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Qual foi o último filme que você assistiu?


Pedrods

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  • Vice-Presidente

The Lego Movie

Botei na lista para assistir porque todo mundo fala que é uma grande animação, engraçado, divertido e fora o sucesso que faz na interwebs gringa, com muita gente citando ele em lista de filmes de animação para se assistir.

Dei uma chance, é divertido, mas tem idade para ser curtido. O filme inteiro é muito bem feito, e certamente justifica o título de grande animação nessa parte, mas fica a impressão de que é um filme voltado para crianças e eu fiquei meio sem entender porque tanta gente grande gostou do filme.

6,5/10

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Em 2017-4-27 at 15:24, Henrique M. disse:

The Lego Movie

Botei na lista para assistir porque todo mundo fala que é uma grande animação, engraçado, divertido e fora o sucesso que faz na interwebs gringa, com muita gente citando ele em lista de filmes de animação para se assistir.

Dei uma chance, é divertido, mas tem idade para ser curtido. O filme inteiro é muito bem feito, e certamente justifica o título de grande animação nessa parte, mas fica a impressão de que é um filme voltado para crianças e eu fiquei meio sem entender porque tanta gente grande gostou do filme.

6,5/10

Simples. Quem não gosta de Lego?

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  • Vice-Presidente
1 hora atrás, Darknite disse:

Simples. Quem não gosta de Lego?

Porra, mas eu não acho que uma coisa tem relação com a outra. hahaha

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1 hora atrás, Henrique M. disse:

Porra, mas eu não acho que uma coisa tem relação com a outra. hahaha

Hahaha. Poisé, mas eu tive o mesmo sentimento que o teu quando vi o filme e mesmo assim gostei. Talvez porque cresci brincando com Lego e me deu uma nostalgia, sei lá.

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Eu acho que tem muito dessa questão da nostalgia mesmo. Eu, por exemplo, gostei muito mais do filme novo do Power Rangers do que uma galera, muito por causa da nostalgia e do quanto eu era ligado e gostava da série quando criança. O mesmo vale pro Lego.

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Assisti ontem Hush: A morte ouve

Suspense bacana, mas achei muito pequeno o filme (por volta de 1h20min). Poderiam ter trabalhado um pouco mais em certos aspectos.

Mas gostei mesmo assim, pois é um estilo que curto assistir.

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District 9 (2009)

Trinta anos atrás, alienígenas chegam à Terra em busca de refúgio, pois seu planeta estava morrendo. Eles passam a viver separados dos humanos em uma área chamada Distrito 9, na África do Sul, e comandados pela multinacional United, que não se importa com o bem-estar dos alienígenas, mas que está disposta a tudo para dominar a tecnologia que eles possuem. Quando um agente em campo contrai um vírus que altera o seu DNA, o Distrito 9 passa a ser o único lugar em que ele pode se esconder.

8/10

Interessante em vários aspectos. A narrativa, as cenas de ação e a história como um todo conseguem entreter e fazer pensar ao mesmo tempo.

 

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Que Horas Ela Volta? (2015)

A pernambucana Val se mudou para São Paulo com o intuito de proporcionar melhores condições de vida para a filha, Jéssica. Anos depois, a garota lhe telefona, dizendo que quer ir para a cidade prestar vestibular. Os chefes de Val recebem a menina de braços abertos, porém o seu comportamento complica as relações na casa.

8.5/10

De forma geral, tenho pé atrás com filmes nacionais e também não vou muito com a Regina Casé mas tenho que dar o braço a torcer. O papel dela é mais cômico mas as partes dramáticas chamam a atenção e mudam o tom do filme de forma (quase) convincente e, no fim das contas, são o que dá profundidade. Ela e a Jéssica (Camila Márdila; tive que procurar, claro) dão o tom do filme, que poderia ter sido excepcional se os outros personagens não fossem tão superficiais.

 

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Rust and Bone (2012)

Alain (Matthias Schoenaerts) está desempregado e vive com o filho, de apenas cinco anos. Ele parte para a casa da irmã em busca de ajuda e logo consegue um emprego como segurança de boate. Um dia, ao apartar uma confusão, ele conhece Stéphanie (Marion Cotillard), uma bela treinadora de orcas. Alain a leva em casa e deixa seu cartão com ela, caso precise de algum serviço. O que eles não esperavam era que, pouco tempo depois, Stéphanie sofreria um grave acidente que mudaria sua vida para sempre.

7.5/10

Foram duas tentativas pra conseguir ver. Realmente não é pra todo mundo porque o ritmo começa bem lento e o desenrolar da trama também nunca chega a um ritmo rápido. Apesar disso os personagens e a história são tanto bons quanto pouco convencionais. Só deixou a desejar pra mim na conclusão, mas não era algo imprevisível já que os personagens são apresentados como imperfeitos.

 

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Won't Back Down (2012)

Jamie Fitzpatrick (Maggie Gyllenhaal) e Nona Alberts (Viola Davis) são duas mulheres completamente diferentes, mas que compartilham o mesmo desejo de fazer com que seus filhos tenham direito a uma educação melhor. Apesar da difícil missão, elas estão decididas a enfrentar todos os processos burocráticos e quaisquer desafios que impeçam suas crianças de frequentarem uma escola preparada para lhes darem a chance de um futuro melhor.

6/10

A premissa me interessava, o elenco me passava confiança de ver algo bom e tudo vai pela janela antes da metade do filme. Acaba se saindo apenas como uma propaganda anti-sindicato ao acabar perdendo de vista as críticas, focando em personagens superficiais e não se aprofundando nos assuntos abordados.

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  • Vice-Presidente

Hot Tube Time Machine 2 - A Ressaca 2

O primeiro filme da série era tudo que a série The Hangover deveria ter sido e não foi. Aí fica a obrigação contratual de acompanhar a sequência (maldita sina que todo filme que surpreende na bilheteria tenha que ter continuação), mesmo sabendo que seria muito pior que o primeiro filme. Arranca algumas risadas bobas, mas nada que um filme normal de comédia não consiga. Infelizmente, muito ruim em comparação com o seu antecessor, apesar de algumas boas ideias. E uma sketch que eles gravaram para ser aquela cena de créditos, seria uma excelente ideia de série (ou até mesmo sobre o que deveria ter sido o filme).

Nota 5

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Final de semana foi marcado por dois extremos.

Assisti o último Velozes e Furiosos e porra, o filme tá caricato demais já. A sensação final foi: não existem limites! Hahahahahaha. Mas tá bom, vale a pena ainda assim.

Por outro lado, a surpresa grata foi The Lobster. É um filmaço com o Colin Pharrell que trata sobre relacionamentos sem ser uma comédia romântica água com açúcar. Muito pelo contrário.

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  • Vice-Presidente

Vi uma quantidade considerável de filmes entre sexta e ontem, acho que vi quase 10. Mas vou elencar os dois consideráveis e mais recentes

Logan

É um filme bom, obviamente o melhor da série (o que não é difícil) e talvez seja o melhor trabalho da Fox com X-Men. Mas eu não entendi o estrondoso sucesso e aclamação da parada. E tem duas coisas que não digeri ainda.

Spoiler

Será que a aclamação foi por que todo mundo morreu? E sinceramente, não tinha nenhuma necessidade de forçar essa relação fraternal inexistente entre o Logan e a menina, eles só possuem o mesmo código genético. E esse filme ter sobrevivido incólume a ter usado o Wolverine como vilão, é tipo o Wolverine Origins receber um passe livre pelo que fez com o Deadpool

Ainda acho que não ter visto no cinema pode ter tirado um pouco do impacto.

Nota 7,5

Passengers

O mote do filme é bacana, o clímax também, mas é muito previsível e sem sentido. Além de ter meio que subutilizado os atores que participam do filme. Filme pipoquinha com uma ficção científica para lá de absurda, mas o que fode é previsibilidade.

Nota 6

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Em 22/05/2017 at 08:36, ZaMBiA disse:

Por outro lado, a surpresa grata foi The Lobster. É um filmaço com o Colin Pharrell que trata sobre relacionamentos sem ser uma comédia romântica água com açúcar. Muito pelo contrário.

Comentei dele aqui há um tempo. Mas diz como você faria pra recomendar a outra pessoa? É difícil descrever sem dar spoiler ou sem parecer muito estranho. O melhor que consegui foi que é um filme em forma de alegoria.

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Fly Away Home (1996)

Após a trágica morte de sua mãe, Amy Alden (Anna Paquin) é uma triste menina de 13 anos que é enviada para viver com seu pai, o escultor Thomas (Jeff Daniels). Eles nunca foram muito próximos, de modo que os primeiros meses em sua nova casa são muito difíceis para ela. Um dia, ao encontrar um ninho cheio de ovos que foi jogado fora, Amy os leva para casa e se torna uma garota mais feliz, até que um problema aparece.

7/10

Não tem muito o que explicar. Pra quem gosta de filme com animais. Principalmente quando é algo diferente de cachorro e gato.

 

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Casa Grande (2014)

Sônia (Suzana Pires) e Hugo (Marcello Novaes) são da alta burguesia carioca e levam uma vida bastante confortável. Aos poucos vão à falência, mas ninguém sabe de seus problemas financeiros, nem mesmo o filho Jean (Thales Cavalcanti), que faz de tudo para se desvencilhar dos pais superprotetores. Para se manter, o casal corta despesas e ele, que só se preocupava com garotas e vestibular, enfrenta pela primeira vez a realidade.

7.5/10

Maldita Globo, mal posso ver seus movimentos.

Acabei vendo aí e gostei. Têm horas que não se desenvolve muito bem mas no geral conta bem sua história. Nota extra por não usar (ou ao menos não percebi) ator de lugar X fazendo sotaque de lugar Y.

 

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The Fifth Estate (2013)

Ao fundar o polêmico website WikiLeaks, Julian Assange (Benedict Cumberbatch) contou com o apoio do amigo Daniel Domscheit-Berg (Daniel Brühl). Com o crescimento do site e do grau de influência de Assange, a relação entre os dois acabou bastante abalada. Carice van Houten, Laura Linney e Anthony Mackie completam o elenco.

7/10

Esperava mais. Não sei bem ao certo como conseguiram fazer um filme relativamente fraco com esse elenco e essa história mas talvez por terem se baseado só no livro do cara que o Bruhl interpreta, a percepção mais parcial tenha afetado. As atuações são excelentes mas a história não comove como deveria.

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7 horas atrás, Douglas. disse:

Comentei dele aqui há um tempo. Mas diz como você faria pra recomendar a outra pessoa? É difícil descrever sem dar spoiler ou sem parecer muito estranho. O melhor que consegui foi que é um filme em forma de alegoria.

Baita filme mesmo. E a recomendação é difícil mesmo. Acho que rola no máximo um "vey, na boa, assiste!", hahaha.

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Últimos dois filmes que eu vi foram Julgamento em Nuremberg e Glória Feita de Sangue do Kubrick.

Julgamento em Nuremberg é um filme bem interessante, um dos melhores á respeito do período pós-guerra na Alemanha e das consequências do Terceiro Reich nas vidas do pessoal de lá. É um pouco cansativo, confesso, o filme tem umas três horas e o filme não é intenso o suficiente pra justificar tanto tempo, podiam ter dado uma enxugada, os planos externos não me deixaram muito empolgada. Teve uma participação da Judy Garland, já mais velha, adorei, sou muito fã dela. Spencer Tracy, Burt Lancaster, Richard Widmark e Max Schell fazendo o difícil papel do advogado de defesa dos criminosos nazistas. Nota: 7,8

Glória Feita de Sangue é um dos primeiros trabalhos do Kubrick e já demonstra o quão genial esse cara foi. Um dos melhores, mais eficientes e crus filmes anti-guerra que eu já vi, é protagonizado pelo Kirk Douglas em grande forma, e antagonizado por Adolphe Menjou e George Macready, uma das duplas de vilões mais desprezíveis que eu já vi. Ao contrário de Nuremberg, esse é bem curtinho, acho que até curto demais, acaba meio do nada e cê fica esperando algo acontecer no final e NÃO ACONTECE, kkkkk, mas isso adiciona ao elemento de verdade do roteiro. E por fim, a última cena é linda demais. Nota: 8,6

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Trainspotting 2 amadureceu bem. Não acho que chegue perto da genialidade da direção do primeiro filme, mas continua num nível bem alto.

EZ 8/10

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  • 3 semanas depois...
  • Diretor Geral

Quatro Vidas de Um Cachorro (2017)
A Dog's Purpose

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Filme mt gostoso. Pra quem tem cachorro e/ou gosta bastante desse animal, porra... prato cheio. Eu nunca tive um (vida toda num apto!), mas sempre me apaixonei pelos cachorros alheios hahahaha! Por isso tenho esse carinho, e acho que acabou pesando bastante na hora de assistir, porque como filme ele é bem ok.

A premissa de um cachorro tendo várias vidas é legal e diferente, mas passa rápido demais eu achei. Enfim, um 6.7/10 fácil (e pra quem gosta de cachorros, um 8.0/10 hahahahaha!).

 

 

Até o Último Homem (2017)
Hacksaw Bridge

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Filmaaaaaaaaaaço, puta que me pariu. Filmaço. Filmaço!

Demorei até pra ver, pois já havia saído na Netflix e tudo, mas enfim pude conferir. Uma OBRA DE ARTE, simplesmente assim. Atuações fodas, cenas de ação de guerra sensacionais (que fazia tempo que eu não via tão bem filmadas), ritmo mt bom, enfim. Tudo mt bem dirigido.

A história é real e o filme contempla bem o que foi a trajetória do Doss nessa batalha toda. Não dá pra não se emocionar.

9.2/10

 

 

Trilogia MAD MAX

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Eu baixei os 3 títulos de uma vez, mas fui assistindo homeopaticamente, hahaha.

É uma senhora trilogia, puta que pariu. George Miller manja DEMAIS do gênero (ação, explosões e bizarrices), e criou um mundo distópico só pra ele nessa história toda. Isso que é foda.

O primeiro pra mim é o mais fraco, mas funciona bem como prólogo. Te mostra quem é o Max, sem dar mt detalhes da sua vida pessoal claro (Miller é mt enigmático) mas, expondo o que é necessário: o amor dele para com sua família. E esse amor sendo transformado em ódio dali pra frente.

O segundo (e também o mais intenso pra mim!) é onde o bicho pega. Max já tá fodido e mal pago, e aí passa a vagar em busca de oportunidades pelo deserto. As cenas de ação e as tomadas que o Miller usa aqui são as melhores entre os 3 filmes. O cenário é que fica meio repetitivo, mas nada tão grave. Nesse segundo já dá pra notar o Miller colocando metáforas em sua trama, como o povo buscando seu "novo lar" (judeus), e o mártir que dá a vida pelo seu povo. Acho que nesse 2o filme isso não fica tão explícito quanto no terceiro, mas enfim. Pra mim é o melhor dos 3.

O terceiro é aquele onde essas metáforas ganham força, as cenas de ação diminuem (mas não perdem qualidade) e os cenários são melhor explorados (locações lindíssimas). A trama é mt mais trabalhada, a história não fica somente na problemática do Max em buscar gasolina em troca de favores, e vemos mais personagens serem explorados. Nas minhas memórias de infância, a cena da "cúpula do Trovão" é mt forte, mas assistindo novamente acabei me frustrando hahahaha! É uma parte meio que "supérflua" desse filme, servindo mais como pano de fundo pra cenas de ação. No mais, aqui o Max acaba tendo que refletir mt sobre humanidade, sobre legado, sobre ajudar ao próximo e etc, etc, e nisso a gente acaba meio que saindo um pouco do perfil dos últimos 2 filmes.

 

Pra trilogia toda, dou um 9.0/10 fácil.

p.s: eu assisti o 4o filme da franquia sim, mas acho injusto colocá-lo na comparação, dada a diferença tecnológica dos períodos.

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  • 2 semanas depois...
  • Vice-Presidente

Mulher-Maravilha

Fui ver a Gal Gadot (mistura israelense de Isis Valverde com Paola Oliveira) agora no cinema e mais uma vez sai decepcionado de alguma coisa que a internet curte. Mas não é decepcionado porque o filme é ruim, é decepcionado porque jogaram a parada lá em cima e não é assim. Acho que a sorte da WW foi concorrer com os filmes merdas que a DC e a Warner protagonizaram até então. É o melhor deles mas ainda bem aquém do pior Marvel (Iron Man 3).

Eu adoraria o dia que os cinemas de Hollywood entendessem que quem vai ver esse tipo de filme quer ver tiro, porrada, bomba, CGI tosco e efeitos especiais de 5 em 5 segundos. Não paguei ingresso para ver história de amor, não paguei ingresso para ver os pormenores de guerra, não paguei ingresso para ver os pormenores de mitologia grega. Paguei ingresso para ver a WW descendo porrada e espadada em malandro. É a mesma coisa que me irrita com filmes do Godzilla, Transformers, Robôs Gigantes e afins. Eu quero ver o Godzilla saindo no tapa estilo versus de jogo de luta, não quero história no meio, só quero o lagartão gigante descendo porrada em monstro gigante. O ideal seria 5 minutos de introdução dos oponentes, 90 minutos de Godzilla versus monstros e mais 5 minutos de volta olímpica ao redor do globo descendo mais porrada em monstro safado. Transformers idem, 5 minutos de apresentação dos autobots, 5 minutos de apresentação do Decepticons, 90 minutos de Autobots x Decepticons e 5 minutos de autobots zoando decepticons e pronto. E o mesmo vale para super-herói e qualquer coisa que envolva ação, quero ver porrada. Sai do cinema me sentindo do mesmo modo que me sentia ao ver um Season Finale de Smallville, o Clark Kent tomava uma surra do cacete e do nada acabava com tudo em um golpe. Tem que ter no mínimo 20 minutos de trocação de porrada e efeitos especial em volta, porra. 

Agora vou falar de detalhes do filme, então é SPOILER PORRA

Spoiler

ENFIA O ROMANCE MELA CUECA DENTRO DO CU HOLLYWOOD FILHA DA PUTA

Paguei para ver romance sem noção de WW e Capitão Kirk 3.0? Paguei para ver cenas iguais aquela da invasão das trincheiras belgas, devia ter tipo, no mínimo 60 minutos de cenas daquelas. Mas tem que perder tempo com romance mela cueca, bobagem em Londres com roupas para a WW, mostrando como a sociedade era machista no começo do século XX. A galera do empoderamento deve ter ficado putaça com o final, eu que não fico fazendo textão na internet, fiquei puto. A mulher ia acabar com a humanidade inteira, mas a buceta da xoxota molhou porque ouviu eu te amo e ela decidiu perdoar a humanidade? Enfia na cara da sociedade num filme com heroína que a única coisa que motiva uma super-heroína é o amor que ela sente por alguém, que a única razão da mulher existir é achar um homem para amar e ser amada. PAU NO CU DESSA BUCETA DE LOVE CONQUERS ALL, nem o Superman tem uma motivação tão tosca e olha que a dele é a pior de todas.

O filme tem 2h20m e não deve somar nem 30 minutos de cena de ação de verdade. Filme da Marvel é bacana por isso, começa com uma introdução cheia de porrada, faz umas pausas para piadinhas e enfiar motivação, mais porrada, pausa para mais piadas e descansar, porrada, porrada com piadinha, porrada, pausa para recuperar da sequência de pancadaria, longa sequência de porrada, explosão, CGI e efeitos especiais, encerramento do filme em 5 minutos, evitando o mínimo possível de tempo de tela para bobagens non-sense. Lógico que tem uns que fogem a regra, mas a maioria segue nessa linha aí. E quanto mais porrada e explosão tem o filme, melhor ele é considerado, a não ser que você venda uma super Guerra Civil com um confronto em um aeroporto com 10 malandros (que ainda assim, chuta a bunda de qualquer cena de ação já feita pela DC).

Ponto positivo para o Ares, pegou de surpresa e ainda ficou maneiro, pena que cagaram no patê na duração do combate final e em ter mais discursos que porrada, mas gostei bastante de como conduziram essa parte do surgimento do grande vilão. Acho que o filme ideal era mostrar o treinamento, soltar a WW no meio da 1ª Guerra Mundial, mostrar ela descendo o balaio na galera enquanto chuta a bunda do Capitão Kirk porque um filme desse não precisa de romance (aprendam com Rogue One, HOLLYWOOD), quando mais um forçado, só porque ele é mocinho e ela é mocinha.

Não é a toa que a galera curte tanto o Batman, só tem deus, semi-deus, alien com poder de deus, super-humanos com poderes insanos na DC e ele lá, com arpão e batarangue.

O inglês da Gal Gadot é bem zoado para uma atriz num filme desse porte.

Nota 6,5

E por uma Hollywood com menos romance e mais tiro, porrada, bomba, efeitos especiais e CGI tosco.

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  • Diretor Geral
7 horas atrás, Henrique M. disse:

(...)

Eu adoraria o dia que os cinemas de Hollywood entendessem que quem vai ver esse tipo de filme quer ver tiro, porrada, bomba, CGI tosco e efeitos especiais de 5 em 5 segundos. Não paguei ingresso para ver história de amor, não paguei ingresso para ver os pormenores de guerra, não paguei ingresso para ver os pormenores de mitologia grega. Paguei ingresso para ver a WW descendo porrada e espadada em malandro. É a mesma coisa que me irrita com filmes do Godzilla, Transformers, Robôs Gigantes e afins. Eu quero ver o Godzilla saindo no tapa estilo versus de jogo de luta, não quero história no meio, só quero o lagartão gigante descendo porrada em monstro gigante. O ideal seria 5 minutos de introdução dos oponentes, 90 minutos de Godzilla versus monstros e mais 5 minutos de volta olímpica ao redor do globo descendo mais porrada em monstro safado. Transformers idem, 5 minutos de apresentação dos autobots, 5 minutos de apresentação do Decepticons, 90 minutos de Autobots x Decepticons e 5 minutos de autobots zoando decepticons e pronto. E o mesmo vale para super-herói e qualquer coisa que envolva ação, quero ver porrada.

(...)

Putz, faz tempo que eu venho tendo a mesma sensação com esses filmes. Parece que os caras se esqueceram completamente da essência de um filme de ação... querem forçar um melodrama, pra "construir" (artificialmente na maior parte das vezes) uma profundidade psicológica nos personagens que porra, NÃO PRECISA NÉ?

Quando eu tô afim de ação, eu quero ver AÇÃO. Não sei porque cargas d'água os caras fugiram dessa linha, e já faz um tempo isso.

 

---

O Abutre (2014)
The Nightcrawler

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Bixo, que filme FILHA-DA-PUTA de bom hahahahahahah! E porque "filha-da-puta de bom"? Porque o protagonista é simplesmente um grandissísimo filho-da-puta oiauheouiahoeiuhoae! Mas o mais genial, é que ele vai além disso, deixando o filme mt bom, mt bom mesmo.

A construção do Gyllenhaal em cima do Louis Blom é absurda...

Spoiler

De um mero trombadinha de LA no início, a um empreendedor de (relativo) sucesso, inteligente, sagaz e audacioso. Impossível não olhar pro cara e dizer: porra, pode estar fazendo pelo caminho errado, mas o cara TEM VISÃO PRA COISA hahahahah!

Lou Blom pra mim é daqueles psicopatas de um nível de inteligência tão alto que consegue mascarar seu próprio lado sombrio. Não à toa ele confessa pro seu "companheiro" lá pro fim que "talvez não goste de pessoas" hahahaha, mas TALVEZ só. Porém, óbvio que não é só isso: o cara simplesmente é obcecado no que faz, e se no início do filme ele nos parece completamente à deriva de sua vida, no fim nós constatamos que ele não só se reencontrou, como conseguiu ir além.

Agora, além de todas essas maravilhas saindo da cabeça do nosso cinegrafista macabro, a metáfora com o jornalismo Hard News é mt bem feita também. No tempo em que o sangue já não é tão novidade assim nas telinhas, ali ele serve quase como um sacrifício ao "Deus da Tv" hahahaha (American Gods!? Hmmm haha), segurando o cargo de pessoas numa emissora que tá quase pra fechar. Isso com os índices de violência na cidade caindo, o que aumenta o drama e, consequentemente, a busca por imagens cada vez mais viscerais.

Enfim, além disso tudo, é maravilhosa a forma como o Gyllenhaal consegue dar expressões diferentes ao Louis em momentos distintos. Um cara calmo, até meio introvertido, oscilando com momentos de nervosismo e tom de voz exaltado, e em outros com um sarcasmo explodindo no rosto, tudo isso com uma puta naturalidade. E um óculos-de-sol.

 

Enfim, é um filmaço! Pelo Gyllenhaal e pela genialidade macabra de seu personagem, um anti-herói dos mais fodas hahahahaha.

9.0/10

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Assistam Lion, gurizada. Filme sensacional, especialmente pra ver acompanhado da patroa. Chorei igual um neném no final.

Editado por ZaMBiA
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  • Diretor Geral
4 minutos atrás, ZaMBiA disse:

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Assistam Lion, gurizada. Filme sensacional, especialmente pra ver acompanhado da patroa. Chorei igual um neném no final.

BOA! Tava precisando de umas dicas mesmo pra assistir ao lado da digníssima.
Meu gosto geralmente não bate com o dela, hahahahahaha!

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3 horas atrás, Leho. disse:

BOA! Tava precisando de umas dicas mesmo pra assistir ao lado da digníssima.
Meu gosto geralmente não bate com o dela, hahahahahaha!

Hahahaha, show então. Depois me diz o que acharam!

Capitão Fantástico é uma boa pedida nesse estilo tbm.

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  • Diretor Geral
3 horas atrás, ZaMBiA disse:

Capitão Fantástico é uma boa pedida nesse estilo tbm.

Esse eu inclusive já comentei aí pra trás, ótimo filme mesmo. Mas assisti sozinho, pra tu ver.

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Vi ontem, Amy Adams ta belíssima e as interpretações são muito boas. Roteiro não linear a as vezes deixa o "fio da história" meio confuso. Quem gosta de um leve desgraçamento mental vale a pena.

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Em 24/06/2017 at 08:07, Leho. disse:

Putz, faz tempo que eu venho tendo a mesma sensação com esses filmes. Parece que os caras se esqueceram completamente da essência de um filme de ação... querem forçar um melodrama, pra "construir" (artificialmente na maior parte das vezes) uma profundidade psicológica nos personagens que porra, NÃO PRECISA NÉ?

Quando eu tô afim de ação, eu quero ver AÇÃO. Não sei porque cargas d'água os caras fugiram dessa linha, e já faz um tempo isso.

Público-alvo diferente.

Esses filmes sem backstory alienam uma grande parte do público. Me incluo nisso.

É uma aposta pra tentar abocanhar uma fatia maior do mercado. Perde por um lado mas provavelmente ganha por outro que compensa a perda.

Outro caso similar são as franquias. Tem gente que odeia mas não continuariam se não estivessem ganhando com isso.

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      "É com imensurável pesar que confirmamos a morte de Chadwick Boseman. Chadwick foi diagnosticado com câncer de cólon de estágio 3 em 2016, e lutou contra ele nestes últimos quatro anos conforme progrediu para estágio 4", afirmou a família do ator em seu perfil no Twitter.
      "Um verdadeiro lutador, Chadwick perserverou por tudo, e trouxe a vocês muitos dos filmes que tanto amam. De 'Marshall: Igualdade e Justiça' a 'Destacamento Blood', 'Ma Rainey's Black Bottom' de August Wilson e muitos mais, todos foram gravados durante e entre incontáveis cirurgias e quimioterapia. Foi a honra de sua carreira trazer à vida o rei T'Challa em 'Pantera Negra'."
      De acordo com a nota, ele morreu em sua casa, acompanhado da mulher e da família. Ele nunca tinha falado sobre a doença publicamente.
      Nascido na Carolina do Sul, o americano Chadwick Aaron Boseman começou a carreira na televisão, com um pequeno papel na série "Parceiros da Vida".
      Depois de participações em séries como "Lei & Ordem" e "Plantão médico", ele ganhou seu primeiro papel regular em "Lincoln Heights", em 2009.
      Seu primeiro personagem de destaque no cinema veio como o protagonista de "42: A História de uma Lenda" (2013).
      No filme baseado em fatos, interpretou o jogador de beisebol Jackie Robinson, que em 1947 se tornou o primeiro negro a entrar para um time da principal competição dos Estados Unidos, a Major League Baseball.
      O papel marcaria uma carreira repleta de personagens importantes da cultura negra americana, como o cantor James Brown, em "Get on Up: A História de James Brown" (2014), e o juiz Thurgood Marshall, primeiro membro negro da Suprema Corte americana, em "Marshall: Igualdade e Justiça" (2016).
      Ainda em 2016, ele estreou no papel pelo qual seria mais lembrado. Em "Capitão América: Guerra Civil", Boseman apareceu pela primeira vez como T'Challa. Criado pela Marvel em 1966, o Pantera Negra foi o primeiro super-herói negro dos quadrinhos americanos.
      Dois anos depois, estrelou seu próprio filme, "Pantera Negra". Sucesso com crítica e com o público, a história do herói de um reino africano fictício e avançado bateu a marca do US$ 1 bilhão nas bilheterias mundiais, ganhou três Oscar e foi indicado a outros quatro — entre eles, o de melhor filme.
      Como o herói, ele ainda participou de "Vingadores: Guerra Infinita" (2018) e de "Vingadores: Ultimato (2019), e tinha presença confirmada em um novo "Pantera Negra", previsto para 2022.
      Seu trabalho mais recente já lançado foi "Destacamento Blood", dirigido por Spike Lee, que estrou em junho. Ele ainda esteve em "Ma Rainey's Black Bottom", com Viola Davis, que tinha estreia prevista em 2020.
      Fonte: G1.com
       
       
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