a decisão. Começamos a partida muito mal e em uma falha de Ntoumenopoulos, Tokic abriu o marcador para os rivais. Sair perdendo abriu nossos olhos e logo começamos a dominar a partida, até conquistar o empate com um gol de pênalti de Ramadhan. Poderíamos sofrer mais dois gols, que ainda assim seríamos campeões, mas, com exceção aos contra-ataques, o Waitakere era inofensivo e a partida esfriou. Tivemos várias oportunidades de sentenciar a partida, mas não aproveitamos. Já Ansell aproveitou e colocou os alvirrubros à frente. No entanto, durou apenas sete minutos o sonho de reverter a vantagem: no minuto 85, Al-Mohammadawi cruzou, Ramadhan parou no goleiro, mas no rebote, Dawkins marcou o gol do título. O Auckland City estava de volta ao seu lugar, o topo. Que venha o Mundial de Clubes!

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Que angústia aquela final anterior, com o juiz atrapalhando e os jogadores sucumbindo ao emocional.

Mas como não perdeu o emprego a próxima temporada foi fora de série. O Título continental e a viagem pra onde mesmo? Marrocos?

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Que angústia aquela final anterior, com o juiz atrapalhando e os jogadores sucumbindo ao emocional.

Mas como não perdeu o emprego a próxima temporada foi fora de série. O Título continental e a viagem pra onde mesmo? Marrocos?

Foi uma derrota muito sentida, mas felizmente me deram outra oportunidade e fui ainda melhor do que eles esperavam. O Mundial de 2036 será no Japão.

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      Nações escolhidas - Rússia / jogável até a 3a div B(equivalente a 4a divisão) Início - Rússia 2014 Opções avançadas - adicionar jogadores a equipes jogáveis demais não marcadas por default - config inicial Database - grande, com todos os jogadores russos e baseados na Rússia, todos os jogadores de seleções e de reputação continental, jogadores dos principais clubes da Europa e América do Sul - 57.000 jogadores - database Expansão da liga Russa disponível na Steam Workshop, mais edição dos uniformes e estádio; Clube escolhido - Uralan. Não fiz como sugerido no desafio mas não fugi ao espírito dele. O Uralan não existia no campeonato passado, foi criado do nada, é como se tivesse sido promovido. Além disso é time com pior reputação e pior previsão de colocação pela mídia. Criei um treinador para ocupar o cargo de treinador e imediatamente o aposentei. Depois criei meu treinador como desempregado e me inscrevi para entrevista de emprego.
      Técnico sem qualificação, jogador de futebol amador   Ser campeão russo Vencer a Champions League Seguir as orientações do desafio lapidando vencedores, não contratar jogadores, somente utilizar a base. Ter um jogador artilheiro da Europa Se for demitido o save acaba Ser treinador do Barcelona após ser pelo menos campeão russo
       
      Prefácio 
      Ivan Afanasyevitch  13/02
      Afanasy Stiatchkov pt1 14/02
      Afanasy Stiatchkov pt2 15/02

      Capítulo 1 - 2015
      O renascimento 15/02
      A estreia 20/02
      Ultras! 22/02     
      E o pau comeu 26/02
      Primeiro turno 01/03
      Intertemporada 03/03
      Segundo turno 05/03  
      O primeiro vôo 07/03    
      Ode à torcida 08/03

      Capítulo 2 - 2016
      Tempestade a vista 12/03
      Bonança  19/03
      Bom anfitrião 26/03
      Déjà vu 28/03
      Olhar para trás 29/03

      Capítulo 3 - 2017 
      Rapadura é doce... 03/04
      Bungee jumping 11/04
      O elástico rompeu...14/04
      Adeus segundona? 16/04
      Xeque! 18/04
      Xeque-mate! 20/04

      Capítulo 4 - 2018
      On the wings of a dream 26/04
      Asas de cera 02/05
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      A testa abriu 13/10

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      Começar de novo! 17/10
      Vassoura nova varre diferente 19/10
      São somente flores, os frutos virão depois 22/10
      Acredite, mas se certifique! 24/10
      Via Crúcis em 12 estações tempos AKA desastres acontecem 26/10
      Via Crúcis em 12 estações tempos - 2a parte 28/10
      Um pássaro é reconhecido pelo seu vôo 03/11

      Capítulo 11 - 2025
      O mais difícil é começar, depois fica fácil 07/11
      A língua solta é um tesouro para o espião 24/11
      Um turno em silêncio. (A língua solta é um tesouro para o espião) 28/11
      O medo tem olhos grandes 30/11
      Sem esforço não se tira um peixe de um lago raso 04/12
      Sem esforço não se tira um peixe de um lago raso pt.2 05/12

      Capítulo 12 - 2026
      Ovos não ensinam a galinha 10/12
      Bravo frente a um cordeiro, um cordeiro frente a um bravo pt1 11/12
      Bravo frente a um cordeiro, um cordeiro frente a um bravo pt2 15/12
      Bravo frente a um cordeiro, um cordeiro frente a um bravo pt3 17/12
      Outubro Vermelho 18/12
      Um turno para trás 21/12
      Long and winding road 07/01
      8 jogos, 7 pontos! 11/01
      Acima da linha d´água 12/01

      Capítulo 13 - 2027
      Fundação 14/01
      Em marcha 21/01
      Uma locomotiva chamada Bonatini 24/01
      Da água para a Vodka 25/01
      A marvada castiga 30/01
      Feliz aniversário! 12/02

      Capítulo 14 - 2028
      Antes tarde do que nunca 02/10
      Não só as arvores têm raízes 04/10
      Vamos voltar às nossas ovelhas 07/10
      O que é bom para um russo, é a morte para um alemão 21/10
      O inverno passou... 04/11
      ...mas o frio ficou 07/11
      ...mas o frio ficou, parte II 09/11

      Capítulo 15 - 2029
      A volta do filho pródigo 11/11
      Um bom começo é metade da batalha 13/11
      Um velho amigo é melhor que dois novos 16/11
      Do que os ricos e os felizes 18/11
      Capítulo 16 - 2030
      Da Champions! 19/11
      A primeira panqueca sempre tem caroços. 21/11
      Moer água em um pilão 23/11
      Dominnnngo, eu vou ao Maracanãããã.... 25/11
      As galinhas são contadas no outono 28/11
      Tudo está bem, quando acaba bem 03/12

      Capítulo 17 - 2031
      Father, father... I look up to you! 17/01
      Acima de tua cabeça não consegues pular 28/01
      Não se trocam cavalos na travessia 18/02
      O que aconteceu, já foi. 20/02
      Hoje não, hoje não! Hoje sim? Hoje SIM!!?? 23/02
      Cicatrizará antes de seu casamento 26/02

      Capítulo 18 - 2032
      Juntando as forças 10/03
      Quando um lagostim subir a montanha e assoviar 12/03
      Aconteceu, eu vi. A cabra comeu o lobo. 28/03
      Nem peixe nem carne(n. do a. - medíocre). 01/04
      Um bom trabalho fala por si. 05/04
      Quem se queimou com leite quente sopra a água gelada. 07/04
      Vai ter festa la na rua! 19/04

      Capítulo 19 - 2033
      Quanto mais tens, mais queres. 26/04
      A igreja está perto, mas a estrada está sob a neve, o bar está longe, mas vou com cuidado. 27/04
      Foi pegar lã mas voltou tosqueado. 21/07
      Forje o ferro enquanto ainda está quente. 24/07
      Tudo a seu tempo. 28/07 
      De uma ovelha magra pelo menos um punhado de lã. 29/12
      Capítulo 20 - 2034
      O trabalho nâo é um lobo. Ele não correrá para a floresta. 02/01
      Nem tudo que brilha é ouro. 05/01
      Um cão preto não fica branco se você lavar bastante. 10/01
      Sem sofrimento não há aprendizado. 18/01
      Não culpe o espelho pela sua cara feia. 21/01
      Mãe Rússia 24/01
      Capítulo 21 - 2035
      Vá devagar e irá mais distante. 26/01
      Parece mas não é. Episódio II. 30/01
      Uma esposa ruim leva a casa a falência, uma sela ruim machuca o cavalo. 31/01
      Não há heróis que não tenham experimentado tristeza. 08/02
      Não pergunte ao Mal, pois ele responderá. 09/02
      Para os espertos, a sorte acontece uma vez, para os habilidosos, duas vezes. 12/02
      Se a mão trabalha, a boca também. 22/02

      Capítulo 22 - 2036
      Não importa a distância, siga pela estrada; não importa quantos anos tenha - leve a garota. 27/02
      Melhor que ser o rabo do elefante, é ser a cabeça do camelo. 05/03
      Aquele que joga contra si mesmo nunca perde. 12/03

      Capítulo 23 - 2037
      O cobre de qualidade não enferruja; filhos e parentes da mãe não se esquecem.14/03
      Aquele que ama a terra natal derrota o inimigo mais facilmente. 16/03
      Não se pode confiar no inverno. 18/03
      Aquele que não tem desejo, não tem força também. 22/03
      O sol sempre brilha, e aprender é mais doce que o mel e açúcar. 24/03
      A arrogância estraga uma pessoa, o muito branco rapidamente se suja. 17/04 
      Meça sete vezes, corte uma. 03/05 

      Capítulo 24 - 2038
      Com as barbas de molho. 10/05  
      Um(?) Torpedo vindo em nossa direção! 14/05 
      Até o último minuto! 17/05 
      A árvore que cresce na borda da floresta é resiliente. 23/05 
      Uma palavra é suficiente para o homem certo. Um chicote é suficiente para um bom cavalo. 26/05  
      Capítulo 25 - 2039
      E agora Josef? 31/05 
      E agora? A Sibéria ora. 16/07 
      Tem coelho nessa cartola?  27/07 
      Capítulo 26 - 2040
      A água corta a pedra. 02/08 
      Um texugo corajoso é melhor do que um touro atrasado. 15/08 
      Genghis Khan. 07/10  
      Os pensamentos no trono, a bunda na lama. 13/10 
      Capítulo 27 - 2041
      Siddhartha 26/12 
      Se tornar um mestre ou um homem morto (ou vai ou racha). 01/01
      Você não pode escapar do seu destino. 09/01
      Panqueca! Fuck! Blin! 17/01
      Deus ama a trindade. 28/01
      Nada é eterno sob a lua (O sol da manhã não dura o dia inteiro). 06/02
      Não importa o quanto o sapo pule, tudo está em sua própria poça. 08/02
      Onde nem Makar levaria suas vacas.  11/02  
      A morte é melhor para o homem que a vergonha. /  Quando um peixe morre, os ossos permanecem; quando um homem morre, a honra permanece. 12/02 
      Epílogo
      Somente quem nada faz não comete erros. 26/02

      Classificação nos torneios disputados
    • Leho.
      Por Leho.
      Fala comunidade, beleza? Tô trazendo pra vocês aqui em primeira mão minha primeira tradução de um conteúdo sobre FM. Sempre consumi muito esse tipo de material aqui no fórum (mas não somente), porém nunca havia contribuído com nada nesse sentido. Eis que chegou a hora, haha!
      Pra abrir os trabalhos eu resolvi traduzir um capítulo de um guia bem maior e que já deve ser conhecido por alguns de vocês, o "Pairs & Combinations". O autor escreveu lá em 2015, detalhando setor por setor, as melhores formas de setarmos as funções e tarefas de cada jogador de nossas equipes (além de outras coisas). Em 2020 ele meio que lançou uma "atualização" desse guia, se adequando às mudanças que o jogo trouxe de lá pra cá.
      Eu peguei então esse último e escolhi um setor que eu particularmente amo e acho FUNDAMENTAL num time de futebol: o meio-campo. Existem muitas dúvidas, discussões e informações a se compartilhar bem interessantes nessa área do campo, por isso fiz essa escolha e agora vos apresento este capítulo!
      p.s: agradeço já de antemão nosso querido @Henrique M., pela força moral hahaha e por se dar ao trabalho de revisar tudo, e também ao miguxo @_Matheus_ pela arte do banner acima. Valeu lindos!
       
      O “Meio-campo” (by Pairs & Combinations)
      (The Central Midfield)
      O meio campo central é a sala de máquinas de uma equipe, o núcleo cerebral criativo, é onde as decisões se tornam realmente coisa séria. Boas decisões nesse setor do campo ganham jogos, decisões ruins perdem jogos, simples assim. Entenda-se como meio-campo central todas as linhas de posicionamento possíveis: defensivas, centrais e de ataque. Há muitas variáveis possíveis neste setor e suas escolhas serão significativamente afetadas pelo seu estilo de jogo. Um meio-campo central geralmente precisa fornecer os seguintes pilares:
      Segurança defensiva; Dinamismo; Controle técnico e de criatividade. Segurança defensiva
      Este é um termo bastante amplo. A primeira coisa que você precisa entender é como vai se defender: em geral é uma escolha entre pressionar o adversário ou manter sua formação. Obviamente que existem muito mais detalhes do que isso, mas das duas, uma: ou você está pressionando o adversário para justamente diminuir seu espaço (de jogo) ou você está preocupado em montar uma barreira sólida para evitar que ele transpasse e alcance sua meta. Isso não quer dizer que você também não possa ter um meio termo entre as duas coisas.
      Ao invés de ser taxativo aqui e dizer "você não pode isso, você não pode aquilo", prefiro “recomendar fortemente” que sempre se tenha uma função defensiva neste setor. O Dinamismo e o Controle técnico e de criatividade não são só providos por este setor, existem outras posições que também podem contribuir nesse sentido, já a segurança defensiva deve ser tratada como prioridade nesta região do campo, é inegociável.
      Abaixo está um quadro com um resumo rápido de suas opções de função para os meio-campistas e onde elas se encaixam melhor, se nos sistemas de pressão ou nos mais estruturados:
      Função (tarefa DEFENDER)
      Sist. Pressão
      Sist. Estruturado
      Trinco


      Médio Defensivo


      Pivô Defensivo


      MRB


      CJR


      Médio Centro


      Você pode notar que o Trinco e o Meio-campista Recuperador de Bolas (MRB) são as únicas funções que realmente são adequados para apenas um único tipo de sistema defensivo. O Trinco foi projetado para proteger o espaço onde especialmente o “camisa 10” adversário (meia-ofensivo) flutua, de modo que, por sua natureza ele não saia pra pressionar; se ele for colocado dentro de um sistema de pressão é provável que acabe deixando lacunas ao não manter pressão sobre o seu marcador. Já o MRB é o inverso completo disso: ele não apenas protege o seu espaço designado como também sai para pressionar e com isso negar espaço aos adversários, o que significa que, em um sistema mais estruturado, ele abandonará sua formação original quebrando assim sua estratégia de posicionamento tático.
      Existem opções de funções defensivas disponíveis em ambas as zonas do meio-campo: defensiva e central. Normalmente, sistemas de pressão vão dispor de mais jogadores em posições avançadas do campo. Já os sistemas mais estruturados vão fazer o contrário: espalhar jogadores em zonas mais recuadas. Assim como as funções e tarefas de cada jogador, a formação de sua equipe pode desempenhar um papel muito importante dentro da sua estratégia em se defender. Um 4-1-4-1 tem uma forma defensiva naturalmente compacta, com um Médio Defensivo posição entrelinhas - isso significa que você pode se dar ao luxo de ser um pouco mais aventureiro com suas funções e tarefas, se desejar. Se você utilizar apenas dois meias no setor de meio-campo, considere ser um pouco mais defensivo nesses quesitos. Você só não pode delegar a um único meio-campista central todo o trabalho defensivo no meio-campo, essa situação deve ser evitada sempre que possível.
      Dinamismo
      Essa é outra questão que é afetada pela forma como seu time joga. Se você costuma jogar no espaço das entrelinhas, você precisará de bons carregadores de bola e que gostem de ir até a linha de fundo. As equipes com estilo de jogo mais direto podem ser menos dependentes das chegadas até a entrada da área adversária (zona do pênalti), porém podem precisar de jogadores que possam oferecer uma ameaça com chutes de longa distância e/ou que recuperem essa bola nos arredores da grande área. Já uma equipe baseada na posse da bola pode estar mais focada no trabalho melhor dessa posse, mas ainda assim precisará de movimentações eficazes para fornecer-lhe linhas-de-passe e apoiar esse trabalho com a bola - essas movimentações podem ser um pouco menos agressivas, mas ainda são necessárias para aproveitar boas chances dentro do jogo.
      A posição dos jogadores interfere nos tipos de movimentações que eles fazem. Normalmente, os jogadores que se movimentam a partir de posições mais recuadas do campo têm maior probabilidade de produzir ataques agressivos em direção ao gol, enquanto que aqueles que já se encontram em posições mais avançadas no terreno de jogo costumam apostar em investidas mais curtas, mais próximo ao gol ou em posições laterais.
      Alguns de seus jogadores podem ser aqueles que quebram agressivamente as linhas, indo além dos atacantes. Outros podem ser aqueles que acompanham seu time, cobrindo grandes distâncias para estar sempre presentes em todo o campo. Vamos denominar o primeiro grupo de meias “velocistas” e o segundo grupo de meias “de resistência”.
      Função (tarefa)
      Resistência
      Velocista
      Médio Defensivo (apoiar)


      MRB (apoiar)


      Segundo Volante


      Organizador Móvel


      Médio Central (apoiar)


      Médio Central (atacar)


      Médio área-a-área


      Carrilero


      Mezzala


      Médio Ofensivo (apoiar)


      Médio Ofensivo (atacar)


      Avançado Sombra


      Jogadores que avançam agressivamente ao ataque (velocistas) podem se beneficiar de um companheiro “de cobertura” (resistência), para protegê-lo caso o time perca a posse de bola e tome o contra-ataque. Um exemplo dessa combinação seria o Segundo Volante junto do Trinco, justamente porque ambos estão posicionados mais defensivamente, porém o Segundo Volante avança bastante, enquanto o Trinco lhe cobre as costas.
      Controle Técnico e de Criatividade
      Assim como na questão do Dinamismo, você pode alcançar essa atribuição em outros setores diferentes do meio-campo central, mas a primeira pergunta que você precisa se fazer é: como seu time vai jogar? Se você joga num estilo mais direto, com apenas dois meias centrais, eles podem precisar priorizar outros aspectos de um desempenho no meio-campo. Já estilos que priorizam a posse quase sempre requerem pelo menos um meia que possa fornecer esse trabalho técnico e criativo no centro do campo.
      O controle técnico pode ser fornecido em diferentes áreas do meio-campo. Um Regista por exemplo, tem total liberdade para receber a bola fora da defesa, flutuar no espaço (lateral e verticalmente) e fazer passes-chave ou que quebrem as linhas do meio-campo adversário. Um Trequartista faz a mesma coisa só que no terço final do terreno, deambulando pelo espaço, esperando para finalizar a gol ou passar, ou até mesmo servir de opção para tabelinhas (um-dois).
      Além disso, você pode utilizar vários jogadores de criação para tentar oferecer controle técnico em várias áreas do campo. Dessa forma, um Construtor de Jogo Recuado e um Construtor de Jogo Avançado por exemplo podem permitir que seu time jogue com passes progressivos até chegar ao ataque, tentando dominar o espaço em todos os setores do jogo - isso pode ser especialmente útil se o adversário for um time mais forte que o seu, onde você teria o controle da posse evitando assim ser atacado.
      O controle técnico não diz respeito somente aos jogadores que gostam de dar passes em progressão ou enfiadas de bola ao ataque, diz respeito também sobre jogadores que gostam de ditar o ritmo de jogo com o passe dentro da construção das jogadas, procurando encontrar constantemente seus companheiros em posições mais avançadas e também sobre aqueles que procuram carregar a bola. Você vai notar que um meio-campista poderá se encaixar em várias dessas categorias diferentes, desempenhando mais de uma função dentro da equipe.
      Função
      Passador
      Driblador
      CJR


      Regista

      🔶 (parcialmente)
      Organizador Móvel

      🔶
      CJA


      Trequartista


      Enganche


      Mezzala

      🔶
      Médio Ofensivo


       A criatividade não é aplicada apenas no trabalho com a posse, mas também sem a bola: o movimento dos jogadores que vão até o fundo do campo, caem pelos lados ou exploram os espaços entrelinhas podem tirar os oponentes de sua posição original ou criar superioridade numérica em outras áreas. O Trequartista faz muito movimento lateral, além de simplesmente deambular pelo campo ofensivo. Isso pode ajudar a criar uma superioridade numérica nos flancos, por exemplo. Já o Enganche ficará mais restrito na zona onde originalmente ocupa o clássico “camisa 10” (centralizado, bem próximo da grande área), sem executar movimentos laterais. Como já discutimos, isso pode atrair oponentes, liberando colegas de equipe nos espaços criados a partir disso. O grande “porém” com relação ao Trequartista e Enganche, comparado a um CJA por exemplo é que embora o movimento sem bola deles seja mais interessante (oferecendo uma transição ofensiva mais ágil), geralmente eles não oferecerão muita contribuição defensiva, o que pode se tornar um desafio pra quem opta por um sistema de pressão no adversário. Você precisará levar isso em consideração ao escolher o restante das funções dentro de sua formação, pois pode ser necessário selecionar mais dois jogadores mais defensivos para balancear esse sistema.
      Considere também o impacto que um jogador pode ter no ritmo de jogo da sua equipe. Jogadores criativos, mas mais diretos aumentarão esse ritmo - o que pode não ser a melhor opção se você estiver jogando com um estilo de controle da posse. Por outro lado, um passador mais cadenciado (um CJA, por exemplo) provavelmente não vai fornecer um bom suporte para uma equipe que joga com transições rápidas, enfrentando uma boa retranca. Na verdade, não existe o certo e o errado nessas decisões e construções da equipe, porém todas as suas escolhas com relação a estilo, formação, funções e tarefas devem se complementar, para não haver conflito entre elas.
      Meias centrais que “abrem” o campo
      Alguns meias centrais também precisam ter alguma responsabilidade pela largura do jogo da equipe. Isso é muito observado numa estrutura com três meias centrais e passa-se a ser quase que fundamental quando a formação alinha 4 meio-campistas no setor.
      Aliás, jogar com 4 meias centrais é uma clara estratégia para dar consistência ao setor, se valendo de uma superioridade numérica para fortalecer ainda mais a proteção à defesa. Obviamente que essa superioridade precisa oferecer uma boa dose de criatividade e movimentos ofensivos, além é claro de trabalhar duro defensivamente também, oferecendo um certo equilíbrio para compensar a falta de jogadores de lado de campo nos sistemas que não utilizam esse tipo de jogador.
      Todavia, (utilizar 4 meias) é um ótimo recurso para preencher a área mais importante do campo, com jogadores que oferecerão tanto uma estabilidade defensiva, quanto uma superioridade numérica ofensiva também. As maneiras mais óbvias de formatar o setor com esses 4 jogadores são a formação em diamante (VOL, 2 MCs e MAC) e a formação “BOX” ou “caixa” (2 VOLs e 2 MACs).
      É importante enfatizar aqui que a largura é algo que você precisa considerar dentro de seu sistema de jogo, tanto defensivamente quanto ofensivamente. Assim, você pode prover largura para seu sistema com seus laterais/alas avançando de forma bastante agressiva ou pode também utilizar movimentos laterais de funções centrais dos meias, como o Trequartista (que flutua para os flancos), o Mezzala (que provém amplitude de jogo com e sem a bola), ou um Carrilero, que vai subir e descer no setor entre os espaços livres. Por mais que você goste da estratégia de posse de bola ou de dominar o meio, você precisa de largura em seu estilo de jogo, mesmo que seja apenas para espaçar seus adversários e criar mais espaço para jogar. As funções que você escolhe em um meio-campo como esse também dependem do estilo de jogo que você gosta de usar (de posse, sem a bola, com dribles, forma mais defensiva e etc).
      Meias centrais que provém Largura
      CARRILERO ✔️
      MEZZALA ✔️
      TREQUARTISTA ✔️
       Existem algumas opções para você configurar o meio-campo “BOX” (ou o da caixa): com dois pares de jogadores no meio-campo de ataque, na faixa central ou mais defensivo. Uma maneira simples de escolher as funções e tarefas aqui é lembrar: você precisa de um par mais defensivo e um par mais ofensivo de jogadores. Traga essa decisão de volta às funções essenciais de um meio-campo: segurança defensiva, dinamismo e controle técnico e de criatividade.
      Em um meio-campo diamante, o MAC corre um alto risco de ser “excluído” do jogo, para que isso não aconteça você possui duas saídas: você pode usá-lo para atrair oponentes e depois explorar o espaço que eles vão gerar em suas costas (por exemplo usando um Enganche ou um CJA na tarefa Suporte), ou pode garantir que ele tenha um bom movimento lateral ou vertical para se desmarcar dos adversários ou até mesmo atraí-los com ele. Um Trequartista flutua para as laterais do campo, e um Avançado Sombra tende a avançar agressivamente. Você também pode considerar o Médio Atacante, que pode realizar movimentos verticais e laterais, dependendo da situação.
      Uma função adicional das formações de meio-campo com quatro jogadores é que elas permitem selecionar um número maior de funções específicas. Por exemplo: um Regista ou um CJR pode se beneficiar da ajuda defensiva adicional de companheiros de equipe, enquanto o MRB pode se sentir à vontade para pressionar em busca da bola, sabendo que existem outros companheiros em posições mais recuadas para lhe cobrir, caso ele esteja exposto.
       
      Texto traduzido e adaptado por Leho. para o FManager Brasil. Capítulo extraído do volume "Pairs & Combinations - The Ultimate Guide", de autoria do membro Llama3, registrado no fórum da SI.
      Fonte: https://community.sigames.com/topic/513829-pairs-combinations-the-ultimate-guide-released/
      Revisão: @Henrique M.
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