Ir para conteúdo
  • Cadastre-se

Quais jogos para PC vocês estão jogando atualmente?


Sahin

Posts Recomendados

Fixei legal em Rise of Nations recentemente, é o único jogo fora de celular que está me prendendo no momento!

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Esperando meu monitor chegar pra jogar:

Batman Arkham Knight

Layers of Fear

Mad Max

Resident Evil 6

Sleeping Dogs

The Witcher 2

The Witcher 3

CSGO

Rocket League

Payday 2

:D~

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Vice-Presidente
9 horas atrás, MTs disse:

E já me arrisco a dizer que junto com DRAGON AGE ORIGINS é o melhor jogo que já joguei.

Dragon Age Origins é outro patamar, é o único RPG tradicional nessa era moderna de Action RPG.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Em 6/16/2017 at 17:41, Leho. disse:

Fiquei sabendo do lançamento de um remake que acho que a maioria aqui já jogou... CLÁSSICO DOS ANOS 90:

 

CONSTRUCTOR! Hahahaha, lembro de ter pego ele nessas revistas que vinham um CD de jogo e variedades. Jogaço rapaz, jogaço. Sim City é meu piru... Constructor foi o verdadeio simulador de cidades dos anos 90 hahahaha, com mt sabotagem inclusa.

Pena que pelo que deu pra ver eles não alteraram em nada o jogo, apenas atualizaram os gráficos.

Mesmo assim, quando lançarem a linguagem em PT-BR eu vou conferir.

 

#fikdik

Excelente. Eu também tinha através da CD Expert. Bons tempos. Eu me lembro bem do jogo porque tenho o CDzinho até hoje. Pelo que me lembro, não tinha esses personagens especiais mostrados no vídeo; o design das casas mudou; agora teria um multiplayer. De gráfico, achei que já está muito parecido com o antigo, só devem ter ajustado bugs de incompatibilidade e resoluções mais altas. Não tem muito onde melhorar graficamente, só reduzir uns serrilhados, tal e qual o Age fez.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

6 horas atrás, Henrique M. disse:

Dragon Age Origins é outro patamar, é o único RPG tradicional nessa era moderna de Action RPG.

Assino embaixo.

Para mim The Witcher 3 foi o game que mais chegou perto daquela experiência, mas de qualquer forma eu tambem vejo Dragon Age Origins num patamar superior.

 

PS: Joguem a versão ultimate de DAO sem dó, à venda apenas na Origin.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Vice-Presidente

Ultimamente ando jogando muito BF4 (comecei até a ficar um jogador decente hahaha) e Payday 2 (ainda não tive coragem de me arriscar no online, porque a negadis só faz os crimes no stealth e eu só vou na base da força bruta por enquanto, já que até tento o stealth, mas nunca dá certo)

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • 2 meses depois...
  • Vice-Presidente

Comprei o The Witcher 3 na promoção de final de ano da Steam e desde então, tirando o FM, é a única coisa que venho jogando, já somei 52 horas em uma semana ou menos. Comecei rezerando o 1 e o 2 para tomar as decisões adequadas para a "continuação" natural do jogo, mas isso me foi roubado, já que é um "standalone" disfarçado de sequência. Ou seja, quem tiver medo de perder alguma coisa jogando o 3 sem jogar o restante, eu recomendo que jogue o 3 sem olhar para trás, talvez você irá apreciar melhor a história do que eu. O que segue abaixo é meio que um desabafo sobre alguns sentimentos que tive durante esse longo janeiro dedicado ao caçador de monstros.

É um jogo muito bom, imersivo, que suga seu tempo, mas achei uma versão Skyrim do The Witcher. Assim como achei Dragon Age: Inquisition uma versão de Skyrim, outro jogo muito bom, imersivo, que suga seu tempo, só que é bem mais tedioso que os dois outros citados em suas sidequests. O charme do The Witcher era ser um jogo único nesse cenário e até isso me roubaram, com a transformação de um sistema de combate duramente criticado, mas que eu achei inovador e diferente e que realmente me fazia sentir como se o personagem realmente fosse um espadachim de primeira.

Contudo, não é o melhor jogo da minha história, não é o melhor RPG da minha história, não é o melhor western RPG da minha história e não é o melhor Action RPG da minha história, pois a desenvolvedora me roubou todo o envolvimento emocional com menos de 30 minutos de jogo. Dragon Age: Origins (meu melhor western RPG) é um jogo sensacional, surreal, talvez nos termos de hoje, não fosse ser o que é, mas o investimento emocional muda tudo, e isso eu perdi no The Witcher 3 e só recuperei um pouquinho na única quest que me importou até agora (a da Triss Merigold), mesmo assim, já sei que meu investimento emocional acabou quando terminei a quest, já que a internet é cheia de spoilers. Final Fantasy VII é o melhor RPG da minha história por causa do investimento emocional, imagina você um adolescente com aquela história mirabolante (que hoje virou clichêzão de JRPG) e todos aquelas viradas e momentos marcantes? Não tem como tirar o valor dessa experiência.

Spoiler

Nunca vou esquecer do momento que a Aeris morre no final do CD 1.

E que o Cloud é o primeiro escolhido da história dos jogos que não era para ser o escolhido (na minha experiência, obviamente)

A trilogia Mass Effect continua sendo a melhor trilogia da minha história (e até série de jogos), porquê as decisões que eu tomei no primeiro jogo são respeitadas e tem impacto real no segundo e terceiro jogo, ou seja, as mais de 1000 horas que eu já gastei nessa trilogia me foram recompensadas, pois o Shepard que eu crio em cada novo jogo, tem sua jornada respeitada, tem o peso de suas decisões realmente fazendo diferença ao seu redor. The Witcher 3 sacrificou tudo isso em nome de fan service para quem era fã dos livros antes do jogo ou virou fã dos livros entre os jogos.

Spoiler

Foda-se o que aconteceu na história do cara antes dele perder a memória, o momento que importa para mim, como um jogador de RPG, é o momento em que eu assumo o controle dele, a partir do momento em que eu escreve o história de Geralt of Rivia, não o que o livro disse, não o que os desenvolvedores querem que o jogo diga e sim o que eu diga.

Já tinha zerado o 1 e o 2 pelo lado da Order of The Flaming Rose e Vernon Roche, aí agora resolvi zerar o jogo pelo lado dos Scoia'tael e recebi um belo foda-se do terceiro jogo. Ficou matutando dezenas de horas para saber se sua decisão vai ter impacto no mundo? Rodou, playboy, não vai!

E fica a sensação de que a desenvolvedora me roubou um dos melhores jogos da minha vida, simplesmente, por enfiar dois personagens aleatórios para quem nunca leu os livros na vida de quem apenas jogou o jogo.

Spoiler

Eu sei que um dos personagens é citado no 2º jogo, mas você nem conhece ela e o 3º jogo já trata ela como o amor da vida do Geralt, sendo que isso nunca foi construído nas versões anteriores, só do livro. Pau no cu dos livros, maluco, a história do jogo é para quem joga, a história dos livros é para quem lê. Se eu quisesse a história dos livros, teria ido lê-los e se a CDPR realmente quisesse contar a história dos livros nos jogos, não tinha feito um jogo 1 e 2 tão diferente do cânone dos livros.

fan service já anda estragando o cinema e a televisão, uma pena que tenha chegado até os jogos.

Quanto ao jogo em si, ele é obrigatório para qualquer um que goste de RPG, ou melhor para qualquer um que goste de jogos/video-game mas sinceramente, para mim não teve a hype de melhor jogo da história, nem sequer senti essa hype.

P.S: Como alguém que jogou GWENT antes de The Witcher 3, é uma tristeza que a versão do jogo seja tão tosca e monótona. E tanta gente adora.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Tô esperando fechar a janela pra voltar pro FM e até pra dar uma respirada e tal.

Ai voltei pro DOOOOOOOOOOOOVAHKIIN, DOOOOOOOOOOOOOOOOOOVAHKIIIIN, LARARARARARA LARARA LARARA LARARARARARÁ...

Porra, é incrível como os mods do Skyrim conseguem renovar o jogo e fazer ficar divertido ainda, nossa senhora. Jogar no Legendary + uns 5 ou 6 mods e tu tá jogando outro jogo.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Em 16/01/2018 at 21:40, Henrique M. disse:

Comprei o The Witcher 3 na promoção de final de ano da Steam e desde então, tirando o FM, é a única coisa que venho jogando, já somei 52 horas em uma semana ou menos. Comecei rezerando o 1 e o 2 para tomar as decisões adequadas para a "continuação" natural do jogo, mas isso me foi roubado, já que é um "standalone" disfarçado de sequência. Ou seja, quem tiver medo de perder alguma coisa jogando o 3 sem jogar o restante, eu recomendo que jogue o 3 sem olhar para trás, talvez você irá apreciar melhor a história do que eu. O que segue abaixo é meio que um desabafo sobre alguns sentimentos que tive durante esse longo janeiro dedicado ao caçador de monstros.

É um jogo muito bom, imersivo, que suga seu tempo, mas achei uma versão Skyrim do The Witcher. Assim como achei Dragon Age: Inquisition uma versão de Skyrim, outro jogo muito bom, imersivo, que suga seu tempo, só que é bem mais tedioso que os dois outros citados em suas sidequests. O charme do The Witcher era ser um jogo único nesse cenário e até isso me roubaram, com a transformação de um sistema de combate duramente criticado, mas que eu achei inovador e diferente e que realmente me fazia sentir como se o personagem realmente fosse um espadachim de primeira.

Contudo, não é o melhor jogo da minha história, não é o melhor RPG da minha história, não é o melhor western RPG da minha história e não é o melhor Action RPG da minha história, pois a desenvolvedora me roubou todo o envolvimento emocional com menos de 30 minutos de jogo. Dragon Age: Origins (meu melhor western RPG) é um jogo sensacional, surreal, talvez nos termos de hoje, não fosse ser o que é, mas o investimento emocional muda tudo, e isso eu perdi no The Witcher 3 e só recuperei um pouquinho na única quest que me importou até agora (a da Triss Merigold), mesmo assim, já sei que meu investimento emocional acabou quando terminei a quest, já que a internet é cheia de spoilers. Final Fantasy VII é o melhor RPG da minha história por causa do investimento emocional, imagina você um adolescente com aquela história mirabolante (que hoje virou clichêzão de JRPG) e todos aquelas viradas e momentos marcantes? Não tem como tirar o valor dessa experiência.

  Ocultar conteúdo

Nunca vou esquecer do momento que a Aeris morre no final do CD 1.

E que o Cloud é o primeiro escolhido da história dos jogos que não era para ser o escolhido (na minha experiência, obviamente)

A trilogia Mass Effect continua sendo a melhor trilogia da minha história (e até série de jogos), porquê as decisões que eu tomei no primeiro jogo são respeitadas e tem impacto real no segundo e terceiro jogo, ou seja, as mais de 1000 horas que eu já gastei nessa trilogia me foram recompensadas, pois o Shepard que eu crio em cada novo jogo, tem sua jornada respeitada, tem o peso de suas decisões realmente fazendo diferença ao seu redor. The Witcher 3 sacrificou tudo isso em nome de fan service para quem era fã dos livros antes do jogo ou virou fã dos livros entre os jogos.

  Mostrar conteúdo oculto

Foda-se o que aconteceu na história do cara antes dele perder a memória, o momento que importa para mim, como um jogador de RPG, é o momento em que eu assumo o controle dele, a partir do momento em que eu escreve o história de Geralt of Rivia, não o que o livro disse, não o que os desenvolvedores querem que o jogo diga e sim o que eu diga.

Já tinha zerado o 1 e o 2 pelo lado da Order of The Flaming Rose e Vernon Roche, aí agora resolvi zerar o jogo pelo lado dos Scoia'tael e recebi um belo foda-se do terceiro jogo. Ficou matutando dezenas de horas para saber se sua decisão vai ter impacto no mundo? Rodou, playboy, não vai!

E fica a sensação de que a desenvolvedora me roubou um dos melhores jogos da minha vida, simplesmente, por enfiar dois personagens aleatórios para quem nunca leu os livros na vida de quem apenas jogou o jogo.

  Mostrar conteúdo oculto

Eu sei que um dos personagens é citado no 2º jogo, mas você nem conhece ela e o 3º jogo já trata ela como o amor da vida do Geralt, sendo que isso nunca foi construído nas versões anteriores, só do livro. Pau no cu dos livros, maluco, a história do jogo é para quem joga, a história dos livros é para quem lê. Se eu quisesse a história dos livros, teria ido lê-los e se a CDPR realmente quisesse contar a história dos livros nos jogos, não tinha feito um jogo 1 e 2 tão diferente do cânone dos livros.

fan service já anda estragando o cinema e a televisão, uma pena que tenha chegado até os jogos.

Quanto ao jogo em si, ele é obrigatório para qualquer um que goste de RPG, ou melhor para qualquer um que goste de jogos/video-game mas sinceramente, para mim não teve a hype de melhor jogo da história, nem sequer senti essa hype.

P.S: Como alguém que jogou GWENT antes de The Witcher 3, é uma tristeza que a versão do jogo seja tão tosca e monótona. E tanta gente adora.

As decisões dos jogos anteriores não tem nenhum impacto significativo no TW3, talvez essa seja minha UNICA critica ao jogo.

Mas o fato dos produtores terem se aproximado dos livros não constitui um fan service, na minha opinião. Me pareceu uma escolha mais de estética do jogo que um agrado aos fãs.

Agora, quanto a a questao do envolvimento emocional: em teoria o plot principal é fortíssimo nesse aspecto, mas as dezenas contratos, side quests acabam por vezes te distanciando desse sentimento. Tanto que proximo do final do jogo eu perdi todo o tesao de jogar, justamente por nao me importar mais com nada daquilo.

Enfim, talvez o fato de vc ter jogado os anteriores (coisa que eu nao fiz), realmente tenha comprometido a experiência.

 

PS: Bioware das antigas ainda continua insuperavel.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Vice-Presidente
5 horas atrás, Matias_ disse:

As decisões dos jogos anteriores não tem nenhum impacto significativo no TW3, talvez essa seja minha UNICA critica ao jogo.

Mas o fato dos produtores terem se aproximado dos livros não constitui um fan service, na minha opinião. Me pareceu uma escolha mais de estética do jogo que um agrado aos fãs.

Agora, quanto a a questao do envolvimento emocional: em teoria o plot principal é fortíssimo nesse aspecto, mas as dezenas contratos, side quests acabam por vezes te distanciando desse sentimento. Tanto que proximo do final do jogo eu perdi todo o tesao de jogar, justamente por nao me importar mais com nada daquilo.

Enfim, talvez o fato de vc ter jogado os anteriores (coisa que eu nao fiz), realmente tenha comprometido a experiência.

 

PS: Bioware das antigas ainda continua insuperavel.

Isso é absurdo, tivessem lançado só The Witcher: The Wild Hunt, já muda todo o conceito.

Constitui porque eles fugiram disso no primeiro e no segundo jogo, eles já tinham uma linha de raciocínio construída, eles passaram de fazer algo situado no universo situado nos livros para tentar algo que fosse algo parecido com o cânone do universo criado pelo autor. A prova de que o jogo apenas se baseava e inspirava nos livros são as opiniões do autor sobre a adaptação. Ele acha horrível.

O problema é que eu encaro o plot principal como algo que deveria ser a continuação da história que eu escrevi no primeiro e no segundo jogo. Da forma como eles construíram, eu não tenho motivo nenhum para ligar para o jogo. Vivenciei as opções que o primeiro e o segundo jogo me dão para trilhar e nada disso consta e importa, ou seja, eu teria que encarar o jogo como sendo um standalone, mas eu quero e estou encarando o jogo como a sequência que ele deveria ser e não é.

E essa questão de standalone, sequência importa bastante na hora de avaliar o jogo no final das contas. Dragon Age 2 foi vendido como uma sequência, mas é um jogo standalone, afundou em todas as reviews e todo mundo odeia, porque queria a continuidade do DA:O. DA:I percebeu o erro e já foi claro, esse é um jogo standalone, situado no mesmo universo, onde as decisões que você tomou de certa forma influenciam (primeiro jogo) e totalmente influenciam (segundo jogo), mas eles deixaram isso claro desde o começo.

Já a CDPR quis vender como sequência e standalone e sinceramente, não dá para fazer as duas coisas junto. A sorte deles é que o jogo é muito bem feito, de uma qualidade alta e impede que certas coisas sejam aparentes e tenho certeza que o universo de pessoas que jogou TW3 sem ter jogado os anteriores é bem maior que quem jogou os anteriores, contudo, quem construiu a chance da empresa ser assim e poder lançar esse jogo foi o segundo grupo.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Tô esperando o patch novo do FM (com as atualizações da janela) pra voltar a jogar.

Enquanto isso, tô no PUBG e ensaiando pra voltar no meu save no NBA2K18.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • 2 semanas depois...
Em 21/01/2018 at 18:23, Henrique M. disse:

Isso é absurdo, tivessem lançado só The Witcher: The Wild Hunt, já muda todo o conceito.

Constitui porque eles fugiram disso no primeiro e no segundo jogo, eles já tinham uma linha de raciocínio construída, eles passaram de fazer algo situado no universo situado nos livros para tentar algo que fosse algo parecido com o cânone do universo criado pelo autor. A prova de que o jogo apenas se baseava e inspirava nos livros são as opiniões do autor sobre a adaptação. Ele acha horrível.

(...)

O único que tenta fugir do cânone é o primeiro jogo, porque o segundo e o terceiro já muda o tom da narrativa, flertando mais como uma sequência espiritual dos livros.

Em 21/01/2018 at 18:23, Henrique M. disse:

(...)

O problema é que eu encaro o plot principal como algo que deveria ser a continuação da história que eu escrevi no primeiro e no segundo jogo. Da forma como eles construíram, eu não tenho motivo nenhum para ligar para o jogo. Vivenciei as opções que o primeiro e o segundo jogo me dão para trilhar e nada disso consta e importa, ou seja, eu teria que encarar o jogo como sendo um standalone, mas eu quero e estou encarando o jogo como a sequência que ele deveria ser e não é.

E essa questão de standalone, sequência importa bastante na hora de avaliar o jogo no final das contas. Dragon Age 2 foi vendido como uma sequência, mas é um jogo standalone, afundou em todas as reviews e todo mundo odeia, porque queria a continuidade do DA:O. DA:I percebeu o erro e já foi claro, esse é um jogo standalone, situado no mesmo universo, onde as decisões que você tomou de certa forma influenciam (primeiro jogo) e totalmente influenciam (segundo jogo), mas eles deixaram isso claro desde o começo.

Já a CDPR quis vender como sequência e standalone e sinceramente, não dá para fazer as duas coisas junto. A sorte deles é que o jogo é muito bem feito, de uma qualidade alta e impede que certas coisas sejam aparentes e tenho certeza que o universo de pessoas que jogou TW3 sem ter jogado os anteriores é bem maior que quem jogou os anteriores, contudo, quem construiu a chance da empresa ser assim e poder lançar esse jogo foi o segundo grupo.

Dentro da linha cronológica dos jogos (e dos livros também) o terceiro é uma sequência sim, condizendo com o background criado nos jogos anteriores, e ao mesmo tempo um standalone competente. onde não é preciso conhecer os dois primeiros para entender, mas é inegável que se perde muito da história, e isso por si só já é uma característica de algo sequencial. As suas decisões não influenciarem os jogos seguintes não tira o fato do jogo ser uma sequência.

Editado por Temujin
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Em 01/02/2018 at 02:53, Leonardo Castello disse:

DOKI DOKI LITERATURE CLUB

 

NÃO JOGUEM - NÃO JOGUEM - NÃO JOGUEM

Já ouvi muito falar deste jogo. É tenso assim mesmo? Dei uma olhada na página do game e parece uma parada tão ... sem graça, sei lá. 

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Vice-Presidente
2 horas atrás, Temujin disse:

O único que tenta fugir do cânone é o primeiro jogo, porque o segundo e o terceiro já muda o tom da narrativa, flertando mais como uma sequência espiritual dos livros.

Dentro da linha cronológica dos jogos (e dos livros também) o terceiro é uma sequência sim, condizendo com o background criado nos jogos anteriores, e ao mesmo tempo um standalone competente. onde não é preciso conhecer os dois primeiros para entender, mas é inegável que se perde muito da história, e isso por si só já é uma característica de algo sequencial. As suas decisões não influenciarem os jogos seguintes não tira o fato do jogo ser uma sequência.

Eu entendo tudo isso, cara. Você pode explicar o que quiser a respeito disso, não é uma questão de razão, é uma questão de sentimento meu com relação ao jogo.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

2 horas atrás, rsm_rlb disse:

Já ouvi muito falar deste jogo. É tenso assim mesmo? Dei uma olhada na página do game e parece uma parada tão ... sem graça, sei lá. 

O início é bastante chato, o jogo em si te faz ler bastante, mas ao desenrolar da história os diálogos começam a ficar estranhos porém interessantes, e prendem sua atenção. 

Confesso que depois que terminei fiquei bastante assustado kkkkk quando baixei não esperava que a trama fosse tomar o rumo que tomou.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Pura nostalgia, peguei Neverwinter Nights 2 Complete. Na época só tinha chegado a jogar a campanha original e a primeira expansão, Mask of the Betrayer.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

6 horas atrás, Leonardo Castello disse:

O início é bastante chato, o jogo em si te faz ler bastante, mas ao desenrolar da história os diálogos começam a ficar estranhos porém interessantes, e prendem sua atenção. 

Confesso que depois que terminei fiquei bastante assustado kkkkk quando baixei não esperava que a trama fosse tomar o rumo que tomou.

Tava olhando o jogo é só em inglês. O inglês dele é muito complexo? Não curto muito visual Novels por isso. Como é muito texto e meu inglês não é bom, acabo não me dando muito bem com o estilo. 

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

28 minutos atrás, rsm_rlb disse:

Tava olhando o jogo é só em inglês. O inglês dele é muito complexo? Não curto muito visual Novels por isso. Como é muito texto e meu inglês não é bom, acabo não me dando muito bem com o estilo. 

https://pastebin.com/sY6Ze4fU   -tradução

substitua pelas pastas de dentro do jogo

Editado por Leonardo Castello
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Participe da conversa

Você pode postar agora e se cadastrar mais tarde. Se você tem uma conta, faça o login para postar com sua conta.

Visitante
Responder

×   Você colou conteúdo com formatação.   Remover formatação

  Apenas 75 emojis são permitidos.

×   Seu link foi automaticamente incorporado.   Mostrar como link

×   Seu conteúdo anterior foi restaurado.   Limpar o editor

×   Não é possível colar imagens diretamente. Carregar ou inserir imagens do URL.

  • Conteúdo Similar

    • adri26
      Por adri26
      Ola familia do FM, preciso da vossa ajuda. Jogo Fm des 2005 jogei todos Fm ate o dia de hoje. 
      O Problema é que neste Fm ainda não consegi acabar uma liga tou sem aquele bichinho ou motivação para jogar.  Já fiz desafios a mim mesmo. Nada feito.
      Se alguém tiver umas dicas ou poder ajudar agradeço
      abraço galera 
      Adriano
    • Bruno Nascimento
      Por Bruno Nascimento
      Boa noite! Começando um save que me promete muito trabalho e muitas horas.

      Pegando a moda de grupos empresariais que tem vários times, resolvi trazer uma ideia parecida pro FM. 

      1ª Temporada >  Adicionar Um treinador desempregado com moral global e licença Pró (o mais top) pra ser o Primo Rico da Família. O Time que assumir vai ser o time 01
      2ª Temporada > Adiciona OUTRO treinador desempregado com a moral mediana. assim que assumir um time teremos o time 02
      3ª Temporada> Adicionar OUTRO treinador com moral marginal e sem licença desempregado tbm. o time que assumir temo o primo pobre da Família.

      e por ai vai se der coragem de assumir mais times sempre adicionando 1 treinador a mais por temporada.

      Admito que alguns momentos com os times montados vai precisar por de férias cravando a tática e escalação pra conseguir dar tempo de arrumar todas as casa. MASS é assim tbm nos grupos de times, os donos não são 100% focados só em 1 time. Logo vou ter que ter uma comissão técnica a altura de umas férias de vez em quando.

      Quem Animar Acompanhar da um Sinal ai que dou continuidade.
    • Banton
      Por Banton
      COLETÂNEA COM AS MELHORES DICAS PARA INICIAR UMA NOVA CARREIRA:
       
       WEST HAM  2001: UM FURACÃO NO BRASIL   A CONSTELAÇÃO DE PALERMO   O CLUBE DE INIESTA   A "QUASE" POTÊNCIA   DEPORTIVO ALAVÉS   A BENÇÃO DE ROBERT ENKE   HEREENVEEN: OS SUPER-FRÍSIOS   ZEMANLÂNDIA   LES CIEL ET MARINE   UM GIGANTE ADORMECIDO   MONTPELLIER HSC  BELENENSES  BURSASPOR  ARGENTINOS JUNIORS  PALESTINO  PESCARA  PLAZA COLONIA  BOHEMIANS PRAHA  ARIS THESSALONIKI  EL NACIONAL  INSTITUTO AC  CSA  THE NEW BRIAN CLOUGH  LOS ANDES  CSKA SOFIA  AUXERRE
    • Banton
      Por Banton
      Os verdadeiros nerds do esporte bretão conhecem o nome de Eric Cantona. Talvez não sua história por completo, mas suas loucuras dentro de campo. Mais conhecido pela voadora no torcedor racista ou então pela língua afiada na Europa após sua aposentadoria, o ídolo do Manchester United teve seu início em um clube pequeno chamado Auxerre. E desde lá, já mostrava a rebeldia que tanto amamos e que falta no futebol moderno.
       

      A moda das "vintage shirt" ou "retro jersey" está na moda. Confesso que sou novo, mas essa do Auxerre, sempre me pegou muito. Lembra um pouco aquela mística da Fiorentina com a Nintendo. Ah, óbvio, se você é contra jogadores todos tatuados, usando luva, cabelo descolorido e etc etc... A culpa toda é de um dos pioneiros, senão o primeiro: Djibril Cissé. A grande promessa francesa que não conseguiu vingar nos grandes palcos, mas na "Ligue Ã" deitava e rolava.
       

      Auxerre ficou mais de 11 anos sem frequentar a primeira divisão até subir ano passado. Em 2022/2023, a torcida pode comemorar finalmente a subida mas durou pouco. Pois logo foram rebaixados. Porém, enquanto escrevo este texto, estão em 2º colocado e brigando para subir novamente. Imagina a paciência do torcedor do clube?
      Se você pensou que este senhor carismático da foto é apenas um torcedor, está enganado. Ele tem documentário e tudo. Chama-se Guy Roux e você terá de superá-lo nesse desafio, pois ele transformou o Auxerre de um time amador para um clube campeão na França, revelando inúmeros jogadores famosos. De Cantona à Cissé, de Sagna à Mexes. As categorias de base do clube são sensacionais.
       
      Vamos de leitura?
      - A cidadezinha, a lenda no banco, a reviravolta: 25 anos do fantástico título do Auxerre no Campeonato Francês;
      - Jogadores atuais e aposentados formados no clube, a quantidade de atletas de elite surpreende;
      - Os 80 anos de Guy Roux, a lenda que treinou o Auxerre por mais de quatro décadas;
      - Auxerre: Do nada ao topo, pelas mãos de um homem;
      - Craque Imortal - Cantona.
    • Raimundos
      Por Raimundos
      Animal.
×
×
  • Criar Novo...