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Qual foi o último filme que você assistiu?


Pedrods

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Em 26/03/2018 at 01:12, SilveiraGOD. disse:

Eu vi toda a filmografia do Villeneuve, um dos meus diretores favoritos. É um dos melhores filmes já feitos sobre existencialismo.

Em 26/03/2018 at 14:45, Leho. disse:

Eu assisti, e por recomendação de alguém aqui do fórum mesmo que agora não me lembro quem.

Explana aí, palestrinha.

Então, bonitos! Vi essa desgraça domingo passado e pirei o cabeção, seguinte:

Spoiler

Qual a metáfora ali? Li algumas teorias, uma delas bateu com o que eu achei que fosse a realidade: O acidente do bad boy no final do filme foi pra mostrar que aquela "parte" dele morreu, sobrando apenas o professor chato. Então o filme inteiro foi uma briga entre seus "eu" interiores sobre qual deveria se sobressair, principalmente porque ele tem um problema foda com mulheres e com desejo - vide a forma como ele trata a namorada e, claro, a esposa. Pode ser uma forma dele depositar a frustração da vida pessoal? Talvez, mas primeiro me digam se vocês acharam que o plot girou em torno dessa briga, bem ao estilo Fight Club.

 

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10 horas atrás, Ariel' disse:

Então, bonitos! Vi essa desgraça domingo passado e pirei o cabeção, seguinte:

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Qual a metáfora ali? Li algumas teorias, uma delas bateu com o que eu achei que fosse a realidade: O acidente do bad boy no final do filme foi pra mostrar que aquela "parte" dele morreu, sobrando apenas o professor chato. Então o filme inteiro foi uma briga entre seus "eu" interiores sobre qual deveria se sobressair, principalmente porque ele tem um problema foda com mulheres e com desejo - vide a forma como ele trata a namorada e, claro, a esposa. Pode ser uma forma dele depositar a frustração da vida pessoal? Talvez, mas primeiro me digam se vocês acharam que o plot girou em torno dessa briga, bem ao estilo Fight Club.

 

 

Spoiler

Bah, sinceramente, eu acho o roteiro desse filme bastante superior a Clube da Luta fuiasHfiusaHFiusAHFIUSAfuiaUFSA! Clube da Luta é um filme que tu tem 100% de certeza do que aconteceu e depois que tu descobre o grande plotwist (que é o diferencial) do filme, tu não tem muito espaço pra discordar. Homem duplicado (deveria ter ficado no "Enemy") não. As discussões são várias e existe muita interpretação.

Faz uns 2 ou 3 anos que não assisto, então posso dar algumas viajadas porque não vou lembrar tudo e esse é um filme onde CADA FUCKING DETALHE importa.

A grande certeza que a gente tem é que trata de uma narrativa sobre CONTROLE. Sobre se sentir amarrado (nesse caso, em uma teia) aos problemas da tua vida, sobre a ausência de perspectiva. A ideia inicial é parecida com Clube da Luta, mas ao invés de o controle ser a mídia/consumismo, aqui o controle é representado dentro da vida de um personagem através de 2 mulheres e a resposta pra isso é um confronto de ideais: o que eu sou e o que eu quero ser.

A primeira vez que a assisti o filme, pensei que a gente tinha um mundo real (onde um cara é casado com uma mulher que tá grávida) e um mundo subjetivo (dentro da cabeça dele). A partir dai, ele cria ou nasce uma personalidade que tenta sair do controle que o casamento/mulher exerce sobre ele. NOOOOOOOOOOOOPE! Não é isso.

A história "real" se passa ou no passado. A única imagem que é do presente é última cena. Pra mim, a timeline é a seguinte:

- Quando a mulher engravida, ele procura uma forma de sair dessas amarras que são a representação da vida dele.
- Ele vai num putero e vê uma aranha sendo esmagada. Essa aranha vira a alegoria do que ele sente vivendo com a esposa e o que ele precisa fazer pra sair disso.
- Nasce então uma segunda personalidade, que pasmem, dá aula sobre como existe um grande controle exercido sobre algo e ele é CÍCLICO (essa palavra é importante pro final do filme) e que o caos é a ordem que não foi descoberta (não lembro a tradução correta). Aqui tá todo o mote: ele criou a segunda personalidade porque ela é o caos que vai ajudar ele a sair das amarras. Ao menos é o que ele imagina.
- A esposa descobre essa segunda personalidade e com isso, a segunda personalidade entende que ele é, de fato, um outro ser
- Obviamente, as duas pessoas dividindo o mesmo corpo que a gente vê no filme não são o que são "de verdade". Um é a representação do que gostaria de ser, outro é uma criação da explicação do caos, da teia da aranha (e isso é FODA). Ou seja, a gente tem a personalidade do ator de terceira, a gente tem a personalidade desse cara do PONTO DE VISTA do professor (o transgressor, o comedor e blablabla) e a gente tem o professor em si. É muito interessante notar que primeiro a gente vê o ator de terceira, depois ele vai perdendo espaço pra personalidade do ponto de vista do professor e por último a gente vê essa personalidade do ator de terceira voltar NOS ÚLTIMOS SEGUNDOS de filme.
- No fim, uma das personalidades morre porque ele quer voltar a ao relacionamento com a esposa (obviamente, aquele acidente é a alegoria do fim da traição, a qual a mulher já tinha descoberto)
- Com tudo perfeito, a gente volta pro CICLO. Ele recebe uma chave que é a alegoria da volta da traição e do abandono da mulher. Ele aceita essa chave (volta o professor, mas não necessariamente precisa ser o professor, pode ser outra personalidade). O que a esposa vira? Uma aranha, o controle aparece de novo, a obrigação de viver com ela, de ter o filho, de ser um bom pai e todas as coisas que ele não quer ser, que ele não quer enfrentar, que são uma ameaça a ele. E na minha cabeça, o ciclo se repete de novo. A mulher sabe, ele sabe, a mãe dele sabe (até mesmo a mãe é vista como uma forma de controle, logo depois que ela aparece tem a tomada da aranha gigante sobre a cidade; a aranha é a mãe, a cidade é ele). Nada mudou, tudo vai se repetir porque o caos só é cíclico porque tu tenta fugir dele ciclicamente.

E tipo, o que eu falei é só narrativa. A parte técnica do filme é inacreditável também. Tu vê que na personalidade que ele cria,  o apartamento dele tem um tom de amarelo absurdamente depressivo, é sempre escuro. As cenas de sexo não são com carinho, são com obrigação. Ele chega até a machucar aquela delícia da Melanie Laurent e isso tudo demonstra que ele ainda não conseguiu encontrar o que ele queria fora daquela teia. A traição não durou muito, não era isso o que ele queria. E é engraçado que até mesmo a parte da traição virou um ciclo insatisfatório pra ele.

A direção do Villeneuve também é muito detalhista. O personagem que faz o professor é meio manco, anda meio estranha, meio curvado. Já o personagem do ator e especialmente na parte em que ele é um transgressor é de um cara ereto, de olhar firme, decidido.  

As tomadas também são bastante demoradas e usam muito aquele super close, plano bem fechadão quando existe alguma discussão, tudo pra mostrar que o ambiente do filme não é feliz, ele é triste, não tem escapatória. Se contar a quase que completa ausência de som. Eu não tô lembrando, mas acho que nem música de trilha sonora tem de tão depressivo que é.

Eu falei que o filme se passa no passado, mas ele também poderia se passar no futuro e isso é muito louco. A galera da montagem deve ter ficado muito feliz de ter feito isso. A parte em que ele começa a trair a mulher poderia muito bem ter acontecido no futuro, ele poderia ter saído de casa e tooooooooooooodo o negócio que a gente viu ter acontecido muito antes do que a gente imagina e as coisas terminarem realmente no acidente. É outra explicação plausível.

Esse filme é fantástico. É do tipo que a cada 2 ou 3 minutos tu tem algo pra discorrer sobre. Ele é metafórico, é lotadaaaaaaaaaaasso de alegorias, tem diversas interpretações e cada personagem tem o seu papel dentro da narrativa e ele é feito com perfeição. Tudo ali é verossímil.

Eu poderia falar mais umas 15 horas, mas pararei por aqui. Já escrevinhei demais.

Villeneuve é um cara muito fora da curva, eu imagino que tenha sido extremamente difícil roteirizar e dirigir esse filme. Eu não lembro se ele foi roteirista ou não, mas o roteiro e a direção foram impecáveis.

Filme maravilhoso.

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3 horas atrás, SilveiraGOD. disse:
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Bah, sinceramente, eu acho o roteiro desse filme bastante superior a Clube da Luta fuiasHfiusaHFiusAHFIUSAfuiaUFSA! Clube da Luta é um filme que tu tem 100% de certeza do que aconteceu e depois que tu descobre o grande plotwist (que é o diferencial) do filme, tu não tem muito espaço pra discordar. Homem duplicado (deveria ter ficado no "Enemy") não. As discussões são várias e existe muita interpretação.

Faz uns 2 ou 3 anos que não assisto, então posso dar algumas viajadas porque não vou lembrar tudo e esse é um filme onde CADA FUCKING DETALHE importa.

A grande certeza que a gente tem é que trata de uma narrativa sobre CONTROLE. Sobre se sentir amarrado (nesse caso, em uma teia) aos problemas da tua vida, sobre a ausência de perspectiva. A ideia inicial é parecida com Clube da Luta, mas ao invés de o controle ser a mídia/consumismo, aqui o controle é representado dentro da vida de um personagem através de 2 mulheres e a resposta pra isso é um confronto de ideais: o que eu sou e o que eu quero ser.

A primeira vez que a assisti o filme, pensei que a gente tinha um mundo real (onde um cara é casado com uma mulher que tá grávida) e um mundo subjetivo (dentro da cabeça dele). A partir dai, ele cria ou nasce uma personalidade que tenta sair do controle que o casamento/mulher exerce sobre ele. NOOOOOOOOOOOOPE! Não é isso.

A história "real" se passa ou no passado. A única imagem que é do presente é última cena. Pra mim, a timeline é a seguinte:

- Quando a mulher engravida, ele procura uma forma de sair dessas amarras que são a representação da vida dele.
- Ele vai num putero e vê uma aranha sendo esmagada. Essa aranha vira a alegoria do que ele sente vivendo com a esposa e o que ele precisa fazer pra sair disso.
- Nasce então uma segunda personalidade, que pasmem, dá aula sobre como existe um grande controle exercido sobre algo e ele é CÍCLICO (essa palavra é importante pro final do filme) e que o caos é a ordem que não foi descoberta (não lembro a tradução correta). Aqui tá todo o mote: ele criou a segunda personalidade porque ela é o caos que vai ajudar ele a sair das amarras. Ao menos é o que ele imagina.
- A esposa descobre essa segunda personalidade e com isso, a segunda personalidade entende que ele é, de fato, um outro ser
- Obviamente, as duas pessoas dividindo o mesmo corpo que a gente vê no filme não são o que são "de verdade". Um é a representação do que gostaria de ser, outro é uma criação da explicação do caos, da teia da aranha (e isso é FODA). Ou seja, a gente tem a personalidade do ator de terceira, a gente tem a personalidade desse cara do PONTO DE VISTA do professor (o transgressor, o comedor e blablabla) e a gente tem o professor em si. É muito interessante notar que primeiro a gente vê o ator de terceira, depois ele vai perdendo espaço pra personalidade do ponto de vista do professor e por último a gente vê essa personalidade do ator de terceira voltar NOS ÚLTIMOS SEGUNDOS de filme.
- No fim, uma das personalidades morre porque ele quer voltar a ao relacionamento com a esposa (obviamente, aquele acidente é a alegoria do fim da traição, a qual a mulher já tinha descoberto)
- Com tudo perfeito, a gente volta pro CICLO. Ele recebe uma chave que é a alegoria da volta da traição e do abandono da mulher. Ele aceita essa chave (volta o professor, mas não necessariamente precisa ser o professor, pode ser outra personalidade). O que a esposa vira? Uma aranha, o controle aparece de novo, a obrigação de viver com ela, de ter o filho, de ser um bom pai e todas as coisas que ele não quer ser, que ele não quer enfrentar, que são uma ameaça a ele. E na minha cabeça, o ciclo se repete de novo. A mulher sabe, ele sabe, a mãe dele sabe (até mesmo a mãe é vista como uma forma de controle, logo depois que ela aparece tem a tomada da aranha gigante sobre a cidade; a aranha é a mãe, a cidade é ele). Nada mudou, tudo vai se repetir porque o caos só é cíclico porque tu tenta fugir dele ciclicamente.

E tipo, o que eu falei é só narrativa. A parte técnica do filme é inacreditável também. Tu vê que na personalidade que ele cria,  o apartamento dele tem um tom de amarelo absurdamente depressivo, é sempre escuro. As cenas de sexo não são com carinho, são com obrigação. Ele chega até a machucar aquela delícia da Melanie Laurent e isso tudo demonstra que ele ainda não conseguiu encontrar o que ele queria fora daquela teia. A traição não durou muito, não era isso o que ele queria. E é engraçado que até mesmo a parte da traição virou um ciclo insatisfatório pra ele.

A direção do Villeneuve também é muito detalhista. O personagem que faz o professor é meio manco, anda meio estranha, meio curvado. Já o personagem do ator e especialmente na parte em que ele é um transgressor é de um cara ereto, de olhar firme, decidido.  

As tomadas também são bastante demoradas e usam muito aquele super close, plano bem fechadão quando existe alguma discussão, tudo pra mostrar que o ambiente do filme não é feliz, ele é triste, não tem escapatória. Se contar a quase que completa ausência de som. Eu não tô lembrando, mas acho que nem música de trilha sonora tem de tão depressivo que é.

Eu falei que o filme se passa no passado, mas ele também poderia se passar no futuro e isso é muito louco. A galera da montagem deve ter ficado muito feliz de ter feito isso. A parte em que ele começa a trair a mulher poderia muito bem ter acontecido no futuro, ele poderia ter saído de casa e tooooooooooooodo o negócio que a gente viu ter acontecido muito antes do que a gente imagina e as coisas terminarem realmente no acidente. É outra explicação plausível.

Esse filme é fantástico. É do tipo que a cada 2 ou 3 minutos tu tem algo pra discorrer sobre. Ele é metafórico, é lotadaaaaaaaaaaasso de alegorias, tem diversas interpretações e cada personagem tem o seu papel dentro da narrativa e ele é feito com perfeição. Tudo ali é verossímil.

Eu poderia falar mais umas 15 horas, mas pararei por aqui. Já escrevinhei demais.

Villeneuve é um cara muito fora da curva, eu imagino que tenha sido extremamente difícil roteirizar e dirigir esse filme. Eu não lembro se ele foi roteirista ou não, mas o roteiro e a direção foram impecáveis.

Filme maravilhoso.

 

Tu amarrou muito bem a parte da aranha, agora entendi direitinho, tinha esquecido de apontar. A penúltima cena mostrou isso pra mim também, porque, a exemplo do que aconteceu em GoT, a direção gritou na nossa cara: OLHA FILHA DA PUTA, ENTENDEU AGORA DESGRAÇADO? É ISSO AQUI, DEMÔNIO!

Valeu pela explicação, Silveira. Sua ideia vai na mesma linha que a minha só que com um floreio a mais porque você é fã do hômi, hahahaha. Ah, e sinta-se livre pra falar o quanto mais quiser, gostaria de ler inclusive.

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  • Diretor Geral
10 horas atrás, Ariel' disse:

Então, bonitos! Vi essa desgraça domingo passado e pirei o cabeção, seguinte:

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Qual a metáfora ali? Li algumas teorias, uma delas bateu com o que eu achei que fosse a realidade: O acidente do bad boy no final do filme foi pra mostrar que aquela "parte" dele morreu, sobrando apenas o professor chato. Então o filme inteiro foi uma briga entre seus "eu" interiores sobre qual deveria se sobressair, principalmente porque ele tem um problema foda com mulheres e com desejo - vide a forma como ele trata a namorada e, claro, a esposa. Pode ser uma forma dele depositar a frustração da vida pessoal? Talvez, mas primeiro me digam se vocês acharam que o plot girou em torno dessa briga, bem ao estilo Fight Club.

 

Então, eu não me lembro de tantos detalhes assim, mas acho que é por aí sim.

Spoiler

O que ficou pra mim desse filme foi: CRISE EXISTENCIAL.

Não consegui ver toda essa esfera filosófica que o @SilveiraGOD. enxergou (e obrigado Silveirinha, adorei ler suas ideias!), mas tá claro que a alegoria da aranha representa tudo o que prende o personagem em crise em suas frustrações: esposa, trabalho, amante, até a própria mãe. É a tal da teia, e a aranha é quem constrói isso pra mantê-lo sempre preso.

Quando o roteiro nos mostra dois personagens completamente diferentes, também dá pra dizer que temos ali uma alegoria de bipolaridade. Um é o marido preso nas teias de seus problemas; o outro é o mesmo cara tentando sair dessas amarras, mas óbvio sem sucesso. O mais legal que ficou pra mim foi isso: o cara não conseguiu se livrar de seus males nem quando criou uma segunda persona, HAHAHAHAH! Deve ser frustrante pra caralho isso.

Em filmes que se utilizam desse mote, a gente quase sempre vê uma fuga da realidade onde dá tudo certo pro sujeito, onde ele realiza fantasias, desejos, muda o rumo da sua vida pro lugar certo e tudo mais. Nesse filme aqui não, é depressivo até nesse sentido hahahahaha...

 

Mas enfim, do que eu me lembro é isso.

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  • 3 semanas depois...
  • Diretor Geral
Em 19/02/2018 at 23:26, Henrique M. disse:

Três Anúncios para um Crime

Maluco, que filme nada haver, não tem coerência, não tem uma história atada, são todos atos randômicos para chegar. Tinha tempo que não via um filme e ficava com aquela impressão de que tinha visto uma parada nada haver, sem sentido, com toda a tensão do filme concentrada nos atos iniciais. Disparado o pior indicado ao Oscar até o momento que assisti.

Nota: 5,5

Assisti ele ontem, e não entendi essa sua crítica... como assim não tem coerência?

Pra mim o mote do filme é bem simples e claro: uma mãe enlutada e com sede de vingança. Isso posto, a partir de suas atitudes, outros personagens são atingidos e aí o drama se desenrola.

Eu gostei do filme, mas longe de ser esse baita filme que vi mt gente pintando por aí, principalmente pelas atuações. São boas atuações, mas nada mt além. A história como já disse é simples, e tenta te mergulhar numa melancolia o tempo todo, mas sem sucesso no meu caso.

Daria um 6.8/10.

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Finalmente assisti The Help. O filme é bom, tem uma temática interessante, as atuações da Viola e da Octavia são muito boas, mas ainda fica um quê daquela paulemolência dramática hollywoodiana. De qualquer forma, vale conferir.

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Terminei La Casa de Papel.

A segunda temporada manteve os mesmos problemas da primeira, na minha visão detalhista. Mas o roteiro, puta merda, é fantástico!

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  • 2 semanas depois...

bohemianrhapsody.jpg

Deus ajude que não tenha passado pela pós-produção ainda porque esse CG está HORRÍVEL. Filme que tô apostando alto pra dedéu, não pode estar com esse acabamento, vai tomar banho. Tira toda a imersão do bagulho.

Em compensação, a caracterização tá ÓTIMA;

bohemianrhapsodys.jpg

 

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Em 27/04/2018 at 20:02, SilveiraGOD. disse:

bohemianrhapsody.jpg

Deus ajude que não tenha passado pela pós-produção ainda porque esse CG está HORRÍVEL. Filme que tô apostando alto pra dedéu, não pode estar com esse acabamento, vai tomar banho. Tira toda a imersão do bagulho.

Em compensação, a caracterização tá ÓTIMA;

bohemianrhapsodys.jpg

 

Hacker consagrado, anarquista digital e cosplay de Freddie Mercury nos momentos de folga. Que homem.

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  • 2 semanas depois...

Finalmente ontem consegui ir ao cinema assistir A Quiet Place, filme que mistura suspense e sci-fi, dirigido e estrelado pelo querido John Krasinski (Jim do The Office) e sua belíssima esposa (no filme e na trama), Emily Blunt.

Recomendo fortemente a todos os fãs do gênero. ?

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Lion (2016)

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Já falaram sobre aqui. Achei muito bom, melhor do que o "Quem Quer Ser Um Milionário?", que é parecido.

8/10

 

Jogo Perigoso (Gerald's Game) (2017)

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Tinha tudo pra ser um filmão, mas "meh". Achei legalzinho, teve várias horas em que me senti desconfortável (o que, pessoalmente, não gosto vendo um filme). Mas o plot twist no fim, pra mim, matou o filme.

5/10

 

1922 (2017)

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Filme de terror/suspense meia-boca. Não é ruim, mas também não é lá muito bom.

Esse é daqueles filmes que não dá pra ver o trailer antes do filme, porque a porra do trailer já conta tudo o que acontece nele. Então, fica a dica.

6/10

 

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Ví ontem despretenciosamente, até tinha visto o trailler mas nem dei bola.

Cargo

https://www.netflix.com/br-en/title/80161216

Pra você que gosta de um Zumbi, é um bom filme.

Nota: 7/10

(Descrição alá Choque de Cutlura: um filme rodado na austrália com o bilbo bolseiro sem o smaug).

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  • Diretor Geral

Assisti esse Cargo também @Léo R., e achei beeeeeem ruinzinho. Nota 7 você foi mt bacana ainda, eu daria no máximo um 5/10.

Tem um apocalipse zumbi como pano de fundo, mas é tudo mt jogado, sem nexo, sem rumo algum. Tentaram meter ainda uns componentes de religião, de rituais e tal, e conseguiram piorar ainda mais a porra toda. Fraco.

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8 horas atrás, Ariel' disse:

@Darknite o que tem de bom em "Lion", hein? Não gostei nada desse filme.

Eu achei legal toda a trajetória do guri, tudo o que ele passou até chegar à vida adulta, tudo o que ele fez pra descobrir sua origem e tal.

Como disse, meio parecido com o “Quem quer ser um milionário?”, só que melhor, principalmente por ser uma história real.

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  • Diretor Geral
Em 26/05/2018 at 08:58, Ariel' disse:

@Darknite o que tem de bom em "Lion", hein? Não gostei nada desse filme.

Eu até cheguei a comentar aqui nesse tópico, não vi nada demais no filme. Bem mediano.

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Assisti o último 007 ontem, e que coisa mais ruim. Pior do DC, com sobras! Filme absurdamente raso, Waltz sem emoção...

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  • Vice-Presidente
6 horas atrás, ZaMBiA disse:

Assisti o último 007 ontem, e que coisa mais ruim. Pior do DC, com sobras! Filme absurdamente raso, Waltz sem emoção...

Mas os filmes do Craig como 007 foram assim, um foda, outro ruim. Acho que por isso fizeram tanta questão dele para o Bond XXV, tão apostando que vai ser fodástico.

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  • Diretor Geral
Em 21/05/2018 at 10:34, ZaMBiA disse:

Finalmente ontem consegui ir ao cinema assistir A Quiet Place, filme que mistura suspense e sci-fi, dirigido e estrelado pelo querido John Krasinski (Jim do The Office) e sua belíssima esposa (no filme e na trama), Emily Blunt.

Recomendo fortemente a todos os fãs do gênero. ?

Assisti ontem também, e gostei bastante!

 

Um Lugar Silencioso (2018)
A Quiet Place

Resultado de imagem para a quiet place poster

 

Não consegui ir ao cinema, mas acredito que a experiência nele deve ser ainda mais fantástica do que a da minha sala. Filme de poucas falas, mt expressões, e com doses de ação bem equilibradas na história toda.

Roteiro mt bom, fechadinho em quase tudo. Gostei também da ambientação pós-apocalíptica (e conseguiram colocar umas locações bonitas pra caralho no meio disso tudo). Os efeitos dos monstros foram bem feitos, mas nada mt além disso. Só de não comprometer já tá ótimo na verdade, hahah!

 

Agora o melhor do filme é o clima de tensão. Como o som é algo proibido aqui, a gente acaba ficando apreensivo do começo ao fim, só de ver alguém caminhando num milharal por exemplo hahahaha. E o grande trunfo do filme, pra mim, é esse: te aterrorizar com uma situação completamente diferente da nossa, com uma criatura lá fora, à solta.

8.2/10

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  • 3 semanas depois...

Assisti ontem Capitão Fantástico (2016), minha nossa, gostei demais. É um filme cuja sinopse me chamou  atenção e resolvi assistir, valeu a pena cada segundo, muito bom. Consegue mesclar bem o drama e a comédia, e ainda apresenta umas questões mais filosóficas pra quem assiste pensar um pouco sobre o que acontece lá.

Maravilhoso é a palavra que eu uso pra definir. 

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  • Diretor Geral
8 horas atrás, EduFernandes disse:

Assisti ontem Capitão Fantástico (2016), minha nossa, gostei demais. (...)

E o finalzinho, com Sweet Child O'Mine numa levadinha bem foda? Hahahaha filmão mesmo, recomendei aqui inclusive.

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8 horas atrás, Leho. disse:

E o finalzinho, com Sweet Child O'Mine numa levadinha bem foda? Hahahaha filmão mesmo, recomendei aqui inclusive.

Aquela versão de Sweet Child O'Mine ficou linda mesmo, não esperava por aquilo hahaha

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Assisti "Oito mulheres e um segredo". De positivo, ter mulheres protagonistas e o elenco, que tem bastante gente foda. A história tem seus momentos divertidozinhos também. De negativo, que a trama é bem besta. Valeu pra matar tempo até, mas não sairia de casa pelo filme.

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      Por ZMB
      Ator lutava contra câncer de cólon desde 2016 e morreu em sua casa, nos Estados Unidos.
      O ator Chadwick Boseman morreu aos 43 anos. Conhecido por interpretar o Pantera Negra no filme da Marvel, além de personagens importantes da história americana, ele enfrentou um câncer de cólon diagnosticado em 2016.
      "É com imensurável pesar que confirmamos a morte de Chadwick Boseman. Chadwick foi diagnosticado com câncer de cólon de estágio 3 em 2016, e lutou contra ele nestes últimos quatro anos conforme progrediu para estágio 4", afirmou a família do ator em seu perfil no Twitter.
      "Um verdadeiro lutador, Chadwick perserverou por tudo, e trouxe a vocês muitos dos filmes que tanto amam. De 'Marshall: Igualdade e Justiça' a 'Destacamento Blood', 'Ma Rainey's Black Bottom' de August Wilson e muitos mais, todos foram gravados durante e entre incontáveis cirurgias e quimioterapia. Foi a honra de sua carreira trazer à vida o rei T'Challa em 'Pantera Negra'."
      De acordo com a nota, ele morreu em sua casa, acompanhado da mulher e da família. Ele nunca tinha falado sobre a doença publicamente.
      Nascido na Carolina do Sul, o americano Chadwick Aaron Boseman começou a carreira na televisão, com um pequeno papel na série "Parceiros da Vida".
      Depois de participações em séries como "Lei & Ordem" e "Plantão médico", ele ganhou seu primeiro papel regular em "Lincoln Heights", em 2009.
      Seu primeiro personagem de destaque no cinema veio como o protagonista de "42: A História de uma Lenda" (2013).
      No filme baseado em fatos, interpretou o jogador de beisebol Jackie Robinson, que em 1947 se tornou o primeiro negro a entrar para um time da principal competição dos Estados Unidos, a Major League Baseball.
      O papel marcaria uma carreira repleta de personagens importantes da cultura negra americana, como o cantor James Brown, em "Get on Up: A História de James Brown" (2014), e o juiz Thurgood Marshall, primeiro membro negro da Suprema Corte americana, em "Marshall: Igualdade e Justiça" (2016).
      Ainda em 2016, ele estreou no papel pelo qual seria mais lembrado. Em "Capitão América: Guerra Civil", Boseman apareceu pela primeira vez como T'Challa. Criado pela Marvel em 1966, o Pantera Negra foi o primeiro super-herói negro dos quadrinhos americanos.
      Dois anos depois, estrelou seu próprio filme, "Pantera Negra". Sucesso com crítica e com o público, a história do herói de um reino africano fictício e avançado bateu a marca do US$ 1 bilhão nas bilheterias mundiais, ganhou três Oscar e foi indicado a outros quatro — entre eles, o de melhor filme.
      Como o herói, ele ainda participou de "Vingadores: Guerra Infinita" (2018) e de "Vingadores: Ultimato (2019), e tinha presença confirmada em um novo "Pantera Negra", previsto para 2022.
      Seu trabalho mais recente já lançado foi "Destacamento Blood", dirigido por Spike Lee, que estrou em junho. Ele ainda esteve em "Ma Rainey's Black Bottom", com Viola Davis, que tinha estreia prevista em 2020.
      Fonte: G1.com
       
       
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